Minha primeira vez - Aldo era lindo e gostoso - #2
... continuando.
Aldo tinha realmente apagado enquanto eu tentava tirar uma casquinha. E isso durou até eu conseguir dar outra gozada. Fiquei fraco e feliz, foi muito gostoso. Me escorei perto da árvore e lá fiquei, até que dormi também.
Fui acordado pelo Aldo quase meia noite.
— Ei, porra! — Ele segurava a cabeça. — Ressaca da porra! Ressaca do caralho.
Eu acordei relativamente legal, pois tinha vomitado.
— Dormimos nesse chão, mano? — Perguntei.
— Pois é... Vamos! Vou fazer algo para a gente comer. — Ele pegou o que tinha por perto e saiu na frente.
Aquele lugar era realmente bonito, mesmo à noite. Dava para ver ao longe umas luzes, as poucas casas que ficavam naquele sítio e o latido de alguns cachorros ao longe. Mas o que não saia da minha cabeça era o gosto da rola do Aldo. Fiquei tão feliz em ter conseguido fazer isso.
Um moleque que nunca transou pode mentir sobre várias relações sexuais, mas eu nunca fiz isso. Eu era o abestalhado da escola. Nunca achei legal ficar mentindo sobre relacionamentos fictícios. Mas agora, eu tinha algo a contar. Era uma sensação legal, mesmo que inesperada.
— Vou tomar banho! Deixei alguns ovos no fogo. — Disse Aldo.
Eu odiava ovos cozidos.
“Prefiro essas frutas”, pensei.
Aldo fechou a porta de trás da cozinha e eu fiquei pensando: “Ele ontem me disse que não teria problema em tomar banho com a porta aberta! Por que agora ele fechou?” Fiquei com isso na cabeça e saí de fininho até a lateral onde tinha uma brecha entre as telhas, era arriscado, mas o desejo de ver ele pelado era ainda maior. “Porra! Não o vejo daqui”. Eu estava aflito mesmo quase caindo do banco que usei para subir até a altura das telhas. Lembrei que do outro lado da parede dava para colocar o rosto, mas ele me veria depois de um tempo, então, eu resolvi sair pela frente da casa e ficar atrás da cisterna aos fundos. Era escuro o suficiente para ele não me ver. E deu certo, mas ele estava de costas, e demorou para se virar, mas quando se virou, o que eu vi me deixou maluco: uma rola enorme e bem dura que parecia querer encostar na barriga dele, ela era realmente um mastro curvado para a barriga dele. Eu não consegui ficar quieto, tentei me masturbar novamente, mas só consegui ficar com a rola dura. O estranho era ele não estar se masturbando, por quê? Foi estranho. Ele parecia com tesão suficiente para querer “punhetar”, mas não o fazia. A rola não ficava mole, foi empolgante. Até que ele se virou completamente para o lado da cisterna e fiquei com medo, voltei para dentro de casa e o esperei por quase vinte minutos.
— Demora da porra! — Falei.
— A ressaca, precisei tirar ela de todo jeito.
Então ele comeu os ovos, a gente conversou sobre algumas coisas bem aleatórias e fomos dormir.
Eu dormiria no sofá tranquilamente, e ele também escolheria dormir no sofá caso eu tivesse falado querer dormir na cama dele. Mas ele já ofereceu a cama de antemão e se prontificou de dormir no sofá. “Tenho que fazê-lo dormir comigo na cama”, foi então que sugeri isso.
— Não! Não! Eu durmo no sofá. Você vai dormir mais tranquilo, eu me mexo muito, porra.
Era o que eu queria.
— Não! Dorme aqui na cama velho, o sofá é duro demais. Olha só. — Apontei para o sofá.
Ele não discutiu muito e aceitou dormir na cama. Fiquei na esquerda em frente a porta e ele na direita. Ele estava vestido e estranhei isso, pois me disse que dormia quase pelado; eu dormia pelado, pois ele tinha me visto correr pelado no dia anterior, antes da bomba de gás explodir. Mas não falei nada. Eu fingi estar dormindo, com os olhos um pouco abertos para observá-lo na esperança dele se masturbar. Ele se mexia muito, estava incomodado com as roupas. Depois de um tempo resolveu tirá-las, eu vi aquele corpo quente perto de mim. Soei de tesão. “Como eu queria me deitar nesse corpo gostoso, passar a mão nesse pacote dele”, e agora com a imagem da rola enorme e super dura dele, pronto! Tudo ficou ainda mais intenso. Imaginei tanto que acabei dormindo repentinamente.
Na manhã seguinte eu acordei com a lembrança de um sonho, e tinha sido com ele ou fazendo algo com ele, mas não lembrava. E por mais que eu tentasse lembrar não conseguiria.
— Acordou, filha da mãe! — Ele disse com uma certa empolgação. — De pau duro a noite toda.
“Como assim? Ele me viu de pau duro a noite toda?”
— Teve uma hora que você dormindo colocou a perna por cima de mim. “tava” querendo me enrabar mesmo, em?
Fiquei super envergonhado! Acho que nessas horas a idade não ajuda. (Risos)
— Não posso ter feito isso! — Tentei falar.
— Relaxa! Acontece. Você tá naquela fase.
— Qual fase? — Perguntei como um abestalhado.
— Na fase da punheta, ou não bate punheta?
“Estávamos falando sobre coisas sexuais?” Pensei.
— Não sei o que é isso! — Tentei me passar de inocente.
— Você tá de brincadeira comigo! Nunca bateu punheta? Sério?
Era como se ele soubesse que eu batia punheta, mas tentava me forçar a dizer que não por alguma razão. Tive essa sensação.
— Estou falando sério. Sério mesmo!
Ele levantou os ombros e ficou calado. Pensativo. Colocava manteiga em um pão na mesa, e depois ficou parado a me olhar por um bom tempo, então disse:
— Se quiser eu te mostro como faz!
“Ele quer bater punheta em mim?” Quase pulei de alegria.
— Me ensinar a bater uma? — Perguntei.
— Sim! — Ele sentou-se na cadeira. — Não consigo acreditar que um moleque desse tamanho não bate punheta aos 13 anos. Olha o teu tamanho, porra!
E nessa hora ele meio que entrou em alguns assuntos sobre meu tipo de criação familiar, que achava isso ou aquilo, e foi uma conversa bem chata, mas rápida.
— Se você quiser, eu deixo. Tenho vontade de saber como é isso. Os meninos da minha escola sempre falavam disso com a gente. — Eu queria mesmo era ter algum contato sexual com ele, e me faria até de morto se fosse preciso.
Ele levantou-se e disse: — Mostra a rola!
Eu quase caí para trás de tanta vergonha. — Sério? — Ele parecia realmente empolgado. — Como vou te mostrar minha rola?
— Porra! Coloca pra fora e pronto!
Pensei que ele fosse colocar a rola dele primeiro, mas não o fez.
— Vergonha! — Falei.
— Não precisa ter. Não vai ter como eu te ensinar se não colocar a rola pra fora.
E foi aí que eu tive uma sacada e tanto!
— Acho melhor você fazer na sua para eu ver como é que faz. — “Será que daria certo?” Era só o que eu pensava.
— Blz! — Ele disse. E colocou a mão na calça para abrir, abaixou até o meio das pernas e na cueca a rola estava mole, mas era enorme. Eu não parava de olhar. Agora tinha o pretexto! — Sua rola é desse tamanho? — Ele deu risadas.
— Rola grande da porra! — Falei. E louco para pegar.
Ele abaixou a cueca e lá estava a rola que eu chupei na noite passada enquanto ele estava bêbado. Ela era bem menor quando ele estava bêbado, e tinha até ficado mais grossa. Agora, cumprida e deliciosa, na minha frente.
— A minha não é metade da metade da sua! — E realmente não era, até me encorajei de colocá-la para fora.
— Não é tão pequena, acho que é porque você não exercita! — Ele deu risadas.
— E como faço? — Perguntei.
— Vamos lá pra cama. — Ele foi na frente com a rola balançando.
Eu estava nas nuvens.
Deitei-me na cama, não consegui ficar de rola mole, ficou dura como pedra.
— Ela dura fica grande! — Ele disse.
— A sua fica como, quando fica dura? — Me fazia de abestalhado.
— Quer ver?
“Que pergunta idiota” pensei.
— Claro! — Quase gritei.
Ele tirou a calça, a cueca, deitou-se do meu lado e começou a mexer na rola devagar e me dizia: — faz igual o que eu estou fazendo! — Massageava a rola como se fosse a mão de uma donzela. — Coloca a cabeça da rola pra fora e passa o dedo em cima, é um tesão! — E eu fazia tudo, mas olhava para o que ele estava fazendo e como a rola dele ficava enorme. — Fecha os olhos, você vai pensar em alguém e isso vai ajudar! — Eu não queria fechar os olhos, mas tive que entrar na onda. Eu realmente já batia punheta, mas bater daquele jeito foi o mais próximo do que eu queria com ele, era um misto de sentimentos e desejos que nunca vou esquecer. — Tá sentindo algo? — Ele me olhava com aqueles olhos penetrantes.
— Sim! — Respondi.
— É gostoso, não é? — Ele continuava a me olhar.
— Muito! Muito! — Estava perdendo a timidez.
Um tempo depois ele fechou os olhos e ficou calado, sozinho, segurando a rola enorme, que parecia crescer a cada minuto. Estava dura como pedra e eu olhava para ela no pretexto de está o imitando. Nessa hora eu não consegui ficar lento e acelerei a punheta. Eu sempre me masturbava com a mão esquerda, e foi nesse curto tempo que, olhando para aquela rola enorme, ele todo aberto, peludo, gostoso, gemendo na minha frente, suado, aquele cheiro de macho delicioso e tantas coisas mais que não consigo descrever, que eu gozei enquanto soltei um gemido inesperado e minha mão direita simplesmente foi até a rola dele e eu a segurei. Mas logo tirei. O tesão falou mais alto e naquele momento parecia que nada importaria.
— Opa! — Ele deu uma afastada quando peguei na rola dele.
Eu tremia na cama de tesão, saiu tanto esperma que nunca vi aquilo. Fiquei paralisado de tesão enquanto via ele em pé de rola dura me olhando.
Continua...