Do grupo de Gordinhos do Whats para o Motel - Minha Amiga Dina - Parte I
Salve galerinha safada!
Esse é o terceiro conto que tô postando aqui. Hoje quando eu estava decidindo qual história eu iria contar, me sobreveio um pensamento: “Carai” cachorro! Nunca fiz tanto sexo anal como fiz nos meus dias de farra no grupo...
Outra coisa que aconteceu com muita frequência, foi sair com garotas que esguicham ao gozar. Ver isso em filmes pornôs sempre me deu um puta tesão, mas tive a primeira experiência a uns 3 anos atrás, de lá pra cá aconteceram muitas vezes.
Aliás... Eu pesquisei e estudei muito sobre esse assunto, agora aprendi os caminhos para fazer a garota chegar lá.
Bora pro conto...
Quem participa de grupos de gordinhos em SP conhece a rua Marcone no centro, é uma rua cheia de bares que se tornou point de quase todos os grupos do gênero na cidade.
Era uma noite quente de sexta, estava eu lá bebendo e conversando com uns amigos, de bobeira trocando ideia, quando a Dina chegou. Eu estava começando nos grupos, então não conhecia muita gente, ela por outro lado era muito popular e querida por todos. Ela se aproximou dos meus amigos e me cumprimentou.
- Oi! Eu sou a Dina. Prazer!
- Oi Dina! Prazer é meu. Tudo bem? Eu respondi.
- Tô sempre boa... Ela respondeu com uma gargalhada e foi falar com outras pessoas.
E como descrever essa mulher?
Contagiante, luminosa, agradável, cheia de charme...
Dina é mulher fora de série, extremamente divertida, gentil, parceira, inteligente e gostosa. Além disso, dança um samba rock de maneira formidável. Eu não sei dançar, mas me divertia vendo-a dançando.
Ela é gordinha, um pouco mais alta que eu, tem cabelos cacheados, armado e ruivo, um sorriso que não some do seu rosto nunca e um jeito de ser muito singular.
Um dia no grupo a galera estava trocando ideia e resolvi chama-la. No grupo mesmo eu respondi algumas coisas e trocamos uma meia dúzia de palavra, então chamei a no PV, o que é proibido pelas regras do grupo, mesmo assim ela foi muito receptiva e gentil.
Conversamos algumas horas e eu falei que estava imaginando como seria ficar com ela, assim mesmo, na lata. Ela respondeu que gostava de homens ousados e essa minha atitude corajosa, a fazia pensar em ficar comigo também.
Dois dias depois marcamos de nos encontrar no Parque da Água Branca na Barra Funda.
Dina me encontrou no metrô e estava usando um vestido de oncinha bem justo no meio das coxas, uma jaqueta jeans e um tênis branco. Toda aquela simpatia e vitalidade que é tão típico dela foram convertidas numa aura sexy. Ela literalmente exalava sedução.
Cada olhar, cada gesto, cada frase vinham carregadas de lasciva. Só o fato de estar em sua presença era excitante.
Quando entramos no parque ela falou que precisava tirar o sutiã, pois estava lhe apertando, eu inocentemente, em tom de brincadeira perguntei se ela queria ajuda; pra minha surpresa ela disse que sim.
No meio do parque, com centenas de pessoas indo e vindo, ela pegou minhas duas mãos e colocou-as espalmando seus seios. Disse que era pra ninguém ver nada e tirou o sutiã ali mesmo
Eu tenho 34 anos, considero-me relativamente experiente, é muito raro alguém me deixar sem reação, mas a Dina é tão fodástica que conseguiu me surpreender.
Claro que aproveitei a situação e comecei a massagear aqueles seios, ela me olhava com uma carinha de puta no cio que dá vontade só de lembrar.
Ficamos andando pelo parque até começar a escurecer.
Ai chegou a hora do ataque... Levei Dina por um acesso do parque que estava interditado, passamos por baixo de uma cerca e chegamos a um lugar que teríamos 100% de privacidade.
Começamos a nos beijar e ela veio logo colocando meu pau pra fora e batendo uma punheta pra mim. Fui com a mão por baixo do seu vestido e encontrei uma buceta carnuda, lisinha, molhada e sem calcinha.
Que vagabunda treinada, realmente sabe levar um homem a loucura.
Comecei a masturba-la com vontade, o grelo dela era enorme, parecia que ia explodir de tão inchado. Eu podia sentir sua buceta pulsando em meus dedos.
Comecei a socar os dedos e em apenas alguns segundos ela gozou, deixando minha mão toda lambuzada e pingando.
Dina me deixou um beijo safado, colocou os seios a mostra e pediu:
- Come minha Buceta!
Ali no escuro, de pé, no meio do nada naquela noite no parque, eu fui por trás dela ajeitei meu pau na entradinha, segurei-a forte pela cintura e soquei com força, ela deu um grito. Eu tapei sua boca e meti sem dó. Uma mão puxando seus cabelos e a outra tapando sua boca, às vezes eu dava uns tapas naquela bunda gostosa e ela dizia:
- Como você quer que não grite com essa rola gostosa socada em mim? Você tá fudido se eu viciar nessa rola. Sente isso, sente minha buceta, sente sua fêmea gozando no seu pau.
E senti todo aquela esguichada escorrendo pelas minhas bolas, literalmente ela ficou pingando. Continuei socando sem perder o ritmo e Dina empinava a buceta pra mim, eu já estava delirando e quando eu estava preste a gozar ela ajoelhou e chupou meu pau, tomando todo meu leitinho, deixando-o limpinho.
Sentamos no chão, molinhos e satisfeitos, ficamos conversando por muitas horas ainda.
Continuei saindo com Dina por mais algumas vezes... No próximo conto vou contar sobre quando fomos pegos transando nesse mesmo parque e de quando a prima dela nos pegou trepando.
Também vou falar sobre como ela faz um anal safado e gostoso.
Por hoje é só...
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