Capítulo 29 – As Olimpíadas dos Diamantes Negros
E as empregadas ficam comigo ali até finalmente o meu Mestre voltar, e isso foi lá pelas dez da noite pelo que indicava o telefone fixo do quarto 17.
- Opa, do que se trata? Não lembro de ao sair ter deixado a minha Bella com duas empregadas ninfetinhas do Ink como vocês. Seus rostinhos são parecidos, são irmãs?
As duas irmãs se ajoelham em um sinal de pura adoração de cada lado meu e me forçam a repetir o mesmo gesto de absoluta entrega e submissão.
- Mestre Edivaldo, somos irmãs biológicas, filhas de dois seres inferiores a muito esquecidos e que viraram flores. E no caso da sua escrava Bella, ela tentou escapar e nós a impedimos de realizar tal feito. Com a sua permissão iremos nos retirar. Nós existimos só para o servir.
Elas não esconderam que eu tentei fugir nem por um segundo. A amizade que elas queriam construir comigo parecia ser sincera. Mas na cabeça delas obedecer aos Mestres negros estava muitos (mas muitos) níveis de prioridade acima do que acobertar a sua amiga branca e também escrava como elas.
- Uau. Podem se retirar. Eu cuidarei da minha Belladona e a punirei com prazer.
- Perfeitamente, Mestre. Existimos para servir. Com licença.
E a 14M e 15M tiram os meus grilhões e saem do quarto sem nem um olhar pra mim ou frase de conforto e motivação como antes.
E quando elas saem do quarto o Edivaldo tranca a porta e se dirige a mim.
- Vejo que andou aprontando enquanto eu estava fora. Eu suspeitava que você fosse tentar correr, mas eu não precisava me preocupar com isso aqui nessa mansão isolada de tudo. Todos os Mestres e as próprias empregadas do Tinta te impediriam na hora. Fico surpreso que você realmente tenha tentado algo assim. Eai? Entendeu o que está acontecendo, Jessie? Ou ainda está presa nas maluquices de que é uma cosplayer só para poder negar a sua realidade?
Só de escutá-lo falando assim comigo aquela dor de cabeça característica aparece e me azucrina de novo.
- Não. Eu já entendi. Que ódio, eu devia ter percebido antes. Vocês estavam garimpando a Bella naquela vez que pediram fotos com ela no estande da Funimation. E no lugar de eu não me envolver, eu quis facilitar a vida pra vocês. Sem saber que eu ficaria presa no mesmo destino dela e seria escolhida e lapidada como a minha rival. Eu botei fios na Belladona Dellaphine e a controlei com meus planos de fuder a vida profissional dela. Eu só não sabia que existia todo um esquema de negros donos de mulheres escravas chamadas de Diamantes Negros. Por isso enquanto ela era a marionete do meu plano, eu também fui movida por cordas e era parte de um plano maior seu e do Tinta.
(Quem controla quem?)
Dizer isso em voz alta não melhorava a situação. Na verdade piorava a minha dor de cabeça, porém em contrapartida eu me sentia mais lúcida e aquela demência sexual entrava mais devagar em mim.
- Uau. Você está bem lúcida mesmo. Bom, pelo menos por enquanto. Não sei se em 2023, por exemplo, se eu te perguntar a mesma coisa você conseguirá responder. Veremos. Kkkk. Mas sim, é isso mesmo. A sua inveja que acabou com você e te puxou para esse fim. Todavia, toma um pequeno spoiler de conformação pra você se sentir melhor. Você já estava no sistema como um dos alvos em potencial. Talvez se a sua arrogância e ódio pela Bella não tivesse tomado controle das suas ações, você teria uns 3 ou 4 meses a mais antes de terminar no mesmo lugar. Mas você ainda sim terminaria seus dias como o segundo Diamante Negro meu e dos meus irmãos. Nossa escrava Jessie, a L17-D2.
Edivaldo se aproxima de pau duro e animado com a conclusão de suas próprias palavras. Já eu recuo até encostar na parede da janela do segundo andar.
- Espera, Edivaldo. Eu não posso fazer nada para me livrar disso? Nenhum dinheiro que eu possa te pagar como resgate? Nada.
- Se você é nossa escrava, tudo que você tem já é nosso. Aqueles 5.000 reais pegamos na casa da Bella. O Tinta me pagou hoje para manter o disfarce até você estalar e surtar ao se dar conta do seu lugar e função na vida. Vai me oferecer o que eu já tenho? Pense em outra coisa.
E o Edivaldo avança lentamente na minha direção. Aquele negão forte era a premonição irrefutável e inexorável do meu fim como escrava sexual que se aproximava e eu não sabia como impedir.
- P-Pera. E se eu te oferecer alguém? Alguém para tomar o meu lugar? O que você acha?
E ele para.
- Quem?
Eu já tinha alguém em mente. Esse tempo todo que eu fiquei com as irmãs empregadas e escravas do Mestre Tinta eu materializei essa outra rota de fuga.
- Meu namorado. O Vinícius. Eu cortei laços com a minha família e não sei se conseguiria colocar uma das minhas colegas cosplayers dentro do sistema de Diamantes para vocês estuprarem e escravizarem. Mas o Vini é um frouxo e que me venera. E além disso ele ficou lá em casa sozinho cuidando de tudo. Eu posso oferecê-lo no meu lugar.
(Aceita esse frouxinho no meu lugar e devolva a minha liberdade! Eu imploro!)
Edivaldo abre um sorriso e fala.
- Você, quer que eu escravize o seu namorado no seu lugar? Quer que aquele boy branco azedo que te banca sempre tome o seu lugar e seja fodido a força por vários negros enquanto você se safa? Eu escutei certo?
E nem nenhuma vergonha ou remorso eu respondo.
- Sim. Sim. E sim de novo. Se ele me ama tanto, aquele bostinha covarde tem que então assumir esse fardo no meu lugar.
Edivaldo pensa na proposta e finalmente diz.
- Tudo bem. Eu aceito a sua proposta. Mas com uma condição.
- Claro. Qual seria?
- Você vai ter que torná-lo nosso escravo em um dia. Se você conseguir operar esse milagre no Vinícius em 24 horas, então você estará livre. Mas não é só enganar ele e então eu como o branquinho. Ou até o Everaldo que curte fêmeas brancas com pintinho ou meus outros irmãos. Eu quero ele igual um Diamante mal lapidado pelo menos. Eu quero ele nos servindo, nos amando e nos idolatrando. E tudo isso começará quando chegarmos na sua casa no Catete e acabará quando o sol voltar à mesma posição na sua rotação pelo céu.
Essa era uma tarefa hercúlea.
Mas era uma chance de sair disso de uma vez por todas.
E eu não iria desperdiçá-la por nada.
- Fechado. Vinícius aprenderá a ser um escravo de pretos e pretas em um dia. Eu prometo.
Edivaldo então só se espreguiça contente e tira seu calçado, calça e camisa; e ao assentir com a cabeça se deita na cama.
- Beleza. Vai descansar. Amanhã você terá desafios olímpicos como a escrava sexual fazendo o Intercâmbio para os outros grupos.
E sem entender muito do que ele disse eu deito na outra cama e me preparo emocionalmente para os abusos que me aguardavam nesse domingo.
Vinícius, me desculpa.
Mas era eu ou você.
Espero que um dia você me perdoe por isso.
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Meu Deus!!
Já era mais de meia noite e a Jessie não tinha voltado!
- Oh! Não acredito! Minha Jessie ainda não chegou! Oh! Meu cuzinho! Deus! Era verdade!
Eu passei o dia inteiro pelado e com o Everaldo fazendo anal em mim loucamente e por horas a fio.
(Como você não cansa??? Isso é bom demais eu vou enlouquecer!!!)
Eu achei até que era um fetiche meu e que ele estava mentindo. E consequentemente a minha namorada voltaria de noite conforme ela tinha falado e o Everaldo meteria o pé daqui.
Mas não.
Já estava de madrugada e nenhum sinal da Jessie.
- Eu falei pra você, seu bostinha branco. A tua namorada não irá voltar hoje. Ela está servindo aos donos dela. Igual você está me servindo, o seu atual dono.
E com essas provocações ele continua a massagear meu cu com o seu pirocão e eu considero já como verdade o que ele me falava, dado esse respaldo na ausência da minha Jessie em sua casa.
A minha menina está dando para o irmão dele? O Edivaldo?
- Minha namorada está assim?! Ah!! – Everaldo aumenta o ritmo meio que para me impedir de conseguir pensar. – Ela virou amante do Edivaldo?
E o negão Everaldo me tinha no sofá com a bunda empinada e me chumbava com o antebraço prensando a minha cabeça pra baixo. Eu já estava tanto tempo assim que meu corpo se fundia ao sofá da sala de estar da Jessie.
- Eu não te disse para você me chamar de Mestre? Você é meu escravo. E a mesma coisa com a tua ex-namorada. Ela não é mais sua. E não é porque ela está te traindo com o Edivaldo. A Jessie é nossa escrava e nós somos os teus Mestres e os dela igualmente.
E com essa visão mental da minha namorada sendo escravizada e fodida por vários negões que eu nem conhecia, eu gozo no sofá e surto de prazer.
(Jessie? É assim que você está?)
- Jessie! Oh! Jessie! Você também é escrava dos Mestres! Oh!
Eu só gozo agora umas gotinhas transparentes de sêmen ralo. O dia inteiro minha boca e principalmente meu ânus foi tão usado e abusado que eu tive tantos orgasmos ao ponto de eu perder os limites de respeito pelo meu corpo. Everaldo esse dia inteiro me jogou no sofá sem pedir minha permissão e eu já sorria e ficava com meu pinto durinho e melado na cabecinha com a expectativa do tesão e prazer.
Ser usado por ele era o máximo, mas eu pensava que era só um fetiche.
Agora ele estava me escravizando e era verdade, e continuava sendo tudo de bom.
E com a minha namorada arrastada para o mesmo destino?
Permanecia um máximo. Eu só queria era ver como a minha namorada (Jessie era notadamente arrogante) foi domada por estes pretos maravilhosos que eu agora tinha de chamá-los de Mestres.
E quando o Everaldo termina de gozar no meu cu (que transborda e eu sinto escorrer pela minha perna), ele dá uma ordem clara para mim.
- Fica nessa posição. Você vai dormir dessa forma. Você é um objeto. Meu objeto. Você é parte do móvel, parte desse sofá. Eu posso cismar de acordar e ir pegar um refrigerante da geladeira, e depois visitar o seu bumbum guloso e meter nele do nada.
E meu Mestre (por enquanto) me deixa em paz e eu fico colado naquele sofá. Gozo, suor e algumas lágrimas (no início) me sedimentam ali e eu calmamente fecho os olhos e me preparo pra dormir, sabendo que no meio da noite eu seria acordado com um africano roludo e forte me apertando e metendo em mim com força.
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Não tive sonhos e nem pesadelos.
Essa noite entre o sábado e o domingo da minha nova vida como escrava sexual foi preenchida só por um negrume sem igual. Um espaço vazio e oco sem espaço para interpretação ou raciocínio.
(Eu só preciso descansar um pouco)
E então quando eu acordo essa escuridão e vazio do meu sono parece que extrapolou pra fora das restrições da minha mente e encontrava-se agora na vida real.
Porque a minha cama estava no chão de um grande salão escuro e sem nada em volta.
- Isso é um sonho? Eu ainda estou dormindo?
E como uma confirmação de sim e também de não, uma mulher nua e branca como mármore de escultura aparece do meu lado e senta na cama igual a mim.
- Quem é você?
- Quem é você?
Ao invés de me responder essa mulher só repete exatamente o que eu tinha falado.
- Não! Porque você está me repetindo?
- Não! Porque você está me repetindo?
E não era só frases, os gestos e as fisionomias ela os copiava. A velocidade dela ao assimilar e emular de maneira parecida meus atos era assustadoramente profissional, quase como se ela fosse uma modelo ou atriz especialista em mímica e repetição.
Mas então a repetição dá lugar à previsão. Porque agora essa mulher nua e misteriosa passa a fazer alguns movimentos antes dos meus.
E o primeiro foi ficar ajoelhada para o vazio e dizer.
- Eu existo para servir.
E como se a frase da mulher pelada e cor de mármore fosse um diálogo, a escuridão responde.
- Você existe para servir.
E não satisfeito com o seu pronunciamento, a escuridão decide tomar uma forma física.
A forma de uma rola negra enorme.
Do nada eu vejo só um pau colossal e preto saindo do negrume total e se enfiando na boca dela. A cena era tão dantesca e absurda que me parecia que eu estava dentro de um buraco negro com ela à deriva sob uma cama, e então essa minha companheira desnuda decide fazer sexo oral nele e assim se submeter ao poder desse vazio de sugar tudo.
- E você, Belladona? Para que você existe?
A escuridão me pergunta isso de vários pontos em volta, porém as suas vozes podiam ser ouvidas e nada mais. Tirando a cama, essa menina mais branca que eu e a rola a sufocando garganta a dentro, eu não podia ver ou distinguir nadinha nesse ambiente quase sepulcral e de terror de seita maligna.
Com medo de que eu morresse de alguma forma inesperada se eu não obedecesse às vozes desses Senhores do Nada e do Vazio, eu me boto de joelhos em uma posição espelhada com a jovem. Eu nem me pergunto como que eles sabiam que meu suposto nome era Belladona Dellaphine.
- Eu existo para servir.
E a escuridão diz.
- Você existe para servir. Você nasceu pra servir.
E igualzinho como aconteceu com a outra, um pirocão sombrio enorme aparece na minha frente e vai se enveredando pro interior dos meus lábios.
- Hum! Glohglohgloh!
- Hum! Glohglohgloh!
A mulher marmórea estava sufocando e engasgando exatamente igual e até isso ela parecia estar repetindo e mimetizando as minhas reações autênticas.
Por vários minutos eu fico assim chupando esse pau do vazio. Eu sinto até mãos surgirem e me empurrarem de encontro a ele.
E o inacreditável acontece.
Essa rola da escuridão goza na minha boca.
- Glohgloh. Glup. Como você fez isso? Onde eu estou?
- Glohgloh. Glup. Como você fez isso? Onde eu estou?
E a menina de mármore flexível ainda não tinha parada de me copiar. Até a maneira que ela bebeu o esperma era tentando fazer igual a mim.
Eu pensei que agora eu poderia acordar. Eu pensei que o estado de exaustão do sábado havia me jogado em um limbo de escuridão, e o mesmo pediu um boquete como pedágio para depois me deixar dormir em paz.
Mas não.
Essa garota começa a teatralmente rastejar de quatro para fora da cama com uma cara de dor encenada e braços esticados em busca de uma mão amiga ou resgate que nem existia.
- Nós existimos para servir! E o que acontece com aquelas que fogem do serviço?
E a escuridão a responde mais uma vez.
- Estas serão lembradas do motivo de suas existências! Sem servir só há a escuridão da morte para aquelas como você.
E agora não foi só uma rola. Um pau negro acompanhado por um corpo de manto sombrio aparece e puxa a jovem para perto de mim onde ela antes estava. E depois começa a comer o seu cu.
Depois da primeira repetição eu já entendi que o mesmo aconteceria comigo. E com medo do estupro inevitável eu tento correr como essa menina tinha feito.
- Vocês existem para servir! Pois então o que acontece com as que fogem do serviço? – Dessa vez foi a escuridão e não a adolescente pálida de mármore que falou.
- Estas serão lembrados do motivo de sua existência. Pois fora há alguma coisa. Eu esqueci. Só tem vazio e morte. Não! Socorro! Me solta!
E uma sombra me agarra por trás e me impede de correr.
E começa a comer meu cu já arrombado do mundo real no sábado.
(Ai!! Eu ainda não me acostumei com anal assim)
- Não! Meu cu! Tá doendo! Alguém me ajuda!
- Não! Meu cu! Tá doendo! Alguém me ajuda!
A garota geme como eu estava fazendo. Enquanto eu estava sofrendo de verdade ela só atuava e me imitava.
E meu cu era fodido e eu chorava copiosamente (ela só repete meu rosto, só que sem lágrimas) por uma eternidade. Não havia espaço, tempo ou alguma distinção de como e quando esse pesadelo iria cessar.
Depois de acabar com nossos cuzinhos eles nos largam e eu pensei que aí sim tinha acabado.
Só que então essa garota fica em pé com mãos fechadas em uma prece macabra e ela recita.
- Nós existimos para servir.
- Sim. E por quanto tempo você deve nos servir? – A escuridão dessa vez era o questionador.
- Pra sempre.
Dessa vez dois comensais do vazio a suspendem do chão e começam a fazer uma dupla penetração nela.
Eu já sabia que o que me esperava era algo homólogo e idêntico.
- Você existe para servir. – A sombra fala de um ponto só e com uma voz muito parecida com alguém que eu conhecia.
Edivaldo?
- Sim. E por quanto tempo eu devo servir?
- Ontem. Hoje. Amanhã e sempre.
Assim como a jovem eu também sou retirada do chão e sanduichada por dois mantos pretos, cada um com o seu pauzão me furando sem piedade.
(Que sombras mais gulosas! Eu não vou aguentar por muito mais tempo!)
Eu ainda não havia me recuperado do dia anterior. Eu empurro os vultos negros. Mas se antes eles pareciam etéreos e parte da escuridão, esses que comiam a minha buceta e o meu cu eram sólidos e difíceis de se livrar.
E a menina finge querer fugir deles como eu. Sempre olhando pra mim e imitando e dissimulando meus sentimentos e movimentos de resistência a esse estupro coletivo feito por vultos negros.
E com 4 mantos pretos com rolas enormes nos fudendo eu vejo a pouca sanidade que eu tinha desaparecer e algumas pontadas na minha cabeça reaparecerem. Eles faziam esse DP em nós pelo que me podia ser o tempo do universo. E quando me soltam eu caio pesada na cama e a menina também.
Minha visão já estava embaçada e eu sentia que perderia consciência a qualquer momento.
E pela primeira vez a menina faz um gesto autoral que não era me plagiando ou chamando as trevas para fazer sexo profano e forçado conosco.
Ela só estende os braços para um abraço.
E eu a abraço.
Já coladinha perto do rosto dela eu a escuto sussurrar pra mim.
- Pedra em lapidação pelo Grupo 17, bom trabalho. Eu sou a Tamirez, a L29-D1. Os Mestres estão orgulhosos do seu desempenho.
Pedra?
Mestres??
Lapidação???
Com meu coração ribombando e sentindo que eu ia enfartar com a adrenalina no pico eu olho para o pescoço dela de relance.
E atrás da sua orelha direita havia uma singela e pequena tatuagem.
Uma pequena tattoo de um Diamante Negro.
(Oh, então você descobriu)
- Então eu não estou sonhando. Isso é o Black Diamond Party!
- Não, Bella. Essa é a cerimônia de abertura da 1ª edição das Olimpíadas dos Diamantes Negros.
E aqueles vultos tiram seus mantos e ao chegarem perto da luz eu vejo que eram dezenas e mais dezenas de corpos africanos me cercando.
- Não!! Eu não aguento mais!! Socorro!!
- Não!! Eu não aguento mais!! Socorro!!
Eu grito com todas as minhas forças e é só um som rouco que sai da minhas cordas vocais.
E a menina me imita já fora do seu papel, completamente debochada e rindo de mim.
E os negões também riem e se jogam em cima de nós e a escuridão engole tudo.
Sem mais tocha de luz e esperança.
Apenas pretos excitados e as Olimpíadas dos Diamantes que estava prestes a começar.
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Aquilo foi foda demais.
De noite o Gestor do Grupo 29 (o Dante) bateu na minha porta e sem acordar a fake Bella ele me fala da aventura que gostaria de fazer de madrugada para as Olimpíadas dos Diamantes Negros.
- O Tinta que falou isso quando eu cheguei. E eu dei a ideia da sua tentativa de joia contracenar com a minha L29-D1, a Tamirez. Você deve conhecer o meu Diamante Negro já.
E se conhecia.
(Quem entre nós não conhecia esse rostinho e aquele vídeo?)
A Tamirez era uma ex-modelo e que eles lapidaram a primeira vez com tudo gravado. Eu nunca consegui assistir as mais de 4 horas de duração de todo o vídeo. Eu sempre gozava antes. Eles fizeram uma suruba com ela em um estúdio real de fotografia todo branco. E essa Tamirez gritava e eles a comiam aos poucos. Nada daquela coisa afobada que os outros grupos (eu mesmo, sendo humilde) faziam. Ela foi garimpada e eles gravaram uma obra prima de desespero sem possibilidade de fuga pra menina. A L29-D1 parecia um anjo de mármore branco sento estuprada aos poucos, até perceber que havia caído fora do paraíso sem as suas asas e não havia escapatória.
- Conheço ela. O que tem em mente?
- Abre a porta e me ajuda a descer com ela para o hall de entrada. Vamos colocá-la embaixo de um grande lustre de cristal. Vai ter toda uma ambientação de peça grega de tragédia e você vai adorar.
Rindo internamente com o pouco descanso que a Jessie estava tendo eu ajudo o Dante a levantá-la junto com o colchão.
- Ela não vai passar pela porta. Vamos botar ela no chão e virar o colchão.
Os colchões do Ink para as camas de hóspedes eram largas e não tinha como passar com ela deitada. Então eu e o Gestor do 29 a colocamos no chão e de lado passamos pelo aro da porta e colocamos no corredor. Depois bem devagar o Dante a suspende pelos ombros e eu pelos pés até ela voltar pra cama.
- Seu possível primeiro Diamante Negro tem um sono pesado. – Diz o Dante andando de costas no corredor.
- Nada. Ela deve estar exausta do dia anterior. Normalmente o Intercâmbio é uma troca com um outro Grupo de Lapidação. Um grupo só. É raro ver uma tentativa que interaja com tantos grupos, membros e gestores. Cuidado com a escada, Dante. Não cai não.
Já estávamos descendo a escada curvada e que desaguava no hall. Lá no térreo só havia uma luz provinda do lustre. E em volta vários mantos negros como algum filme de seita satânica.
- Edivaldo, a maior parte dos membros e gestores estão aqui. Alguns quiseram continuar dormindo e estão nos seus quartos. Mas a cerimônia será gravada sem cortes e edição pra depois ser exibido no auditório.
Eu noto em volta vários negros irreconhecíveis pelos suas capas escuras e tudo o mais.
Mas além deles havia uma escrava nua no chão de joelhos e esperando ordens.
- É ela?
- É sim. Esse é o primeiro Diamante do Grupo de Lapidação 29. A Tamirez. Você vai adorar a atuação conjunta entre elas. Só aprecie.
Eu boto a Jessie no chão dormindo feito uma pedra e sem ter noção do que aconteceria com ela, e pego um dos mantos e o visto (Dante faz o mesmo).
Alguns chutam de leve o colchão dela (eles não iam ficar mesmo esperando ela acordar no seu próprio ritmo) e a Bella vai se remexendo e visivelmente subindo níveis do sonho dela rumo ao despertar.
E quando ela acorda a Tamirez começa a imitá-la. E eu só vejo a Jessie visivelmente apavorada e perdida.
E depois disso a L29-D1 ficou também dando spoiler do que ela teria de fazer. Tamirez empinava o bumbum e fingia fugir para que comessem seu cuzinho gostoso. E pouco depois a Belladona saca que teria de fazer o mesmo e esperneia de dor, cansaço e confusão quando também comem a bunda dela igual.
E minha primeira vez com ela nesse ritual sexual foi em uma dupla penetração com a Jessie sendo espremida, sem nem saber que era eu mesmo que comia sua bucetinha e a apertava com prazer entre mim e o meu companheiro Dante.
Depois desse momento a Bella já sabia mais ou menos o que estava rolando. E todos ali tiram os mantos e focamos só na diversão do momento.
- Eita. Ah. Quanto tempo está gravando?
- 2 horas e 20 minutos. Não vai ser maior que a famosa lapidação inaugural do Diamante do 29. Haha. Mas será da hora.
- Goh!! Gluh!! Glohgloh!!
O dia até raiava e a gente não parava com as duas. Eu comi uma vez a Tamirez e fiquei impressionado. Ela era magrinha, mas ‘forte’. Seu sua pele se mexia, eu via os nódulos musculares e os ossos dela passando por baixo como placas tectônicas calcificadas com uma carne branca por cima a lá uma escultura. E enquanto ela quicava no meu pau seu corpo falava mais do que tudo. O corpinho da L29-D1 reagia aos meus estímulos e eu me sentia mais foda ainda. O dono de uma escrava que a sua carne pálida se contrai pra expressar resistência e inevitabilidade de fuga. Coisa de outro mundo de tão bom.
A gente não parava e a Jessie já estava toda gozada e suada. E além disso ela sempre trazia uma de suas mãos toda hora à têmpora.
- Sua escrava tem enxaqueca? Ela não para de fazer uma carinha de que está com a cabeça latejando de dor.
- Não. Isso é algum trauma que ela está crescendo dentro dela. É coisa da cabeça dela. Relaxa, ela está bem. A Bella não tem nada.
O Gestor Dante segura o pescoço da Jessie e a empurra pro seu pau, e paralelamente conversava comigo, que no caso estava montado na bunda dela e rasgando seu cu de um ângulo diferente.
- Gloh!!
- Show, Edivaldo. Mas quer uma dica?
- Gloh!!
- Claro, pode falar.
- Gloh!!
- A maior parte dos Grupos de Lapidação vê esses traumas e cacuetes que elas criam como algo ruim. Mas eu não penso assim. Muitas joias quebram e criam um mundo distorcido e imaginário na qual elas passam a viver e a habitar. E isso não é algo tão ruim sempre. Você pode aplicar isso de uma maneira positiva.
Penetrada pelas duas pontas eu vejo a mão direita da Jessie colada na sua cabeça. A outra estava no meio do colchão em uma flexão de um braço. O corpo dela se tremia todo e entrava em ressonância com as fortes metidas que fazíamos no seu corpo. Ela parecia que iria colapsar a qualquer momento.
- Gloh!!!
- Tudo bem. Vou continuar acompanhado o quadro dela. E me aproveitar de qualquer coisa boa que surja desse trauma.
- Gloh!!!
- Assim que se fala, Edivaldo.
- Gloh!!!
E por mais algum tempo ela aguentou e então a Jessie cai inconsciente.
- Pronto. Derrubada por um gangbang interracial. A sua Belladona aguentou bem. Levem ela.
A 2D e a Rosaria aparecem com um estelo de dedo do Tinta e a transportam para o meu quarto.
E todos vão se retirando para trocarem as suas roupas pelas indumentárias habituais que cada um veio e eu fico ali meio sem saber o que fazer?
- Dante, e agora?
- Calma, vamos tomar uma cerveja. Tem um barzinho anexo à sala de estar. E depois terão as modalidades de competição dos Diamantes.
E acompanhado do Gestor do L29 e com a escrava Tamirez de quatro no chão nós vamos ao bar beber um pouco.
- E quais serão as modalidades?
O Gestor Dante só abre um sorriso e declara.
- É melhor não estragar a surpresa, que nem você descobriu a cerimônia de abertura na hora. Só posso dizer que você irá curtir demais.
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Eu fiquei lá no quarto 17 me recuperando por um tempo depois de recobrar a consciência. Acho que uma hora ou mais. Eu não sei afirmar. Então a 2D aparece lá dentro com uma coleira de ferro nas suas mãos.
- Bella, fico feliz que esteja bem. – A menina do cabelo prateado exibe um sorriso leve e branco. – Mas agora você deve colocar isso e servir aos Mestres mais uma vez. A competição dos Diamantes começará em breve.
Eu boto o meu grilhão metálico outra vez e vou caminhando do lado da 2D pelo corredor. Ela me guiava com delicadeza, porém a minha coleira estava curta e a menina cega não parecia aberta a nenhum sinal de que eu me recusasse a fazer algo que não fosse o script passado pra ela.
- 2D, desculpa a pergunta. Mas para onde estamos indo?
- Para a parte externa e gramada. A primeira modalidade será feita lá.
Eu ia até perguntar o nome dela e tudo.
Mas foi só chegar lá fora que eu vejo um cartaz escrito.
‘’1ª Prova: A Melhor Boqueteira’’.
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Eu posso ter me atrasado e só ter aparecido hoje nesse domingo.
Mas em poucos minutos já ao chegar o Tinta me explica bem como que estava o panorama de tudo.
- E foi assim que eu tive a ideia de improviso de nesse domingo não só reunir todos no Intercâmbio do escrava Bella, como também realizar uma competição entre os Diamantes. Uma pequena e módica Olimpíada para estreitar os laços de amizade entre os gestores e os membros que vieram. O que achou, Wagner?
- Bom, como Gestor do Grupo de Lapidação 12 achei a ideia ótima. Eu trouxe até mais do que havia sido solicitado por ti. Além da Eduarda, eu trouxe também a minha lapidação do presente. No caso a Patrícia, e que se tudo der certo será a L12-D2.
Eduarda é o meu Diamante Negro com o código de L12-D1, a conhecida como a joia mais cara e comprada por mim comreais financiados pelo Ink.
(Valeu cada centavo gasto pra comprar essa putinha)
Patrícia era uma das irmãs dela que o sistema escolheu como alvo seguinte e que eu já a estava trabalhando. Ela seria o meu segundo Diamante Negro.
(Paty, você não ficará separada de sua irmã)
Além dessas duas escravas eu apareci lá com a minha esposa e minhas duas filhas mulheres adolescentes.
Sim.
Elas eram membras do Grupo 12.
(Sim, Membras principais do L12)
A raiz principal dos integrantes do L12 era composta por mim como Gestor e minha família. Diferente de outros grupos que eram quase sempre negros sem muito ou nenhum parentesco e que garimpavam pedras sem também relações familiares de proximidade entre si; nós somos uma família preta consciente da nossa posição de poder nesse mundo e que continuamente comprava as filhas de um núcleo familiar inferior e branco para as escravizá-las e transformá-las em Diamantes Negros.
E foi assim que eu consegui comprar a maninha da Eduarda, a Patrícia, por bem menos do que a sua irmã mais velha.
E essa segunda já tinha 18 anos (a mais velha 20). Então provavelmente o pai biológico e inútil delas ficará cada vez mais miserável e venderá a de 16 anos por uns 200 reais.
E a mais novinha e a última me custará tanto quanto um prato feito no Centro do Rio.
E agora eu estava ali perto dos outros gestores e a 1ª competição entre os Diamantes começará.
Vamos ver se essas Olimpíadas serão divertidas mesmo.
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Eu sou posta de joelhos na grama e o meu Mestre Edivaldo para na minha frente. E ele então me prende em um poste pequeno de madeira que eu não tinha visto ao chegar no casarão nesse sábado.
E na frente e um pouco pro lado ele para perto de mim. E eu vejo que nas duas pontas que eu olhasse havia um Diamante Negro ajoelhado e também com uma coleira amarrada no tronco de fixação e o seu Gestor respectivo um pouco na frente e pro lado para não impedir a visão da plateia de nós, as escravas.
A 2D então se aproxima com o Mestre Tinta massageando seus pequeninos ombrinhos por trás e anuncia.
- Mestres e Mestras. Gestores e Membros dos Grupos de Lapidação. Conforme me ordenado pelo Mestre Tinta eu gostaria de antes da primeira competição anunciar quais são os Gestores e os Diamantes presentes. Da direita pra esquerda temos em ordem crescente de numeração:
A secretaria do Mestre Tinta falava se dirigindo ao público, todos os outros Mestres foram confortavelmente postos em cadeiras para acompanhar ao ar livre. E além disso uma tenda de seda estava armada e as empregadas serviam salgadinho, bebidas etc e se matavam de trabalhar para criar essa infraestrutura de última hora pra todos os pretos e pretas presentes.
- Gestor do Grupo 7, Mestre Fernando; e ao seu lado a escrava L7-D1, Flávia. Gestor do Grupo 10, Mestre Caíque; e ao seu lado a escrava L10-D1, Luciana. Gestor do Grupo 12, Mestre Wagner; e ao seu lado a escrava L12-D1, Eduarda. Gestor do Grupo 16, Mestre Adriano; e ao seu lado a escrava L16-D1, Marina. Gestor do Grupo 17, Mestre Edivaldo; e ao seu lado a escrava L17-D1, Bella. Gestor do Grupo 23, Mestre Uoxinton; e ao lado a escrava L23-D1, Maryella. Gestor do Grupo 28, Mestre Cauê; e ao seu lado a escrava L28-D1, Maysa. Gestor do Grupo 29, Mestre Dante; e ao seu lado a escrava L29-D1, Tamirez. Gestor do Grupo 30, Mestre Bomani, e ao seu lado a escrava L30-D1, Wanda.
Eu olho todas as apresentadas e os donos das apresentadas e percebo que só tinham 9 ali.
E meio que consciente desse número que não fechava e do primeiro poste vazio no início da fila, a secretária cega informa ao seu Mestre.
- Mestre Tinta, devemos continuar sem o Grupo 5?
Aquele negão poderoso e que estava de smoking e destoando de todos ali pela formalidade pega o celular e verifica algumas mensagens.
- Não será necessário. A Gestora do L5 acabou de chegar.
Um carro chega e estaciona ali perto com todos se virando para ver. E dele saem 4 pessoas negras e uma branca. Eu já sabia sem nem conhecer seus nomes que a menina era a escrava, o Diamante do Grupo 5. E como entre os 4 de ascendência africana apenas uma era uma mulher negra, então ela era a Gestora do Grupo 5.
(Então existem outras gestoras além da Ayana. Será que ela é tão cruel como?)
- Tinta, seu memorando por e-mail me ajudou muito a me achar nessa mudança de planos da festa. Coloco a minha escrava aqui?
- Que bom que pude facilitar. Sim, como quiser. Estamos anunciando as escravas e os gestores. 2D, anuncie o primeiro grupo da contagem e apresente-os por último.
E como se fosse um robô biológico e com HD infinito, a 2D elucide quem era a negra com rastafari feminino longo e a garota escrava com cabelo azul e curto.
- Eu vos apresento a Gestora do Grupo de Lapidação 5, Mestra Yagazie. E ao seu lado a escrava L5-D1, Vitória.
(L5-D1, a Vitória)
A menina tinha dificuldade de ficar quieta no chão e ela tirava fotos imaginárias e com uma câmera mais imaginária ainda.
Ela deve ter a mente tão baleada e derretida como a Belladona Dellaphine.
Depois dessa apresentação o Mestre Tinta faz um carinho na cabeça da 2D e agora ele se anima e passa a falar.
- E agora começará a primeira competição entre os Diamantes Negros! Quem será a melhor em sexo oral dentre as nossas escravas? Iremos descobrir em poucos segundos!
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