Olá, meu nome é Jonas, tenho no dado momento 19 anos, mas o que vou contar aqui, ocorreu há alguns anos.
Desde muito novo, sempre, absolutamente sempre, fui extremamente próximo ao meu pai. Ele me protegia, me ajudava, me ensinava tudo que queria fazer. Com minha mãe também não era diferente, ela era uma super mãe, real. Então minha relação com meus pais era muito saudável.
Somos uma família pequena, basicamente somos papai, mamãe e minha irmã mais nova. Temos outros parentes, mas eles não moram próximos de nós, a família da mamãe é do estado do Pará e a do meu pai é daqui do Maranhão mesmo, mais especificamente de Imperatriz. Somos pretos, todos os quatro. Meu pai é um homem de quase 1,85, forte, sempre de cabeça raspada e barba feita, pernas e braços bem torneados, naturalmente, diga-se de passagem. Minha mãe é uma mulher preta forte, em todos os sentidos físicos, peito, bunda, perna... Sempre está usando Brand box, tranças nagô, aplique.... Um monte de coisa na cabeça. Minha irmã tem apenas 10 anos, então basicamente apenas estuda e grava tik tok.
Minha vida mudou de uma hora pra outra quando meus pais decidiram se separar, o que foi uma grande surpresa porque nunca vimos eles brigarem, no máximo uma troca de farpas, mas não passava disso. Eles não entraram em detalhes ao falar comigo e minha irmã, apenas disseram que era a melhor coisa a se fazer naquele momento. Tudo que eles construíram ao longo de anos, seria vendido e divido entre os dois. Meu pai é advogado e minha mãe dona de salão de beleza especializado cabelos afro.
Após essa conversa eu só conseguia pensar uma única coisa; Com quem eu iria ficar ? Por que afinal, eu amo minha mãe e amo meu pai. A resposta, no entanto veio no dia seguinte, minha mãe me chamou e disse que sabia que eu era muito apegado ao meu pai e que eu entenderia perfeitamente se eu quisesse ficar com ele, o que me trouxe um alívio inexplicável.
Passado alguns meses, meus pais finalmente conseguiram vender tudo; casa, carro, moto... TUDO. Então finalmente tinha chegado o dia de dizer adeus. Minha mãe se mudaria com minha irmã para Belém e meu pai e eu permanecemos em São Luís. Tudo isso ocorreu no final de dezembro de 2019, então final de ano foi aquele clima de luto horrível.
Início de 2020, as coisas estavam melhorando, meu pai eu estamos em uma casa nova, não era grande, porque afinal, éramos só nós dois. Papai estava trabalhando muito, pq além dos casos que ele pegava pra defender ele também havia conseguido um trabalho em uma empresa privada, como advogado da mesma. Assim estava tudo muito tranquilo, meu pai estava mais feliz, saímos sempre a noite pra comer, ir ao shopping, em algum barzinho e tudo. Eu bebia umas duas cervejas, era o máximo que ele deixava. Sempre falava com minha mãe, basicamente todos os dias. Ela aparenta estar seguindo em frente e conhecendo minha mãe tenho convicção de que ela estava mesmo. Dificilmente ela mudava de opinião ou voltava atrás de algo.
Estava tudo perfeito até que .... O covid 19 chegou, chegou e mudou totalmente nossa forma de trabalhar, estudar e nos relacionarmos com as pessoas. De imediato meu pai passou a usar máscara pra ir a qualquer lugar e a passar álcool em absolutamente tudo. Ele também me proibiu de sair, nada de escola, pq até então ainda estava tendo aula, nada de visitas em casa, nada de casa de amigos. Só em casa. Ele saía para o trabalho de voltava direto pra casa, o que dava ele resolvia pelo celular ou pelo notebook. No final de março de fato tudo parou, a empresa que meu pai representava deu ordem pra ele trabalhar apenas em home office. Depois de um mês de quarentena, arrisca, eu estava subindo pelas paredes, com vontade de transar, parecia que já tinha visto todos os vídeos do xvideos, não tinha mais graça. Então um dia acordei um pouco mais cedo, por volta das 08 horas da manhã e encontro meu pai só de cueca, fazendo café, ver meu pai de cueca não foi uma surpresa, surpresa foi ver seu pau meio bomba. Parecia enorme. Fiquei estático, dei meia volta e fui pro meu quarto. Não conseguia tirar aquela cena da cabeça. Eu já havia ficado com uns caras em baladas, beijos, fiz e recebi oral, mas nunca passou disso. Sempre me entendi como bissexual, mais gosto mais de garotas, com garotas sim já transei e tudo.
Após a cena do meu pai, os dias se seguiram monótonos como sempre. Em uma tarde decidi pesquisar sobre incesto, e eu não sabia que existia um universo de material, vídeos, fotos, contos e tudo mais sobre isso. Descobrir isso, trouxe um desejo avassalador em mim, eu queria viver aquilo com meu pai. Eu estava decidido. Não sabia como faria, mas faria acontecer.
Passei a ficar mais a vontade na frente do meu pai, passear pela casa de cueca, sair do banho completamente pelado e passar na frente dele, puxar assuntos sobre sexo... Ele estranhou no começo mas depois ficou de boas. Ele também não saía, então estava sem transar, sobrevivendo de uma punheta. Isso era bom pra mim e possivelmente poderia facilitar conseguir o que eu queria.
Depois de ler muitos contos e imaginar várias formas de realizar esse desejo finalmente criei um plano, tinha que dá certo, já não aguenta mais bater punheta pensando no meu pai.
Acordei umas 7 da manhã, fiz café e estava preparando um beiju (tapioca) quando meu pai entra na cozinha, apenas de cueca samba canção e sem camisa, ele era lindo, tinha entradas marcadas da virilha, pelos da barriga raspados, braços fortes e um cheiro delicioso de macho. Ele vem até mim devagar e me abraça por trás, posso sentir seu pau mole encostar em minha bunda, ele beija meu rosto e me dá bom dia, isso me deixa extremamente nervoso e excitado. Tomamos café juntos, ele diz que vai ao mercado após tomar café, então peço pra ele comprar umas cervejas, afinal faz um tempinho que não bebemos juntos. Logo após ele sair, saio também, vou a farmácia rapidamente e compro uns comprimidinhos azuis. Chego em casa e meu pai ainda não chegou.
Fico pensando se isso vai dá certo, se der errado, meu pai pode passar a me odiar, a me ver como uma aberração. Pensar isso me dá muito medo, mas serei cauteloso.
Meu pai chega com mercado com as compras e muitas cervejas, rapidamente o ajudo a guardar as compras, almoçamos tranquilamente, após o almoço meu pai vai para o notebook resolver as coisas do seu trabalho e volto para meu quarto, a cada hora que passa mais nervoso eu fico.
São 20 hrs da noite, hora de começar o plano. Tomo banho, me arrumo e vou a cozinha, meu pai acaba de sair do escritório dele. Diz que vai tomar banho e depois vem pra gente beber juntos. No que ele vai para o banheiro, ele tiro os comprimidos do bolso, esmago um com a colher até ficar só o pó, coloco esse pozinho em um saquinho de plástico e aguardo a hora usar. Uns 30 min depois ouço meu pai vindo pelo corredor, rapidamente abro uma cerveja e jogo o pó dentro da latinha. Entrego a cerveja pra ele e abro outra pra mim. Tento enrolar o máximo que posso com a minha cerveja, afinal não posso ficar bêbado, isso estragaria o plano. Chamo meu pai pra assistir um filme, ele estranha, mas aceita de boa, ele adoro filmes de comédia, então, escolhi o American Pae, é de comédia e tem muita safadeza, então é perfeito.
Minha intenção é fazer meu pai ficar muito excitado, o tesão acumulado com a quarentena, somado ao Viagra que coloquei na da primeira cerveja + um filme com putaria deve ser mais que suficiente. Passado uns 30 min de filme percebo o volume do meu pai aumentar consideravelmente, ele está vestindo uma short moletom cinza e aparentemente está sem cueca. Isso me deixa muuuito excitado e de pau babando, ele cruza as pernas pra tentar disfarçar, mas já é tarde demais. Ele continua bebendo, já bebeu umas 10 latinhas sozinho, reparo que está meio bêbado já. Começo a fingir estar com sono, abrindo a boca e fechando os olhos as vezes durante o filme, intercalando com um gole da minha terceira cerveja ainda.
Alguns minutos depois encosto minha cabeça no ombro do meu pai e fecho os olhos, fico ali sentindo seu cheiro com os olhos fechado e respirando lentamente, ele precisa acreditar que estou dormindo, aos poucos vou relaxando o corpo e debruçando sobre ele, enfim, deito minha cabeça em sua perna direita e coloco minha mão sobre sua perna esquerda. Fico bem quieto, ele passa as mãos pelo meu cabelo continua a beber.
Ao deitar não conseguia sentir seu pau, mas alguns minutos depois pude senti-lo pulsar próximo ao meu rosto, uma sensação maravilhosa, indescritível, a mais excitante da minha vida. Meu pai estava parado, podia ouvir seu coração acelerado. Então mudei meu rosto de posição, o coloquei bem encima do seu pau, seu grande e grosso pau. Meu rosto estava virando pra sua barriga de forma que ele poderia ver meu rosto por inteiro. Ao fazer isso ele levantou as duas mãos pro alto. Estava assustado, então me chamou: - FILHO, FILHO, JONAS ?
Não respondi e sentia seu pau duro como uma pedra em meu rosto.