As Mulheres da Minha Vida - Nossa Primeira Vez no Cinema

Um conto erótico de Ban
Categoria: Heterossexual
Contém 2290 palavras
Data: 02/03/2021 13:18:19

Sejam muito bem-vindos à 6°a parte da série de contos - As Mulheres da Minha Vida. Assim como tenho feito, narrarei os principais e mais marcantes acontecimentos que ocorreram na nossa relação.

OBS: peço que entrem no meu perfil, e confiram as partes anteriores, principalmente a parte 5, que já havia sido publicada, mas que devido a um problema eu precisei refazê-la.

Depois do nosso primeiro ménage, (relatado no último conto) Aida, Isa e eu, passamos a fazer sexo com frequência. Era praticamente todos os dias, mas não eram necessariamente todas as fodas que envolviam nós 3. As vezes eu comia somente uma delas. E elas também por várias vezes faziam sexo entre si, sem minha participação. E era tudo muito natural, até aquele momento, nós nunca chegamos a implicar, brigar ou ficar de mal um com o outro, por transarmos entre 2 e deixarmos um de fora, até porque sempre que isso acontecia, tinha um bom motivo, como por exemplo, um de nós não estar em casa. Bem raramente rolava sim um ciuminho bobo, principalmente entre elas, mas nada que nos fizesse mal. Era aquele típico ciúme saudável.

No começo conseguíamos nos controlar, o máximo que fazíamos era nos exibir um pro outro, trocar carícias nas partes íntimas, e dar selinhos entre si (isso quando nossa mãe estava em casa, lógico, pois quando ficávamos a sós, era sexo na certa). Porém, vocês sabem como funciona, jovens somados a uma relação desse tipo e aos hormônios a flor da pele, é igual a ousadia descomedida. A cada transa íamos ficando perigosamente mais atrevidos e audaciosos. Mesmo com nossa mãe em casa nós nos pegávamos (tanto eu com elas quanto elas entre si, e nós 3 juntos). Nada de sexo claro, mas por exemplo, quando mamãe ia tomar banho, nós nos beijávamos em algum cômodo da casa, que desse pra ouvir quando ela desligava o chuveiro. E algumas poucas vezes, já chegamos até a fazer oral uns nos outros, nesses pequenos momentos em que tínhamos certeza que não seríamos flagrados. Estava uma loucura total. Mas apesar disso, eu ainda tentava ao máximo controlar nossos desejos e impulsos, devido à promessa que fiz à elas no dia do nosso primeiro ménage.

Num sábado no comecinho de Dezembro, nós 4, como muitas vezes fazíamos em dias vagos, decidimos ir ao cinema. Estava bem frio no dia em questão, então todos levamos casacos. Pegamos uma sessão na parte do comecinho da tarde, às 14:30, e além disso o filme em questão já estava quase saindo de cartaz, por isso a sessão não estava muito cheia. No entanto, eu nem estava com expectativas que fosse rolar algo no escurinho, pois como mamãe ia com a gente, seria muito arriscado tentar alguma coisa. Nós compramos as pipocas e os refrigerantes e entramos. Mamãe sentou numa ponta, eu na outra e Isa e Aida ficaram no meio, estando Aida ao meu lado e Isa ao lado de nossa mãe. O filme começou, e de inicio, estava tudo normal. Estávamos assistindo despretensiosamente como sempre fizemos. Ou pelo menos eu achava que estávamos. Pois de repente eu senti a mão de Aida na minha coxa. Olhei pra ela, mas ela observava a tela fixamente, como se nada estivesse acontecendo. Deixei estar mas fiquei em alerta, pois obviamente não queria que nossa mãe visse e desconfiasse de algo. Depois de um tempo, ela sobe a mão, me forçando segurá-la e a sussurrar em seu ouvido:

- mana, para com isso, tá ficando doida? Mamãe tá aqui do lado, ela vai acabar vendo a gente!

Ignorando o que eu acabara de dizer, ela chegou ao meu ouvido e sussurrou:

- tira esse casaco e coloca no colo, vai!? - Sua voz estava tremula, ela falava entre suspiros.

- sua voz tá estranha... cê tá com tanto tesão assim? - Perguntei, instigado e curioso.

Ela não me respondeu, simplesmente fingiu se ajeitar na cadeira, levantou um pouco seu casaco que estava em seu colo e pude notar com clareza, a mão de Isa, dedilhando sua buceta. Aida, estava usando uma daquelas calças moletons, que por ser folgada, era muito fácil de enfiar a mão. Isa estava de Jeans, então imaginei que não desse pra Aida masturbá-la. Eu arregalei os olhos, com muito medo delas serem pegas e fiquei bem surpreso, pois apesar de tudo que já tinha rolado entre nós, eu não esperava aquele nível de safadeza das duas. Mas ao mesmo tempo, eu estava extasiado com tamanha ousadia.

Aquilo me fez jogar a razão fora, e acolher aquele perigoso desejo. Tirei o casaco discretamente pra que ninguém notasse e o coloquei no colo. Logo em seguida, Aida passou a mão por baixo dele, desabotoou minha calça e colocou meu pau pra fora. Ela iniciou uma punheta com movimentos leves e discretos. Nós 3 continuávamos olhando pra tela fixamente, tentando fazer parecer que não havia nada acontecendo. Ficamos um bom tempo assim. Aida mesmo com movimentos limitados, me punhetava com maestria, e graças a isso e também a toda a excitação daquela situação, eu já estava ficando perto de gozar.

Ficava cada vez mais difícil de esconder as expressões de prazer, e olhando de relance, percebi que Aida estava na mesma. Foi quando nossa mãe avisou pra Isa que ia ao banheiro e se levantou. Aparentemente ela não havia percebido nada, e bastou ela sair da sala que Aida e Isa iniciaram um beijo digno de filme. Elas pareciam um casal apaixonado. Aida continuava me punhetando e vê-las naquela devassidão me levou ao limite, então eu sussurrei às duas:

- caralho vou gozar! - Fechei os olhos e esperei que Aida intensificasse a punheta ao ouvir aquilo, mas ao invés disso ela parou.

Sem entender eu abri os olhos, e percebi as duas ajoelhando na minha frente, e começando um boquete duplo. Elas chupavam com gula, enquanto uma mamava as bolas a outra se engasgava com o cassete, e iam sempre alternando. Era delicioso ver aqueles rostinhos e aquelas bocas no meu caralho. Eu não ia demorar em nada pra chegar no ápice prazer, no entanto, elas pararam poucas chupadas depois. Estavam tão temerosas à mamãe, quanto eu estava. Isa sussurrou algo no ouvido da Aida e as duas se levantaram e se sentaram. Eu guardei o pau e segundos depois, vi nossa mãe entrando na sala do cinema de novo. Foi por pouco. A partir daquele momento, eu achei que não teria mais nada, e que as duas já estavam satisfeitas. Porém, uns minutos depois, Aida fala ao meu ouvido:

- levanta e vai ao banheiro com a Isa... agora!

Seu tom de voz estava parecido com o de antes, porém mais suave.

Antes de ouvir aquilo, meu pau estava semi-duro, mas logo após escutar, eu fiquei a ponto de bala em poucos segundos.

Não questionei, pois prum bom entendedor meia palavra basta. Ajeitei meu pau na calça, de modo que ficasse o menos chamativo possível, me levantei e fui logo atrás dela. Saímos da sala sorrindo e rindo maliciosamente um pro outro. Nós estávamos visivelmente eufóricos e empolgados com aquela situação, como duas crianças que sabem que estão aprontando mas não param por teimosia. Olhei o celular pra ter uma noção de tempo. Eram 15:11. Olhei pra ela e disse:

- maninha, temos que ser rápidos, se não a mamãe pode estranhar!

- então vamos, que cada segundo conta, hihi!

Nós demos as mãos, como dois namoradinhos e fomos, quase que correndo, em direção aos toilettes. Meu tesão tava a mil e por isso decidi tomar o controle do que iria acontecer, pois queria levar minha maninha loucura. Quando fomos chegando perto da porta do banheiro masculino, eu a segurei pela nuca/pescoço, imobilizei um de seus braços por trás e fui guiando-a para entrarmos no banheiro, com um constante empurrão. Tudo que ela pôde fazer, foi empurrar a porta com seu braço que estava livre. E pra nossa sorte ele estava vazio por enquanto. Eu continuei empurrando-a até que ela ficou de costas pra mim, colada na parede. Eu comecei a beijar sua nuca, pescoço e mordiscava sua orelha. Ela gemia baixinho coisas do tipo: "para seu louco, alguém pode entrar e ver", "vamos pra dentro de uma das cabines", "ai para".

Mas eu sabia que nem ela estava levando suas próprias palavras a sério. Passei a beijar seu rostinho e a dar selinhos na sua boca, enquanto já imobilizava seus dois braços e os mantinha em suas costas. Apesar do tesão e calor do momento eu sabia que não podíamos ficar dando sopa ali, estávamos bem de frente a porta e era apenas questão de tempo até que alguém abrisse e nos flagrasse. Voltei a empurrá-la em direção as cabines e nos trancamos dentro de uma delas. Quando entramos soltei seus braços, e segurei ela suspensa no meu colo prensada de costas pra parede. Voltei a beijá-la, mas dessa vez era um beijo apaixonado, cheio de tesão e fogo. Depois de um tempinho nos beijos ela fala em meu ouvido, em tom de súplica:

- me come, vai!? Eu tava louca de tesão naquela sala, sem poder fazer nada, agora eu quero que você apague meu fogo, por favor maninhooo! -

Eu nem me preocupei em responder. Suspendi e tirei seu tomara que caia enquanto à beijava. Ao mesmo tempo que vi seus peitos saltando pra fora, ela havia vindo sem sutiã. Cai de boca brevemente, chupando e lambendo de leve aqueles biquinhos. Abaixei a tampa do vazo e me sentei. Desabotoei sua calça jeans, e a abaixei com violência. Ela estava com uma fina calcinha vermelha, de renda. Virei-a de lado e apertei e dei um tapa em sua raba seguido de uns beijos e mordidas. Fui logo em seguida tirando sua calcinha e coloquei em sua boca. Ela por sua vez abocanhou com cara de gula. Massageei sua buceta por uns instantes, enquanto ela gemia, e senti que já estava encharcada de tesão.

Sem perder mais tempo, coloquei meu pau pra fora e puxei-a pra mim. Ela veio já se encaixando no meu colo. E cuidadosamente, posicionou meu pau bem na entrada de sua bucetinha. Deu umas leves sentadas no começo pra se acostumar, mas em segundos já estava sentando rápido. Nós nos beijávamos enquanto eu apertava sua raba e intensificava minhas estocadas. Ela sentava e rebolava feito uma putinha no cio, e se segurava pra não deixar escapar gemidos. Praticamente durante toda a transa, homens entravam e saiam do banheiro. Estávamos fazendo o máximo de silêncio possível, mas mesmo assim deixávamos escapar um barulho ou outro. Quando estava perto de gozar, pedi que ela levantasse e se ajoelhasse na tampa do vazo, ficando de 4 pra mim, e ela o fez obedientemente.

Segurei firme com um apertão violento aquele rabão maravilhoso e soquei meu pau de uma vez em sua xota, que por sua vez o engoliu por inteiro, já que estávamos ambos bem lubrificados. Continuei a segurá-la com firmeza enquanto começava a meter o mais rápido e forte possível, com a intenção de torturá-la já que ela não podia gemer e muito menos gritar. Tomando cuidado sempre para não fazer barulho. Em poucas metidas eu percebi que já estava surtindo efeito. Ela olhava pra trás com uma expressão que misturava agonia profunda, com êxtase e tesão. Ela cravou suas unhas em meus braços e me olhava lacrimejando afim de que eu suavizasse os movimentos mas àquela dor combinada com o fato dela estar "proibida" de gemer apenas aumentaram meu tesão e eu passei a puxar seus cabelos, trazendo sua cabeça pra trás. Aquele fora meu limite, me aproximei de seu ouvido e disse ofegante, e num gemido baixo:

- eu vou gozar! Vou te encher de porra sua putinha! Uuuhh!

- enche a bucetinha da sua mana de porra vai! Quero sentir tudo dentro de mim! - Ela sussurrou de volta, quase desfalecendo.

Ouvindo aquelas palavras, puxei com um pouco mais de força seus cabelos, afim de cravar minha pica o mais fundo possível, e soltei vários jatos de porra dentro de sua pepeka. Senti que a buceta de Isa se contraia e ela mordia seu braço soltando um longo porém abafado gemido. Ela também estava gozando. Passamos uns segundos grudados um no outro mas logo eu tirei minha pica de dentro dela. Abaixei e chupei sua bucetinha e a deixei limpinha por fora. Depois disso nos beijamos lenta e carinhosamente, ambos saboreando nossos fluídos.

Nem nos recompomos direito e fomos nos vestir, sabíamos que cada segundo contava, para que nossa mãe não viesse atrás de nós. Não tivemos escolha, tivemos que sair da cabine do banheiro mesmo sabendo que haviam tantos homens ali, do lado de fora. Isa cobriu seu rosto com seu casaco, e eu a guiaria pra fora dali. Abri a porta e caminhamos as pressas até porta. Apesar de obviamente olhar pra baixo, percebi vários olhares pra nós que carregavam as mais diversas expressões: raivosas, surpresas, malíciosas e até cômicas. Saímos do banheiro às pressas e eram 15:20. Nossa rapidinha fora um sucesso. Quase entrando na sala eu digo a Isa:

- se a mamãe perguntar o porquê da demora, fala que paramos pra conversar com um grupo de amigos que a tempos não víamos tá?!

- hihi! Ta bom maninho, é o nosso segredinho! - Respondeu ela toda menina.

Nós fomos até nossa fileira e andamos até nossos acentos.

Isa se sentou ao lado de mamãe, pude ouvir elas cochichando e sabia que ela estava justificando nossa demora.

O filme acabou, e fomos pra casa. Naquele mesmo dia, pela noite, fomos os 3 assistir TV na sala e conversar sobre nossa primeira loucura no cinema.

Chegamos ao fim de mais um conto, espero que tenham gostado, avaliem e comentem o que acharam, o feedback de vocês é muito importante. Até a próxima caros leitores.


Este conto recebeu 68 estrelas.
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Comentários

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Muito bom cara, você escreve muito bem. Espero ter mais capítulos dessa incrível história.

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Com certeza é uma das melhores sagas. Aguardo ansioso o próximo capítulo

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Nossa meu, com perigo é louco demais né 😂 e eu achando que já tinha vivido todos os perigos possíveis, fui surpreendido hahahaha preciso tentar isso algum dia também! Parabéns novamente por mais um conto excepcional de vocês 3 safadinhos! Estou só esperando o próximo! 😌🔥

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Estou Tão FELIZ Meus Amores!!! Eu Já Gostava de Sexo, Depois que Comecei a Usar Isso, Transformei Minha Vida Sexual, Eu Transo com Quem eu Quiser, Isso Mudou Minha Vida. Olha o Que eu Estou Usando, CLIQUE AQUI:>>> / <<< (copie e cole o link no seu navegador) Ímperdível!!😈👌😋😈🎊;

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Este conto é uma loucura mais tudo o que é proibido é muito mais gostoso manda umas fotos e vídeos delas duas peladinhas para mim obrigado sua nota é MIL mais três estrelas aguardo respostas ansioso sou de BH MG

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Cara vocês são doidos mais adorei nota 1000

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Maravilhoso este conto como sempre , muuuito excitante !! Rs....

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Belo conto. Muito excitante. Vem ler meus contos e me dá umas estrelas também. O mais novo é sobre um caso que tive com minha sogra. Você vai curtir, tenho certeza.

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Muito bom por favor não demore pra postar mais

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