O TARADO ROLUDO DO ONIBUS
Olá, meu nome é Gabriela, Lela para os íntimos , tenho 26 anos e sou formada em Engenharia Agronômica, para quem ainda não leu meus contos anterior sugiro que leia, mas vou fazer uma breve descrição de meu corpo.
Hoje, Solteira, 1,75 de altura, cabelos pretos, próximos do bumbum, as vezes ele muda de cor rs , olhos castanhos , magrinha, com corpo bem definido, gosto bastante de atividades físicas e me cuido , seios pequenos/médios e bunda grande de aproximadamente 103cm. Me considero bonita e sou rs.
Minha bunda claro, por ser grande, sempre chamou bastante atenção, e eu nem faço questão de usar roupas provocantes para exibi-la pois qualquer roupa que uso, ela fica mega em evidencia, mas claro, eu tambem uso algumas roupas quando quero provocar rs.
Como eu sei que vão ficar me pedindo foto, segue aqui uma. encurtador.com.br/cgSVZ
Depois que meu contrato na fazenda onde eu trabalhava terminou, não decidi renovar, conversei com meus contratantes e resolvi voltar para a cidade de meu pai, afinal essa pandemia deu um uma desequilibrada no emocional e com meu pai ja é de idade, achei melhor sair do Mato Grosso e voltar para o Paraná.
Para tal feito eu precisava sair da fazenda onde eu estava há 700km de Cuiabá MT e ir para uma cidade chamada Sinop, até ai tudo bem, peguei uma carona até a cidade de Sinop, que durou cerca de 4 horas de viagem até chegar lá e depois eu precisaria ir para Cuiabá, só que o preço da passagem de Sinpo a Cuiabá estava um absurdo alem de não ter voo direto de Sinop até o Paraná, então precisei pegar um Onibus.
Até ai tudo bem, não sou tão patricinha assim para não andar de onibus o que eu não ia era pagar uma passagem cara de avião.
Então depois que cheguei em Sinop, fui para um hotel proximo da rodoviária, um bem simples, apenas para tomar um banho e aguardar o horário do onibus.
Me vesti de forma confortável e o calor tambem ajudava, Mato Grosso é muito quente, vesti uma saia, jeans que dava até os joelhos, e uma regatinha fina, branca, sem sutia.
Mas levei um sobretudo que eu tinha caso eu sentisse frio a noite durante a viagem na bolsa de mao.
Comprei minha passagem, esperei a hora do onibus sair, e fui, para a rodoviária, onde peguei o onibus, como era dia de semana, e com a pandemia, o onibus estava praticamente vazio, e eu gosto de viajar nas poltronas do fundão.
Pego minhas coisas vou lá e assim que embarca todo mundo, o onibus sai, como a lot~ção era limitada, muita gente ficou lá na frente e só eu estava lá no fundo, mas o que não acontecia era uma pessoa ir do lado da outra, no mesmo banco.
1 hora depois chegamos em uma cidade chamada Sorriso, lá que começa de fato essa história.
O Onibus para apenas para apanhar dois passageiros, uma senhora de uns 40 anos no maximo e um rapaz , a senhora se sentou mais a frente e o rapaz veio pro fundo, no outro lado do corredor, bem do lado do meu banco.
Até ai tudo bem, era só mais um passageiro, ele era meio estranho, nao era bonito, mas a mascara tambem não ajudava ser era ou não, vestia roupas de maloqueiro, calças largas, boné aba reta, e uma jaqueta, que estava fechada na hora.
Se sentou , e primeiro me deu boa noite, eu respondi, e seguimos viagem, o motorista anuncia que a proxima parada seria 2 horas e meia depois, eram 21h horas.
Com o balanço do onibus, e como estava sozinha nos bancos, eu os inclinei, e me deitei com a cabeça encostada na poltrona da janela e o corpo de ladinho pro lado do corredor, como eu ainda estava com calor, pois o ar do onibus não estava ajudando, nao me cobri com o sobretudo e cabei dormindo.
Com os buracos da estrada, o onibus dá um solavanco, e eu acordo, não sei o tempo que havia se passado,mas senti um ventinho diferente na minha bunda, então percebi que por algum motivo, minha saia tinha subido um pouco alem da conta. Talvez pela posição horrivel de estar deitada, na hora que dormia mexi d+.
Assim que percebo que minha saia estava um pouco pra cima d+ me preparo para levantar, até que vejo a luz do celular do rapaz, vindo ao lado, ele não apontava a lanterna direto para mim, mas ela estava do lado dele, o suficiente para iluminar meu bumbum, Mas meu rosto pela posição que eu estava, ainda ficou no escuro, só que na tentativa de iluminar meu bumbum, o garoto havia virado a luz praticamente toda pra ele, então eu o via com nitidez, ele estava sem mascara, e realmente era feio rs.
Assim que me viu se mexendo ele apagou a luz do celular correndo. E tudo ficou escuro de novo no fundo do onibus, então alguma coisa em mim, resolveu qrer ver até onde aquele menino iria, me deitei novamente no banco, me ajeitando, mas dessa vez, de uma forma que eu conseguisse olhar para ele, peguei meu sobre tudo e tampei meu rosto, deixando um buraquinho, para eu espiar, e subi um pouco mais a saia, virando um pouco mais o bumbum para direção dele.
Fiquei quietinha, apenas esperando, e minutos depois, a lanterna dele liga, ele a vira para mim, talvez para certificar que eu estava dormindo mesmo, e como viu meu rosto coberto, foi ai que ele se aproveitou.
Nessa hora, aquele rapaz estranho, abriu o ziper da calça, e tirou seu pau para fora dela, ele já estava duro, então ele olhando para meu bumbum, que deveria estar bem exposto para ele, começou a se masturbar, qualquer balanço do onibus que talvez me faria acordar, ele apagava a lanterna, mas logo voltava a acende-la, e continuava sua sessão de punheta olhando para meu bumbum.
Apesar de ser um menino estranho tinha um pau do tamanho bom, parecia ter uns 18cm e ser bem grosso, pois ele era alto e a mao dele era grande, e ele enchia amao com seu pau, punhetando ele lentamente várias vezes, olhando minha raba.
Aquilo começou a me excitar , meus biquinhos ficaram durinhos e senti minha bct molhar, enqunato eu olhava aquele homem se masturbando olhando para mim, até que tenho a ideia de provoca-lo ainda mais, mas sem medir as consequencias, impulsionada pelo tezao.
Eu me mexo, fazendo ele apagar a lanterna no mesmo momento, me levanto e vou até o banheiro do onibus, tiro a calcinha e volto. Me deito novamente na posição que eu estava antes, mas dessa vez, eu praticamente subo a saia toda, deixando minha bunda nua para ele.
Minutos depois, novamente ele ascende a lanterna, dando de cara com minha bunda nua pra ele, claro, ele não era bobo e nem nada, se eu tirei a calcinha, eu com certeza sabia que ele estava me olhando.
Nessa hora vi que a lanterna ficou mais para o meu lado, pois ele queria ver mais o meu bumbum e agora minha bct, eu olhava para ele , e ele tocava uma punheta linda, olhando minha bunda, seu pau estava bem duro e apontando pra cima, só que o onibus começou a ficar mais claro, e a cada vez mais claro, nessa hora percebo que estavamos chegando em uma cidade, aquele rapaz ainda olhava pra minha bunda e punhetava, sem se preocupar, pois tava só eu e ele ali no fundão.
Como a luz do onibus aumentou por conta da luz da cidade, nossos olhares se cruzaram e ele teve a certeza que eu tambem olhava para ele, nessa hora ele deu um sorriso para mim, sacana, eu retribui o sorriso para ele, mas ninguem fez nada, apenas ficamos ali, ele punhetando e eu olhando para o pau dele.
Quando eu ia facilitar mais a visão do rapaz, ele guarda o pau rapidamente e eu coloco o sobre tudo em cima da minha bumda tampando ela.
Segundos depois passa uma moça com o filho, rumo ao banheiro.
Uffa, que susto , pensei .
Cruzamos a cidade toda, e o onibus começa a ficar escuro novamente, pois estavamos saindo da cidade, a moça com o filha já tinham voltado ao lugar deles, a lanterna novamente se liga, eu estava com a raba coberta pelo sobretudo, e nessa hora a tiro de cima da minha bunda, pensei que ele ficaria ali só olhando e se masturbando, mas não, aquele completo estranho se levanta, ficando em pé no onibus e caminha em minha direção, nessa hora meu coração dá um gelo, eu não estava preparada para aquela investida dele.
Ele apaga o celular e ouço:
Deixa eu sentar ai ...
Nessa hora eu nao falo nada, meu corpo se levanta, e eu ne deito apenas no banco do lado da janela, de ladinho, com a bunda voltada para ele, ele se senta ao meu lado, e nao diz nada, mas leva a mao em minha bunda nua, aperta meu bmbum bem gostoso, me tirando um gemidinho manhosos, eu empino todinha para ele, e ele alisava minha raba forte, apertando ela.
Até que seus dedos chegam em minha bct, que estava molhadinha, e começa a alisa-la, eu mordo meu sobretudo e começo a dar uns gemidinhos, com ele me alisando, até que seus dedos, entram em minha bct, nessa hora eu praticamente engulo meu sobretudo para nao gemer alto D+.
ELe sem pressa alguma, fazia vai e vem com o dedo em minha bucetinha, o que fazia ela ficar mais molhada ainda, ele vem e fala no meu ouvido, pedindo para meter nela ali no onibus, mas pelo medo de ser vista dando pra um desconhecido ali, eu disse que não, então ele tira a mao da minha bct, e se ajeita no banco, eu viro pra ele, e levo a mao em direção ao seu pau, seguro ele e sinto seu calor em minhas maos, punhetando lentamente com uma certa pressaosinha na mao , apertando aquele pau, ele leva a mao em minha perna, e eu entendo, levanto minha saia, deixando a bct exposta, e ficamos um alizando o outro, eu o punhetando e ele alisando minha bct molhadinha, nos masturbando.
As luzes no onibus começam a ficar mais claras, então percebo que estamos chegando em uma cidade, onde jantariamos, então paro de masturba-lo e ele sai do meu lado, se ajeitando no banco dele logo depois.
Assim que o onibus para, me levanto e começo a sair do onibus, ele vem logo atrás de mim e me dá uma encoxada onde eu sinto seu membro meio duro no meu bumbum, saimos os dois, lá pra fora do onibus, até o restaurante naquela especie de rodoviária.
Ele falou que conhecia um lugar mais reservado, então eu o segui, e na verdade esse local era atrás da rodoviária, onde era bem escuro, e o fundo dava para um mato, nao era bem uma rodoviária, era um ponto onde camioneiros paravam e onibus paravam, antes de chegar em uma das cidades. E no fundo, era apenas uma estrada e mato atrás.
Então ali com aquele estranho que eu nem sabia o nome, começamos a nos beijar, nos pegando intensamente, minha boca colada na dele, seu halito de menta se envolvia com o meu, suas maos grandes apertavam minha bunda e subiam meu vestido, eu levava a mao em seu pau e apertava por cima da roupa, até que o tipo e começo aalisa-lo, dava pra ver que era um belo pau, grande e gostoso, então me agaixo na frente daquele homem e caio de boca em seu pau, começo a mama-lo ali mesmo, colocando ele todo na boca e engolindo de uma só vez, começo a mama-lo, chupa-lo e lambe-lo, alternando entre chupadas e lambidas, forçando fundo em minha garganta.
Ele apenas segurava minha nuca e meu cabelo, me deixando livre para mama-lo, me levanto, depois de um tempo, e encosto na parede, empinando a raba, pra ele, que vem por trás de mim e encaixa o pau facilmennte em minha buceta molhada, que o agasalha completamente, sinto suas estocadas e um vai e vem com força em mim, suas estocadas, me faziam gemer, mas eu me contia, gemia baixinho, no maximo q eu conseguia, mas minha vontade mesmo era gemer alto, pelo tezao q eu tava.
Ele diz que gozaria, eu peço para ser fora, então quando vai pra gozar, aquele rapaz tira de minha bct, e começamos a nos beijar, eu seguro aquele pau e começo a punheta-lo alisando a cabeça meladinha com meu melzinho até que el começa a gozar em minha maozinha.
Nos beijamos mais um pouquinho, e logo saio para o banheiro, onde me lavo, e vou em direção ao restaurante novamente, para ver se conseguia comer alguma coisa, procuro aquele homem misterioso, mas infelizmente nao o vejo novamente.
Aquela era sua ultima parada, e eu ainda teria mais algumas horas para chegar em Cuiabá sem ao menos saber quem era aquele homem, que pegou as coisas e sumiu me deixando sozinha, com a buceta toda judiadinha pela pica gostosa que ele tinha <3.
Gostaram? nao esqueçam das estrelinhas rs