O Diário de Rafaela — Capitulo 2

Um conto erótico de Daniela Jamil
Categoria: Heterossexual
Data: 11/02/2021 21:18:28

— Vai sair? — Rose perguntou à filha

Rafaela vestia uma calça jeans aperta com uma blusinha preta de alcinhas, usava uma blusa fininha e um tênis branco com detalhes azuis, roupas confortáveis. No rosto batom e uma maquiagem Dark.

— Vou sim, não demoro — Rafaela respondeu enquanto pegava algo para comer

— Aonde você vai? — Rose perguntou preocupada, mas animada, a filha não saia muito de casa ultimamente

— Vou na casa da Sofia, é aniversário dela — Rafaela respondeu como se a mãe soubesse do que se tratava

— Sofia? Essa é nova, de onde você conhece?

— Conheci naquela festa na casa da Maria

— Ah, a filha da Cida? — Rose pareceu entender

— Acho que sim — Rafaela pensou — Vai ter uma festinha

A mãe costumeiramente arqueou as sobrancelhas

— Desde quando você tem amigos ali?

Rafaela entortou o canto da boca

— Você disse pra eu fazer amigos lá, lembra? conversei com as pessoas, ela é legal

Rose pensou por um segundo

— Ah, então Cláudio que eu ouvi você falando no áudio é o filho da Maria? — Rose perguntou sorrindo

Rafaela revirou os olhos, pegou um pão de queijo e saiu

— É sim — Respondeu seca

Após a festa Rafaela havia conversado com algumas pessoas, umas garotas simpáticas vieram falar com ela, elogiaram suas roupas e seus cabelos cacheados esvoaçantes e o papo logo se engajou, Cláudio era filho de Moacir e Maria, Rafaela gostou do papo do garoto, ele era bonito e bateu uma certa curiosidade para saber se ele tinha herdado alguma coisa importante de seu pai, mas só um pensamento, nada de concreto.

A verdade é que em poucos dias e se vendo apenas uma vez Cláudio ficou completamente apaixonado por Rafaela, conversavam quase todos os dias por redes sociais, o jeito desinteressado de Rafaela sempre faziam os meninos ficarem loucos por sua atenção.

O Pai de Rafaela deu uma carona à filha

— Pronto filha, cuidado tá, aqui não é um lugar perigoso, mas... — Ele hesitou, pensou em algo, mas não quis dizer — Só toma cuidado, se precisar de algo me ligue ou vá para a casa do Moacir, ele pode ajudar

Ela olhou para o pai e lembrou do que Moacir fez com ela e sorriu instintivamente

— Tá bom pai, obrigada! — Beijou o pai no rosto e saiu do carro

A festa já estava rolando quando Rafaela chegou, não havia como ser diferente, todas as pessoas olhavam para ela, Rafaela não tinha a pele mais branca do mundo, em seu colégio particular de alto padrão era chamada de moreninha por alguns amigos, mas ali era sem sombra de dúvida a pessoa mais branca da festa.

Assim que Cláudio a viu veio andando rápido, era alto, negro, bonito e de cabelo curto. Era um garoto magro de 22 anos, mais velho que Rafaela, do jeito que ela gostava, garotos mais novos davam nos nervos dela.

O abraço que ele deu foi apertado, forte de demorado, daqueles que foram friamente calculados para mandar um recado: Essa garota é minha

Ele levou Rafa para dentro da festa e ela entregou o presente para Sofia e conversaram um pouco, as garotas eram bem legais, ao contrário do que Rafaela imaginara, não seriam chatas ou petulantes, Sofia também fazia enfermagem, mas em outra faculdade e elas tinham muito assunto para falar.

Mais tarde na festa, a mãe de Sofia pedia que a filha encerrasse tudo devido ao barulho, mas Sofia avisou Rafa que havia um baile funk ali perto para elas irem, Rafa nunca havia ido em um baile funk de periferia, estava curiosa e ansiosa

— Ah, você vai fazer o maior sucesso — Sofia falou enquanto a abraçava

— Vou? Por quê? — Rafa perguntou se fazendo de desentendida

— Por que você é bonita, e exótica, todo mundo ta olhando pra você desde que você chegou aqui não reparou?

Rafa apenas corou a face

— Bem, eu vou trocar de roupa — Cláudio disse — Encontro vocês aqui pra gente ir

Claudio tinha um carro, mesmo velho era sempre o carona das meninas, elas concordaram

— Ah, Seus pais estão na sua casa? — Rafaela perguntou à Cláudio que a noite inteira havia investido em Rafa sem que ela desse uma brecha

— Infelizmente sim — Ele respondeu arrancando risos das meninas

Rafa se irritou com a sugestão

— Quero só dar um abraço na sua mãe — Ela respondeu sucinta, as meninas riram

Eles foram lado a lado, não era longe, do outro lado da rua, uns 300 metros dalí.

Assim que entraram no quintal a escuridão assustou Rafa, sua visão não era muito boa, mesmo com as lentes de contato costumeiras, ela agarrou no braço de Cláudio por instinto

— O que foi? — Ele questionou quando sentiu o aperto no braço

— Tá muito escuro — Ela respondeu com uma voz que a fez parecer fofa

Ele a puxou pela cintura, era experiente, sagaz

— Aqui ninguém vê a gente! — Cláudio falou com um sorriso cativante que Rafaela não pôde ver no escuro, mas entendeu que sua voz era amistosa

Rafa pensou por um segundo, escuro e ninguém estava vendo, não queria ficar com Cláudio na frente de todos pois não queria ficar marcada como namorada ou ficante dele, queria conhecer outros meninos ou quem sabe meninas, mesmo que Cláudio tentasse deixar claro que ela era interesse dele.

Cláudio a puxou e ela sentiu seus lábios no dela, resolveu deixe e prosseguir, a língua dele invadiu a boca dela e ela retribuiu, sentiu o ar quente saindo das narinas dele e as mãos apertando sua cintura e acariciando suas costas.

Ela o empurrou contra a parede e tomou as rédeas da situação

— Você é muito linda — Cláudio falou enquanto se curvava para beijar o pescoço de Rafaela fazendo-a arrepiar ao ser elogiada

— Obrigada — ela agradeceu e segurou a cabeça dele voltando para um beijo mais gostoso, adorava ser elogiada.

Ouviram um barulho e Rafa o empurrou, era o cachorro, Cláudio riu e se aproximou

— Fica com medo não amor, eu te protejo — A voz dele era grossa e entorpecida

— Amor é? — Rafaela o empurrou de volta e riu da frase — Vamos entrar, ta ficando estranho a gente muito tempo escondido

Cláudio deu-se por satisfeito momentaneamente, pegou na mão dela e a guiou pela escuridão, foram de mãos dadas até mais ao fundo do terreno onde uma luz estava acesa, quando se aproximavam a mãe de Cláudio, Maria, saiu da porta, Rafaela soltou a mão de Cláudio na hora

— Ué, você por aqui menina? cadê sua mãe? — Maria perguntou quando viu Rafaela

— Ta em casa tia, vim pro aniversário da Sofia — Rafaela respondeu sorrindo

— Ah, que bom, vocês estão amigas, fico contente, ela é uma boa menina! — Maria pegou no queixo de Rafaela — Igual você

Maria se virou para Cláudio

— Eu vou sair, mamãe não ta muito bem, vou ver o que ela tem, se precisar vou te ligar pra ir pro médico, fica de olho no celular

Maria beijou o filho no rosto e deu um abraço forte em Rafaela, em seguida pegou as duas mãos dela e a contemplou

— Você é bonita igual a sua mãe quando era nova!

Rafaela sorriu satisfeita, sabia que estava linda

— Obrigada tia!

Entraram então na casa deles, assim que chegaram na cozinha Cláudio agarrou Rafaela novamente e a imprensou na pia, as mãos segurando o quadril dela, ela aceitou seu beijo por alguns segundos e o empurrou devagar

— Chega, vai lá tomar seu banho que eu espero aqui — Rafaela falou decidida

Ele pegou na mão dela e a olhou debaixo em cima, achava-a incrível, parecia uma modelo

— Vem aqui pra sala, é melhor

Ele a puxou e ela viu a sala iluminada por uma TV grande, passando um filme e acendeu a luz, no sofá Moacir estava sentado usando um short preto e sem camisa

Os três se olharam e Moacir levantou num susto

— Caralho Cláudio — Correu e entrou num quarto, voltou rápido vestindo uma camiseta — Me avisa quando vai trazer alguém aqui né!

— Ah pai, desculpa, eu vou tomar banho, caiu refrigerante na minha calça, essa é a minha namorada pai, a Rafaela

Moacir olhou para Rafaela e sorriu

— Namorada é? — Ele esticou a mão para cumprimentar a garota

Rafaela deu um tapa no braço de Cláudio e esticou a mão para Moacir

— Eu não sou namorada dele — Ela falou cumprimentando Moacir, e em seguida virou-se para Cláudio — Eu já conheço seu pai.

— Legal — Cláudio falou meio decepcionado pela resposta abrupta e reveladora de Rafaela — Vou e volto rapidinho

— Tá, fico batendo papo com seu pai aqui — Rafaela falou e ficou na sala sozinha enquanto Cláudio subiu os degraus

Assim que ele desapareceu da vista ela fechou a cara e sentou-se no sofá cruzando pernas e braços, olhando para a TV parecendo ignorar que Moacir existia, ele riu da atitude infantil dela

— Por que essa cara azeda? O que aconteceu? — Perguntou tentando ser amistoso mas ela não respondeu, apenas continuou olhando pra TV

Ele espero a resposta

— Fala garota, por que você ta emburrada? — Moacir perguntou meio sem paciência

Rafaela continuou ignorando-a e ele se afastou, pegou uma cadeira e sentou-se na frente dela, interrompendo a visão da TV, ela bufou e respondeu

— Mal educado, não vai nem deixar a visita ver TV? — Ela fez birra

— Para de frescura, fala o que tá acontecendo, quanto mais cedo você falar mais tempo temos

— Tempo? Pra que? — Ela perguntou brava

Ele ficou encarando ela por alguns segundos até se tornar constrangedor, ele era mestre em fazer a mulheres falarem, e deu certo Rafaela continuou

— Pra que eu vou falar, você vai fazer o que quer e depois vem embora sem nem falar nada, como se eu fosse uma qualquer

Ele sorriu

— Ah, é isso, você está magoada comigo, certo? — Ele perguntou já sabendo da resposta

— Tanto faz — Rafaela mentiu

— Me fala — Ele pegou na mão dela — O que o tio te fez?

Ela puxou a mão

— Esquece! — Falou grossa

Ele insistiu, pegou a mão dela e beijou

— Conta pro tio, o que aconteceu e o tio pode arrumar

Ela não puxou a mão, só fez que não com a cabeça, e Moacir continuou

— Se você não mostrar meu erro eu não posso pedir desculpas e não podemos nos acertar, se você mostrar onde estou errado e eu concordar, eu vou pedir desculpas, se não, o erro vai ser seu — Ele falou usando sua sabedoria

— Meu erro? — Ela falou num tom de voz alto e depois percebeu que havia falado muito alto, repediu agora num tom mais baixo — Meu erro? Eu dei pra você em cima de um tanque, fiquei toda molhada e você foi embora sem nem me dar um beijo, você pode estar acostumado a comer essas vagabundas loucas por aí, mas eu não sou disso não, sou uma mulher de bem

Ele a olhou sério, se levantou e empurrou a cadeira, se ajoelhou na frente dela quase entre as pernas de Rafaela, pegou a mão dela e deu um beijo

—Perdoe esse velho bruto, eu não queria te tratar mal, eu só estava preocupado que alguém visse e você não gostasse, eu não queria que ninguém soubesse que você estava com um velho preto, fui na frente pra despistar qualquer um que pudesse aparecer, desculpe, de coração — Ele respondeu com olhos grandes, a encarando olho no olho

Rafaela ficou desconcertada, sentiu vergonha pelo pedido de desculpas dele, de certa forma, ele parecia ter feito isso para o bem dela

— Fiquei tão distraído e preocupado com a sua segurança que acabei sendo insensível, isso não vai acontecer de novo, me desculpe

Ela quis ser grossa, o empurrar, mas, o jeito que ele se desculpava, cheio de razão e explicação deixou Rafaela se sentindo culpada

— Tá...ta bom — Ela respondeu gaguejando — Tudo bem, levanta, alguém pode te ver aí — Ela recomendou

— Não, ninguém vai me ver, Maria foi na casa da mãe e o Cláudio ta tomando banho, na verdade, nem entrou no chuveiro ainda, deve estar ou escolhendo roupa e perfume pra usar com você ou batendo uma punheta

— Que horror — Rafaela respondeu fazendo uma careta

— O que foi? Não gosta de perfume? — Moacir perguntou sarcástico fazendo ela sorrir

— Não, quer dizer, gosto, mas não fala assim dos eu filho né — Ela disse tentando conter o riso

— Ele é punheteiro mesmo, fica o dia todo batendo uma, agora faz sentido! — Moacir completou

Rafa franziu a testa

— Faz sentindo o que? — Ela perguntou curiosa

— Vi ele batendo uma olhando no computador, na internet, achei que era você na foto

— Eu? Como assim? — Perguntou ainda mais curiosa

— Eu vi rápido, mas na tela deu pra ver uma novinha de cabelo assim igual o seu — Ele esticou a mão e tocou as pontas dos cabelos dela — De biquini, e com umas coxas grossas assim — Ele apertou as coxas de Rafaela por cima da calça Jeans

Ela segurou as mãos dele e o parou

— Pode parar! — Ela o advertiu

— Pensei que você tinha vindo aqui só pra pegar o negão de novo

Ela riu debochada

— Para né! — Ela respondeu

— Foi tão ruim assim? — Moacir perguntou preocupado

— Ruim o que? — Ela perguntou deixando-se perder em pensamentos

— A metida que demos — Moacir falou num tom alto

Ela arregalou os ollhos e colocou a mão na boca dele

— Xiiiu, cala a boca, ta doido?

Ele pegou a mão dela e beijou

— Desde aquele dia sonho com você todos os dias sabia?

Rafaela não respondeu, apenas o observou, a barba estava feita, ela podia ver pequenos pontinhos brancos saindo de sua pele negra, era ciado, bem cuidado, bonito

— Toda noite sonho agarrando você todinha, peladinha

Ela sorriu mas não falou nada, as mãos de Moacir agarraram novamente as coxas de Rafaela e subiram até seu quadril e depois cintura, ela deixou por um momento e segurou os pulsos dele

— Para, alguém pode ver — Tentou fazer uma voz séria, mas o que conseguiu foi algo próximo a uma gatinha dengosa

— O problema é esse? Alguém ver? — Moacir perguntou sorrindo

— Não.... é.... — Rafaela se confundiu — Como assim? — Fingiu-se de desentendida

— Você veio aqui só pra ver o negão né branquinha? — Moacir perguntou observando Rafaela corar em seguida e desviar o olhar, as mãos dele apertaram as pernas dela de novo puxando-a em direção a ele, Rafaela não fez nenhum movimento contrario nem falou nada, apenas o olhou nos olhos, as narinas dela abriam e fechavam — Você tá com saudade né?

Ficaram se encarando por alguns segundos e para a surpresa dele foi ela que fez algo, endireitou o corpo e colocou as duas mãos em volta do pescoço dele.

— Não pode, seu filho ta apaixonado por mim — Ela falou com uma cara de fatalidade

— Você já deu pra ele?— Moacir perguntou

— Não! — Ela respondeu como se fosse obvio

— Já pegou no pau dele? — Moacir perguntou

— Claro que nao, ta pensando que eu sou o que? — Rafaela respondeu mas se arrependeu em seguida, lembrou-se que havia transado com Moacir sem ao menos conhecê-lo — Desviou o olhar envergonhada

Ele pegou no queixo dela, seus dedos era grosseiros e calejados

— Ta com vergonha agora? — Ele perguntou fazendo-a olhar pra ele, mas ela desviou o olhar olhando pra baixo

Ouviram um barulho, um zumbido em seguida a luz oscilou

— Ele acabou de entrar no banho — Moacir disse — Ainda temos tempo

Rafaela deu um riso de deboche

— Tempo para o que? — Perguntou, mas já sabia da resposta obvia

Moacir se levantou e abaixou o short fazendo o pau grande saltar a um palmo da cara de Rafaela

— O que é isso? — Ela perguntou e olhou em volta — Guarda isso!

— Tio! — Moacir falou

— O que? — Rafaela perguntou sem entender

— Me chama de tio! — Ele ordenou

— Ta bom, Tio, sei lá, guarda isso, alguém pode ver — Rafaela parecia preocupada, olhava para a escada com medo que Claudio descesse ou que alguém entrasse

— Fica tranquila, quando ele sair do banho vamos ouvir, se alguém entrar vamos ouvir também

— Você ta loco né?

Ela olhou para ele indignada, assustada, insegura e confusa com sentimentos e vontades que nem ela mesmo entendia. Se fosse Cláudio não saberia o que fazer, mas existem coisas que só a idade dá, a experiencia e a vivência que transformam um garoto num homem.

Moacir se inclinou e pegou Rafaela pelo cabelo, próximo ao couro cabelo, com força

— Aaaaiii — ela falou quando sentiu o puxão — Tá me machucando

Ele pegou o pau e pincelou na boca dela

— Mama, não perde tempo não para não se arrepender — Ele falou sério

Ela o empurrou e o fez soltar seu cabelo

— Que mama o que? — Rafaela estava transtornada — Você ta louco? Eu vou embora!

Ela se levantou e ele pegou-a por trás dando um abraço e mordendo seu pescoço, ela sentiu o pau duro em suas costas

— Você vai me chupar sim novinha gostosa, por que você adorou esse pau grosso em você, e quer ele de novo, então aproveita que só tem nós dois aqui e com tempo e para de frescura sua patricinha mimada

Assim que falou empurrou Rafaela e a soltou

Ela se virou para ele, olhou ofegante, parecia brava, indignada, prestes a jogar uma cadeira na cara dele, de um segundo para o outro passou de fera para ferida, seu semblante mudou e ela olhou para baixo, parecia frágil, Moacir se aproximou e segurou-a pelo cabelo, dessa vez de forma mais delicada, mas mesmo assim forte.

— Eu cuido de você, não precisa se preocupar

Ela olhou para ele, e para o braço cheio de veias, segurou e sentiu a pulsação dele, sentiu os músculos e imaginou que anos antes ele deveria ser mais forte, mais másculo, ficou brincando com o braço de Moacir por quase um minuto, olhou-o nos olhos e deu um beijo no pulso dele com um rosto de mulher sem vergonha.

Moacir sorriu e agarrou seu cabelo, puxando-a para o chão e fazendo o rosto de Rafaela bater direto no pau dele.

Rafaela Caiu de joelhos e segurou o pau de Moacir com uma das mãos, puxou a cabeça para fora e deu um beijo

— Saudades? — Moacir falou sorrindo

Ela olhou para ele nos olhos e estava séria, apenas abocanhou o pau de Moacir fazendo-o gemer, em seguida fechou os olhos e passou a curtir o boquete.

O Pau era grande, grosso, cheio de veias, a língua de Rafaela passeava para um lado e para o outro sentindo a potência daquele membro, haviam vezes que ela se arrependia, mas quando se lembrava daquele membro enorme pulsando dentro dela o arrependimento passava e sentia sua boceta escorrer.

Chupou bastante, o pau estava muito duro, ele tirou a camiseta ficando completamente nu, ela se levantou e encolheu os braços como quem pede para ser cuidada

Moacir a abraçou com cuidado e a beijou no pescoço

— Tudo bem com a branquinha do tio? — Ele perguntou com sua mão descendo por suas costas e acariciando seu bumbum

— Tudo sim tio — ela respondeu com uma voz fina, quase infantil

— Eu não tive tempo de te apreciar tanto da ultima vez, fiquei com vontade de acariciar essa sua raba gostosa

Rafaela virou-se devagar e empinou a bunda, fazendo Moacir ter mais fácil acesso, ele apertou sua bunda pela calça jeans justa e deu um tapa

— Gostosa da porra! — Ele beijou-a na boca, ela correspondeu, ele beijava bem — Os meninos todos do bairro querem te comer né branquinha ?

Ela fez que sim com a cabeça e um sorriso mostrando os dentes, sapeca

— Vai dar pro Cláudio também? — Ele perguntou pegando a mão dela e colocando em seu pau

— Não sei, acho que não — Ela falou sem pensar muito — Acho ele infantil

Moacir riu e fez o corpo de Rafaela girar para ela ficar de costas pra ele, em seguida desabotoou a calça dela

— Não tio, não da tempo! — Ela falou pensativa

Mas ele a ignorou e continuou, puxou o Jeans pelas laterais e puxou até o meio das coxas, viu que a calcinha que Rafaela usava era roxa e entrava no bumbum deixando apenas um triangulo para fora

— Que linda! — Ele agarrou a bunda dela, dessa vez sem a proteção do pano e deu um tapão — Adorei essa calcinha!

Ela andou um pouco pra frente, desajeitada e se virou, ele viu a parte da frente, era rendada, levantou a blusinha

— O Sutiã combina! — Ela falou mostrando que a parte de cima também era roxa e rendada

— Linda demais — Moacir falou e partiu para cima da garota, erguendo-a e a jogando no sofá de forma controlada

Rafaela estava entorpecida e dominada, Moacir puxou a calça dela até sair, era apertada nas panturrilhas o que dificultou, deixando Rafaela apenas de calcinha e meia

Ele se ajoelhou no chão e a puxou para ele, ela rapidamente abriu as pernas e ficaram na posição de papai e mamae

— Quero de quatro! — Ele falou forçando ela a virar

— De quatro? — Ela repetiu sem sentido, sabia o que queria dizer

Ele a empurrou de forma bruta e a colocou com o peito apoiado no sofá, com a bunda virada para ele, Moacir abaixou a calcinha de Rafaela e viu sua bucetinha, era escurinha como o bico dos seios, mas era gordinha e perfeita como um sonho.

Ele passou um dedo na portinha e viu que estava molhada

— Aaaaiii Tiiiioooo— Ela respondeu dengosa

— Já ta no ponto — Ele falou e deu um tapa na bunda dela — Empina mais essa raba

Rafaela obedeceu e Moacir viu o cuzinho dela, não pensou duas vezes, agarrou a bunda dela e abriu, sua língua primeiro lambeu o cuzinho de Rafaela fazendo-a gemer, aquela lambida no cu foi inesperada e fez ela se precipitar querendo sair, mas não tinha escapatória, a língua desceu e invadiu de forma agressiva sua buceta

Ela gemeu, sentia Moacir chupar sua buceta de forma maravilhosa e habilidosa, queria berrar alto, mas não podia.

A luz oscilou e eles ouviram o chuveiro sendo desligado

— Ai tio, vamos parar, ele ta saindo! — Rafaela tentou se levantar

Moacir empurrou-a com força para o sofá fazendo-a continuar de quatro, ela poderia sair se quisesse, mas a verdade é que não queria, ela viu ele se posicionando atrás dela

— Tio, coloca camisinha tá? — Ela falou tentando olhar para trás mas o que veio em seguida foi uma sensação que ela ja conhecia, era um pouco assustadora mas muito gostosa.

A pica imensa de Moacir, invadindo devagar a buceta de Rafaela, fazendo ela tremer e apertar forte os olhos, gemendo baixinho para não gritar de tesão como gostava de fazer.

Algo novo aconteceu enquanto Moacir entrava cada vez mais fundo algo atingiu o corpo de Rafaela, foi sem querer, sem esperar, despropositadamente, ela sentiu um choque começando de dentro da buceta, passando pelo grelho e em seguida espalhou pelo quadril e pela coluna fazendo seu corpo inteiro sentir um choque

Era um orgasmo, Rafaela estava tendo um orgasmo apenas com a invasão do pau de Moacir em sua buceta, ele percebeu imediatamente e riu

— Mas já? você tá com tesão hein branquinha! — A Voz dele era de prazer, segurou o pau no fundo dela imóvel, até sentir que ela estava recuperada — Tudo bem?— Ele perguntou

O rosto de Rafaela estava enfiado no sofá de couro, ela ergueu o corpo como uma guerreira que havia sido derrotada no campo de batalha e retorna para um novo combate, se apoiou nos cotovelos e soltou o ar dos pulmões

— Fode! — Ela respondeu

Moacir não esperou, começou a meter imediatamente e a castigá-la sem dó, o pau dele entrava e saia dentro de Rafaela com força e firmeza, duro como uma rocha, largo como o braço dela

— Puta que pariu tio — Ela empinava a bunda enquanto recebia as estocadas cada vez mais violentas e gostosas

Moacir agarrava a cintura de Rafa, os seios e passou a puxar o cabelo dela

Estavam em um movimento rítmico perfeito mesmo sem nunca ter ensaiado

Ele aumentou o ritmo, puxou o cabelo dela com força, machucou, mas ela não ligou, queria senti aquilo mesmo, um homem forte bem ignorante socando a rola nela com força

Sem nenhuma aviso ou anuncio Moacir deu uma gemida mais forte, Rafaela sentiu o ar da respiração dele assoprando suas costas e o pau dele pulsou, parecia dobrar de tamanho se é que isso era possível, sentiu então uma sensação estranha.

Rafaela nao era virgem, teve um namorado e havia transado bastante, havia recebido sêmen quente dentro da buceta mas não daquele jeito

A porra quente invadiu a buceta de Rafaela com força e volume, Moacir colocou o corpo dele no dela, Rafaela sentiu a pressão e deu um gritinho fino, Moacir segurou a boca dela e ela chupou seus dedos grosseiros, estava gozando novamente enquanto era inundada por porra fervente, em alta pressão e em grande volume.

— Paaaai, meu tênis preto ta aí? — A Voz alta de Cláudio vindo do andar de cima trouxe Moacir e Rafaela de volta para a realidade, tanto que ambos tiveram um susto e se mexeram ao mesmo tempo para se arrumarem

— Sua mão lavou, ta no quarto dela! — Moacir gritou de volta

Rafaela estava lá em pé, parada, a porra escorrendo por suas pernas, ele a puxou e mostrou o banheiro, pegou as roupas dela e deu para que ela vestisse

Ela entrou no banheiro e se sentou no vaso, fazia força e a porra esguichava, parecia não ter fim. Colocou as duas mãos no rosto e pensou

Que porra eu to fazendo

Em seguida lembrou-se do orgasmo e riu contente fazendo sinal de negativo com a cabeça como se fossem duas personalidades brigando uma com a a outra

Pegou uma toalha e se limpou, jogou-a no cesto e saiu do banheiro alguns minutos depois.

Viu Cláudio parado, estava bonito, com uma camiseta, calça jeans, ele se aproximou e ela deu um beijo em seus lábios, estava contente, vulnerável e satisfeita.

— Vamos?— Cláudio perguntou e ela respondeu só com a cabeça

Ele puxou-a pela mão e ela soltou

— Pega água pra mim? — Ela pediu e Cláudio foi em direção à Cozinha

Rafaela se virou para Moacir que estava sério, ele olhou para a cozinha e sorriu, puxou-a para junto dele e deu-lhe um beijo chupando-lhe a língua por uma segundo.

— Obrigada, foi o máximo — ela falou

— Eu que agradeço, você é incrível — ele respondeu

Ela sorriu e mostrou a língua fofa

— Vou ter que tomar pílula do dia seguinte

— Vai nada, sou capado — Moacir fez um gesto com as mãos que imitava uma tesoura

Rafaela não tinha pensado nessa possibilidade, sorriu e disse

— Tá bom então

Cláudio chegou e entrou a água à garota, achou estranho eles estarem sorridentes, mas não falou nada, achou que estavam apenas se entendendo, afinal, quem não sorriria para Rafaela?

🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡

Oi meu povo, sentiram saudades da sua escritora Favorita?

Eu senti muita falta de vocês, existem dois tipos de pessoa as que tem muita fé e as que tê pô café kkkk

Espero que gostem dessa historinha, espero que vocês estejam bem, seguros e protegidos.

Beijinho e por favor, comentem!

Daniela Jamil


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Comentários

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12/02/2021 00:20:16
Quero saber quando vai volta pro insta Rafa??? Conto foda! Nota 1000!
11/02/2021 23:17:13
Esse história é muito boa, gostei desse capítulo. Mas eu amo o diário da cristal... quando tem mais Rafa ?
11/02/2021 22:40:00
Almafer, estou sempre por aí querido, beijão
11/02/2021 22:39:36
ZecaoUba, Mas é o que? Kkkkkkk
11/02/2021 22:24:06
Nossa sumida saudades, não suma vou, aguardo a continuação ok bjaoo
11/02/2021 22:05:24
FALTA MUITO AINDA !!! MAS SE ESFORÇANDO VC CHEGA LAH


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