E mais uma vez, se aproveitaram da minha doença...

Um conto erótico de Anne
Categoria: Heterossexual
Data: 30/12/2020 21:50:32
Última revisão: 31/12/2020 07:10:39

Olá, ja faz um bom tempo que não escrevo aqui, mas em algum momento eu sempre volto. Minha vida durante esse tempo que não escrevi tem sido dura, por isso não escrevo mais. Mas como as coisas deram uma acalmada eu vir aqui novamente, escrever algo da minha vida degradante para vocês.

Para quem não me Conhece, me Chamo Annabeth, Mas sou conhecida como Anne, tenho 22 anos e sou Ninfomaníaca. Carrego essa doença durante minha vida inteira e luto para tentar vence-la, mas não parece que vou conseguir...

Contarei o inicio de toda a turbulência atual da minha vida, espero que gostem!

Era um sábado, fim de tarde. Quando repentinamente minha tia Mariana e meu tio Marcio apareceram. Foi uma surpresa tanto para meus pais quanto para mim. Ambos cumprimentaram meus pais e minha tia Mariana veio falar comigo, me deu um beijo e um abraço. E depois de todos, veio meu Tio Marcio, ja podia sentir suas segundas intenções desde o jeito que ele me olhou quando me viu pela primeira vez.

— Que saudades da minha sobrinha em, ficamos bem amigos quando ela foi para lá daquela vez. Ta bonita em. hahaha —

Me abraçou sutilmente por trás, sua mão se arrastou pela minha cintura e foi para quase em minha bunda, de um jeito que ninguém poderia ver. Ali eu já percebi, que problemas iriam surgir por conta desta visita.

Na semana em que eles foram, eu estava bem cabisbaixa devido aos acontecimentos com meu irmão. Desde então, não voltei a ve-lo como prometi a mim mesma. Mas mesmo assim, a melancolia não me largou tão fácil, não conseguia me distrair com nada, e nem mesmo me masturbando estava mais. Estava bem acanhada comigo mesma.

No sábado daquele dia foi tudo tranquilo, chegaram, beberam com meus pais e logo fomos dormir. No dia seguinte, eram cerca de 9 horas da manhã, foi quando percebi que a investida de Marcio tinha começado.

Por estar calor, eu costumo dormir usando um topzinho preto e um mini shortinho de viscolycra, que normalmente é feito para usar por baixo de saias e vestidos, Mas uso para dormir pois é mt fresquinho e confortável, e ele fica bem justinho em mim.

Passando pela sala para ir ao banheiro, escuto, de forma bem sutil um murmuro de Marcio para mim, que se encontrava sozinho na sala.

— Ui, você fica uma delicinha nesse shortinho em... — E deu uma risadinha em sequencia.

Dei uma breve olhada, mas tentei ignorar, mesmo gostando dessas coisas, eu estava bem cabisbaixa e tentava não fazer esse tipo de coisa, devido aos últimos acontecimentos.

Mas para Marcio, ele não ligava que eu não queria, e durante todo o domingo, ele ficou em cima de mim, sempre que possível, com suas gracinhas, indiretas e falacias no meu ouvido. Até mesmo me tocava algumas vezes. Quando passava por ele, e estávamos em um canto a sós, ele discretamente passava a mão na minha bunda, de baixo para cima. Mesmo eu atenta e tirando a mão dele, diversas vezes ele conseguia. Algumas poucas vezes ele me puxou para o canto do comodo pela cintura e agarrou minha bunda com as duas mãos, mas eu o empurrei e o repreendi, não que adiantasse alguma coisa, mas eu tentava não aprontar naquele momento. Ele apenas dava risada e dizia coisas como '' Eu sei que tu gosta, sua putinha'', '' Uma hora você cede pra mim''. A parte mais triste é que ele não estava errado.

Isto pendurou durante todo o domingo, até que segunda feira chegou. Meu pai teve de voltar a trabalhar e então, o cara que entretinha Marcio ficaria a maior parte do dia fora. Mariana e minha mãe ficavam conversando o tempo inteiro e por isso, Marcio ficava quase todo o tempo em cima de mim. Sabendo disso naquele mesmo dia, eu botei um shortinho Jeans para tentar dificultar um pouco suas investidas.

Era cerca de duas da tarde, minha mãe estendia a roupa e tia Mariana estava na varanda conversando com ela. Eu e Marcio estávamos a sós, na sala.

— Percebi que tem algo te aborrecendo, o que é? — Marcio questionou-me.

— Ah, uma coisas ai.

— Pode falar com o tio, quem sabe não consolo você em...? — hahaha.

— Ah sei, conheço teu ''consolo''.

— Vai dizer que não gosta em?

Apenas fiquei em silencio.

Tio Marcio levantou brevemente e foi olhar sua esposa, confirmando se a mesma estava na varanda. Voltou e descaradamente sentou do meu lado. Usando um shorts de futebol, ele levanto sua camiseta e começou a massagear o seu pau do meu lado.

— Para com isso seu doido, e se alguém aparecera aqui, eu me fodo mais do que você — Murmurei a ele.

Tentei levantar mas ele segurou meu braço e me pois sentada de novo

— Sei que tu gosta, só ta se fazendo de difícil.

— P-para, eu não quero...

— Cade a vagabundinha que fodeu comigo a tarde toda em?

— ...

Pegou uma das minhas mãos e pois em cima do seu pau, nesse momento eu ja comecei a perder a linha.

— Meu deus, sua mulher ta ali na varada seu cafajeste.

— ...

Ele não respondeu nada, tentei tirar minha mão, mas ele segurou meu pulso e pois minha mão sobre seu pau novamente.

— Vamos, agarra esse pau sua vagabunda, sei que você ta doida pra fazer isso!

— ...

E estava mesmo, apesar de não querer agir assim, não consegui evitar. No mesmo momento em que o pensamento ''Por que isso é tão bom?'' surgiu, eu cedi.

Agarrei seu pau firmemente e comecei a masturba-lo por cima da roupa.

''Ahhgr'' Ele gemeu, bem baixinho

— Essa mãozinha de anjo ainda me mata garota.

Não consegui me conter e dei um sorriso. Aos poucos fui me soltando e meu fogo foi aumentando cada vez mais.

— Tu és um canalha, botando a sobrinha pra punhetar nesse pau velho enquanto tua mulher esta ali na rua.

— Aahh, você não faz ideia de como você estragou meu relacionamento garota.

— ????

Fiquei meio confusa e proferi ''Hã...?''

— Desde que eu comi essa tua buceta apertadinha, não consigo mais nem olhar para a da minha mulher. Tu me estragou sua puta!!

— hahahahaha

Dei uma gargalhada até meio alta, pois me perdi naquilo, achei fantástico.

— Que peninha, agora só consegue comer menina novinha? seu velho nojento

— Só saio daqui depois que eu arromba essa tua buceta, sua cachorra.

Dei uma rasadinha bem debochada e apartei o pau dele levemente

— E vai me comer como? Agora? com sua mulher do lado de fora... Em, vai me comer como, seu tarado?

— Caralho, tu sabe provocar um macho mesmo em sua puta.

Eu abri as pernas e proferi.

— Vem, me come aqui se você é macho! Quero gemer que nem um cadelinha no cio, para sua mulher vir correndo ver o que o canalha do marido dela esta fazendo.

— Caralho, tu é uma vagabundinha mesmo.

Ele levou uma de suas mãos até o meio das minhas pernas e forçou os dedo contra minha buceta, mas o shortinho Jeans o atrapalhou. Percebendo que não teria como continuar assim, levantei abruptamente.

— Não foge não.

— Calma, eu ja volto.

Corri para o quarto, tirei a calcinha e botei um shortinho de pijama de seda, que ja era meio antigo, e estava bem frouxinho, puis uma camiseta preta que costumava usar para dormir, era bem grande, chegava em minhas coxas, e assim eu voltei. Antes passei na cozinha e verifiquei se ambas ainda estavam na varanda conversando, confirmando que que sim, retornei a sala.

Chegando la, Marcio tava meio confuso, mas assim que cheguei ele percebeu o que eu fui fazer, e me lançou um sorriso sacana.

— Agradeça, pois eu te ajudei nessa...

— ...

Fechei a cortina da sala e levantei minha camiseta devagar, ele olhou o shortinho e mordeu os lábios.

Caminhei até ele bem devagar, e sentei em seu colo de costas para ele, me apoiando com ambas as mãos em seu joelho. Ele pois a mão em minha cintura e subiu suas mãos até meus seios, por cima da camiseta.

— Aproveita que a corna da tua mulher ainda esta na varanda conversando. — Disse debochadamente

— Tu adora fazer isso né...

Comecei a rebolar em seu colo devagar, ele acompanhava meus movimentos com a mão apertando minha cintura.

Em certo momento eu peguei seu pau e o ajeitei de maneira vertical. para que ficasse bem no meio das minhas nádegas. E percebi como ele estava duro, feito uma rocha. Eu havia deixado o homem, taradinho por uma novinha...

Começando a fazer movimentos verticais, movia meus quadris para frente e para trás, arrastando minha bunda pelo seu pau. As vezes me empinava tanto que podia sentir seu pau na minha xotinha, e era maravilhoso. Não demorou até que eu ficasse ensopada.

Até que decidi ir além

— Tire para fora ! — Murmurei.

— Ta falando sério? — Questionou surpreso.

— Shhhhh!, só faça silencio e tire. De maneira discreta é claro, não queremos ser pegos tão facilmente pela corninha, não é? — Falei dando um sorrisinho malicioso em sequencia.

— Caralho.... — Foi tudo o que ele disse.

Abaixou seu short discretamente, e o prendeu abaixo de suas bolas. Eu levantei minha camiseta e puis na boca, para segura-la e evitar que atrapalhasse. Entrei no meio de suas pernas e fiz movimentos com as mãos dando sinal para ele abrir mais as pernas, e assim ele o fez. Agarrei firme na base de seu pau com as pontas dos dedos, com a outra mão, puxei meu pijama folgado para o lado, facilmente minha xotinha ficou exposta para meu Tio Marcio, Pois pude ouvi-lo cochichar ''Caralho, que delicia''.

Peguei seu Falo, que ja estava com a cabeça toda babada de pré gozo, esfreguei sutilmente a sua glande contra a minha buceta, Os lábios se abriram e abraçaram a cabeça do seu membro, eu estava tão molhada que deslizada facilmente. Esfreguei durante alguns segundos sua glande entre os lábios da minha xaninha, até eu parar na entradinha da mesma. Apenas de dar uma leve pressionada, ela ja começou a receber aquele membro que latejava de tão duro.

Dei uma breve olhada para trás por cima do ombro, para contemplar a visão de prazer que eu dava aquele pervertido. Não consegui conter, surgiu um sorriso ao ver ele olhando para cima, com a cabeça encostada no encosto do sofá, apenas aproveitando aquilo.

— Sera que devo prosseguir? — Perguntei, murmurando.

Ele virou seu rosto para mim novamente, e forçou minha cintura a descer, dizendo baixinho ''Continua, Continua''.

Minha bucetinha recebeu sua glande com facilidade, assim que ela adentrou eu soltei a base do seu pau e o deixei guiar minha cintura, ele forçava para baixo e seu pau ia deslizando para dentro de mim, devagar.

''aaaaaaahr'' Gemi baixinho.

Ate que minha bunda se chocou contra o seu corpo, e finalmente, eu estava com um pau inteirinho dentro de mim novamente. E sempre nesses momentos profanos eu percebia, como eu amava fazer isto, eu amava ser esta puta.

Puis ambas as mãos na mesinha da frente e subi meus quadris devagar, e o deixei cair, nosso corpo se chocou, mas não fez tanto barulho devido ao meu cuidado, e assim comecei a sentar em seu pau, vagarosamente fui aumentando a força com que eu sentava, e ele, continha seus gemidos a cada quicada que eu dava em seu pau.

— Meu deus, como pode ter uma buceta tão gostosa....!!! — Proferiu Marcio.

— Sabe por que é tão bom? Porque a corninha esta logo ali! — Sussurrei a ele, com deboche.

E assim, eu sentei com ainda mais vontade. Estava ficando doidinha, não queria foder escondida desse jeito, queria foder igual um animal no cio.

Levantei meu corpo, e me apoiei em suas coxas, e comentei a sentar novamente, dessa vez em um ritmo mais acelarado. Marcio me ajudava a levantar pela cintura. Quando fui por minha mão dentro do meu shorts para me masturbar, escutamos um som de porta se abrindo.

Instantaneamente eu saltei de seu pau. Marcio em choque levantou seu shorts e pois uma almofada em cima de seu pau.

Na mesma hora que levantei, pude sentir algo começar a escorrer da minha buceta, então peguei meu celular que estava em cima da mesinha no meio da sala, e segui para meu quarto com a cara enfiada no celular, passei por ambas, mas não comentaram nada.

Pude ouvir Mariana perguntar, ''que cara de assustado é essa Marcio?'', em tom de brincadeira, mas acho que ele conseguiu disfarçar.

Chegando em meu quarto, travei a porta e fui direto para meu guarda roupa pegar meus consolos. O filho da puta havia acendido meu fogo e não podia apaga-lo, estava doida de tesão.

Peguei meu consolo que gruda, e puis no chão, joguei um pouco de lubrificador e me agachei em cima dele, e comecei a masturbar-me do jeito que eu tanto adorava fazer, sentando no dildo colado ao chão.

Me apoiava na cama ao lado, e agachada na pontinha dos pés sentava ferozmente, mordia o coberto para abafar os gemidos e me masturbava ao mesmo tempo que sentava, surrando meu grelo sem nenhum pudor. E assim eu fiquei, durante quase 2 horas naquele quarto, para conseguir cessar o fogo que o pervertido acendeu e não pode apagar.

Depois que o fogo cessou um pouco, a consciência deu uma leve pesada, coisa que não costumava acontecer tão cedo. Talvez pela mulher dele estar tão próxima dali quando tudo aconteceu, não sei dizer. Talvez, porque tenham se aproveitado mais uma vez da minha doença... mas se fosse isso, a culpa não era minha, certo? Então porque minha consciência pesava? Honestamente, por mais que eu pense até agora, não sei dizer.

Depois daquilo, sua insistência aumentou ainda mais. Sempre que estávamos sozinho, ele avançava em mim se fosse possível.

Em um momento, eu estava passando pela sala para ir ao banheiro que ficava no fundo da casa, e ele me puxou para o corredorzinho que tem em frente ao banheiro e me agarrou.

Me pois contra a parede e agarrou minha bunda, beijando meu pescoço.

— Tu me deixou louco hj mais cedo.

— P-Para, alguém vai ver...

— Ja nem ligo mais, só quero foder você.

— P-para, eu não quero...

— Para de se fazer de difícil de novo, tava sentando no meu pau agora pouco cheia de tesão sua puta.

— ...

Assim ele segurou uma das minhas mãos e pressionou contra a parede, com a outra ele enfiou dentro do meu shorts de pijamas e adentrou minha calcinha, indo diretamente para a buceta, obviamente, por mais que eu quisesse negar, eu estava ficando molhada.

— Diz que não quer e já ta ficando molhada... vadia!

— ...

Seu dedo do meio entrou no meio dos lábios da minha xaninha, se lubrificando, e assim ele foi até meu clítoris. Começou a fazer movimentos suaves para cima e para baixo, e só bastou aquilo para acender o meu fogo novamente.

''Aahhhgrff'' Gemi, em meio a um suspiro.

— Você nega, mas gosta né sua cachorra. — Disse Marcio debochando.

— ...

— Diz que não quer... vamos, diz!

— P-para de falar isso.

— Porque, vai te deixar com mais tesão? Não gosta quando te tratam como uma vadia qualquer? Sei que tu gosta!

— ... — Não conseguia negar.

— É só pra isso que tu serve, ser usada, sua vadiazinha.

Ele intensificou um pouco os movimentos e eu me encolhi em resposta, por pior que fosse, e por menos que eu quisesse, estava muito bom aquela situação.

— Quer que eu pare? vamos, quero ouvir você dizer.

— ...

— Diz sua puta, quer que eu pare?

— N-não, C-continua, CONTINUA ... — Disse ofegante.

Ele deu uma risadinha e me masturbou durante mais alguns segundos, me deixando ainda mais doida. Em sequencia, ele simplesmente tirou a mão e saiu. Apesar da surpresa, aproveitei e fugi. Fui até o banheiro as pressas e tranquei a porta, sentei ao chão e me escorei na parede, tirei meu shortinho junto da calcinha e comecei a me masturbar, compulsivamente, estava doida para dar, queria muito dar, precisava, estava para implorar que alguém me comesse, aquilo estava acabando comigo pouco a pouco. Passei muito tempo naquele banheiro, mas não consegui gozar de nenhuma forma. Tudo o que fiz depois de me masturbar igual uma maniaca, foi chorar.

Depois de algum tempinho meu pai chegou e Marcio cessou um pouco com suas investidas, e as coisas ficaram calmas até todos irem dormir. Normalmente eu não durmo de porca trancada, mas durante aquela semana, eu passei a chave durante todas as noites, porque eu me conhecia o suficiente para saber que se algum homem entrasse ali, eu deixaria que me usassem para o que quisessem.

No dia seguinte, foi tudo a mesma coisa, Investidas aqui e ali, passadas de mãos, brincadeirinhas, comentários sacanas, mas nada alem disso. Até que em certo momento, minha mãe e mariana foram ao mercado, ao menos eu acredito que foram.

Eu estava no quarto, tranquila, até que Marcio entrou do nada, deixou a porta aberta e comentou ''Que tal a gente aproveitar esse momentinho sozinhos?''

''hã? ... que?'' — Não entendi nada, ele apenas foi entrando, com total liberdade.

Ele não disse onde elas foram nem nada do tipo, só sabia que estávamos sozinhos e que ele iria fazer algo.

Eu levantei meio assustada, pois tomei um pequeno susto com sua entrada abrupta, e fiquei sentada na ponta da cama sem entender nada.

Marcio entrou e ja foi tirando seu pau para fora.

— Vem aqui putinha, pelo menos eu vou gozar nessa tua boquinha antes de ir embora!

— ?????

Ele me pegou pelos cabelos com a mão esquerda e direcionou seu pau com a outra mão diretamente para a minha boca, eu tentei virar o rosto e impedir inicialmente, mas ele tinha muito mais força que eu, e estava machucando a forma que ele segurava em meus cabelos. Mas não demorei muito para ceder, após sentir aquele gostinho raspando em meus lábios e aquele cheiro forte... Não conseguiria resistir, por mais que tentasse.

Deixei que o empurrasse para dentro da minha boca e fechei os olhos.

— Isso, engoli tudo putinha

Minha linguá ja recebia seu membro com toda minha libido. Lambia sua glande com maestria, comecei a movimentar a cabeça para frente para trás vagarosamente, acompanhando o movimento da mão dele, mas logo roubei a liderança da movimentação, e comecei a fazer por mim mesma. Empurrava seu pau contra minha garganta de forma voraz, minha baba não demorou muito para começar a escorrer. O som pervertido da minha boca em seu falo preenchia o vazio sonoro daquele quarto, protagonizando a trilha sonora do nosso ato perverso. Eu me segurava em sua cintura e empurrava brutalmente seu pau contra minha garganta, do jeito que adorava fazer. Minha visão ja ficava embaçada, as lagrimas ja escorriam pelo meu rosto, as vezes eu empurrava tão forte contra minha garganta que parecia sentir que logo chegaria a traqueia, era grotesco e sujo assim, eu agia como se fosse um animal. Nunca consegui entender como poderia agir assim e tais momentos, como eu conseguia fazer algo tão sujo durante esses atos...? era tão natural, que não parecia ser Eu.

Marcio gemia como um louco. Com suas mãos na minha cabeça ele bombou na minha garganta durante minutos. As pausas eram minimas e por poucos segundos, apenas para eu recuperar o folego perdido, assim ficamos durante um curto tempo.

Queria pedir para que me comesse ali mesmo, mas não conseguia parar de chupa-lo. Era delicioso, imparável. Era como se eu matasse a minha fome, de muito tempo.

Mas logo seria o fim, Marcio não queria prolongar aquilo e então, anunciou que gozaria, de maneira egoísta.

Agarrou em meus cabelos com a mão esquerda e me desgrudou daquele pau, do qual eu não queria soltar. Puxando com força chegou meu rosto mais perto de sua cintura e fez com que eu olhasse para ele, de baixo para cima. Agarrou em seu pau com a mão direita e começou a punhetar seu membro, ferozmente. Gemia como provavelmente nunca gemeu com a sua mulher.

— TOMA TUDO SUA PUTA, TUDO!

Disse apenas isso. Eu, para ao menos aproveitar algo, abri a boca como uma boa garota tem de fazer. E então, ele esporrou, como provavelmente não esporrava a um longo tempo. Como poderia saber disso? Simples, seus urros grotescos e cheios de tesão, todo o acumulo de um sexo frustrante de um casamento frio, parecia sair ali, pelo seu membro diretamente em meu rosto, que estava duro feito uma rocha.

O jatos de porra que saíram do seu cacete, não tiveram precisão alguma, apenas um pouco entrou de fato em minha boca, o resto espalhou-se pelo rosto, e assim ele punhetou e gozou tudo o que tinha, despejando até a ultima gota em meu rosto.

Após esse ato profano e egoísta, ele apenas vestiu seu shorts e saiu, sem dizer nada, fechou a porta e aquilo foi o fim.

Como poderia fazer algo assim comigo? Por que não me comeu? Por que não desistiu do seu relacionamento patético para passar dias fodendo uma jovem como eu? Como dois animais... Não entendo, ele apenas vem, atiça minha doença, sabendo que não consigo me controlar e vai embora. DESGRAÇADO!

A frustração, nunca veio tão cedo, o fogo não havia cessado, era como se metade de mim estivesse fora de meu corpo, precisava de sexo. PRECISAVA FODER, como um animal, como uma profana, precisava me degradar o máximo que eu podia, com qualquer um que fosse....

Com os dedos eu busquei a miserável porra daquele egoísta em meu rosto, e puis em minha boca. Um ato patético, vindo de um ser degradante como eu.... Após engolir cada gota daquilo, eu tive o desprazer de ter gostado. A humilhação que senti aquele dia, esta impregnada em mim até este exato momento.

É isso que eu sou? apenas uma vadia qualquer, que qualquer um pode usar como bem entende e descartar como se não fosse nada... Isso é tão patético...!!

Depois daquilo, eu não sai mais do quarto naquele dia. Algumas horas depois, meu pai chegou, todos jantaram e eles saíram de volta para casa.

Naquela madrugada eu me masturbei a noite inteira, compulsivamente, da maneira mais degradante possível. Minha mãe algumas vezes até chamou a minha atenção, devido ao barulho, mas eu não ligava, só queria apagar aquele fogo dentro de mim. Me masturbei tanto ao ponto de me machucar e precisar ir em uma ginecologista no dia seguinte.

Aquela sensação foi o gatilho para mim voltar as festas em busca de sexo, e isso foi o inicio de um mês degradante para mim, Voltando ao nível do absurdo novamente, como era antes, ainda pior na verdade. Chegando a um ponto de eu quase ter de ser internada por não conseguir cessar a vontade de fazer sexo.

Tudo porque um infeliz abusou da minha doença, atiçou-me durante dias, e não me satisfez de nenhuma forma.


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Comentários

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03/01/2021 07:34:36
É tão chocante ver como VC se sente depois de cada recaída , infelizmente VC tem essa doença e VC tem que aceitar que é uma doença e VC não tem culpa do que fazem com VC . VC precisa de ajuda e precisa muito entender de verdade essa sua compulsão para poder se culpar menos e tentar conviver com ela , não deve ser nada fácil . E na verdade ninguém vai entender o que se passa dentro de VC. Espero de verdade que um dia VC possa controlar o incontrolável e seguir a vida e tentar se feliz . Um abraço
31/12/2020 19:20:14
Ler essa cambada de escrotos dizer que sentem tesão por isso dá mais nojo ainda. Te liga, criatura, tu não tens absolutamente culpa nenhuma. Não jogue pra cima de ti o motivo do crime daquele verme. Tu tens que ter a coragem de conversar com teus pais, depois com tua tia. Outra coisa, não deveria ter ficado na zona de perigo com ele próximo. Deveria ter ficado com as 2 mulheres. Teu pai saindo, deveria ir para outro lugar, visita forçada. Aquele cretino não merece esse teu sofrimento. Lixo de criatura, ele deve pagar por isso.Outra coisa mais importante, na tua idade, normalmente, um guri tem o mesmo pique pra te comer todos os dias. Tu saberás escolher, daí essa vontade se sacia. Ao longo disso, deves buscar ajuda profissional para corrigir essa confusão dos incestos. Mas lute como uma garota, coloque na mesa pros pais. Aquele escroto está tripudiando sobre teu sofrimento. Lute, vença, busquei um amor dum rapaz pra curtir com muito sexo, e esse amor vai te proteger.
31/12/2020 17:34:53
se voce sofre com isso procure ajuda psicológica. A estória ficou muito excitante, apesar de que essa compulsão parece ser um problema em sua vida. Tres estrelas
31/12/2020 17:01:16
Pela história, seu conto, escrita e detalhes deixam a narrativa deliciosa e extremamente tesuda... Pela sua situação, não deixe de lutar por você, buscar ajuda, orientação psicológica e entender melhor tudo para então vencer tudo isso em direção a um equilíbrio maior... Querendo conversar, me chama... mmir.br no Skype ou ... Boa sorte, saúde e bom juízo são meus votos pra você, Anne... Feliz 2021
31/12/2020 12:09:51
Se for real, é um grande covardia egoística dele em ter feito isso. Me chama, vamos conversar:
31/12/2020 10:11:24
Conto muito bem escrito. Se for verdade, desejo saúde.
31/12/2020 05:16:15
31/12/2020 01:36:30
....foda , véi embora seja um conto excitante, mas esta situação de ninfomania não há nada de erotico , na realidade é um puta sofrimento e só quem passa é quem sabe....muuuitas loucuras.....dou nota 10 ...mas eu sei como é está parada...👁
31/12/2020 01:23:18
mano, essa historia e pesada pra krl kkkk
31/12/2020 00:34:49
Conta cm foi o mes!!
31/12/2020 00:01:41
Que conto é esse!!!! Maravilhoso


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