Capítulo 13 – Uma Vizinha Tarada
- Edivaldo, que porra foi essa? Eu tentei dar uns pegas nela e a Bella começou a falar de coelhos e tocas e sei lá mais o que.
O meu irmão riu um pouco com isso.
- Relaxa, a gente acordou a Belladona muito no susto, então eu até esperava essa reação dela. Com certeza a nossa putinha rosa estava sonhando e misturou as coisas.
- Entendi, maninho.
Depois desse susto dela o Edivaldo (como sempre na nossa família) tinha tomado a iniciativa e dado outro trato com jeito na vadia. Posto ela no chão pra mamar. E depois, com a putinha ainda alucinando e tentando escalar a parede da sala, puxado os bracinhos de drumet dela pra trás e comido a bucetinha rosada da ninfetinha rosada.
E agora a Bella estava no chão com uma cara de safada, porém dementada e obliterada por drogas. Eu disso isso porque a língua dela estava pra fora e os lábios congelados em um sorriso de boca aberta. E mesmo assim ela estava chorando. Contradição e loucura induzida por sexo e drogas explicariam aquele extado deplorável que a Belladona se encontrava.
- Quer ir agora, Everaldo? Fez tanta questão de chegar acordando ela no susto pra foder e no final foi eu que fiz isso novamente. Vai você nela agora.
- Sei não, irmão. Ela não me parece bem. Você drogou ela?
- Não. Só se ela usou algo antes da minha vinda. E se usasse isso estaria na ficha dela que o Tinta faz. Se a Bella está viciada em algo, no caso é na minha rola preta e grossa dentro dela. Kkkkk.
Eu vou botando a mochila que trouxe no chão e vou tirando a roupa enquanto me aproximo da Bella aos poucos.
Edivaldo havia me apresentado antes (quando questionado bizarramente pela Belladona) como o Everaldo, aquele que seria o segundo namorado dela. E eu estava em vias de consumar o ato em si.
- Vem, Bella, sua vagabunda. Eu quero um pouco de cu.
Eu me ajoelho atrás dela e obedientemente ela se posiciona alinhada comigo.
E eu agarro a raba dela e a trazendo eu começo a comer o cú dela.
- HÁ!! Aí não!! Mestre coelhão! Aí!
Mais lúcida, porém com um pé ainda nos resquícios do pesadelo a Bella se remexe e corre de mim e daquele anal engatinhando de quatro no tapete pra frente.
E nesse movimento ela até conseguiu retirar aquele seu cú que eu tava abrindo da minha rola, e eu fico congelado com alguma pena dela.
E foi o meu irmão Edivaldo que veio ao meu resgate e freou o ímpeto fugitivo dela e a segurou pelos ombros estando em pé na frente dela.
- Eita, fica de olho nela, meu irmão. A égua de crina rosa ainda está sendo domada. Não abre brecha para ela escapar não.
E controlando a Bella o meu brother consegui botá-la na mesma posição para que eu pudesse voltar a comer o cuzinho pré-arrombado da garota.
- Acho melhor não, Edivaldo. Sei lá. Eu conheci ela hoje. Meio crueldade essa intensidade toda com ela.
Só imagina a minha cabeça. Eu já tinha visto ela 2 vezes antes em eventos de anime toda bela e fantasiada desses cartoons japoneses. E na terceira vez eu entrei na casa dessa jovem que eu desconhecia tudo da vida pessoal dela e que foi selecionada para o Grupo de Lapidação 17, e agora tava enfiando meu pau duro no cuzinho dela a força enquanto ela gemia de dor e tentava se soltar de nós.
- Crueldade? Qual a cor dela?
E vendo as costas suadas e pálidas daquela adolescente cor de leite eu respondo o óbvio ululante.
- Ela é branca. Mais branca que neve.
- Pois então, irmãozinho Everaldo. Ela existe pra isso. Eu sei que na teoria é uma coisa e na prática é outra. Somos o grupo mais inexperiente de todos e nunca fizemos isso antes. Mas só começa e você verá como é tudo natural e como tudo isso fará sentido na sua alma.
Seguindo esse conselho quase de mentor espiritual do meu irmão eu volto a comer o cu dela. Dava para ver que era virgem e apertado e as pregas daquele cuzinho abraçavam a minha rola preta e a superfície interna criava uma resistência e atrito que só me deixava mais louco de tesão.
- Mestres! Moderadores! Fãs e Coelhões! Parem! Não dá mais! Me tirem desse buraco! Eu... Oh! Au! Lah!
Nada fazia sentido nas frases da Bella.
Só que a pena anterior que eu senti pela alma destruída e estuprada dela.
Passa a dar espaço ao prazer e tesão que eu nunca senti antes. Ver ela degradada era como comer e me deixar com mais fome ainda ao fazê-lo. Eu queria ver a queda dela e ser meio que o responsável direto por isso.
- Toma! Sua vagabunda!
Eu passo a incorporar um lado meu que eu nem conhecia. Eu já não conseguia ver ela mais como uma pessoa, com direitos e dignidades inatas e tudo o mais.
- Pronto. Soltei ela. – Diz subitamente meu irmão.
A Belladona tenta fugir de mim de novo.
Mas dessa vez eu estava preparado.
E com uma mão eu agarro a cintura dela e com a outra eu enfio na boca aberta dela e a puxo por um lado da bochecha.
(Onde você pensa que vai?)
- Vai ficar no seu devido lugar, piranha rosa. Você nos serve agora. Serve os pretos dessa casa. Seu corpo, mente e alma coexistem para serem abusados e pra a gente trepar com os três. TOMA!! VADIA ROSA DOS COSPLAYS!!
Eu nunca tive um dia tão incrível como esse até esse momento em toda a minha vida. A realidade nua e crua estava ali. Essa branquinha nasceu e veio ao mundo para servir a negros como nós. Ver de cima aquela puta boçal de cabelos coloridos gemendo era a realização e prova inequívoca do que o meu irmão tinha me dito sobre o nosso lugar nessa hierarquia social. Tanto faz o que ela queria ou pensava, ser fodida e forçada e sujeitada a isso era o que ativava o estado natural de puta do DNA dela, e a cor da Bella era a prova disso (como o meu maninho disse). Ela amava tanto que o corpo não negava e até o espírito dela enlouquecia de prazer.
E eu mesmo ativei na minha genética o touro sexual que estava oculto lá, porque isso que era empoderamento racial de verdade.
E com isso na cabeça e em um vislumbre de orgasmo incrível dessa verdade eu gozo dentro do cu arrombado dela.
- Boa, Everaldo. Eu disse pra você. Não sinta pena de carne branca, consuma e sacie a sua vontade.
- Sim. Como sempre, meu irmão mais velho saca as paradas antes de todos.
E eu empurro a Bella pra frente, que cai no tapete com aquela bunda empinada e transbordando meu gozo farto do cuzinho dela como se fosse um copo muito cheio e que o garçom estava entornando ao trazer o pedido pra mesa.
E agora eu já estava até afim de repetir. Eu mal tinha chegado ali e queria foder loucamente ela mais uma vez.
- Deixo ela descansar, Edivaldo?
O meu irmão já estava pegando um refrigerante na geladeira dela e bebendo da garrafa mesmo.
- Você que sabe. Isso depende de você e não dela. Vamos nos revezando e comendo ela o dia todo. Vai aproveitando e esvazia o seu tanque que eu vou descansar e conhecer a casa dela. Depois a gente troca e vai assim. E quem sabe mais tarde de noite até rola um trabalho em equipe com ela. Kkkkk.
Comigo ainda cheio do gás e ela toda gozada e quebrada eu fico vendo a cena e a pontinha de pena volta e me rondar.
Mas eu não cairei nessa bobeira de novo.
Ela é a nossa puta e vive unicamente pra isso a partir de hoje.
- Beleza, Edivaldo. Descansa que eu quero aproveitar a minha cota com essa nossa vagabunda de nome Bella. Nossa joia a ser lapidada e limada até o talo.
E eu vou até a outra ponta e vejo ela ainda consciente e com a língua de fora (os nerds chamam isso de ahegao, não é?), além de estar com meia face no tapete do chão da sala.
(LAH)
E ali eu pego e a iço puxando com força e gosto o cabelo tingindo dela.
- Vem, eu ainda quero ver se essa sua boquinha é boa mesmo de chupar pirocão preto como o meu. Cai de boca, putinha rosa!
E eu a jogo com tudo na direção do meu pau.
- Glohglohgloh!!!
- Oh!! Que foda! Como eu queria morar aqui! E fazer isso todo santo dia com ela!
Edivaldo volta comendo um sanduíche gelado de atum e diz.
- Ué? Porque não?
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Eu não tinha a menor ideia de quão porca a Jessie era até esse dia.
Enquanto ela foi dormir de boas eu passei a noite inteira até umas 23:30 ali limpando tudo. Eram roupas sujas, restos de biscoito (como que não dá barata e rato? que porcaria...) e principalmente revistas e mangás que ela não botava devidamente nos seus lugares e ficava tudo jogado em qualquer canto.
- Eu duvido que a Belladona seja assim. Com certeza a Bella deve estar dormindo confortavelmente seja onde que ela more depois de arrumar a casa inteira.
E a última parte que faltou de limpar foi a varanda.
Eu abro ela com calma e com uma vassoura e uma pá eu vou varrendo o chão. Era humilhante e cômico que a parte externa que pegava fuligem da rua e folhas parecia mais habitável que o interior da casa da Jessie. Enfim, Catete de noite, eu acelero o ritmo com medo já que a varanda não era tão alta e quem sabe alguém podia escalar e invadir a casa.
Mas ao terminar de limpar de forma célere eu já estava para fechar quando eu vejo que só uma vizinha dela estava com a luz acesa.
- Eu tô vendo isso mesmo?
No apartamento oposto do outro lado da rua (no 2º andar também), eu via a sala de uma casa acessa e a varanda fechada com uma cortina na frente.
Mas eu conseguia ver a silhueta escura de uma mulher.
Ela parecia que estava de quatro.
E com uma cara fazendo sexo anal nela.
- Caralho, que safadeza é essa?
Eu termino de fechar e trancar. Contudo eu fico ainda ali escondidinho no chão e desvelando parte da cortina da Jessie mesmo para bisbilhotar.
- Quem será essa vizinha tarada da minha namorada?
Eu estava já de pau duro e me tocando de roupa. Era uma técnica que eu desenvolvi desde a minha puberdade de ficar me masturbando de calça mesmo.
E enquanto a sombra do homem chumbava o cu dessa vizinha da minha namorada, eu vejo outro vulto.
E uma outra sombra de outro rapaz aparece e passa a fazer sexo oral com ela.
- Caralho? Quem é essa mulher? Mas que gulosa da porra!
Eu já não tinha como resistir. Se a Jessie não queria que eu dormisse com ela eu ainda tinha a minha punheta.
Eu nem estaria homenageando a Belladona e nem a Jessie. Seria uma outra garota diferente dessas. Essa vizinha voraz que curte ménage.
Era impressionante que eu via que ela tinha um cabelo volumoso e comprido, igualzinho o da Bella.
- Tô quase gozando. Deus... Oh...
Era maravilhosa a cena. Os dois vultos masculinos eram tão maiores que pareciam dois guardiões de pedra de um templo de jogo de RPG. E ela parecia pequenininha, quase como uma criança. E a jovem nem interagia, ela só recebia as marteladas dos dois lados, parecia aqueles pornozões que insinuam algo não consensual.
- Tenho a impressão até que invadiram a casa dela e ela nem estava querendo isso. Olha pra isso. Ela parece vai quebrar. Que gostoso! Oh!
A silhueta dela estava sendo tão pressionada e apertada de ambos os lados que eu via que as costas dela estava formando um C. O pescoço e a bunda estufados por duas rolas violentas e distintas e que os aproximavam, esquecendo que havia um corpo humano ali no meio como um fato incômodo.
Eu gozo no vidro da Jessie, totalmente perdido e apaixonado pela cena. Eu devo ter leitado o balcão da minha namorada no mesmo instante que esses dois búfalos do sexo leitaram aquela menina.
- Maravilha. Eu vou deitar no sofá depois de limpar isso com um paninho. Com certeza eles já devem ter acabado por hoje também.
Foi só eu termina a frase e eu pensei que a luz seria apagada e aquele trisal iria dormir.
Ledo engano.
Ao invés disso eles a pegam e fazem uma dupla penetração com ela em pé. Eu só soube disso pela posição que eu vi eles se colocando (mais eles do que ela, que só parecia reagir e acatar tudo que os homens faziam). Porque no final com os touros em pé comendo o cu e a buceta dela e ela suspensa no meio eram só três sombras juntas e que perdiam a distinção do que eram.
E mais uma vez meu pau fica duro. Nem com pornografia ou hentai era assim. Eu ficava ereto, gozava e perdia a libido e nem conseguia ver o final, alguns filmes eróticos eu até me arrependia de ter clicado e estar vendo.
Só que observando essa menina que era vizinha da Jessie eu já tava me tocando de novo para contemplar esse pornô ao vivo e separado por duas varandas e essa cortina.
- Que vontade de bater lá na porta dessa garota e pedir pra ver isso.
E agora era mais difícil entender a cena, por mais que eu completasse os gaps visuais com a minha imaginação.
Em algum momento eu vi até dois traços escuros separados e revoltados. Parecia até que eram os dois braços da menina e que ela estava ali contra a vontade dela e estava empurrando eles pra se soltar.
- Isso seria impossível. Eu vou gozar de novo!
Dessa vez eu gozo antes dos dois e eles continuam essa dupla penetração nela.
E eu então pego um pano e vou limpando a sujeira que eu fiz na minha primeira visita na casa da minha namorada.
E quando eu terminei e pensei que eles também e as luzes estariam apagadas.
Eles já estavam a colocando em uma terceira posição.
- Como que essa guria pequena e frágil assim aguenta isso?! Porque ela não pede pra parar?! Meus Deus!!!
E ali eu soube que talvez eu ficasse bisbilhotando aquela janela madrugada a dentro.
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- Boa, arrumou tudinho. Meu namorado frouxinho.
Eu acordei e a casa estava linda e toda brilhando e nos trincos. Nem eu acho que conseguiria fazer isso por conta própria.
(Meu namorado e empregada doméstica, dois em um)
- Obrigado, Jessie.
Só o meu namorado que estava com uma cara cadavérica em contraste com o resto da casa cintilando de limpa.
- Você está com uma cara péssima. Ficou limpando a noite toda e não dormiu?
As pernas dele dobram um pouco pra dentro.
- Sim. Eu tive muita coisa pra limpar. Digamos que seus hábitos caseiros me renderam muito trabalho, sem querer te ofender nem nada, meu amor.
- Claro, não me ofendeu.
Ele fez o sinal marcado que eu sabia que era o de quando ele mentia.
Mas a casa estava realmente arrumada.
Isso não fazia sentido algum então.
- Amor, como será? O que faremos do nosso dia juntos?
Ele achou que ia ficar aqui muito mais tempo?
Foi por causa desse clipe que o Vini me passou que eu não pude ver se aquele negão saiu da casa da Bella ou não. Deve ter saído e quem sabe retornaria hoje. E se o Vinícius ficasse na minha casa eu não poderia investigar o apartamento da Belladona com a minha escuta e nem verificar a varanda e as janelas da casa dela.
- Nosso dia? Juntos? Pica a mula, querido. Eu não sei onde a megera sem talento da Belladona Dellaphine mora. Beijos e obrigada pela faxina. Tchau.
Curioso que o Vini não estava tão frustrado. Eu fiquei quase pelada pra ele ontem porque queria que o Vinícius dormisse de saco cheio e com as suas bolas quase azuis me idolatrasse mais ainda ao acordar.
De alguma forma isso não aconteceu como eu esperava.
- Tudo bem, Jessie. Me mantenha informado sobre esse caso da Bella, quem sabe eu te traga mais coisas comprometedoras. Vamos tomar um café algum dia desses. Até.
E ele se despede e sai sem mais delongas.
- Esse namorado meu está escondendo alguma coisa que eu sei. Na próxima eu terei que arrancar isso dele. Ninguém pode estar por cima. Eu sou aquela que controla e manipula tudo e todos com o meu talento e beleza natural. Ninguém vai ofuscar o meu brilho.
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Até que foi bom sair da casa da Jessie tão cedo. Se eu me masturbasse outra noite vendo o casal triplo eu acho que meu cérebro iria virar manteiga.
E na saída eu paro e fico ali olhando a casa daquela vizinha tarada da minha namorada.
E quando eu volto a andar eu prossigo até o final da rua Andrade Pertence, porque o ponto ficava na esquina na outra ponta dela que dava em uma principal do Catete que eu esqueci o nome de cabeça.
E quando eu estava para chegar lá e pegar o busão eu cruzo meus olhos com um negão entrando na Andrade vindo pelo outro lado da calçada no sentido oposto ao que eu estava seguindo.
E o mais absurdo.
Esse cara estava com uma camisa estampada com o rosto da cosplayer Belladona Dellaphine.
(MAS QUE PORRA É ESSA???)
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