Capítulo 9 – Sexo Carinho
Depois de uma conversa breve ela aceita.
- Tá bom. Mas eu quero todas essas condições. Sexo carinho. Nada de oral comigo e a pessoa vem aqui. Na sua casa.
- Claro. Foram exatamente estas as condições.
Chega o final de semana.
E a minha campainha toca.
Ok. Vamos ver se é esse cara do ‘’Sexo Carinho’’.
E ao abrir a porta eu me deparo com alguém que parecia tudo.
Menos um jogador de LOL.
Era um homem negro de uns 35 anos. Era forte e atlético. Devia ter uns 1,90 m de altura.
- Oi? Senhor, acho que é engano.
- Oi. Túrambar? Sou eu. O cara dos 800.
Minha Nossa Senhora.
É ele mesmo.
- N-nossa. Entra – E tremendo eu abro a porta.
- Amor, o convidado chegou?
Já na sala a Daniela encontra o cliente.
- Uau. É ele?
- Sim. Dani.
Eu vejo na hora ela ficando vermelha e ofegante.
(Será que está na cara?)
Jesus Cristo, Dani.
Disfarça.
É capaz de você abrir a boca começa a salivar.
- É um prazer!
Dani tenta dar um beijo na bochecha dele.
Mas ela não alcança.
Enquanto ela estava empinadinha na ponta dos pés tentando isso, o negão que joga LOL a abraça e beija o topo de sua cabeça.
- Nada. O prazer será todo meu.
Eu começo a sentir um espasmo de prazer no meu amigo de baixo.
Mas assim eles ficam abraçados.
Eu fico impressionado. Ela parecia tão pequena nas mãos daquele cara.
- Ok. Vou buscar uma cerveja para nós.
Eu vou para a sala. Analiso o que tem na geladeira.
Antarctica ou Heineken?
Vai Heineken mesmo.
Eu já estava quase na sala quando escuto.
- Gluhglohglohglohgluh!!!
Minha namorada estava de joelhos mamando a rola daquele negão.
Eu fico sem acreditar naquilo.
Ela não disse que estava com a garganta destruída?
- Meu caro. Mas o que é isso? Eu não disse que não teria oral?
O negão estava com uma mão na nuca dela. Guiando a cabeça da minha mina pro pau dele. A outra estava na cintura. Meio arqueado para trás para ter uma boa visão.
Ele finalmente parece que nota a minha presença.
- Opa. Então. Foi ela que disse que podia.
- Gluhgluhglohgluh!!!
Eu não escutei ela confirmar nada disso. Ele pode muito bem estar abusando dela.
- Deixa ela falar então.
O negão só tira a mão de trás e ela recua sozinha do pau dele.
Agora a parte que eu fiquei surpreso.
Eu achei que ela ficaria feliz comigo.
Mas nunca a vi tão furiosa na minha vida.
- Pedro!! Vai se fuder!! O que você está fazendo? O cliente já não falou? Eu permiti. Está duvidando dele assim? Sendo que eu estou aqui? A garganta é minha. Vai procurar alguma coisa pra fazer. Mas que saco.
E ela vira pro negão.
E o tom muda completamente.
- Senhor, desculpa. É que nunca fizemos aqui. Meu namorado nunca esteve por perto. Sinto muito por esse transtorno.
O negão acaricia a cabeça dela e fala.
- Relaxa, minha linda. Super compreendo. Quer voltar ou parar?
Antes de responder ela vira para mim antes e depois para ele.
E responde.
- Claro. E esquece essa de Sexo Carinho. Faz o que você quiser.
Os olhos do negão brilham como se tivesse ganhado na loteria.
E dessa vez ele passa a meter tudo. Mas sem aquela educação de antes. Uma garganta profunda digna do nome.
(Agora sim... Dani... Que delícia)
O rosto da Dani fica todo vermelho. Seus olhos se abrem com em desespero.
Mas as mão dela, mesmo trêmulas, se fecham em punho e não resiste.
Eu sabia o que era aquilo.
Ela estava de birra comigo.
A Dani aceitou. Mas na hora se arrependeu. Sentiu que aquela rola negra que parecia uma régua de tão grande era demais. Mas está resistindo a admitir derrota. Senão ela acha que eu que estarei certo.
- Gluhglohgluhgluh!!! Glohglohgloh!!
O negão estava impiedoso. A Dani começou a lacrimejar forte. E a babar bastante. E tudo que o negão do LOL ligava era estocar sua anaconda preta mais fundo em cada metida. Como se sua rola fosse uma espécie de broca. Sempre cavando mais fundo. No caso mais fundo na garganta irritada e já doída da minha namorada.
(Tarde demais pra se arrepender)
- Oh... Esse final de semana vai valar cada centavo. Tua namorada é pau pra toda obra. Olha o quanto ela engole!! Que putinha de primeira você tem!! Oh!! Tô gozando!!
Ele goza fundo na garganta dela. E eu vejo ela dando goladas pelo movimento do pescoço dela. Os olhos dela reviram e ela engole tudo. Quando ele tirou já não tinha quase nada.
A Dani então tosse e respira.
E depois com sua voz que volta a ser rouca fala.
- Senhor. Espero que tenha sido do seu agrado.
O negão olha pra ela e responde.
- Claro... Vamos continuar então com o Sexo Carinho?
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Capítulo 10 – Cliente ou Dono?
E eles continuam.
Agora o negão do LOL suspende ela. Segura os dois braços dela. Enquanto como o cú dela. Ela fica empinada e em pé. Balançando ao som de cada metida potente do negão.
(Dani servindo de balanço)
Eu fico sem saber o que fazer. Fico só parado ali.
Olhando.
Daniela gemia de prazer. Aquele negão era tão grande que eu sabia que ela jamais sentiria prazer comigo fazendo anal nela.
Mas ela não gemia só de dor.
Era também de prazer.
Ainda sendo fodida por trás ela vira a cabeça pra mim e fala em tom desafiador.
- Então? Está curtindo? Estou dando o cú pra esse negão enorme. Tudo isso por apenas 800 reais. Eu ainda nem sei tudo que ele vai querer fazer comigo. Hoje... Oh... Hoje... Hoje é só sábado ainda. Mas aqui estou eu. Esse é o tamanho do meu amor. Então não se mete mais. E aproveita, Pedro!!! Ai... Uh...
E a menina que eu conhecia há anos. Que só deu seu cuzinho virgem pra mim em nosso aniversário de 1 ano de namoro.
Agora estava sendo chumbada por um negão que ela nunca tinha visto na vida. Que a estava tratando como uma puta. Como ela mesmo pediu para ser tratada dali pra frente.
(Me assista trabalhar)
E por mais incrível que pareça.
Aquilo me excitava muito.
E o negão do Lol não dá descanso pra ela. Cada estocada a cintura dele batia no bumbum dela tão forte, que parecia que ele a estava espancando e comendo seu cuzinho ao mesmo tempo. O corpo dela era projetado pra frente e quase caindo. Apenas com seus bracinhos sendo puxados de volta com o negão agarrando aqueles pulsos finos de lado. Parecia que iam quebrar e torcer a qualquer momento de tão pequenos e frágeis.
(Acho que vou quebrar!!! Oh!!!)
Aquele negão estava louco de prazer. Entre aquele suor, a respiração cortada e forte dos dois. Eles estavam criando um laço mais forte ainda. Um conexão que eu nunca consegui criar mesmo com várias transas.
- Meu Deus!! Oh!! Como você vende algo tão perfeito assim? Acho que vou pagar pra ter ela todo dia!! Quem é o dono do seu cuzinho? A quem você pertence?
- Oh!! Uh!! A você!! Você é o dono do meu cuzinho!! Meu dono!!
E o negão finalmente goza.
Vale ressaltar que ele estava sem camisinha. O gozo do negão começa a brotar como de uma fonte do bumbum da minha mina. Escorrendo pela perna.
Ele era mesmo um Cliente?
Ou o Dono dela?
Eu já não sabia o que pensar.
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A terceira foda foi a Daniela cavalgando a rola dele. Com ele sentado no sofá.
- Corninho, liga a TV e vai parando os canais. Até eu te mandar parar em um.
Eu obedeço e ligo e vou passando os canais. Até que ele estivesse satisfeito e me ordenasse parar.
- Isso. Meu Cuck. Agora pega uns biscoitos e mais cerveja pra mim. Agora.
E eu vou para a sala buscar algo pra ele. Enquanto a minha namorada pula e quica naquela rola como se fosse com uma vaquejada. E ela estivesse tentando não cair de cima de um touro muito forte.
Volto com o biscoito e cerveja.
E fico a ver aquele negão.
Comer a minha comida.
Beber a minha cerveja.
Ver a minha TV.
E arregaçar a buceta da minha garota.
Será que o dinheiro era suficiente pra isso?
Será que a minha namorada estava fazendo isso SÓ pra me ajudar?
E eu sinto que a Dani estava perto do clímax.
Ela se estica toda em cima dele. Os seios subindo e descendo. O corpo dela todo suado. Mas as pernas daquele negro eram dois troncos fortes. As canelinhas dela se apoiavam e ela podia subir e descer como nunca em cima dele e daquele pirocão preto.
Eu fico em transe vendo isso. Era uma cena linda. Finalmente ela pode se expressar como mulher mesmo. Eu nunca conseguiria transar com ela naquela posição. O negão era como uma base forte e viril que sustentava e aquentava aquele fogo e paixão da Danizinha. Uma base que tinha a resiliência e força pra aguentar e falar para aquela novinha apaixonada.
‘’Vá’’.
‘’Hoje você se torna uma mulher’’.
(Quica gostoso)
Era a natureza nua e crua.
Sem carros.
Sem roupas.
Sem status social.
Sem nada que eu pudesse me esconder ou ninguém.
Apenas um homem de verdade.
Ensinando uma jovem menina.
A ser uma mulher de verdade.
E nesse momento eu senti o que era.
‘’Cliente ou Dono?’’
Acho que eu já sei a resposta.
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Capítulo 11 – Popularidade
O domingo foi algo muito similar. Mais um dia daquele negão fodendo a Daniela como se fosse o dono dela.
E por volta de umas 18h daquele dia.
O negão do Lol se despede.
- Espero voltar aqui muito mais vezes. Sei que vocês não topam mais de um. Mais se um dia mudarem de ideia. Me avisa que eu pago extra. E trago amigos como extra também.
- Claro. Beijos! – Se despede a Dani toda sorridente.
Mas nem fudendo.
Não há dinheiro no mundo que vá me deixar ver a Daniela ser fodida por vários negros.
- Tá bom. Até mais.
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Eu mais tarde ainda naquele dia decido jogar LOL.
Depois de uma partida eu vejo que minha lista de amigos estava quase cheia.
5% eram amigos de faculdade e conhecidos de jogo.
O resto eram pessoas tentando comer minha namorada.
E aí eu reparo a conta do negão do LOL.
Clico para ver o perfil.
Era uma conta nível 1.
- Pera. Mas que porra é essa? – Eu me exaspero sozinho.
O negão obviamente havia criado a conta só pra isso.
Deus do céu.
Esse lance tá ficando conhecido demais que até pessoas de fora do jogo estão sabendo. E até comendo ela. Não pra ser assim. Era pra ser algo discreto. A ideia era fazer a proposta no League of Legends exatamente pra evitar exposição desnecessária.
Só nesse pequeno tempo em que eu estava pensando sobre isso surgiu mais 15 solicitações de amizade.
E eu vou adicionando.
Já sabendo o que eles queriam.
Mas então eu paro.
O jogo me mostra a seguinte mensagem.
‘’Número máximo de amigos atingido’’.
Eu já estava com 400 amigos no LOL.
- Meu Deus. Eu vou ter que criar outro perfil se eu quiser aceitar todo esse pessoal.
Eu fico viajando sobre o quão longe a popularidade da Dani tinha ido.
E se eu deveria parar.
Mas então uma voz maliciosa na minha mente fala.
‘’Parar?’’
‘’Agora?’’
‘’Você vendeu ela. A mulher que você ama. Por preço de banana. Tudo para se manter. E agora que ela está popular e você tem clientes pra Daniela você quer parar?
‘’Nada disso.’’
‘’Ela desdenhou de você com aquele negão. Ficou com raiva da sua preocupação com o estado de saúde dela. E tentou debochar de você deixando o negão fazer tudo que ele quisesse.’’
‘’Está na hora de você se vingar dela’’.
‘’Bota ela pra trabalhar. Cobre e explore essa popularidade dela.’’
(Trabalha, sua puta. Preciso da grana)
E então eu mudo o status do Lol.
Propostas via zap.
Vamos ver o quanto a popularidade dela me rende.
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Capítulo 12 – A Proposta mais Escrota
3 Finais de semana seguidos.
Ela tinha dado para desconhecidos em troca de grana.
Eu queria era usar o dinheiro que havia conquistado e sair com ela.
E essa foi a resposta que ela me deu:
- Pedro. Você esta desempregado. Eu sou a sua fonte de renda. A gente pode sair durante a semana.
Eu me sinto muito humilhado.
É assim?
Ok então.
Vou botar você pra trabalhar de verdade então. Sua puta metida. Você me sustenta? Virou a minha mãe agora?
Eu tento escolher a proposta mais escrota pra ela.
Eu havia criado uma conta secundária. De nome Bruna Otome. Essas tantas propostas novas estavam chegando por ela; Enquanto a minha antiga conta estava cheia.
E eu decido fazer igual a um leilão.
Quem der mais leva.
E no final consegui? Sério?
- Sério. Vou juntar a grana e te fazer um TED. Mas tu sabe que não vai ser só eu. Sacas?
Para oferecer 2 conto assim.
Eu sabia que não era só ele.
- Sim, imaginava.
- Vamos dar uma festa. E ela vai ser parte do rolê. Ok?
- Tá ótimo. Mas quantos serão?
- KKKKKK. Sei lá mano. Não vou ficar contando quem vai. Beleza?
- Tranquilo. Faz sentido.
E eu fico pensando naquilo.
Desde que começamos aquilo, eu nunca tinha ganhado tanto por um final de semana assim.
Mas o meu preço mais baixo tinha sido 300 por pessoa.
E se forem 20 nessa festa? E ela seja fodida por todos?
100 reais/pessoa.
E isso que a festa deve ser de sábado pra domingo. E o número de pessoas pode mudar. Sai umas sábado. Outras comem ela domingo.
Conta pro amiguinho.
Que come ela também.
E chama mais amiguinhos.
Que comem ela também.
E comem.
E repetem.
E comem e repetem e comem e repetem.
Eu quase entro em parafuso.
Eu sinto um aperto no peito.
Eu realmente tinha pego a proposta mais escrota de todas. Eu estava alugando ela por preço de esmola. Por preço de uma prato comida se for pensar no valor individual.
Será que eu devia continuar?
Mas eu lembro dela me esnobando com aquele negão.
Que saber?
Vai a proposta escrota mesmo.
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Queria agradecer aos meus Patrões:
✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;
✨ Larissa, a Comentarista Assídua;
✨ Elder, o Fã Ancião;
✨ Felipe Alves, The Cuck Master.
Muito obrigada mesmo (^-^)