A Turquinha Fogosa da Buceta Peluda

Um conto erótico de Causos do Cowboy
Categoria: Heterossexual
Contém 6146 palavras
Data: 26/02/2021 08:57:28
Última revisão: 26/02/2021 16:01:06

Bom dia povo, se achea que tem um café novo no bule... Acende um paiêru 🚬... Puxa um banco ou fica por aí mêmu...

Vou contar um causo, da vez que fomos buscar uma boiada goiana, e da moça morena e muito cheirosa que topei no caminho!!!

Naquela tarde quente, eu ia montado em um cavalo tordilho na ponteira da boiada. Meu berrante amarelinho feito com guampas de boi caracu, presente do meu finado avô, parecia pesar 100 quilos.

Tirei os pés dos estribos e fui com as botinas balançando ao movimento dos passos cansados do cavalo. As esporas eu havia retirado e as deixei amarradas no cordão da cabeça do arreio.

Camisa aberta, lenço colado no pescoço, meu capelão caranda abafando meus cabelos, a calça de couro esfolava minhas coxas no atrito com o jeans da minha rancheira que um dia foi azul.

Nas viagens, nossas roupas ficavam surradas, rasgadas, desfiadas e muito encardidas.

Eu olhava bem adiante no estradão, e por conta do sol escaldante, tinha a impressão de ver tremular a natureza naquele horizonte distante.

Vez por outra, ouvia o som dos cascos dos bois revirando alguns pedregulhos que se misturavam ao areião do corredor boiadeiro.

Lá atrás, uns 300 ou 400 metros, alguns companheiros gritando com algum boi, que tentado pelo verdume das invernadas que se espalhavam ao longo do caminho, tentava atravessar a cerca e matar a fome.

Mais lá pro fundão, da culatra da boiada, ouvia-se o som dos arreadores, que ao movimento de rodopios, as pontas, que chamamos de piola, estourava igual um tiro de carabina. Aquilo era necessário, pois do contrário, algum boi mais cansado sucumbiria à tentação de se deitar sob a sombra de algum arbusto retorcido, que se encontra em abundância nos cerrados, lá pras bandas do Mato Grosso e Goiás!

A boca seca, a água do cantil morna parecendo um chá. Aquilo desanimava às vezes, confesso, mas era nossa vida, nosso ganha pão, e tradição que herdamos do meu avô!

Horas e horas, naquele passo lento, vez por outra eu repicava o berrante, alertando os bois sinuelos, que o "chefe" estava logo ali à frente com eles!

Em resposta, muitas vezes eu recebia um mugido curto, esturrado e um "lap lap", característico do balançar de barbela. Coisas de boi…

Ah sim, deixa eu explicar!!!

O sinuelo, sabido, ensinado, muito manso, quase um boi de carro! Ao nascer um bezerro diferente na cor, isso em uma criação de nelores tradicionais, todos brancos, este era observado de perto pelos campeiros.

Desmamado aos 7 ou 8 meses de vida de sua mãe, viveria separado em um lote "especial". Sempre próximos aos velhos sinuelos, bois muito traquejados na lida de tocar manadas pelos sertões com as comitivas.

Aos 20 ou 24 meses de vida, mais ou menos isso, triste sina, curral, laço, canivete afiado, lâmina lavada com álcool iodado… não levava um minuto, outro garrote sem os "tentos" correndo meio desajeitado, parecia até com vergonha… agora um boizinho capado!

Eita lida…

Curada a castração, vinham as primeiras lições. Às vezes se atrelava o jovem boi em formação, em outro mais custeado, mestre, professor na profissão!

O boizinho às vezes tentava fugir, empacava, negava caminho, mas era em vão. O velho sinuelo, gordo e pesado igual um caminhão, andava com paciência, calmo, até lento, mas cumpria sua missão.

Eita lida…

Os meses passavam lentos, barro, chuva e trovão, ventos mornos do mês de agosto, anunciavam a fresca primavera, e logo mais, o quente verão…

O boizinho trabalhado, já servia ao peão, que ao juntar pantaneiros, levava ele e os companheiros, e o jovem sinuelo, esperto e ligeiro, berrava juntandos boi bravo treteiro, alongado ou cerqueiro, na invernada ou grotão…

Eita lida…

Já me mandaram e-mail, sobre o tal sinuelo, está aí a explicação!

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Quando se é ponteiro, você tem nesses bois seus fiéis companheiros. Tão importantes e úteis, iguais a um cão!

Quando se buscava uma boiada que nunca havia saído da fazenda onde viveram por 2 ou mais anos, era a hora de se usar o boi de guia sinuelo.

Juntava no mesmo pasto ou remanga os sinuelos à boiada a ser conduzida. Era largar os bois juntos com os demais, e o resto era com eles.

Na manhã da solta da boiada, era sempre um momento tenso, podia ter estouro, boi se quebrar, algum companheiro da comitiva se machucar…

Geralmente o comissário ou capataz atravessava a montaria na porteira da saída, para afunilar o gado, tornando o processo de contagem e conferência da boiada mais fácil.

Tudo pronto, peonada posicionada, um assobio ou um abanar de chapéu era a senha.

Eu repicava o berrante em acordes picados, curtos, e ao final do fôlego, um acorde mais longo…

Os sinuelos se juntavam na saída da porteira afoitos, orelhas para frente, olhos espertos, rebatendo com a cabeça os companheiros de jornada, que em muitas vezes, seria a derradeira!

Abriam a porteira, eu repicando o berrante ia afastando à rédeas minha montaria, de "fasto", não muito rápido, …

E os sinuelos saíam na frente, olhando para todos os lados, que sempre estavam cercados pelos afiadores e chavieiros, peões que vão de lado, mais à frente ou recuados no meio da boiada durante a condução da gadaria.

Saiam do cercado me caçando, e assim me seguiam, acompanhando o som do meu berrante onde quer que eu fosse.

Estrada de terra, beira de rodovia, brejos, alagados, pontes, pinguelas, rios, vilarejos, cidades, currutelas…

Quando boi arribava, fugia, se escondia em algum mato, era só deixar um ou dois sinuelos pousarem no mato, que no outro dia, o fujão estava madrinhado com eles!!!

Sinto uma saudade as vezes!!!!

🐎

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Seguia com a comitiva do meu velho pai lá pras bandas do Goiás, estávamos levando 1600 bois magros, vindos de próximo à Rio Verde. Meu velho e meu tio haviam negociado esse gado com um boiadeiro do Mato Grosso do Sul, e a boiada ficaria na divisa dos Estados, em Cassilândia MS, atravessando o Rio Aporé.

Umas duas léguas pra frente de Itajá, saiu do meio de uma moita de capim jaraguá, perto de uns pequizeiros uma "folia" de cachorros, correndo atrás de uma cadela no cio. Quem já viu sabe a anarquia que os bichos fazem tentando engatar o nó na fêmea!

Eu vinha na ponteira repicando o berrante, ajustando a boiada na rotina, quando vez ou outra passava um caminhão ou carro de passeio.

Sei que a maldita correria e os latidos assombrou a boiada goiana, nem os sinuelos ficaram parados… e a bosta estava feita!!!

E FEDEU CHIFRE QUEIMADO!!!

A égua que vinha de madrinheira com o polaco (sino) no pescoço, começou a pinotear, a burrada e as mulas, que eram 18 no total, voltaram correndo pro meio da boiada. Essa vinha de encontro e foi uma Deus nos acuda!!!

Junto comigo na ponteira estava meu tio afiando o gado, e o Miguelito, mais atrás, chaveando a boiada e rebatendo nos corredores, encruzilhadas ou cancelas baixas, dois cunhados do meu tio que moravam pras bandas de Rio Pardo, mais três peões que meu pai ajustava para as empreitadas que eram de Presidente Epitácio, e meu velho, vinham na culatra comendo poeira.

Lembro como fosse agora, a boiada berrando e investindo contra a cachorrada, que revidou com latidos e mordidas.

Meu tio gritou um "VALHA-ME DEUS...MEU SÃO SEBASTIÃO…" e a boiada esparramou levantando um poeirão dos diabos naquele estirão de trecho.

Eu comecei dar toques de corneta bem altos, pra avisar os companheiros lá de trás que tinha dado problema na ponteira, o Miguelito era mestre no arreador, e estalava a piola igual uma salva de tiros, meu pai veio a galope no meio do gado tentando cercar em uma mulona ruana ligeira, mas quase foi atropelado. Meu tio chegou correndo e mandou eu tentar cercar a boiada mais adiante com o tordilho, mas eu não sabia se o cavalão era bom na carreira, havia pegado ele naquele dia.

Isso eu estou contando com calma, mas na hora, foi em questão de segundos todo o ocorrido.

Pendurei o berrante nas costas atravessado, cortei o cavalo na tala, e com o "pirainho" (tipo de chicote) labrei a anca do coitado, fazendo ele dar o que tinha nos pulmões.

Já havia tomado a dianteira um lote de mais ou menos 250 bois, e o resto vinha levando na paleta o que tivesse pelo caminho.

Devo ter demorado uns 5 minutos ou mais de galope, que em uma situação daquelas, não é uma, mas sim, duas eternidades para alcançar os bois estourados!!

Para a minha sorte, na guia da boiada, começando a matar a carreira cansado, um dos sinuelos. Um boi cruza de nelore com holandesa, malhado de branco e preto, cupinzudo.

Eu ia pelo lado direito da estrada correndo, e a boiada do outro. Por sorte naquele momento não passou uma viva alma! Foi por Deus!!!

Gritei com o boi, que chamava Gigante, me aproximei um pouco, arranquei o chapéu e fui dando de abas no ar para recuar o cruzado.

O boizão foi acalmando, baixando a cabeça, o galope virou um trote ligeiro… E foi parando e eu chamando… os outros 4 sinuelos se achegaram e tomaram a frente dos nelores, e assim foi até o tordilho em um último esforço, ficou uns 10 metros a frente da boiada que já vinha parando.

Atravessei o cavalo no meio do estradão, e quebrando a rédea de lá e cá, assobiando e gritando, rodando o chicote e sapateando com minha montaria, segurei os bois!!! 😌😌😌

Os sinuelos cansados, ficaram parados, e os que vinham chegando iam parando. Aproveitei essa brecha abençoada, peguei o berrante e repiquei o baixão estradeiro, aquele toque grave e longo, que ecoa nas baixadas por mais meia légua.

Os sinuelos se achegaram, ficaram na frente do meu cavalo, que naquela ocasião, estava virado para a boiada, eu não podia descuidar. E depois de muito repicar este berrante, vejo chegando meu tio e o Miguelito, ambos encostando a boiada, fazendo voltar e ajustando com calma um ou outro ainda mais afoito e pronto pra arribar na carreira.

Essa foi apenas uma entre tantas e tantas que passei com boiadas estouradas.

O Miguelito chegou do meu lado, fez o arreador estalar feito bomba, meu tio logo chegou, e fomos juntando a boiada no meio do estradão. Menos os sinuelos, esses queriam ficar perto de mim, enciumados do berrante. Assim falava o velho bugre pantaneiro!

Devia ser umas 14:00 hs, e depois de uns 40 minutos ouvimos meu pai e o resto da peonada chegando com o resto da boiada.

Vinham no passo lento, cansados por conta da carreira. Nossa tropa estava frouxa, batendo igual fole de sanfona. Depois de juntar os bois, meu pai laçou a égua madrinha, tirou de um lado da estrada a tropa toda, e com ajuda do meu tio e dos seus cunhados, adiantaram um pouco no trecho, cercaram em um canto de cerca, colocaram na forma, e um a um foram trocando as montarias.

Quando chegou minha vez de trocar de animal, preferi ficar com o cavalão. O bicho estava refeito da carreira, e aquilo me fez querer continuar com ele.

Eu ainda repicando o berrante, meu tio e meu pai comigo, esperamos mais um pouco, até um dos bois começar a querer ruminar. Aquilo era sinal de calma, então era hora de seguir viagem.

Por ser um retão cercado das duas bandas, sabia que não faltava nenhum boi, meu pai ordenou, segui a viagem.

Repicando o berrante, sinuelos calmos guiando a boiada, meus heróis afiando o gado por perto…

A única baixa na comitiva foi um burro "pêlo de rato", que no meio do estouro, foi atropelado e quebrou as duas pernas dianteiras. Foi triste, mas o meu pai teve que sacrificar o coitado, que ficou lá no Goiás e nunca mais pastou na grama alta do potreiro lá de casa!!!

A única coisa boa foi ter adiantado um trecho bom de estrada, era que chegaríamos mais cedo no pouso.

Pela altura e posição do sol que queimava minhas costas, devia ser umas 4:30, 5:00 hs, quando comecei repicar meu berrante em acordes mais baixos e longos, a boiada e os companheiros sabiam que estava chegando o fim da marcha! Ufa, graças a Deus…

Lá de longe, no meu lado direito, perto de um velho curral e um galpão de telhas escuras, recuado uns 100 metros da boiadeira, eu avistei nosso "cuca", o cozinheiro da nossa comitiva. Mesmo naquela lonjura se enxergava a silhueta das mulas cargueiras, que carregava as bruacas com nossas comidas, e uma fumaça de fogueira subindo ao céu azul goiano naquele fim de tarde…

O velho pouso, era em uma fazenda que beirava a boiadeira, na frente havia uma remanga e um curralzinho com esse galpão antigo, coberto com telhas de "coxa", umas caixas d'água pra tropa e boiada que era alimentada por um velho cata vento, que me lembro bem, tinha uma das pás quebrada.

Aquilo era um oásis, parecia uma praça de alimentação do melhor shopping da capital. 😂😂😂😂😂😂😂😂

Quase na chegada, mais uma situação inusitada, meu pai e meu tio já haviam se adiantado para cercar e rebater o gado para o corredor da fazenda, quando vejo um clarão prateado vindo meio apressado levantando poeirão.

Outra vez repiquei na corneta o berrante, coloquei em alerta a peonada, e a 200 metros reconheci um Passat. Era carro bacana naquele 1984, e fui repicando o berrante, acalmando os bois, os sinuelos estavam colados na anca do meu cavalo, curiosos com aquele clarão.

Quando me aproximei, vi a placa de Brasília, e ao volante, uma morena linda demais da conta, e no passageiro, uma outra meio desajeitada, óculos fundo de garrafa.

Eh povo, certas coisas marcam o peão!

A morena usava um vestido verde claro, óculos de sol, brincos de pedras que deviam valer alguns milhões de Cruzeiros, um batom vermelho nos lábios, e ao parar do lado do carro, senti um cheiro doce de perfume que me atingiu igual um coice de mula.

Comprimentei as moças, pedi pra ficarem encostadas por ali com o carro, que logo mais a boiada passava e elas poderiam tocar viagem.

Meu pai e meu tio encostaram e pediram pra eu seguir pro corredor da fazenda, que era a poucos metros dali. Olhei pra eles com aquela cara de cachorro abandonado, os velhos riram, meu tio pegou meu berrante e falou enérgico:

- Beto, ocê rebate os boi e num dexa bate no carro das moça… vo na ponteira e acabo de chegá os boi no poso… juizo rapaizim…

Meu pai adiantou e cercou mais adiante o estradão, logo apareceu o Miguelito e foi se juntar ao meu velho … e a boiada foi passando,meu tio repicando o berrante, foi subindo no corredor, e nisso de não deixar boi encostar na máquina, a morena me pergunta:

- Mocinho, com licença, é… Assim...tem muito boi ainda pra passar? Assim vamos chegar à noite na fazenda…

Fazendo carinha de descontente!

- Olha moça, tem 1600 bois e a boiada vem cansada, a umas duas horas atrás, deram um trabalho do cão… teve um estouro por conta de uma cadelada, e quase dá tragédia… Ainda bem que topamos vocês só agora!!

- Meu Deus… Então, Beto...né, ouvi aquele grandão te chamar assim! É seu pai? Vocês são parecidos!!

- Não moça, aquele é meu tio, meu pai é aquele mais troncudo ali cercando os bois no trecho…

- E de onde vocês são, pois não parecem goianos…

- Somos lá do Oeste Paulista, região de Prudente…

- Ah sim, já passei por lá… conheço bem a região... então...moro em Brasília, e meu pai tem uma fazenda próximo a Rio Verde, mas mora em Campo Grande, lá no Mato Grosso

- Conheço moça, demais da conta! Mas vamos à Cassilândia, e de lá descer pra Taboado e seguir até Bataguassu…

- Volto em dois dias, quem sabe não nos encontramos por lá… te achei uma simpatia sabe…

- Eu agradeço dona, mas nem bote reparo, tô na estrada a umas luas, e sujo igual um tatu!!!

- Não me chame de dona, não sou tão velha assim, ou pareço uma vovó? (Risos) Tenho apenas 29 anos, e você?

- Tenho 18 moça, (mentiroso, eu tinha 16, mas enganava), e desculpa a ousadia, mas qual a vossa graça?

- Júlia, ao seu dispor… prazer meu jovem!

E ficamos nessa conversa mole até passar toda a boiada. A peonada que vinha na culatra foi passando, me encarando e rindo, meu pai assobiou e mandou eu chegar.

Ela me olhou, disse que em dois dias estaria passando por Cassilândia, mas se por acaso não conseguisse me encontrar, pegou um cartão com suas iniciais e 3 números de telefone timbrados no papel fino!!!

Como não havia mais perigo, abriu a porta do carro, desceu e chegou perto de onde eu estava.

Tinha um corpo elegante, usava brincos de brilhantes, colar e pulseiras de ouro.

Devia de ser muito rica a moça Júlia.

Meu pai vendo que a prosa ainda ia render, tocou pro pouso e me deixou ali falando com a morena.

Apeei do tordilho, e quando parei na frente dela, vi que sem o salto, era bem baixinha. Devia medir 1:60 com o salto da plataforma que ela usava.

Tinha dentes branquinhos que se destacavam naquele sorriso moreno, nariz meio arrebitado e pontudo, parecendo turca. Mas era bonita a diaba, com aquele cabelão castanho encaracolado, batendo no meio das costas.

Estiquei a mão, peguei na dela, que parecia mais um pêssego de tão macia.

Ela sorriu, ergueu os óculos, revelando dois olhos grandes, cor de amêndoa, me mediu e disse toda solta:

- Menino, você é grandão...loirinho… Deve ser um paulista italianinho!

- Sou sim moça, de pai e mãe, e outra vez, me perdoe a ousadia… A moça é casada?

Não sou casada, nem namorado (fazendo carinha de triste a bandida)

- Olha Julia, não sei o que acontece lá em Brasília, mas lá na minha região, linda assim, você já estava casada!!!

Ela riu da forma como falei, disse que precisava ir embora, mas que tinha certeza que ainda me encontraria pelos caminhos da vida.

Eu estava tão hipnotizado pela beleza daquele pele morena bronzeada, que nem reparei na moça acanhada que estava no passageiro do Passat da morena elegante.

Pedi desculpa, fui até a moça e pela janela do carro a comprimentei.

Juro que não lembro o nome da danada, mas a morena cortou a prosa e disse que ela trabalhava no escritório do seu pai.

A morena chegou em mim, me deu um abraço, um beijo no meu rosto empoeirado e falou com suas unhas na minha bochecha esquerda:

- Boiaderinho loiro (bem assim), vou te encontrar viu, me conte onde moram, que uma hora quem sabe?! Podemos tomar um chopp...afinal, você já tem idade!!!Meu pai conhece muita gente em tudo que é lado, em todos Estados, uma hora apareço no Oeste Paulista.

Pediu uma caneta e um papel para a outra moça, me entregou, e no teto do passat todo empoeirado, anotei onde poderia me encontrar.

Ela pegou o papel, deu um beijinho💋, sorriu com aqueles dentes branquinhos, se aproximou, puxou meu braço me fazendo abaixar até ela, me deu um beijo gostoso na bochecha esquerda e do outro lado, acertou o canto da minha boca, borrando meu rosto e o lábio inferior, deixando aquele gosto do batom vermelho!

Eu até tirei o chapéu, me abanei, enquanto ela montava no Passat, tirava os óculos do alto da cabeça preso entre seus cachos, colocou no rosto, pegou um cigarro, acendeu, tragou lindamente… ligou o carrão, acelerou e antes de fazer poeira avisou:

- Te encontro moço… até a vista italianinho!!!

E arrancou pela boiadeira me deixando com cara de besta, piscando duro, e com aquele cheiro doce e o sabor do batom vermelho na minha boca ressecada pela poeira do trecho!!!

Respirei fundo, abri a camisa, montei no cavalo e quando quebrei rédea pra acabar de chegar no pouso, encontro o trio carabina me encarando e rindo!!!

Meu pai, meu tio e o Miguelito, parados em cima de suas montarias, me vigiando.

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Eu só tinha tamanho e safadeza mesmo, juízo nenhum. Eu era o bebezão da comitiva, e todos cuidavam de mim, não por ser o filho e sobrinho dos chefes, mas porque eu respeitava muito a todos, e era um palhaço… vivia aprontando arte!

O Miguelito falando em guarany, e rindo da minha cara fumando um cigarrão de palha, meu pai e meu tio falando entre si:

- Mai quem será que ele puxô… o pai (meu avô)...não… o tio… não não… ah vai sabe meu irmão…

Me juntei a eles e foi só apelação comigo por conta da marca de batom no meu rosto. 😂😂😂😂😂

O Miguelito dizia daquele modo todo enrolado, que eu era um "muleque namoradô dimaizi"!!!! Eita bugre bom aquele, sábio, e foi um anjo pra mim em alguns momento da vida!

Depois todos queriam me cheirar e sentir o perfume da turquinha😂😂😂😂😂

Eu lembro daqueles momentos, viajo no tempo, choro, dou risada… Eita tempo véio gostoso!!!!! Caba não mundão…

Boiada descansando na remanga, tropa espojada, nosso cuca já tinha feito a janta, e todos estavam saboreando a carne seca com batata e muita cebola, feijão gordo com linguiça, arroz com muito alho, e um café bem forte no caneco pra ajudar descer a bóia!! 👍❤

Depois do rango, todos com as redes armadas, duas fogueiras queimando baixo, a peonada tomando um tereré, meu tio chegou perto e pediu pra olhar o cartão que a turquinha me deu.

Ah, antes que me mandem e-mail perguntando, não, naquele pouso não tinha onde tomar banho!!!

Mostrei o cartão pro tio, que olhou, cheirou, riu, me bagunçou os cabelos e chamou meu pai.

Quando mostrou pro meu velho, riram e me contaram quem devia ser a tal moça.

Pelo sobrenome, e pelas jóias que usava, mataram a charada!

Era filha de um negociante de ouro e dólar, que tinha escritório em Araçatuba e São José do Rio Preto!!!

Ainda me falaram que se eu me casasse com ela, estava feito! 😂😂😂😂

Meu tio mais filho da puta ainda, me manda essa:

- Mai o fio,pur um acauso dos acauso, ocê conto tua idade pra turquinha cherosa???

Fiz cara de puta, escondi o rosto e confessei que falei a ela, que minha idade era 18!! 🙈

Me zuaram até a hora de dormir, desamarraram minha rede, jogaram água em mim pra tirar o cheiro da turca…

Que saudade daqueles momentos!!!😢💔

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Três dias depois entregamos aquele gado, descansamos 5 dias a tropa na fazenda do boiadeiro, e de lá, seguimos para Bataguassu, seriam mais 22 ou 25 dias de marcha.

Saímos com outra boiada, e por Deus, sem incidente, chegamos em Bataguassu sem deixar nenhum boi para trás, e naquela época, para atravessar pro lado Paulista, meu pai arranjou dois caminhões boiadeiros e em poucas horas, estávamos em casa.

E a vida seguiu, não soube mais da turca, quando em certa ocasião, meu tio foi até Araçatuba, acompanhando uns bois que havia vendido, para receber em dinheiro vivo no ato da entrega, e bater perna.

Passou em casa, me pegou, dizendo que lá havia selaria e umas lojas que vendiam umas tralhas de arreio bonitas, e me mandou arrumar umas roupas, que no outro dia sairíamos da fazenda dele.

Meu pai não se opôs, então fui todo feliz passear com meu tio querido!

Era legal ficar com ele e minha tia, que era um anjo em forma de mulher, e só assim para aguentar meu tio. 😂😂😂😂😂

Me agradava, fazia bolos, doces, me entupia de comida, e meu tio gritava:

- Oh muié...fica socanu doce no moleque… vai dá caganera nele!!!

😂😂😂😂😂😂😂😂😂

No outro dia cedinho, fomos pra Araçatuba, eu todo arrumado, bota nova, chapéu novo, trajadinho, uma cópia mirim do meu amado tio! ❤

Os 5 caminhões foram levando os bois do meu tio, e nós fomos em comboio seguindo.

Chegamos na fazenda onde fomos deixar os bois, eram umas 9:00 hs. Desembarcaram os marrucos, e logo o gerente chamou meu tio, acertou o combinado, pegou um pacote de dinheiro, guardou em 6 alforges, colocou escondido no banco da F100, conferiu a munição no tambor do 38, e partiu comigo pra cidade, indo para a famosa Praça do Boi Gordo, onde os negociantes se reuniam.

Uns 40 minutos depois, estávamos no local. A cidade era bonita, não sei hoje como está! O movimento era grande de carros, caminhões e pessoas. E eu igual uma barata tonta olhando tudo e todos.

Meu tio já encontrou uns conhecidos, me apresentou a toda boiadeirada do lugar, e engatou negociar. Sei que comprou 150 garrotes no ponto pra terminar (engordar), pagando à vista, fazendo um baita negócio! Sei que ainda sobrou uma bolada daquela grana que meu tio recebeu!

O Brancão estava feliz da vida, satisfeito, me levou em uma churrascaria.

Fomos forrar o bucho, e depois do almoço, seguiriamos para a fazenda de onde ele comprou a garrotada. Era de um velho conhecido dele e do meu pai. Um boiadeiro honrado e muito honesto!

Sentamos em uma mesa do lado de uma janela de vidro grande que dava pra olhar do lado de fora, o lugar estava lotado. Meu tio tirou o chapéu, pendurou o alforge nas pernas, e logo já veio cerveja, chopp, whisky, e muita picanha "berrando" no espeto!

E entre um naco de carne, uma geladinha, fumava um cigarrinho tranquilo, naquela época podia!! 😂😂😂

Chega um garçom, muito gente boa, pede licença, nos entrega uma garrafa de whisky e dois copos com gelo e fala:

- A senhorita daquela mesa mandou entregar para os (lendo um papelzinho que estava na bandeja)... " os boiadeiros italianos".

E apontou onde estava sentada a nossa Mamãe Noel, porque a garrafa era de coisa fina, Jack Daniel 's…

Qual não foi a nossa surpresa, depois de uns 3 meses, rever a Júlia, a turca morena, baixinha e cheirosa que encontrei na beira daquela boiadeira no sertão do Goiás!!!

Ela abriu um baita sorrisão quando me viu, se levantou e pediu para o garçom juntar nossas mesas!!

Ela estava acompanhada de mais duas mulheres bonitonas e elegantes, aparentando uns 45 anos, muito bem vestidas e arrumadas!

Meu tio arregalou os olhos, foi se levantando e me conduzindo até onde elas estavam.

Cheguei na mesa, ela veio e me deu três beijos no rosto, e falando, gesticulando, meio espalhafatosa.

Estava usando um vestido branco bem colado no corpo, o cabelo estava feito um penteado que deixava um cucuruto na cabeça, os brincos com duas pedras verdes, devia ser esmeralda, no pescoço, uma corrente igual um laço de 8 tentos de ouro, anel perdi a conta, pulseira…

Olha, nem em dia de desfile de cavaleiros nos rodeios eu enfeitava tanta meus cavalos 😂😂😂😂😂😂😂😂

E depois de cumprimentar meu tio, nos apresentou as duas senhoras:

- Esse é o italianinho grandão que falei pra vocês que conheci perto da fazenda de papai… nos salvou de uns bois bravos… Bla bla bla…

E falou mais que o homem da cobra, em clara demonstração de embriaguez!

Logo encostaram a mesa, meu tio foi e comprimentou as duas jacaroas, que apesar da idade, eram muito bonitas, com um beijo em suas mãos, todo galante. E ali foi o estopim da coisa toda. 😂😂😂😂😂😂

Meu tio com aquele bigodão loiro acendeu o fogo das véia, que se abriram mais que mala de mascate pro grandão!!!

Ele sentou perto delas, e eu fiquei do lado da turquinha.

E a Julia me contou que elas eram suas amigas, ambas de Brasília, e estavam na região a negócio.

Hoje em dia eu sei bem o que faziam lá!! Gastavam o dinheiro dos maridos ricos, batendo perna e dando trela para outros homens.😂😂😂😂😂😂😂

Sei que a certa altura, a morena estava alisando minhas pernas, e passando o pezinho nas minhas panturrilhas, dizendo como eu estava diferente, mais bonito, e muito menos empoeirado. E sempre de olho no volumão que fazia na minha calça, com a sucuri ficando nervosa!

A turca bebendo um whisky, fumava e gesticulava muito, sempre me olhando nos olhos.

Meu tio tinha aberto uns 3 botões do seu camisão, e ficou ostentando o porte físico que ele tinha para as duas dondocas assanhadas.

Já passava das 14:00 hs, o povo havia esvaziado o ambiente, quando a turca sugeriu dar uma "esticadinha" até sua casa.

Meu tio topou na hora, pediu a conta, e foi uma disputa pra ver quem pagava a conta.

Por fim, uma das madames sacou um chumaço de dinheiro da bolsa e pagou tudo, e saímos de lá, todos meio zonzos, rindo muito. Meu tio me deu a chave e pediu para eu buscar a caminhonete. E logo um rapaz encostou uma Mercedes branca chic.

Quando estacionei na frente, as três estavam nos esperando.

Meu tio montou no passageiro, mandou eu não perder elas de vista, ou me daria uma sova! 😂😂😂😂

Meu tio ficava tarado, no cio em umas situações daquelas!!!

A turca dirigia devagar, e eu na cola. Rodamos uns 20 minutos, e logo entramos em uma rua com umas casas bonitas, e quase no fim da quadra, chegamos no casarão onde estava amoitada a mulherada.

Ela deixou o carro em cima da calçada, e eu dei a volta e estacionei na frente.

Meu tio desceu com o alforge nas costas, o 38 na cintura, e foi seguindo a mulherada.

A turca abriu um portão alto, nos chamou e logo estávamos na garagem.

Os muros tinham umas trepadeiras, e o piso era bem bonito.

Ela abriu a porta, era de madeira toda trabalhada, quando entramos, fiquei admirado, mas nem tive tempo de olhar nada.

A turca me agarrou, foi me beijando, abrindo minha camisa...Meu tio gritando pra eu mandar a taca na potranca…

Juro que não tive tempo de ver o que aconteceu com meu tio, sei que ele estava beijando e cheirando o cangote das duas madames, que se abanavam, debatiam, mas não fugiam dos braços do GRANDÃO! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

São momentos como aquele que um rapaz leva para o resto da vida! Outros tempos… BONS TEMPOS!!!!!

A turca me levou para um quarto no fim de um corredor cheio de quadros e umas mesinhas altas cheias de estatuetas. Foi grudada em mim igual um carrapato, com suas pernas laçadas na minha cintura.

Abri a porta com uma ombrada, e ela me mordendo o pescoço, a cara toda, enfiando a língua na minha orelha, tentando pegar na minha rola! Estava no cio a morena bronzeada!

Joguei ela na cama, que ja foi descendo a alça do vestido e arrancando a roupa, mostrando dois peitos redondinhos, biquinhos morenos, uma barriga magrinha, usava uma calcinha de rendas branca, e quando abaixou a peça, me revelou uma buceta com uma manta de pêlos negros bem escuros, espessos, lindos.

Ficou em pé na cama, soltou os cabelos e ficou igual uma pantera, passando a mão no rosto, assanhando os cabelos e me falou com cara de tarada:

- Cadê, mostra… é isso tudo mesmo… eu quero garoto… mostra… eu quero…

Tirei a camisa, o chapéu ficou pelo caminho, descalcei as botinas, meias, soltei a fivela, e quando abaixei a rancheira e a zorba, deixando o cacete balançando igual uma mola, ela deu um grito:

- Aaaiiii… Que issoooo… me dá...to guloooooosa…

Era escandalosa, maluquinha...e com umas doses na cabeça!!!

Acabei de tirar a roupa e fui pra cama. Ela me agarrou com tanta força, que cortou minhas costas.

Pegou meu cacete e bateu na cara, mamou, lambeu, beijou… não sabia por onde começar!! 😂😂😂😂

Eu fiz ela soltar a rola, a pulso, joguei ela na cama, mandei se aquietar( ela fez cara que gostou do pito), abri suas pernas e fui lamber aquela buceta morena muito, mas muito melada.

Chegando perto já senti aquele cheiro forte que a morena tinha na Xana. Cai de boca, enfiei na língua na fenda peluda e o sabor era muito gostoso. Ela tinha um cheiro muito forte de fêmea.

A depravada gritava alucinada palavrões, me xingava, dava pesadas nas minhas costas e pouco tempo depois de iniciar a sessão de língua, ela gozou tremendo e me xingando dos piores nomes.

Lavou minha cara com um gozo esbranquiçado, meio pastoso, e com um cheiro que me deixou ainda mais louco.

Ela não perdeu tempo, queria meu cacetão, e me levando pra cima dela, me ofereceu sua buceta com aquelas pernas lisas e muito macias, todas arreganhadas, igual uma puta de zona.

Quando encostei a cabeçona na porta da xana, ela pede pra socar com tudo.

Fiz como ela quis, e só levantei um pouco a cintura e soltei o peso do corpo.

A rola entrou rasgando no meio daquela mata negra melada e quente 🔥

Ela ficou parada por um momento, deve ter machucado, porque até meu pau doeu quando acertei o fundo do útero da turquinha morena safada.

E isso que ainda faltava um bom tanto pro saco chegar junto!

Ela refeita do primeiro impacto, arregalou os olhos, fez cara de doida e soltou um grito, que até me assustei:

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Moleeeeeque FILHO DA PUUUUUTAAAAA… VAI ME RASGAAAAAAR…

Mas se engana quem acha que parou a trepada. Enroscou suas pernas nas minhas e remexeu, rebolou, mordeu meus braços, ombros, boca… e falou putaria até gozar outra vez.

Mandou me deitar, subiu em cima e com jeitinho, encaixou minha rola na buceta e rebolou, subiu e desceu, quase me arranca um mamilo com uma dentada, e esfolou minha rola naquela buceta gostosa e peluda.

Tempos depois ela me agarrou pelos cabelos e chegou no meu ouvido e foi falando que ia gozar, e rebolando... que ia gozar muito… e descendo… e subindo...

Aquilo foi me deixando maluco, aquela voz meio rouca no ouvido, aquela buceta peluda engolindo meu pau, o cheiro de sexo no arGO a chapeleta formigou, e soltei a porra!

Quando a turca sentiu o primeiro jato, colou sua boca na minha, e falou babando igual uma louca:

Goza cavalo,me enche de porra...meu gostooooso… meu garanhão...GOOOZA...

E fui leitando, lavando a buceta da morena, que não aguentou sentir minha porra quentinha espirrar no colo do seu útero, e gozou em espasmos, convulsionando, ficando largada em cima de mim.

Foi uma aventura das melhores que tive na vida. O quarto estava impregnado com o cheiro daquela fêmea linda. Aquele pele bronzeada brilhando toda suada.

Meu pau estava querendo outra, mas por conta da bebedeira e da trepada insana, ela meio que apagou na cama.

Que fazer não, me levantei, fui caçar uma água e pegar um cigarro pra fumar.

Chegando na sala, flagro meu tio sentado no sofá, peladão, cabeça para trás, braços abertos, só de meia, pauzão todo melado, fumando um cigarrão, todo sossegado.

Uma das coroas estava deitada no outro sofá, calcinha meio de lado enfiada no rego bunda branca, sutiã estourado, maquiagem borrada, toda derrotada.

Raspei a garganta, e chamei baixinho:

- Tio… tudo bem com o senhor…

- Ah rapai...pensa numas muieznha fraca fio… bem se deu ocê… escuitemo os berro da turca!!

Rimos pra caraaaalho daquilo. Eu e meu tio, peladões, eguada satisfeita!

Perguntei da outra, e o tio contou que tentou comer o cuzinho, e fez uma miséria, a mulher correu pro banheiro com as pregas sangrando e lá estava a um bom tempo!

Ele era um animal quando bebia! Eita tio, que saudade do senhor!!!! ❤💔❤💔😢😢😢😢😢💔😢💔😢💔

Olhei no relógio, eram quase 17:00 hs. Meu tio achou melhor ir cuidar da vida, olhar os garrotes enquanto estava claro.

Nos arrumamos, fui falar com a turca, que estava dormindo, chamei, mas não respondeu. Apenas dei um beijo no seu rosto e fui saindo.

A outra mulher ainda estava no banheiro, e a que dormia no sofá, meu tio havia acordado e estava arrumada, e dando uns beijos no meu tio, prometendo voltar à região e procurar por ele!

Mas nem me olhou na cara a safada! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Saímos de lá e fomos para a fazenda que ficava na beira da Rondon, olhar os garrotes.

Dormimos por lá mesmo em um hotel, e no outro dia, despachamos a boiada, demos mais um giro por Araçatuba, comprei uma calça de couro bonita e uma fivela.

Voltamos à churrascaria, mas não encontramos a mulherada. Antes de voltarmos pra casa, passamos em frente a casa da morena, mas estava fechada e sem sinal de vida. Paciência!!!

E voltamos para nossa região, contando vantagem do ocorrido.

Meu tio orgulhoso por eu ter participado com ele daquela putaria. Porque, até então, eu só tinha feito uma anarquia daquelas na zona!!

Os anos passaram, nunca mais ouvimos falar daquele povo, nem reencontramos as três malucas.

Mas aquele corpo elegante de fêmea, pele bronzeada, cheirosa, macia, olhos espertos, boca linda e dentes que brilhavam…

Eu era jovem, mas sempre apreciei, desde novo uma mulher quente!

Ahhh o cheiro do sexo da Julia, minha turquinha linda!!! 🔥❤🔥❤🔥

Pois é meu povo, nos antigamente era assim, e eu aproveitei cada segundo da minha vida!!

Aoooooo saudade...


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Comentários

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Eh companheiro, vai tocar fazer isso mesmo! Demorei, mas saiu um causo por dia kkkkkk. Só dá trabalho e me embanano na hora que o corretor ortográfico entra pros meio. Da vontade de descarregar o revólver nessa coisa doida...esses apareiu é bao...mais deixa eu doido as vezes! Mas fique sabendo, faço muito gosto que goste dos meus causos. Tenho tanta história pra contar, e a maioria não tem putaria não! Mas vamos tocando a vida! E espero que goste dos outros causo também. E sai um pouco da impuca, ou vai fica igual onça acuada? Kkkkkk. So toma cuidado viu, igual meu finado tio falava, o que mata Véio é queda, caganera e catarro... Bota pra quará os couro no sol homi!!! Um abração meu cumpadi!!!!

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Êhh Véio tranquera tem que arrumar ou aumentar o grau dos óculos e escrever causo pra nós véio, pois do jeitão que estão as coisas o melhor é ficar na toca lendo estória e pitando paiero pois aqui no nortao do Mato Grosso é só chuva . Até sapo anda de galocha e capote kkkk

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Rapaz, a covid passa longe de mim... Aqui é pulmão de quarto de milha... Mato o corona vírus na fumaça do paiêro! Povo tem que tempera as coisas com limão, dal branco boiadeiro, banha de porco e muito alho!!! Não teria mais um vivente doente rapaz!!!

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Ehh Guinão, nêgo duro, sacudido kkkkk Vc está bem? Espero que sim! Eu dei um breque nos causo, to cego igual um tatu na chuva!! Mas vou ver se consigo contar mais uns causo pros cumpadi!!!

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É você mesmo Véio porquera que está escrevendo? Se for tava bao de você parar de por essas carinhas e coração tá parecendo coisa de fresco. Bao se for você mesmo Véio tranquera ,saiba o amigo que eu estava preocupado com o senhor, por conta deste COVID. Achei que estavas doente devido a demora com os contos.

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