A Morena do AP dos Fundos

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Data: 10/03/2021 14:10:09

Esse fato se passou no início do segundo semestre de 2020, durante a pandemia. Eu sou Alvaro, quarentão, engenheiro mecânico, alto, em forma, grisalhão e gosto muito de conversa. Meus parceiros dizem que sou um grande contador de causos. Moro numa cidade de praia do litoral de São Paulo, num apartamento muito confortável, de frente para o Atlântico. Sou casado com Soraia, uma dentista muito conhecida na região e que tem o consultório lotado, todos os dias. Trabalho com projetos de instalações para empresas que produzem energia solar, prestando serviços para uma multinacional sueca. Por causa da pandemia passei a trabalhar em casa, estilo home office, o dia todo de short e quase sempre sem camiseta. Como Soraia atende período integral no consultório e não temos filhos, eu fico o dia todo praticamente sozinho, à exceção de quando a faxineira vem limpar, duas vezes por semana, pela manhã.

O apartamento dos fundos do meu andar, que estava vago há meses, recebeu novos inquilinos no meio do ano passado. Como fico por conta de fazer meu horário de trabalho, quando vi o movimento, fui xeretar. Descobri que as novas inquilinas seriam Marcia, uma gordinha simpática que também é dentista e sua filha Gabriela, uma garota de seus 20 anos, com um sorriso contagiante. Conheci as duas no dia da mudança.

Como Marcia também é dentista, foi fácil de Soraia fazer amizade com ela. Na mesma semana fizemos um happy hour no nosso apartamento e convidamos as novas vizinhas em sinal de boas vindas. Rapidamente, passamos os quatro a ter um bom relacionamento. Descobri que Gabriela estuda engenharia mecânica e por causa da pandemia está tendo aulas à distância, em casa. Ela reclamou que estava tendo dificuldade com algumas matérias e eu, prontamente, me coloquei à disposição para ajudar, caso ela precisasse de algo.

Assim, a vida seguiu calma. Dias de temperatura agradável, o mar quebrando gostoso logo ali e eu trabalhando só de short, tarde após tarde. Na semana seguinte, inesperadamente no meio da tarde, a campainha tocou. Fui até a porta e pude ver Gabriela pelo olho magico. Ela tinha um caderno nas mãos e presumi que queria alguma orientação. Pedi que esperasse um pouco e fui vestir uma camiseta. Ao abrir a porta me deparei com uma belezura de menina. Ela vestia uma camisetinha curta, deixando a barriguinha exposta e era evidente que não tinha sutiã. Um short curtinho, de malha, mostrava suas pernas longas e bem feitas. Ela é alta para os padrões femininos. Penso que passa dos 1,70m, tem cabelos pretos como de índia, pouco abaixo dos ombros e pele jambo, o que ressalta seu belo sorriso. Meio acanhada ela me disse:

- Alvaro, será que você poderia me ajudar? Estou com algumas dificuldades com o fluxo de massa. A termodinâmica é meu ponto fraco.

Claro que eu tentaria ajudar, afinal eu é que tinha me oferecido. Disse a ela que entrasse e sentasse à mesa, na sala. Puxei uma cadeira, sentei ao seu lado e começamos a aula particular. A dúvida era algo banal, mas o contato fez com que nós ficássemos mais amigos. Depois de resolvido o problema, conversamos amenidades e coisa informais. Fiz um café e ela se foi. Depois disso, as visitas de Gabriela passaram a ser frequentes, embora as dúvidas fossem banais, como no primeiro dia. Em virtude dessas visitas, nossa intimidade foi crescendo, mas eu procurei manter a compostura com a garota, considerando nossa diferença de idade e, aqui, vou fazer uma confissão: sou casado há quase 10 anos e, nesse tempo, nunca havia traído minha esposa, de modo que, apesar de ter me sentido atraído pela garota, fiquei na minha.

Como nossa amizade se tornou maior, acabou que de vez em quando Gabriela vinha até o nosso apto só pra papear. Como ela é uma companhia agradável, muito simpática e percebeu que eu gostava de contar causos, ficou interessada nas minhas conversas. Assim, algumas de nossas tardes ficaram interessantes e cheirosas, porque ela usa um perfume delicioso. Se você conhece Euphoria, vai saber que tenho razão. Logicamente que a intimidade cresceu e rolaram muitas confidências, de ambas as partes, mas foram coisas muito comportadas. Nessa altura eu já nem me preocupava mais em vestir a camiseta. Tudo isso aconteceu em pouco mais de dois meses, até que uma tarde, ela chegou vestida como sempre, camiseta de alcinha sem sutiã, barriguinha de fora, short curto e com o cabelo preso num coque charmoso. Abri a porta, ela me cumprimentou com o beijinho tradicional e entrou de forma diferente. Foi caminhando em direção à varanda, que estava com as portas abertas e deixava ver o mar no horizonte, com um rebolado delicioso e dizendo:

- Veja que maravilha essa vista. Isso é uma coisa maravilhosa e muito excitante.

Enquanto eu fechava a porta pude observar que a dela bundinha, muito gostosa, balançava em ritmo com suas palavras. O short curto deixava ver a dobrinha onde a coxa encontra o bumbum. No embalo e devido à nossa intimidade eu disse, meio que brincando:

- Realmente é muito excitante mesmo, mas fica muito longe do seu rebolado.

Ela parou no meio da sala, me olhou por cima do ombro, sem se virar totalmente e disse, com a voz provocadora:

- Até que enfim! Estou te visitando há mais de dois meses com meus shortinhos mais curtos e pensei que você não fosse notar jamais.

Continuou caminhando até o parapeito da varanda, encostou e ficou na ponta dos pés, levantando o quadril. O vento agitou seus cabelos e a imagem ficou muito sensual. Não me contive e fui até ela. Depois de ouvir aquilo, não poderia deixar por menos. Meus instintos masculinos ficaram exaltados. Cheguei bem perto, encostei meu corpo no dela, por trás e disse baixinho no seu ouvido:

- Notei sim e faz tempo, minha querida. Tem muito mais coisa em você que me excita.

- Ah, é? O que mas, por exemplo, me diga.

Coloquei minhas mãos na cintura dela, encoxei sua bunda, me encaixando bem gostoso e continuei:

- Seu perfume suave, suas pernas, sua bundinha e seus peitinhos.

Nesse momento minhas mãos subiram pelo seu corpo, por debaixo da camiseta e espalmei suas mamas. Ela estava presa no parapeito da varanda e percebi que suas pernas deram uma fraquejada, sua cabeça pendeu pra frente e pro lado. Delicadamente comecei a brincar com seus mamilos entre os dedos e ela disse, de forma muito safada:

- Tem mais uma coisa que excita muito, é ter você aqui na varanda, de frente pro mar, aberta para o mundo.

Percebi que ela rebolou tentando se encostar mais em mim enquanto sua mão procurou meu pau, entrando entre nossos corpos. Uma de minhas mãos também desceu e entrou por debaixo do shortinho dela, indo direto em busca de sua bucetinha. Ela se esquivou e virou-se de frente pra mim, me olhou nos olhos, apontou para o parapeito da varanda e disse:

- Ainda não, primeiro vou te chupar bem gostoso. Encosta aqui.

Eu obedeci e ela foi descendo meu short, junto com a cueca. Meu pau já estava se armando e pulou pra fora meia bomba. Ela, já ajoelhada foi brincando com ele, com muita calma e carinho. Parece que estava brincando com sua boneca preferida. Uma punheta suave e lenta, depois um beijinho na cabeça e uma lambida deliciosa no prepúcio. Quando ele se postou totalmente duro ela abocanhou de uma vez e começou um boquete sem precedentes. O melhor que já tive na vida. Que boca maravilhosa. Colocava tudo na boca, até a garganta e eu sentia sua língua quente e melada lambendo como uma serpente. Meu tesão foi de zero a 100 em segundos. Eu estava a ponto de gozar e ela percebeu. Parou um pouco e ainda ajoelhada me olhou com cara de safada:

- Vem, goza na minha boquinha, não segura, não guarde nada pra depois nós temos muito tempo. Todas as tardes da semana por muito tempo estarão a nossa disposição. Vamos nos divertir muito. Não se segure.

Fiquei surpreso com a colocação da garota. Ela queria transar e pelo jeito eu fui o escolhido e me disse isso com todas as letras. Voltou a chupar meu pau com o mesmo tesão e não demorou nadinha eu estava despejando toda minha porra na garganta daquela beldade. Gozei como um louco, em pé, encostado na varanda. Meu pau pulsava de um jeito que nunca me aconteceu enquanto ela limpou tudo com a língua. Sem demora ela se levantou, sorriu pra mim e, puxando minha mão me levou pra sala, dizendo:

- Adorei isso, agora vem comigo que é minha vez. Vem me chupar. Seja rápido porque meu tesão tá grande e eu gozo rápido. Não vou guardar nada.

Baixou o short e a calcinha, deixando pelo caminho, se acomodou na beirada do sofá, com os pés no acento e abriu as pernas revelando uma buceta linda, pequenina pelo seu físico, com pelinhos só na parte de cima, bem tratada. Imediatamente me ajoelhei e cai de boca. Passei a língua de baixo pra cima devagar mas com força. Ela suspirou forte enquanto eu sentia seu gosto de mulher. Percebi o quanto ela estava melada e escutei:

- Vai, chupa essa buceta que vai ser só sua enquanto a gente ficar trancado aqui nessa quarentena. Me faz gozar. Faz sua putinha feliz.

Delicadamente comecei a brincar com aquela maravilha de buceta. Nunca vi algo tão bonitinho na vida. Minha língua lambeu gostoso o grelinho dela que imediatamente passou a me segurar pelo cabelo gemendo e suspirando muito forte. Me pediu pra colocar o dedo nela o que fiz imediatamente. Ela estava tão melada que escorria pelo sofá. Foi quando ouvi:

- Agora no cú, põe o dedo no meu rabo, vai, agora.

Sem parar de chupar, procurei a entrada do rabinho dela e o dedo escorregou inteiro pra dentro. A menina soltou um gritinho desesperado e começo a gozar instantaneamente. Gozou muito, sem parar, por mais de dois minutos. Foi uma delicia ver a satisfação da garota gozando com meu dedo atolado no rabo.

Aos poucos ela foi se acalmando, mas logo me olhou com safadeza e disse:

- Agora o melhor, você vai me comer ali na varanda, vem.

Foi levantando e me puxando. Eu ainda estava cheio de tesão, ainda mais com o inesperado da coisa. Pensei que, ainda bem que estávamos num andar alto, no décimo quinto, mesmo assim seria perigoso. Ela viu meu pau a meia bomba e novamente se ajoelhou e começou a chupar. Em instantes ele estava pronto para mais um serviço. Sem demora ela levantou, encostou de frente no parapeito, levantou o quadril, me oferendo aquela rachinha deliciosa e disse:

- Vem, meu anjo, mete em mim, mete forte porque quero gozar com essa paisagem.

Antes que ela terminasse de falar eu já tinha me posicionado e tinha penetrado a bucetinha dela. Segurei pela cintura e comecei o vai e vem mais gostoso que podia fazer. No inicio lento e forte. Ela delirava de tesão. Dizia que estava melhor do que esperava e me pedia pra ir mais forte. Logo ela disse que iria gozar e começou um gemido parecido com um choro. Gozou um gozo longo e profundo. Ao mesmo tempo me dizia:

- Não para, mete mais, mete na sua putinha, me faz gozar mais eu quero gozar a tarde toda. Faz gostoso em mim. Assim, mais, mais.

Como eu já tinha gozado momentos antes, estava relativamente fácil de controlar meu tesão e fui metendo na menina. E ela continuou gozando, com intervalo cada vez mais longos entre um orgasmo e outro. É ótimo meter em mulher com orgasmos múltiplos. Depois de um tempo, comecei a cansar e resolvi que ira gozar. Aumentei o ritmo e cada vez mais rápido e mais forte bombava a buceta da garota. Ela parece que acendeu de novo e me disse:

- Meu deus, que tesão isso, mete, mete mesmo, está uma delícia, nunca ninguém me comeu tão gostoso. Vai, mais rápido, vou gozar...

Nesse momento eu não aguentei e gozamos juntos. Foi um gozo de cinema. Enchi a buceta dela de porra e minha pernas bambearam. Ela rebolava como uma cadela e dizia coisa que eu não conseguia mais entender, eram palavras sem nexo e desencontradas. As coisas se acalmaram e só então me dei conta que estávamos na varanda do meu prédio, de frente para a avenida que, lá embaixo, continuava com seu movimento normal de todas as tardes. Quando tirei meu pau de dentro dela, Gabriela se virou de frente pra mim, segurou minhas mãos com carinho, sorriu e me deu um selinho. Pela primeira vez nossos lábios se encontraram.

- Obrigado, Alvaro. Você é muito gostoso. Nenhum cara que já tive me fez gozar tão gostoso. Vou querer você pra sempre.

Segurei seu queixo delicadamente e dei um beijo gostoso e longo. Ela retribuiu e ficamos tempo abraçados.

- Gabi, você é uma garota muito gostosa. Vamos ter tardes maravilhosas. Adorei transar com você e fico contente que tenha me curtido também.

- Bom, Alvaro, acho que estamos de acordo. Então, combinados. Vai ter mais e eu quero mais. Agora vou tomar um banho. Conversaremos amanhã.

Me deu um beijo rápido, apanhou seu short e calcinha no chão e saiu, sem vestir a roupa. Foi embora para seu apartamento só de camiseta. Ela realmente estava uma delicia.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
10/03/2021 17:10:58
Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />


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