Essa é a continuação do primeiro conto. Então, para melhor compreender a história, leia a primeira parte.
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Na noite que sucedeu a nossa primeira transa, quando a minha irmã chegou do trabalho, tentei disfarçar o máximo possível. Apesar de ter adorado ter passado a tarde com Sérgio, aquela situação me incomodava. Nunca havia passado por algo assim antes. Fui dormir pensando no que iria fazer. No entanto, algo me chamou a atenção naquela noite: minha irmã e seu marido foram dormir primeiro que eu, e não escutei barulho de sexo, o que me deixou com certa satisfação.
No dia seguinte acordei decidida a não passar o dia em casa, para evitar as investidas do marido de minha irmã. Imprimi alguns currículos e fui dar uma volta por alguns shoppings e lojas da cidade. Já que não estava encontrando emprego dentro da minha formação, se aparecesse alguma oportunidade em outra área seria bem-vinda, pelo menos até eu encontrar algo melhor. Passei a tarde batendo perna num shopping, deixando meu currículo onde havia oferta de vagas, que não foram muitas.
Fiz isso nos dois dias seguintes também. Consegui me esquivar de Sérgio naqueles dias. Nos poucos momentos que ficávamos juntos, enquanto minha irmã estava em casa, o olhar dele me devorava. Eu tentava desviar, mas era impossível não ficar hipnotizada por aqueles lindos olhos verdes.
Eu estava certa de que se eu continuasse naquela casa, ia acabar me apaixonando por ele (talvez eu até já estivesse apaixonada naquele momento), e eu não queria me envolver em um triângulo amoroso, ainda mais com minha irmã. Ele era lindo e viril, a tarde que passamos juntos foi maravilhosa, mas eu não queria deixar que passasse daquilo. Então, na sexta à noite, enquanto jantávamos, falei para minha irmã:
– Assim que eu encontrar um emprego, vou procurar uma kitnet pra mim. Mas se eu não receber nenhum retorno até segunda-feira, vou voltar pra casa, mana. Não quero ser um peso pra você.
– Que isso, Tatá, imagina? Você não tá sendo incômodo nenhum.
– Mas já faz uma semana que eu tô aqui e até agora não recebi nenhuma proposta de trabalho. Já cadastrei meu currículo em vários sites, distribuí em algumas lojas e escritórios, e até agora nada.
– Relaxa, uma hora vai aparecer. Tem que ter paciência.
– Mas se não aparecer, na próxima semana eu volto pra casa.
– Espera mais um pouco que vai dar certo. Enquanto isso, vou te apresentar um pouco das belezas que tem na região, pra você ver o que vai estar perdendo se for agora. Amanhã eu e Sérgio vamos pra uma praia que tem aqui perto. Tenho certeza que você vai se sentir melhor depois de um final de semana num lugar paradisíaco.
– Eu acho que vou ficar por aqui e deixar vocês se divertirem lá.
– Nada disso, você vem com a gente. Trate de arrumar sua mochila.
– Por que mochila? – indaguei.
– A gente vai ficar num resort lá. Vamos voltar só no domingo. Vamos reservar um quarto só pra você, tenho certeza que você vai gostar.
A ideia de conhecer um lugar diferente me animava. E saber que eu ia ficar em um resort, em um quarto separado deles, era uma boa notícia. Sabendo que minha irmã ia estar a todo tempo perto do seu marido, resolvi ir.
Saímos cedo no sábado e chegamos lá por volta das oito horas. O resort era lindo. Ao fazermos o check-in, notei que minha irmã iria ficar em um apartamento na parte superior e eu ficaria no primeiro andar. Pensei “ótimo!”. Combinamos de nos encontrar em um lounge à beira da praia dali a 30 minutos. Coloquei um biquíni vermelho e fui ao encontro deles.
Cheguei ao lugar combinado e eles ainda não haviam chegado. Aproveitei para dar um mergulho no mar. Pouco tempo depois consegui avistá-los e fui ao encontro deles.
Assim que cheguei, minha irmã foi até o bar pegar uma bebida pra gente e Sérgio aproveitou para falar:
– Ver você desfilando de biquíni na praia me enche de tesão, sabia?
– Pois você devia guardar todo esse tesão pra sua esposa – retruquei.
– Ela não me deixa com tesão assim como você. Só ter você ao meu lado já é suficiente pra atiçar meu fogo.
– Sei...
– Você não gostou da tarde que passamos? Percebi nesses dias que você tentou me evitar.
– A gente não devia tá falando sobre isso.
Minha irmã estava vindo em nossa direção e rapidamente ele mudou o assunto, perguntando o que eu estava achando do lugar.
Ao chegar, ela me entrega um drink e diz:
– Tem muito homem bonito por aqui, mana. Deve tá cheio de homem querendo ficar com você.
– Verdade, tem muito homem lindo aqui.
Sérgio escutava atento à conversa e eu percebi, em seu olhar, que ele não gostou muito quando eu disse isso. Será que ele estava com ciúmes?
– Pois é, aproveita! – falou minha irmã.
– Mas por enquanto não quero saber de macho – afirmei.
– E por que não?
– É uma longa história.
– Tá certo, depois você me conta.
Passamos o dia aproveitando o local, comendo, bebendo, jogando conversa fora. Em alguns momentos Sérgio e Teresa trocaram alguns beijos, e me senti um pouco mal com isso.
À noite, durante o jantar, discretamente Sérgio me entrega um bilhete enquanto minha irmã não estava à mesa. Rapidamente tratei de guardar. Depois do jantar nos despedimos e fui para o meu quarto. Chegando lá, abri o bilhete, que dizia: “Não dorme cedo! Me espera que depois vou dar uma passada no seu quarto”.
Ao terminar de ler, meu coração bateu acelerado. Fiquei sem saber o que fazer. Se ele aparecesse, eu sabia exatamente o que ia acontecer. Mas ao mesmo tempo eu pensava em Teresa, e afastava a ideia. Decidi colocar a roupa de cama e ir dormir.
Só que o sono não chegava. E quanto mais o tempo passava, mais ansiosa eu ficava.
Por volta de umas dez da noite eu escuto alguns passos se aproximando do quarto, parando na porta e dando uma leve batida, sem dizer nada. Com certeza era ele, mas resolvi não atender. Fiquei em silêncio na cama, esperando ele cansar e ir embora.
Ele ficou batendo por uns longos três minutos.
Enquanto isso, eu estava recolhida na cama, dividida entre ficar ali parada ou ir correndo ao encontro dele. Finalmente ele parou de bater e escuto seus passos se afastando do quarto. Não sei o que me deu na cabeça, mais rapidamente fui à porta e abri. Era ele, que já estava indo, mas escutou o barulho da porta abrindo e veio em minha direção. Aproximou-se de mim e falou:
– Boa noite, Tati!
– Boa noite, Sérgio.
– Você tá linda com essa camisola.
– Obrigada.
– Não vai me convidar pra conhecer seu quarto?
– Acho melhor não.
– Deixa eu entrar. Eu fiquei um tempão aqui batendo e, se você abriu, é porque eu sei que você quer também – ele falou me encarando.
Passei alguns segundos fixos em seu olhar e lhe disse:
– Você não tem medo que a Teresa descubra?
– Ela tá dormindo, tem um sono pesado. Só vai levantar de manhã. E se ela acordar agora, eu digo que tava sem sono e fui dar uma caminhada na praia.
– Eu não tô me referindo a isso, e sim se ela em algum momento desconfiar que a gente tá ficando bem embaixo do nariz dela.
– Por você eu corro esse risco.
– Você é louco, sabia?!
– Eu não tenho culpa se você me deixa assim.
Ele disse isso olhando pra mim e veio em direção ao meu rosto, tocando seus lábios nos meus. Eu não resisti e trocamos um longo beijo molhado. Entramos para o quarto e dei duas voltas na tranca da porta.
Voltei a beijá-lo, sentindo seu corpo bem junto ao meu. Suas mãos começaram a viajar pelo meu corpo; eu estava vestindo só uma camisola de cetim e calcinha branca. Em pouco tempo já estava sentindo seu membro duro embaixo do fino short que ele estava vestindo. Eu não resisti e coloquei minha mão por dentro do short, e pude sentir o quão ele estava excitado. Ele olhou para mim por alguns segundos enquanto eu amaciava seu mastro e depois sussurrou no meu ouvido:
– Eu vou adorar se você der uma chupada nele.
Lembrei então da primeira vez que vi aquele pau duro, no sofá do apartamento, de forma bem inesperada, quando meu primeiro instinto foi de pegá-lo e levá-lo até minha a boca, instinto esse que rapidamente repeli naquele dia. Mas agora, certamente não iria recusar esse convite tentador.
Como era volumosa aquela pica! Estava uma tora só. Ajoelhei-me, tirei seu short e cueca e iniciei lambendo as bolas. Comecei a chupar aquela piroca gostosa, nem cabia tudo na minha boca.
Olhei para cima e falei olhando em seus lindos olhos:
– Você tem um pau muito gostoso.
– E você tem uma boca incrível, sua bandida!
Enquanto eu chupava, ele pegava com força no meu cabelo e acariciava os meus seios. Eu lambia, chupava só a cabecinha, colocava ele todo na boca, chupava com ferocidade, voltava a dar só umas lambidas de leve. Ele estava ficando extasiado.
– Tá gostando? – perguntei já sabendo a resposta.
– Tá uma delícia. Mas vamos lá pra cama, quero fazer em você também.
Ele me levantou, tirou minha camisola e me jogou na cama. Foi descendo e beijando a minha barriga. Tirou minha calcinha com a boca, lentamente, olhando em meus olhos; dava pra perceber que ele tava louco pra me foder. Jogou minha calcinha e suavemente passou a mão entre as minhas pernas, sentindo meu néctar escorrer. Eu havia me depilado com cera, minha buceta estava bem lisinha.
Ele deitou na cama e pediu pra eu ficar de quatro em cima dele, com as pernas viradas para sua cabeça. Novamente voltei a chupar aquela pica deliciosa e ele começou a trabalhar na minha buceta, chupando, lambendo e engolindo ela com sua boca sedenta. Ele sabia chupar muito bem. Fizemos um meia nove delicioso. Não demorou muito para eu sentir seu leitinho escorrer pela minha boca.
Aproveitei que ele já estava deitado e me virei, sentando em cima da sua pica. Fiquei alisando meu grelinho brevemente no seu pau, e não demorou muito até ficar duro de novo, colocando dentro de mim logo em seguida. Eu ia pra frente e pra trás devagar, passeando com minhas mãos pelo seu peito, enquanto ele acariciava minhas pernas, braços e seios. Fui aumentando os movimentos aos poucos, soltando sussurros abafados. Eu via que ele estava quase delirando, então rebolei com mais intensidade, forçando minha virilha contra sua barriga. Esfregava-me em seu corpo com vontade, soltando gritos de prazer com aquela pica grossa dentro de mim. Meu corpo começou a se tremer, seguido de um orgasmo intenso. Depois que eu gozei, deitei um pouco na cama ao seu lado, fazendo carinho nos seus cachos dourados e passeando minha mão pelo seu corpo.
Havia uma pequena mesa no quarto. Passados alguns minutos fui até ela e sentei com as minhas pernas abertas. Ele ainda estava na cama me observando. Comecei a acariciar minha bucetinha molhada e falei pra ele:
– Vem aqui, vem cá meter gostoso!
Ele veio caminhando sem pressa e, ao chegar perto dela, começou a roçar seu pau entre as minhas pernas. Eu pedi encarecidamente pra ele meter, mas ficou um bom tempo apenas me provocando, passando seu pau nos meus grandes lábios e no meu botãozinho. Eu então abracei seu corpo com minhas pernas, fazendo-o colocar toda sua pica em meu interior. Ele começou devagar e, à medida que foi aumentando os movimentos, a mesa ia batendo contra a parede, fazendo um pouco barulho, provavelmente assustando quem estava no quarto ao lado.
– Isso, mete gostoso seu safado! – falei entre gemidos e sussurros.
Ele metia com força, gemendo de prazer, e olhava fixamente para mim. E eu também gemia, não cansando de dizer o quanto ele era gostoso.
Era maravilhoso sentir novamente aquele pau latejante dentro de mim. Sérgio me fazia experimentar sensações que eu nunca havia sentido antes. Eu acho que a excitação era maior por conta do proibido. Ele fazia de um jeito diferente, me comia com muita vontade. Durante o sexo ele fazia cara de mau, e aquilo me dava mais tesão ainda.
Após nós dois gozarmos com aquele sexo selvagem, voltamos para a cama bastante suados e descansamos um pouco.
Eu já estava quase dormindo quando ele falou que tinha que ir. Eu mal entendi, só vi ele se vestindo, vindo me dar um beijo e sair do quarto. Depois disso eu simplesmente apaguei.
No dia seguinte eu acordei cedo e passei um bom tempo na cama, relembrando como havia sido boa aquela trepada. Ainda dava para sentir o cheiro do Sérgio no lençol e nas almofadas. Porém, por mais que tivesse sido bom, por mais que Sérgio me desse orgasmos maravilhosos, aquela era uma situação bastante complicada pra mim. Pra nós dois, na verdade. E eu não sabia como iria conseguir manter aquilo por muito tempo sem que minha irmã desconfiasse. Mas no fundo, mesmo eu sabendo ser errado, eu queria aquele homem nos meus braços.
Meus pensamentos são interrompidos por uma ligação de Teresa, me chamando pra ir tomar café. Rapidamente me aprontei e desci para o restaurante do resort.
Durante o café, após trocar algumas palavras com Teresa, ela olha para mim admirada e diz:
– Tatá, você amanheceu hoje tão radiante e sorridente!
– Pois é, o que uma boa noite de sono não faz?! Sem contar que acordar e olhar pra esse mar maravilhoso revigora qualquer um – falei displicentemente.
– É verdade – disse Sérgio com um sorriso no rosto.
– Que bom mana que você tá gostando. Espero que fique mais uns dias com a gente. Você vai ficar, né?
Eu havia pensado sobre isso o final de semana inteiro. E depois de passar aquela madrugada com Sérgio, fiquei mais pensativa ainda pela manhã. Após muito refletir, a minha resposta era uma só:
– Então, acho que vou passar mais uns dias sim. Até que essa viagem tá me fazendo bem.
– Eu não falei pra você? Que você ia pensar melhor passando uns dias nesse litoral lindo? Que bom que você resolveu passar mais uns dias com a gente! – exclamou Teresa.
E assim a minha irmã ficava feliz com a minha permanência, sem ter ideia do real motivo que me fazia querer ficar mais tempo em sua casa.
Terminado o café, percebi que um botão da minha blusa tinha caído, deixando meu decote um pouco mais à mostra. Falei para eles na mesa, que me ajudaram a procurar o item perdido. Dei sorte que não estava muito longe e Sérgio achou e pegou pra mim. Abri minha bolsa e pedi que ele colocasse dentro. Era a segunda vez na viagem que eu dizia pra ele: – Mete aqui!
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Olá leitoras e leitores! Espero que tenham gostado de mais essa parte. Depois eu conto mais. Comentem, dêem nota e digam o que acharam. Bjos 😘