O pagamento do pedreiro (parte 3)

Deveria ser umas 17h, Felipe já havia ido embora, olhei a obra e estava tudo ficando como eu queria, minha buceta estava ainda cheia de porra dele, fui ler na internet sobre a pílula do dia seguinte que ele havia comprado, dizia que eu poderia tomar realmente no dia seguinte... fiquei com tesao em pensar que loucura seria ficar com o leite de pica daquele macho delicioso na minha bucetinha a noite toda... era isso que eu iria fazer..

O cheiro forte do suor de Felipe estava impregnado no meu corpo, obviamente meus pais perceberiam, tomei um banho, com cuidado mas não lavei minha bucetinha, queria cada gota do tesao dele dentro de mim, vesti minha calcinha, a mesma que estava usando antes, ela estava encharcada de porra, uma enorme mancha amarelada, gelatinosa, espessa, com o cheiro maravilhoso daquele leite..

Botei minhas roupas suadas de molho, com um pouco que molho de tomate para justificar a minha mãe eu lavar elas separadas das demais.. fui até a obra, achei uma camisa dele entre as coisas que ele deixou na obra, tinha o cheiro dele, levei pra o meu quarto... eu estava adorando planejar aquelas situações... queria me sentir a fêmea daquele homem o máximo de tempo possível..

Ele me mandou msg perguntando se estava tudo bem, eu disse pra ele que sim, e que tinha ficado ardida de tanto que ele abusou de mim, ele riu, eu fiquei com vergonha e medo de admitir que a porra dele ainda estava molhando minha bucetinha, também não comentei sobre a minha intenção de tomar a pílula só no dia seguinte... mas admiti que peguei uma camisa dele e que devolveria...

Ele me disse que eu era louca, mas que de eu quisesse, ele tinha deixado a cueca suadinha que ele estava usando hoje dentro de uma bolsa.. obviamente fui buscar, guardei junto com a camisa dele..

Meus pais chegaram, não perguntaram nada sobre a roupa de molho, estavam cansados, jantamos, conversamos um pouco, eu estava muito excitada com a situação, mantendo as aparências, enquanto carregava no meu útero o esperma grosso do pedreiro..

Meus pais foram dormir, eu iria estudar, mas decidi que aquela noite eu iria aproveitar o momento... me tranquei no quarto.. olhei a minha calcinha, a porra já estava secando entre a minha pele e a calcinha, mas bem no centro, na saída da minha buceta, estava um gel grosso...

Retirei a calcinha, peguei a cueca dele, senti o cheiro daquela rola deliciosa impregnada... me toquei... usando a porra dele como lubrificante, minha fantasia foi longe, me imaginei sendo emprenhada por aquele macho reprodutor, imaginando a porra grossa dele me inseminando, enquanto o cheiro forte da pica dele me deixava louca... me sentindo completamente fêmea daquele homem.. gozei...

O cheiro da porra dele era evidente no quarto, na minha calcinha em especial estava muito forte.. decidi trocar de calcinha e lavar aquela no banheiro.. já não saia porra da minha buceta, só estava muito molhada, e se eu botasse o dedo, eu conseguia cheirar nele o esperma de Felipe... meu homem ainda estava lá.. vesti outra calcinha e fui dormir, sentindo o cheiro dele impregnado na camisa que eu havia pego...

Acordei de manhã, fui me tocar, me surpreendi, ainda tinha porra escorrendo, fui ao banheiro, e a porra antes grossa, estava líquida, saindo em pequenas quantidades, mas ainda saindo... me excitei, e gozei de novo pensando em naquele momento já estar gravida daquele macho...

A razão tomou conta de mim, eu tinha apenas 19 anos, prestes a entrar na faculdade, ele pobre, com um filho já pra criar, seria um desastre, tomei um banho, tirei de dentro de mim o que restava do leite daquele homem, tomei a pílula do dia seguinte... admito que chorei um pouco no banho, me senti estúpida por chorar, mas me dei esse direito... me liguei emocionalmente com algo primitivo dentro de mim, quis ser fêmea daquele macho reprodutor, mas simplesmente não poderia ser..

Felipe não iria vir para a obra nos próximos dias, apenas na próxima semana, mas fiz um compromisso com ele e comigo mesma, fui a uma farmácia e comprei minha pílula anticoncepcional, passei a tomar como um compromisso com ele de que ele poderia, sem se preocupar, me encher da porra dele quando quisesse..

E assim, foi, ele inclusive queria pagar pela minha pílula, mas coitado, já não estava recebendo pela obra... as próximas semanas, foram uma delícia... com ele me comendo escondido, enchendo meu útero de porra quente e de vez em quando, enchendo minha boca... mas ele curtia mesmo era me comer com força, socar até quando minha buceta pedia arrego, e dar aquela estocada com a cabeça do pau no fundo da minha buceta pra soltar os jatos de porra...

Mas aí algo aconteceu, as finanças se ajustaram, meu pai se comprometeu a voltar a pagar ele pelo serviço... mas ele estava enrolando no acabamento... e nada tinha a ver com o fato dele receber ou não.. e sim pq ele não queria deixar de me comer toda semana... eu precisava mudar isso.