Passeando na rua resolvi visitar um amigo... entrei, chupei seu pau, engoli sua porra e fui embora
Olha que engraçado, eu fiz meu relato da última vez de uma foda fantástica com um cara maravilhoso com diversas coisas gostosas e isso me fez lembrar de outras vezes que foram com caras não tão tops, e na sexta eu estava caminhando na Paulista e continuava com o mesmo pensamento, e quando passei em frente a rua Pamplona me lembrei de um cara que saí algumas vezes e que ele não tinha nada demais, foi um dia que combinei com um cara na Smart da Paulista que não apareceu e no fim esse dai gordinho, baixinho veio me xavecar e acabamos indo no Puppy ali na frente e depois de umas cervejas topei ir no apartamento dele e ele morava com a avó, entramos e foi uma foda estranha por ele é meio sem preparo ficou sentado o tempo todo e eu que fazia tudo a compensação foi que na hora de gozar na minha boca ele encheu ela bem, uma porra bem densa, grossa e viscosa, e em muito volume, e com isso acabou virando um cara que de vez em quando eu passava ali só para chupar e ir embora. Fiquei com ele na cabeça o tempo todo que fiz caminhada, fui até o final da Paulista e na volta resolvi mandar um oi pra ele no zap, foi até estranho porque nem bem mandei e ele já respondeu, quase 5 anos que não falava com ele e eu perguntei como ele estava, e a mesma coisa, morando com a avó, trabalhando no mercado financeiro e jogando playstation o dia todo, falei legal e perguntei se eu podia dar uma passadinha lá pra fazer uma coisa gostosa, ai ele falou se podia ser um pouco mais tarde porque estava numa call, eu disse que ele nem precisava falar comigo, eu ia entrar fazer meu trabalho e sair, ele falou beleza e que só ia tomar um banho, eu falei que não era pra tomar, queria sentir algo natural, ele até comentou que tinha tomado banho só na quarta, eu só falei para de dar detalhes e manda abrir quando eu chegar. Nesse dia eu só queria isso, um pau enchendo minha boca de porra, sem assunto, sem papinho de homem chato. Eu estava suando horrores de calor e só queria chupar um pau em paz. Cheguei na Pamplona, desci duas quadras e interfonei, prédio antigo, abriram a porta subi e a avó dele que abriu, ela falou que era bom me ver, mas dei desculpa do Covid pra não ficar ali perdendo tempo, ela se sentou pra assistir novela e eu fui para o quarto dele. Ele estava sentado num sofa ao lado da cama, notebook no colo, mais gordo, cara de que estava ali há alguns dias, dei um oi de leve, fui andando até ele e me ajoelhei, ele estava de short mandei ele sentar um pouco mais pra frente, com o pau saindo do assento, ele veio e fui de cara no meio do saco e do pau dele, ainda moles, dei umas mordidas, ai fui tirando o short dele depois a cueca, sorte que ele estava depilado, sujo até mais mais peludo ninguem merece, ainda mole fui dando beijinhos na cabeça, puxando a pele pra descobrir a cabeça, dando beijinho e lambidas, e sentindo as primeiras inchadas, e ai comecei a sugar, depois dei umas sugadas nas suas bolas e voltei a chupar o pau, agora duro, beijando a cabeça e puxando a pele da cabeça com minha lingua fazendo pressão sobre ela, depois descendo, subindo, lambendo e sentindo ele ficando cara vez mais duro. Ai foi que ele não se aguentou, colocou o notebook de lado e veio mais pra frente, agora eu já engolia seu pau inteiro, e ele pegava na minha bunda, batia, abria, até deixei ele baixar minha legging até metade da bunda pra ele poder passar a mão, me sentir molhada, e eu não parava de chupar, aumentando a velocidade, queria sentir ele gozar, e quando ele entrou no estado de que ia gozar soltou minha bunda e sentou a cabeça para trás, eu engolia seu pau inteiro e apertava suas bolas, pude sentir sua porra vindo, e dessa vez eu não queria na garganta queria na ponta da língua, e abri minha boca, um jato tão forte veio que acertou minha lingua e por reflexo mirei pro fundo da minha boca e tomei uma gozada a jato na garganta e final da lingua, agora sim eu ia enfiar tudo, e enfiei totalmente na minha boca deixando ele continuar gozando lá... No começo o pau estava amargo de sujo, depois ficou com gosto da minha baba e agora estava pura porra cheirosa. Ele se estremecia, e foi gozando tudo, seu pau amolecendo. Soltei o pau dele, disse pronto, que ele nem precisava mais tomar banho se fosse pelo pinto, fiquei de pé, puxei minha calça, e sai, dei tchau pra vó dele. Voltei a caminhar na Paulista, aquele calor, meu suor, aquele gosto de porra, a porra grossa dele impregnada na minha boca, na lingua, na garganta, parecia que eu sentia ela escorrer para meu estomago. Foi uma caminhada deliciosa cheia de lembranças de coisas que vivi. Caminhei até o açai do posto e ai sim, a porra só perdeu seu gosto mais forte quando me deliciei com um açai. Coisas simples podem ser deliciosas.