League of Pedro - Parte 4

Capítulo 13 – Attack on Dani

- Ué, cadê minha irmã?

- Jonathan, sei lá. Ela deve estar cuidando de algo lá fora com os seguranças.

- O Murilo apareceu?

- Nada. Só na última festa. Ele se livrou do Pedro mas parece que desistiu.

- Ou o Pedro pegou ele de volta.

Eu normalmente ficava lá em cima com o meu Clan dando conta da Dani. Enquanto a minha irmãzinha cuidava de tudo no primeiro andar. Sempre tinha sido assim e sempre deu certo dessa forma. E aquele lance do Murilo era suspeito, mas esse lance de festas estava tão frenético que ninguém ali se importou. Se ele fosse um espião faria sentido ele continuar frequentando. Era muito mais provável que ele tivesse escapado e sido capturado novamente.

Enfim, esquecendo um pouco da Alyssa e do Murilo.

A minha casa era um das bases.

A base do Attack on Dani.

Essa era uma homenagem a um anime chamado Shingeki no Kyojin (ou Attack on Titan). Normalmente as festas na minha casa eram simplesmente temáticas e as pessoas vinham fantasiadas de tropa de exploração.

(Os Convidados)

Enquanto isso os Titãs do LOD ficavam devorando a jovem indefesa nos andares superiores.

Hoje com maestria a Alyssa arrumou essa festa especial.

Bem especial.

Eu tinha passado por e-mail algumas condições e regras inusitadas para a minha maninha seguir e organizar essa festa de hoje.

E ela entregou um excelente resultado, por isso eu nem me questionava sobre onde ela estava. Eu sabia que ela bebia muito e se escondia nas festas pra pegar uns adolescentes da idade dela. A Aly havia me ajudado tanto e me deixado fazer tanta coisa com a Dani nesses vários meses que passaram que eu não podia implicar com ela.

Pode aproveitar o seu dia, irmã.

Eu vou me deliciar com o que você criou.

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Daniela estava como uma Titã no quarto dos pais do Jonathan no primeiro andar ao final do corredor, com seguranças na frente da porta. Uma pessoa por vez podia entrar se cumprisse 2 condições:

1. Ter o emblema da tropa de exploração na roupa;

2. Doar 10 reais para o Clan do LOD;

E essa pessoa podia entrar e encarar a Titã fêmea.

No caso era simplesmente a Dani ajoelhada no chão, com cordas firmes e presas no mobiliado em diversos pontos e nos outros extremos as cordas estavam amarradas fortemente nos pulsos, barriga, ombro e até no pescoço dela. As cordas não eram encenação, elas estavam retesadas e tencionadas. Como se ela fosse realmente uma gigante pelada que tivesse sido presa por minúsculos guerreiros escondidos embaixo da cama e dos móveis. Se ela tentasse se soltar o peso dos objetos de madeira do cômodo eram tão maiores e os nós tão bem feitos que ela iria sentir o aperto piorar e se enforcaria de verdade.

(Como a Dani estava)

- Entre, explorador.

E o segurança libera para mais um nerd tarado (dos inúmeros lá fora) entrar. E como todos os anteriores daquela noite ele saca desesperadamente a rola e se joga em cima da menina nua imobilizada por uma teia de cordas.

- Caralho, tu que é a Daniela? Primeira vez que eu te vejo. Tu é mais famosa que a Belle Delphine para os meus amigos. Achei até que tu era uma invenção.

E ele continua fazendo o skull fucking nela. Claramente a pergunta era retórica e ele não esperava uma resposta da mesma.

- Gluhglohglohgloh!

A cama rangia nos seus pés no chão ao ser arrastada pela tensão das cordas sendo puxadas pela Dani. Dani essa que só balançava involuntariamente de um lado para o outro com cada metida na boca violenta do lolzeiro do momento no quarto.

- Isso!!! Toma, Titãzinha safada!! Oh!!!

Em frenesi ele se balançava pra frente e a Daniela sacudia como se estivesse em um pula-pula vertical. A física naquele boquete era tão impressionante quanto a resistência da Dani. Cada segundo os móveis vibravam e se mexiam ligeiramente. Isso afrouxava algumas cordas e apertava outras aleatoriamente. Então em alguns momentos o pulso da Dani poderia estar mais aliviado e ao mesmo tempo a corda na cintura judiar dela por exemplo. Tudo dependia do acaso divino.

E depois de gozar e sair.

O próximo entra.

- Opa, você que é a Daniela? Que gostosa!!

E ele se alinha na frente dela e repete o anterior.

- Depósito de porra!! Toma!!

Dessa vez a corda do pescoço que a estrangula com a evolução rítmica daquele boquete. A Daniela começa a ficar com o rosto roxo e os olhos vermelhos.

Mas o otaku estava gemendo e olhando pra cima só. Sem sequer notar a situação que se agravava a cada segundo da Dani.

- Ohhh... Putinha...

- Gluhgloh... Glihhh... Glih... ih... – E a voz dela fica fina como o sopro quente se esvaziando de um balão.

Nesse instante, como se Deus pudesse dar um empurrãozinho pra ajudar, a corda do criado-mudo o puxa e altera toda a configuração de forças.

Os dados são jogados.

E quando eles param o resultado era que o nó do pescoço estava quase solto, a corda afrouxou tanto que quase solta, virando um colar de sisal nos ombros nus dela.

E as cordas dos pulsos atingem tensão máxima e puxam os braços da Daniela. Ela basicamente fica como se estivesse crucificada com os membros em T na posição ajoelhada e chupando o boy da frente.

- Enche agora, depósito de gozo.

E, sem saber que quase a vitimou, o convidado da vez do cômodo finaliza o serviço na boca dela.

E ao sair o próximo convidado VIP entra.

E com a Daniela ainda se arrependendo de seus pecados no chão, uma voz feminina ecoa do quarto.

- Danizita, me perdoa. O que fizeram com você?

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Capítulo 14 – 1 de‘’Em 3 meses ela sai.

Eu prometo.’’

Essas foram as últimas palavras da Alyssa antes de sair da minha casa.

E eu fico ali com o Murilo, ambos perdidos.

- Murilo. O que acha dessa promessa dela?

- Mestre.

- Murilo, pode me chamar de Pedro.

- Eu prefiro te chamar de Mestre. Pra não esquecer que eu tenho que reparar as coisas com você.

E eu fico com o rosto um pouco quente.

- T-tá. Tudo bem. A Alyssa está falando a verdade?

- Sim. Ela é muito sincera. A Aly não falaria isso se ela não tivesse um plano.

- Quer dizer que o Jonathan e o Clan irão abandonar a Dani? Mas como?

O Murilo me abraça de uma forma reconfortante e estranhamente afetuosa.

- Só confia nela. Em três meses ela vai dar um jeito nisso tudo.

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- Entre, explorador.

E o novo participante entra.

Mas ao invés da garota anterior, havia uma nova.

Ela já estava vestindo a outra e tirando suas amarras. Enquanto se despia e soltava um celular de sua mão.

E a nova menina fala.

- Vem, eu sou a nova Titã.

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Mais tarde naquele dia eu estava sozinho na sala, enquanto via o lançamento da 3º temporada de Dark. Eu estava pensando nas hipóteses do que a Alyssa poderia fazer pra me ajudar.

Bom.

Independente do que seja a ideia dela.

Eu sabia que eu teria que aguentar o dobro do tempo.

Mais 3 meses.

Minha mente não conseguia processar que eu teria que aguentar mais três meses daquilo pra poder tirar a Daniela da rotina de fodas coletivas.

E ao invés de pensar na série eu fico racionalizando e criando toda uma paranoia matemática.

Entre as festas que eu fui (em Winterfell e na Goblin Cave) e o que tinha no caderno da Alyssa, eu percebi o padrão básico de frequência. As festas têm intervalo de uns 3 dias entre elas. Tempo suficiente e perfeito pra mantê-las sempre acontecendo.

Dia 1 Preparo.

Dia 2  Festa.

Dia 3  Desmobilização.

Então nesse mês (imaginando uma média de 30 dias) foram 10 festas. Ou melhor dizendo, 10 surubas temáticas.

- E como é o triplo do tempo que concordei com a Aly. Eu vou ter que aguentar 30 gangbangs com a Dani pra poder salvá-la.

Era um número tão absurdo que eu fiquei tonto. E até esqueci que ela já havia passado por uma quantidade muito similar desde que eu terminei com ela.

E nesse meio tempo de remoer as futuras dores meu celular toca.

Era a Alyssa.

- Pedro. Tudo bem?

- Oi, o que foi? Eu nem lembrava que você tinha meu número.

- Você me passou algum tempo atrás.

- Tendi. Mas o que foi?

- Me chama de Mozinho, já que somos namorados. – Alyssa debocha – Então, eu não posso falar com o Clan pra aliviar a situação da Danizinha. Mas eu posso te deixar atualizado.

- Atualizado?

- Isso. Ela está aqui. Hoje foi dia de festa na minha casa. Ela é uma das bases.

- E você nem me avisou disso.

- Desculpa, meu namoradinho. Eu saí rápido da festa pra poder conversar com você e acertar a situação.

Ainda era estranho me acostumar com o fato de que ela me trataria como namorado dali pra frente.

- OK. Mas o que seria a novidade?

- Eu já melhorei a situação dela hoje. Vou te mandar uma foto depois. Quer falar com ela?

Meu coração palpita com aquela possibilidade.

- Sim.

E depois de um ruído e uma pausa.

Eu escuto a voz da Daniela.

- Pedro, é você?

Meus olhos ficam úmidos. Depois de meses esse era o mais perto que eu cheguei dela. Depois de tudo que eu fiz foi só a voz da minha menina que eu consegui escutar.

- S-sim. Sou eu.

- Aly pediu falar com você. Eu tô bem. Não se preocupa. Beijos. Te amo. Tchau.

E tão breve quanto começou.

Acabou.

- Pronto. Era isso. – Já era a voz da Alyssa novamente.

- Oi? Só?? Mas eu queria falar mais com ela.

- Não vai dar. Ela estava na festa e eu vou pensar em algo pra finalizar as ‘atividades’ dela do dia, entende? Ela está exausta de você sabe o quê.

Sim.

Eu sabia do quê.

- Tá.

- Eu prometi que vou tirar ela dessa vida em alguns meses.

- Custa me falar como?

Silêncio.

- Se eu falar, esse futuro não vai acontecer.

- Tudo bem. Doutora Estranha.

- Haha. Muito engraçado você. Bom, nos falamos outra hora. Tenho que agir rápido aqui. – Ela finaliza, sem eu ter ideia do que a Aly queria dizer com aquilo.

- Tudo bem. Se cuida, tchau.

- Beijos e tchau.

E ela desliga.

Será que aquele seria o único final feliz empossíveis?

Eu teria que confiar nela dali em diante.

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Capítulo 15 – Arquitetos e Engenheiros

Quando a minha mãe voltou do seu retiro espiritual usual, a festa em nossa casa já havia acabado.

E ninguém diria que houve uma festa cheia de orgia e com temática de Anime. Como sempre meu trabalho de encobrir as festas era perfeito.

Mas eu não esqueci que agora eu também estava encobrindo as coisas do Clan e do meu próprio irmão.

- Mãe, vou levar a Dani na casa dela.

- Claro, filho. Vai lá.

Essa era a desculpa que o meu irmão sempre falava pra poder levar a Daniela pro novo dono e consequentemente a próxima casa. O que desembocava na futura festa.

Eu abraço a Dani e me despeço.

Eu não havia esquecido que teria de amenizar de alguma forma a situação da Dani. Mas ela agora deixando a minha casa reduzia qualquer influência imediata que eu poderia ter sobre ela com os meninos do Clan. :/

E depois de retornar sem a Dani em casa meu maninho querido já me chama em um canto pra conversar detalhes sórdidos.

- Aly, a próxima festa vai ser daqui a uns 4 dias. Depois de amanhã visita o Raul e faz o de sempre. Os pais dele vão esquiar em Bariloche.

(Gostam de esquiar?)

Eu engulo em seco ao escutar isso.

- E-esquiar?

- Sim. Que foi?

- Nada. Mas eles vão ficar uma semana inteira?

- Vão. Eu não te avisei porque isso surgiu de última hora.

Isso explica o porquê disso estar fora da minha agenda.

- E a festa vai durar tudo isso?

Jonathan ri com aquilo.

- Novidades são necessárias. Eu já estava enjoando dessa rotina. Sempre as mesmas coisas e sempre da mesma forma. Temos que inovar de vez em quando.

- Joe, isso vai sair mais caro. Você sabe que eu pago os seguranças e todo o staff com nossas mesadas e os ingressos de convite pras festas.

Nós tínhamos um Patreon e recebíamos um valor por festa ou uma inscrição mensal. Assim você pagava pra um dia ou pro mês inteiro. E fora isso de vez em quando você poderia ter a grande oportunidade de acesso a Daniela em alguma gincana sexual exótica, como a que foi feita na base Attack on Dani.

- Eu sei. Pode contratar e pagar por turnos. Sem problemas. O Raul falou que vai bancar boa parte do valor.

- Como?

- Bom. Lá na casa dele você vai descobrir isso mais rápido que eu.

Ao invés de amenizar as festas eles iriam realizar uma puta festa na casa do Raul. Seria uma semana inteira dos meninos com ela. Obviamente só os aloprados e os convidados mais doidos e bêbados ficariam esse tempo todo na festa. Os membros do Clan iriam apenas quando os papaizinhos não estivessem em casa. Os únicos que estariam ali nesse período completo seriam o Raul e a Daniela.

- Tudo bem, Joezito. Vou conversar e ajeitar tudo com o Raulzito.

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- Querido, você acha que nosso filho ficará bem?

Uma mulher afetada e ruiva estava falando com seu marido no assento ao lado da primeira classe do voo.

- Acho que sim. Ele está lá com a namorada dele, não é?

- Amor, você me parece pensativo.

Depois de uma pequena bufada pensativa, o homem fala.

- Eu acho que nosso filho está sendo traído.

- Oi? Amor, como assim?

- Eu pesquisei sobre essa garota. Nada muito fundo. Não foi a trabalho, obviamente. Enfim, tem alguma menina similar a ela fazendo pós na Irlanda. E além disso um dos amiguinhos do nosso filho eu já o ouvi falar que namorava uma tal da Daniela também.

- Amor, isso parece uma paranoia sua. Você sempre se foca demais e se perde em suas investigações.

O homem se ajeita no assento de coro italiano Natuzzi e bufa uma última vez. Como se desse por vencido ou pensasse que perder tempo com assuntos de plebe já fosse uma derrota por si só.

- Como queira, suponho que isso é responsabilidade dele. Daqui a pouco chegaremos no aeroporto na Argentina.

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Uma coisa que vocês não sabem meus amores é que cada festa não tem regras definidas. Cada pessoa decidia comigo algumas horas antes e eu fazia o que era factível e possível. Assim os outros membros do LOD sempre ficavam maravilhados e surpresos.

Foi assim que durante vários meses eles não enjoaram de dar no coro da Danizita. Porque toda vez havia coisas novas. É claro, cada base tinha um tema. Então se fosse uma festa na base Winterfell os convidados do térreo usavam as mesmas máscaras de lobo e se serviam dos mesmos drinks temáticos e os mesmos whiskies de Game of Thrones.

Mas as festas do LOD com a Dani.

Estas sempre mudavam.

Elas basicamente eram sonhos loucos erotizados e planos de abusos físicos constantes da Daniela. Eles só eram reduzidos porque eu mesma ia cortando as ideias grandiosas demais e ia colocando preço e realidade nisso.

Não entenderam?

Qual tal assim?

Os meninos do LOD eram como Arquitetos de Gangbangs.

E eu era a Engenheira das Festas.

‘’Eu queria prender ela em um buraco na parede e fazer quem passar no corredor comer o cuzinho dela.’’

‘’Não, como farei um buraco na sua casa? Inviável’’.

‘’Eu quero botar ela de cabeça pra baixo numa corda, aí ela balança e chupa nossa rolas’’.

‘’Impossível. Suas casas têm laje e até forro de madeiras nobres. Pra fazer isso teria que ser na sacada do segundo andar e pendurar ela no caibro. E ela pode cair. Então, não.’’

‘’E também podemos fazer...’’

‘’Não’’.

‘’E também..’’

‘’Não.’’

‘’E...’’

‘’Não’’.

Tudo que vocês já viram acontecer foi só aquilo que eu reduzi. Todas as ideias no papel eram mais mirabolantes que a realidade. Se ficaram impressionados com o que já foi relatado, só imaginem os escopos iniciais das fodas pensadas pelo Clan. :0

E dessa vez não seria diferente.

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Já havia se passado 3 dias e os pais do Raul já haviam viajado pra Bariloche.

E eu chego na casa do Raulzito e abro.

Sim.

Eu tinha a chave de TODAS as casas que eram bases.

O Raul me recebe e na sala ficamos vendo animes em streaming na Crunchyroll, enquanto vou escutando as ideias e planilhando tudo. Viabilidade, preço, acessibilidade e recursos humanos pra 7 dias.

De alguma maneira eu tenho que colocar isso como experiência no meu currículo. ^-^

- Não dá pra fazer isso? – Bufa tristonho o Raulzito depois de outra ideia erótica e extrema demais.

- Não. Quer matar ela? A Dani não aguentaria isso por sete dias consecutivos.

- OK. Você que manda, Aly.

- Hihihi. Onde está a Danielazita?

- Está lá em cima, dormindo.

- Ok...

E eu paro de debater propostas de surubas pra festa. Eu foco só no notebook e nos agendamentos. Eu estava fazendo isso pra reunir forças pra fazer duas perguntas.

E vai a 1º pergunta.

- Raul, de onde virá esse dinheiro? Nosso caixa do Patreon cobre só 60% do valor.

Ele gargalha.

- Não tira do nosso porquinho digital não. Seu irmão está juntando dinheiro naquela conta pro final da ‘pós-graduação’ da Daniela.

Isso até mesmo eu não sabia o conteúdo.

A conta inicialmente era da época do LOD e das doações dos fãs. Antes o Patreon financiava as primeiras festas e tudo. Basicamente serviu pra impulsionar os garotos a sair da tela virtual e passarem a chantagear e a foder a Dani na vida real.

Mas agora as doações eram esporádicas, ninguém sabia mais tanto do site. E os membros antigos e saudosistas do site já eram membros fixos das festas do primeiro andar. Dessa forma, o que caía na conta eram as assinaturas de convidados nas festas e ganhos extras com as gincanas sexuais da Daniela.

Só que os gastos eram sempre inferiores aos arrecadados. Então nosso porquinho digital só engordava.

E meu irmão até agora não falou pra ninguém o que faria com essa grana.

- Mas como você vai pagar, Raul?

- Me acompanha.

O Raul sobre e vai ao quarto dos seus pais.

- Eu? Cadê a Dani?

- Cadela não dorme na cama. Ali está ela.

A Daniela estava dormindo no chão em um lençol fino de linho no tapete persa do chão.

Eu tinha esquecido que eles adoravam isso antes das festas. Não era em toda casa que a Dani dormia na cama. Dependendo de qual base fosse ela podia ficar até em uma casa de cachorro.

E ignorando a Daniela ele levanta a cama.

E meu queixo quase cai.

Havia um mar de dinheiro estocado em um fundo falso embaixo da cama. Eu senti que eu fui transportada pra um filme sobre o Pablo Escobar.

- Seu pai é o que mesmo, Raul?

- Delegado Federal. Mas ele tem medo de ser sequestrado por dinheiro em conta. Então ele divide em várias contas e ações. E deixa grana até embaixo da cama como reserva.

- Uau.

Uau.

- Isso paga?

Com as mãos trêmulas e me sentindo excitada pelo poder do dinheiro eu respondo.

- Paga sim.

E reunindo todas as minhas forças eu faço a segunda pergunta.

- Raul, em troca do dinheiro eu queria te pedir algo pra ficarmos quites.

- Claro. O que você quiser.

- Posso participar junto com a Dani?

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Capítulo 16 – Estrela da Morte

E o dia da super festa na casa do Raul chega.

A casa dele era a base Estrela da Morte. A temática era sobre Star Wars. Então toda as festas lá rodavam em torno desse universo.

E como em toda festa que a minha irmã fazia o primeiro andar era sempre igual.

E a surpresa era sempre nas surubas com a Dani.

Quando chego na casa do Raul todo o primeiro andar eram os convidados ralés de Stormtroopers e Rebeldes. Estes eram os subordinados que só pagaram para estar na festa.

E ao confirmar identidade eu subo pro segundo andar somo sempre.

E lá em cima eu sou surpreendido com uma placa no corredor.

 Jedi Sith 

Aquilo era uma novidade única. Normalmente só havia um caminho e era o que levava à Daniela. Era a primeira vez que os membros do Clan poderiam escolher.

Mesmo vestido de Jedi eu sigo pelo caminho da direita pra porta Sith.

E no quarto do lado das trevas da Força eu encontro a Daniela vestida de Leia escrava sexual. Enquanto alguns membros do Clan e outros de fora que pagaram um extra pela presença comiam e se deliciavam naquela putinha escrava do império galáctico.

Eu me sinto super impulsionado de entrar e botar pra fuder com a Dani e esquecer a outra porta, independentemente de eu estar vestindo de maneira destoante ao outros. Eu poderia dizer que sou o Anakin sei lá.

Mas a curiosidade era grande demais.

Eu fecho a porta e volto. E de lá eu sigo para a porta Jedi à esquerda do corredor.

E dentro do cômodo do lado Jedi da força.

Você seria agraciado com uma versão feminina do Darth Maul cercada por vários jedis cheios de tesão. Era uma jovem Sith capturada. Ela estava completamente nua e com o corpo todo pintado com perfeição de vermelho e preto. Não conhecer Star Wars não faria diferença, a cena era tão incrível que qualquer um remeteria a um demônio fêmea tentando seduzir um círculo de homens de fé cedendo ao pecado.

E finalmente através da maquiagem pesada eu reconheço a menina no chão.

ERA A MINHA IRMÃ MAIS NOVA.

ALYSSA!!

E dentro desse quarto mesmo com os mantos Jedis eu reconheço também diversos membros do Clan entre os que optaram por estar ali. Eu fico extremamente magoado, ao imaginar que não seriam só os convidados VIP que pagam e sim amigos meus que optaram pela porta da minha irmã.

Nenhum deles havia começado, mas dava pra ver o pau deles vibrando famintos esperando a hora de comer a Alyssa. Todos olhavam pra mim, meio que esperando permissão. Mas o que me assustava era que a permissão parecia só formal. Eu tinha certeza absoluta de que se eu falasse que não poderiam comer a minha irmãzinha eles iriam montar nela mesmo assim e iriam me substituir no lugar de Dono do Clan.

Com um aperto no peito eu lembro do X1 de meses atrás. Quando o Murilo perdeu eu estava comendo a Daniela junto com o Clan na cama pra tentar desmoralizar o Pedro e dar a vitória pro nosso Líder. Mas ao perder o Murilo pediu socorro a nós e que parássemos de fuder a Dani pra ajudá-lo. Não só o ignoramos. Com isso ele deixou de ser o nosso Chefe e dias depois passou a ser eu por uma votação dos membros.

E agora eu me sentia como o nosso ex-comandante.

E sabendo que não poderia evitar o gangbang com a minha irmã eu falo.

- Clan, calma. Não vou impedir vocês de fazerem o que querem. Posso só falar com ela rapidinho?

Eles se olham e balançam a cabeça em sinal afirmativo. Porém suas rolas vibravam tanto nas calças e estavam tão estralando e desesperadas que o sinal de anuência veio acompanhado por uma mensagem subliminar silenciosa de que eu teria que ser rápido mesmo. Pois eles não esperariam muito.

Eu me ajoelho do lado da minha irmã e sussurro em uma voz ríspida.

- Que porra é essa, Alyssa? Por que você está aqui?

- Jon, eu sempre pego as pessoas nas festas no primeiro andar. Só mudei o pavimento. Eu preciso amenizar e dividir o trabalho da Daniela. Não quero deixar a diversão só com ela.

E como uma insurgência os Jedis do LOD já vão tirando a roupa e se aproximando, reduzindo o tamanho do círculo com pequenos passos autoritários. Era como um relógio se apressando e me mandando sair dali.

- Mana, são 7 dias!! A Dani consegue aguentar isso. Você não. E quem vai cuidar de tudo nesse intervalo?

E os passos se aproximam.

E uma rola roça na nunca da minha irmã por trás. A pessoa já estava colada nas costas dela.

E com meu coração cheio de fúria eu levanto o olhar já pensando em espancar o filho de uma puta que teve a audácia de fazer isso com a minha irmã mais nova.

Era o Raul.

- Jonathan, ela concordou com isso. Foi ideia dela. Aqui é a minha casa. E vamos fuder todos os buraquinhos da sua maninha. Isso já é fato. A única coisa que você pode escolher é só se quer ver e comer ela também. Ou se quer ir embora e chorar no banheiro. Porque impedir isso você não vai.

E pra provar seu ponto de vista ele cutuca a nuca dela com seu pau e projeta a cabeça da Alyssa pra frente. No segundo seguinte ele a puxa pelo cabelo e joga pro seu pau e repete o processo.

Eu instintivamente recuo e levanto pra não tomar uma cabeçada da Aly sem querer, e nesse gap de oportunidade os outros integrantes do Clan do LOD se colocam na minha frente e fecham o cerco à minha irmãzinha.

- Jonathanzito, quem vai cuidar do resto da festa será você. Eu deixei instruções no meu caderno no primeiro andar. E tenho que cumprir minha promessa com o P- Gluhglohglohglohgloh!!!

E foi o máximo que a Alyssa conseguiu falar. Aquela que durante incontáveis semanas tinha administrado e permitido que todos aqueles nerds pervertidos pudessem fazer gangbangs em uma ex-universitária estava agora servindo de puta pro Clan. Sem nenhum agradecimento ou respeito. Eu lembro que estes mesmos que agora socavam as pirocas sem piedade na garganta dela eram os mesmos que respeitavam as decisões técnicas dela. Ela era mais líder do Clan até que a minha pessoa. Se eu disse que íamos fazer algo e ela negasse. Todos escutavam ela. Inclusive eu.

E estas mesmas pessoas que sempre ouviam a Alyssa.

Agora não deixavam ela terminar uma simples frase.

Enquanto estava recuando atônito pra porta eles continuam aquele boquete coletivo. E eu sabia quais seriam as próximas etapas. Eu mesmo havia participado disso várias vezes com a Daniela. Mas era a primeira vez que eu sentia na carne como era isso quando se tem um envolvimento com o ser humano que servia de putinha pro Clan.

E eu abro a porta e fecho.

‘’Eu deixei instruções no meu caderno’’.

‘’Eu tenho que cumprir minha promessa com o P.’’

Atordoado e só conseguindo focar na primeira parte da sentença dela eu desço atrás do caderno. Ele estava em um armário nos fundos da casa.

E agora com o caderno na mão, com o som alto e a multidão bebendo e se pegando eu me sinto perdido. Eu parecia uma Testemunha de Jeová transportado pra Gomorra. Eu estava vestido de Jedi com um livro na mão e assustado com os meus arredores.

- Socorro. Eu não aguento. Eu vou pra casa.

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Queria agradecer aos meus Patrões:

✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;

✨ Larissa, a Comentarista Assídua;

✨ Elder, o Fã Ancião;

✨ Felipe Alves, The Cuck Master;

✨ Deckhard, O Mestre Jedi;

✨ Frost, O Geladinho;

✨ e Marcelo.

Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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06/01/2021 23:35:37
Boa leitura e beijos meus amores!


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