SEGREDO ENTRE MÃE E FILHO, CONTADO PELA MÃE
Soube que meu filho contou aqui a experiência incestuosa dele. Curiosa, li o relato, muito fiel ao acontecido, mostrando outros ângulos que jamais tinha pensado.
Mas decidi contar a história do meu jeito, como eu senti e vivenciei. Vou contar o que me lembro e deve haver muitos vácuos de memória. Afinal, tudo começou há mais de 40 anos atrás:
A primeira vez que dei pro meu filho foi quando ele tinha acabado de fazer 18 anos e eu 38. Naquele dia eu estava tão puta da vida com o galinha do pai dele, tão revoltada com seu descaramento que seria capaz de dar pro primeiro homem que encontrasse. Daria pro porteiro, que sempre me comia com os olhos quando me via de short ou vestido curto. Bom, “dar pro meu filho” é um modo de falar, pois na verdade ele não me comeu naquela primeira vez e sim eu que fiz uma gulosa nele... Em outras palavras, eu que deliciei-me daquela piroca, grande e virgem. Acho que deve ter sido a primeira e última vez que chupei uma piroca totalmente virgem!
Porque chupei? Não foi assim, de uma hora para outra.
Havia tempos que eu percebia que meu filho estava de olho em mim.Anos antes ele me colocou numa tremenda sinuca, um apuro do cão! Eu as vezes ficava sem sutiã e nesse dia, só eu e ele em casa e eu vestia uma camisa branca, sem nada por baixo. Claro que eu sabia que meus peitos eram visíveis, mas não me passava na cabeça que meu filho ainda menor de idade tava de olho.
Mas tava! Não saia de perto de mim, só me rodeando... E numa hora que sentei no sofá ele correu, se estendeu e pousou a cabeça no meu colo. Nada demais, pensei . Mas aí ele aproveitou uns botões abertos e encostou a cabeça na maciez dos meus seios. Aquilo me deu um calor! Mas não fiz nada, deixei e ele não satisfeito começou a chupar meu peito. Puta que pariu! Lembro que tinha um “problema” quando ele era bebê! Eu gozava toda vez que dava de mamar!
Era até constrangedor, eu não podia dar de mamar em publico, eu podia dar vexame, pois chegava a gemer de gozo, era irresistível! Era gostoso, mas constrangedor. Foi um alivio quando deixou de mamar!
E agora, ele revivia isso. Não sei na verdade qual era a dele: estava mesmo tentando reviver a infância gostosa ou estava com outras intenções? Não descarto que fosse, pois ele tinha um jeitinho safado que não me enganava: conheço o jeito de homem me olhar! Pois ele começou a chupar o bico do peito esquerdo e eu estava a beira do orgasmo quando o telefone tocou! Corri atender, um alivio! Não saberia o que fazer se ele continuasse!...
Isso aconteceu lá atrás. Depois disso, quando ele já tinha 18 anos, aconteceu o lance da chupada. Depois de quebrar o pau com o pai dele, que saiu com o carro e só voltaria bem tarde, corri pro quarto dele, meu filho, agora um rapagão, que dormia. Tranquei a porta – nem sei porque! Mas tranquei. E cheguei perto dele. Eu estava disposta a fazer uma loucura, mas na hora tive medo. Deu tremedeira! Cheguei mais perto e me abaixei, ficando de joelhos. Olhei sua carinha, dormia inocente, tadinho, sem desconfiar a safadeza que eu estava pra fazer, dentro de minha cabeça eu estava determinada.
... pousei a mão em na região genital, em cima do pau. Num primeiro momento, percebi que ele estremeceu de leve, mas em seguida relaxou, e continuou dormindo. Ou já estaria fingindo que dormia... Comecei então a acariciar seu membro por cima da bermuda que ele usava e notava o bichinho crescendo. Que delicia ver o pau de um macho crescendo na sua mão... nem compara! Nem tive tempo de pensar que era meu filho.
Não deu outra! O pau estava duríssimo quando abaixei sua bermuda. Um pau respeitável e pelo que sabia, virgem, ainda! Mas vivia vendo filmes e vídeos pornôs, que eu sabia. Bom, naquele momento, só me ocorreu uma coisa: segurei aquela varona na minha mão e caí de boca. Beijinhos, linguadas, carícias e dentro em pouco eu engolia aquela jovem vara. Quando olhava sua carinha, estava de olhos fechados, assim permanecendo o tempo todo, para o meu alívio...
Não saberia o que fazer se ele “acordasse” de repente. Então, senti um formigamento na buceta! Levei nela minha mão esquerda e comecei a me auto acariciar, daí a pouco meu dedo médio deslizava que era uma beleza! Eu ia gozar,estava vindo, eu ia gozar puta-que-pariu! Percebendo que ele também estava próximo do gozo, pelo jeito como se contorcia e gemia baixinho, tirei a boca e com a mão esquerda tocava uma siririca e com a direita passei a punhetar ele. Minha gozada veio antes dele, não contive um gemido forte “AAHH!” e pouco depois ele ejaculou! Puta merda, que fiz eu?!
Fiquei ali uns minutos aturdida, sem saber o que fazer, cheia de culpa e vergonha. Não conseguia pensar! De repente, caí em mim para o que tinha feito! Bom, vou fazer o que é possivel fazer, foi o que consegui pensar. Ergui rapidamente sua bermuda, limpei como pude seu esperma espalhado e corri para o banheiro. Um alivio quando a água morna tocou em meu corpo trêmulo. Fechei os olhos e assim fiquei um tempo indefinido, absorvendo os acontecimentos malucos daqueles últimos minutos...
Isso ocorrera no meio da tarde. As horas seguintes passaram lentamente. Eu andando de um lado para outro da casa, ele em seu quarto, dormindo. Já perto de escurecer, corri até seu quarto, como se nada tivesse acontecido e o convidei para uma volta de bike pelo bairro, como sempre fazíamos.
E demos nosso passeio quase em completo silencio... Chegando em casa, meu marido já tinha chegado e trazido uma pizza. Era a senha para um pedido de desculpas, prontamente aceito... Novamente éramos uma família feliz.
Mas o que aconteceu não passaria despercebido para meu filho e eu, embora nenhuma palavra denunciasse. Mas eu sabia que teria desdobramentos, era inevitável.
Quase uma semana depois, meu marido saiu de manhã para trabalhar e eu continuei na cama. Não sei de onde veio a idéia de ficar nua...Tirei toda a roupa e me cobri com apena um lençol, ficando de bruços. Eu estava adivinhando, pois menos de 5 minutos que meu marido, seu pai, saiu, percebi a porta de meu quarto se abrindo. Nem tomei o cuidado de olhar, pois, “sabia” que era ele, embora não tenhamos combinado nada. Percebi quando ficou ao meu lado, de pé ao lado da cama. Sentou-se e pegou na ponta do lençol que me cobria... Posso imaginar seu susto quando viu que eu estava peladinha... O danadinho deve ter estudado direitinho, pois não levou a mão direto na xana como qualquer outro da idade e experiência dele faria. Até homens mais velhos já iriam direto... Ele não! Com os dedos da mão deslizou desde o calcanhar até o inicio das nádegas. Repetiu o movimento várias vezes, numa perna e na outra, com capricho especial no entre-côxas. Só então, tocou minha buceta que já tava ardente. “UUII! Uhmmmmm” gemi incontrolada, mas continuei de olhos fechados. Seu dedo médio vasculhou minha xoxota, com a experiencia do melhor amante do mundo. Deslizava fácil naquela umidade encharcada.
Foi quando aconteceu o inesperado. Ele tirou sua roupa e se colocou atrás de mim, certamente admirando minhas coxonas e os pêlos que emergiam da buceta. Não, eu não estava preparada para meu filho me comer, isso não!Agora fudeu! Que vou fazer?
Eu queria brincar, eu queria sacanear, mas não queria que ele me comesse, isso não estava no projeto! Mas ele veio e me cobriu. Senti seu pau duro me tocar, cheguei a fazer menção para ele parar, mas percebi que seria pior, talvez traumatizante. Então fiz questão de continuar como se estivesse dormindo... O contato daquele corpo jovem, ainda em formação. Corpo jovem, robusto, meio desajeitado, mas me cobriu! Aiii! E seu pau procurava abrir caminho! É agora que ele vem?
Não deu outra: seu pau foi posicionado na entrada da xana e ele socou! Senti aquela tora pulsante dentro de mim! Uuuiiii! Na hora que senti aquela vara dentro de mim, pensei !já era, já foi! Agora é aproveitar o que tem de bom... e só me restou dar uma ajeitadinha no bumbum- erguer um pouco pra facilitar a penetração livre... - e aproveitar - uuuiii! Aquele foi um dos momentos mais decisivos de minha vida. Do que houve naquele momento, determinaria minha felicidade sexual para o resto da vida! Ter o filho como amante tem uma série de vantagens, mas infelizmente não posso falar aqui! Melhor continuar rememorando o momento em que seu corpo jovem me cobriu como um garanhão faria com uma égua e seu pau deliciosamente me arrombava, preenchendo minha xoxota carente até então ...
Socou com vontade aquele pau jovem, com uma força e um vigor que eu não sentia desde jovenzinha quando descobri o sexo e que era bom pra caralho. Sem aquentar de tesão, ergui um pouco a bunda para facilitar os movimento e foi com um grande sentimento de prazer e alivio que gozei antes dele, que continuou alguns movimentos daquele delicioso entra-e-quase-sai que ele tirou o pau e esporrou um jato de sêmen nas minhas costas... Adivinhei seu aturdimento nos minutos que se seguiram... Então, ele limpou apressadamente a porra de minhas costas e saiu do quarto...
Essa brincadeira continuou pelos anos seguintes. Acontecia sempre que eu percebia que meu marido tinha me traído. Eu chegava pra ele, meu filho, e sussurrava sem olhar seu rosto: “...seu pai aprontou, o safado!” Era senha para ele ir no quarto, onde eu já o esperava. Acontecia isso ao menos uma vez por mês, às vezes mais, de modo que eu e meu filho, ao longo dos anos demos dezenas de fodas...
E a maior parte das vezes, ele me enrabava por trás, a posição que se tornou nossa preferida. Poucas vezes fizemos de frente. Nos tornamos amantes freqüentes, mas o nosso caso era “diferente”... Não nos olhávamos nos rostos, como se tivéssemos vergonha. A gente não se olhava e não se falava.
No fim do segundo ano ou começo do terceiro, aconteceu uma foda épica e única: ele chegou numa manhã e eu estava de barriga para cima, “dormindo”... Seu pai tinha me comido no começo da noite e eu quis marcar a traição desse dia com algo especial. Pedi a meu filho: “Me chupaa..!” (saber que ele ia chupar onde o pai pouco antes colocara o pau, foi especial pra mim, único!)
Voces não imaginam o que foi aquilo! A chupada mais suave e mais desconcertante. Na medida exata. Com suavidade, com carinho e volúpia! Cada toque de seus lábios e língua em minha buça, eu me arrepiava toda, dava até calafrios. Num momento em que prendia sua cabeça entre minhas pernas em mais uma gozada, em que senti ejacular em sua boca, coisa inédita (não sei se ele percebeu), eu pedi:
“me dá seu pau...”
de modo que executamos o mais incrível 69! Eu estava insaciável e ele também. Naquela distante manhã ele veio por cima e eu fui por cima dele, fiquei de quatro, numa das fodas mais intensas que já dei. As vezes gozo só de me lembrar.
O tempo passou. Ele se casou aos 28 anos com sua primeira namorada de verdade. Todos na família pensam que foi ela quem o iniciou no sexo... fazer o quê, né?
Até ele se casar, fomos amantes regulares, praticamente. Depois do casamento, ele se mudou para uma cidade um pouco mais distante. Embora diminuíssemos os encontros drasticamente, nunca deixamos de curtir: eu ligava e dizia:
“você pode vir?”
e ele nunca deixou de atender um só pedido de sua velha mãe...
Com a idade, seu pai deixou de ser galinha e também deixou de foder. Até com suas amantes ele parou, de modo que a desculpa de me vingar não colava mais... Então, quando possível, nos encontramos e fazemos amor. Como seu pai aposentou, algumas vezes nos encontramos em motel. E houve uma vez em que nos encontramos e fodemos e sua casa: sua esposa tinha viajado e eu dei a desculpa que ia visitar meu filho e preparar sua comida, como nos velhos tempos... Nessa ocasião, eu estava com 68 e meu filho com 50 anos. Um detalhe curioso: eu fui para o quarto de hospedes e ele para o do casal, pouco depois das 23 horas, depois da janta e de conversar banalidades... Mas desta vez, fui eu quem foi visitá-lo, na cama do casal. Eu já estava nua e deitei-me a seu lado, de costas para ele que, também nu, se aproximou e ficamos na posição de conchinha. Demais sentir aquele pau tão amado encostar em minha bunda e crescer... Fizemos amor e dormimos. Mas antes que ele acordasse, fui para o meu quarto e no outro dia, tomamos café normalmente. Sua esposa chegaria meio-dia e ficou super feliz ao encontrar o almoço já preparado. Não é a toa que apregoa que sou a melhor sogra do mundo!...