MINHAS RECAIDAS (SOLTANDO A FRANGA)

Um conto erótico de Muito Gay
Categoria: Gay
Contém 1520 palavras
Data: 20/01/2021 16:10:38
Assuntos: Amigos, CUZINHO, Gay, Suruba

Dos 12 aos 14 anos, passei dando o rabinho quase que diariamente pra dois colegas de turma. Até que terminamos o ensino fundamental e fomos um pra cada escola, fazendo com que, apesar de morarmos perto, perdêssemos um pouco o contato. Apesar de tudo isso, eu não me considerava gay, pois conservava um certo interesse pelas meninas, sentia tesão e não era nem um pouco afeminado. Porém, já estava com a franga solta, gostava mesmo de dar... Com a escola nova e o afastamento de meus dois colegas, logo surgiram algumas namoradinhas, e eu pude experimentar o outro lado da história. Depois da primeira transa com uma menina, tive certeza de que o resto era passado. Assim, fui experimentando esse novo prazer até os 18 anos, quando tive a primeira recaída. Foi numa sexta feira em que eu estava sem namorada, que combinei com três amigos de irmos à noite pra casa de um deles (que ia estar liberada no fim de semana) para bebermos, ouvir um som e depois ir pra rua, ver se pintava alguma transa. Cheguei às 21h junto com Carlos e Sandro na casa de Leo, que já tinha providenciado umas cervejas. Levamos ainda um litro de vodka e alguns discos. O Leo pôs um som e em seguida começamos a beber. As cervejas não duraram muito tempo e logo passamos a beber vodka e um whisky que era do pai do Leo. Com toda aquela bebida, a alegria não demorou a chegar. Logo estávamos rindo à toa e dizendo bobagens. Por volta da meia noite, já bem tontinhos, resolvemos sair. O Leo só pediu um tempo pra tomar um banho. A minha bexiga, super cheia, estava quase estourando. Mal deu tempo do Leo sair do banheiro pra eu poder entrar. Depois de urinar, já aliviado, passando pela porta de seu quarto vi uma imagem que mexeu comigo bem lá no fundo: Leo em pé, nu, secava os cabelos. O seu corpo era bem lisinho e tinha pouquíssimos pelos. Num ato “instintivo”, fiquei alguns segundos imóvel olhando seu corpo, detendo-me em seu pau que, apesar de estar mole, parecia ser bem grandinho. Na minha mente passava um flash mostrando o meu passado, minhas transas com meus amigos, enquanto o meu cuzinho piscava. Até que o Leo perguntou: - O que foi? Ficou boiola? Nunca viu um pau, não? Pra minha própria surpresa e pra surpresa dele, fui até onde ele estava, ajoelhei-me no chão e, sem dizer uma palavra, fui abocanhando seu membro que logo endureceu, chegando com certeza aos 20 cm. Leo, apesar de espantado, não chegou a protestar. Ao contrário, logo estava gemendo e curtindo. Era muito bom sentir aquele gosto novamente em minha boca, depois do jejum de alguns anos. Ele logo foi deitando-se em sua cama, abrindo bem as pernas e deixando aquele pauzão todo a minha disposição. Eu fazia um vai-e-vem tão gostoso com a boca (modéstia a parte) que deixava-o alucinado. Não tivemos sequer a preocupação de fechar a porta do quarto. Não resistindo mais, Leo murmurou, pedindo que eu tirasse a roupa, pois ele queria meu cuzinho. Louco de tesão, tirei tudo rapidamente. Fiquei de joelhos sobre uma almofada no chão, enquanto debruçava-me sobre a cama, deixando minha bunda a sua espera. Ele logo veio por trás e foi penetrando com incrível delicadeza. Senti um pouco de ardência quando a cabeça começou a entrar, mas, acostumado pelos velhos tempos, logo estava tudo dentro de mim, indo e vindo numa calma que só aumentava a excitação. Me entreguei de corpo e alma pra aquele cara e pude sentir que era retribuído. Um pouco depois, o disco que estava tocando na sala terminou, e não demorou muito tempo para que Carlos e Sandro viessem ver qual o motivo da demora. Ainda sob o efeito do álcool, os dois não se espantaram ao me ver sendo enrabado ali no chão. Leo teve um susto e, tomando consciência de tudo, ficou bastante sem jeito, mas eu pedi que ele continuasse. Foi Sandro quem falou: - Ei, a festa vai ser aqui mesmo, nem vamos precisar sair! Convidei os dois para participarem da brincadeira e, enquanto eles se despiam, Leo, totalmente desconcertado, fingiu ter gozado e saiu rápido, indo pra outro quarto e deixando-me entregue aqueles caras que prometiam me virar do avesso. Pelo estado em que estavam, percebi que eles deviam ter bebido ainda mais enquanto esperavam na sala. Na verdade, eles pareciam animais querendo satisfazer os seus instintos. Carlos me pegou por trás e já foi logo enfiando tudo de uma só vez. Com poucos movimentos, já tinha gozado. Sandro não foi diferente. Em questão de minutos, os dois já tinham acabado e pegaram no sono ali mesmo, atirados no chão. Fiquei bastante frustrado, por me sentir usado e sequer ter sido saciado. Levantei dali e fui até o banheiro, onde tomei um banho rápido. Quando eu desligava o chuveiro, Leo entrou, apenas enrolado numa toalha. Pediu-me desculpas por ter fingido o gozo e saído de repente, mas é que ele tinha sentido algo especial em mim e não queria me compartilhar com os outros. Desculpei-me também, já que a iniciativa de convidá-los tinha sido minha. Mostrando o meu arrependimento, falei pra ele que nossos dois amigos tinham agido como cães. Ele convidou-me pra terminarmos o que tínhamos começado. Só eu e ele. Fiquei super feliz com isso e ele levou-me para o quarto de casal. Chegando lá, trancamos a porta e nos deitamos totalmente nus. Leo me deu um abraço forte e confessou nunca ter tido qualquer relação assim, com outro homem, mas que estava achando tudo aquilo maravilhoso, que estava sentindo algo diferente. Posso dizer que senti uma emoção bem grande, diante do seu carinho, mas imaginei que fosse ainda efeito do álcool. Logo, passamos a nos esfregar, eu desci até o seu pau e comecei a chupá-lo, fazendo-o delirar. Leo segurava minha cabeça entre suas pernas, fazendo-me engolir todo o seu membro. Ficamos bastante tempo assim, até fazermos um 69, eu por cima dele. Ele beijava e lambia a minha bunda e a volta do cuzinho. Depois foi enfiando a língua aos poucos, dando pequenas estocadas que me faziam tremer todo e chupá-lo com mais vontade. Não resistindo mais, deitei-me de costas e Leo, pela frente, levantou bem as minhas pernas e as apoiou em seus ombros. Penetrou-me com a delicadeza que eu já tinha conhecido anteriormente, mexendo com leveza. Nessa posição, eu podia ver bem o seu rosto de satisfação, o que aumentava o meu tesão. Eu apertava o cuzinho e soltava, massageando o seu pau. Ao longo das horas pude experimentar o prazer em diversas posições: em pé, de quatro, sentado, deitado. Ele era incansável. Na hora do clímax, preferi ficar sobre Leo, cavalgando-o. Dessa vez, era eu quem mexia. Subia e descia, sentindo todo o seu membro entrando até o saco, enquanto ele apertava a minha bunda, abrindo-a ainda mais com suas mãos. Não demorou muito para que o gozo viesse gostoso e abundante, tanto meu quanto dele. Senti vários jatos dentro de mim, enquanto Leo me abraçava forte e pedia que eu desse sempre só pra ele. Me senti no céu. Todas as minhas transas, até aquele dia, não tinham sido mais do que relações puramente carnais, porém, agora eu tinha descoberto como era transar com sentimento. O cara não me largava e eu também não tinha a menor vontade de largá-lo. Nos abraçávamos cada vez mais, até que, exaustos, dormimos o sono dos justos e saciados. O dia ainda não tinha clareado, quando acordei, de lado, com Leo atrás de mim, agarrado, enfiando seu pau bem devagar em meu cuzinho. Que maneira de despertar! Logo, comecei a empurrar minha bunda contra o seu corpo. Ele mexia bastante, enquanto eu dava umas reboladas. Leo fazia um lento vai-e-vem, enquanto me abraçava por trás e me masturbava. Mais uma vez, fui presenteado com os seus jatos de leite quente e gostoso, ao mesmo tempo em que eu também gozava. Sua mão, cheia do meu esperma, foi deslizando em minha barriga, meu peito, até que, virando-me, fiquei de frente para Leo, grudado por aquela secreção maravilhosa que unia nossos corpos. Leo olhou bem em meus olhos e, não hesitando, encostou sua boca na minha, num beijo quentíssimo. Enquanto nossas línguas brincavam, eu tinha vontade de engolí-lo todo. Naquele momento, tive certeza de que a minha vida nunca mais seria a mesma. Nem mesmo as namoradas que eu tivera até então, haviam me proporcionado prazer da forma que Leo fizera, tão completa. Logo que o dia clareou, coloquei minha roupa e despedi-me, com mais um gostosíssimo beijo, combinando de nos encontrarmos novamente em sua casa já na noite de sábado. Nosso relacionamento foi intenso por alguns meses, período em que fomos exclusivamente um do outro. Hoje, ele mora com uma menina, mas mesmo assim nos encontramos pelo menos uma vez por mês, em nome do passado. Nossas transas são históricas. Quanto aos nossos amigos bêbados, acordaram de manhã, completamente nus, sem terem real consciência do que tinha acontecido. Leo convenceu-os de que os dois tinham transado um com o outro...


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