“Que vaca mais metida”, pensei ao ler a mensagem de Estefânia piscando no meu celular. “A vadia está me esnobando!”, continuei cogitando. Eu precisava me vingar dela de um jeito que ela jamais esquecesse. Vasculhei meus arquivos e encontrei uma das fotos dela; nela, Estefânia estava de quatro sobre a cama, com um negro alto atrás dela, socando rola na sua buceta, ao mesmo tempo em que ela mamava um roludo com jeito de puta descarada. Não hesitei um minuto sequer …, transferi para o celular e enviei para ela, com a legenda: “Quer dizer, que isso aqui não existiu?”. Imediatamente, ela me ligou.
-O que você quer, hein, seu puto? – perguntou ela com tom irritadiço – Acha que vai me amedrontar com essas coisas?
-Pode ser que sim …, ou, pode ser que não – respondi com ironia – Tudo depende de você!
-Como assim? Vai me chantagear? – tornou ela a perguntar ainda irritada – Meu marido me mata se souber disso e …
-Ah! Cala boca, porra! – interrompi em tom exaltado – Teu marido é tão idiota quanto é rico! E não vou te chantagear …, já estou fazendo isso!
-Tá bom! Quanto você quer? – perguntou ela com tom derrotista – Quanto? Pra acabar com tudo …, vídeos, fotos e qualquer outra coisa que estiver em seu poder …, Quanto?
-Não é quanto, nenê …, é o que! – respondi ainda mais irônico – Quero te foder bem gostoso! Uma tarde inteira só pra mim! É pegar ou largar! Responde logo, que não tenho o dia todo!
-Seu velho filho da puta! Asqueroso! – esbravejou Estefânia quase aos gritos – E você vai dar conta dessa fêmea aqui? E se falhar no caminho?
-Vai se foder, vadia! Dou conta melhor que seu marido corno! – respondi no mesmo tom – e aí? Como vai ser?
-Onde? Onde eu te encontro? – ela perguntou com um tom hesitante.
-Já te passo o endereço pelo whatsapp – respondi, me sentindo vitorioso – Você chega lá e pede uma suíte e assim que eu estiver próximo te passo mensagem para saber qual o número …, e não demora!
Desliguei o telefone na cara da puta e pus-me a esperar por seu retorno …, fui almoçar e estava voltando do restaurante quando meu celular piscou outra vez. “Não vou esperar você ligar. A suíte é número vinte e sete”, dizia a mensagem. Corri para meu escritório, mas nem cheguei a subir; desci até a garagem e peguei meu carro rumando para o motel. Assim que cheguei na recepção, me identifiquei e a atendente me permitiu o acesso, apenas frisando que eu precisaria deixar meu carro nas vagas rotativas, pois minha acompanhante viera com seu carro. Em pouco tempo, estava na frente da suíte, constatando que o portão da garagem estava fechado; peguei o celular e enviei uma mensagem avisando de minha chegada.
Subi as escadas que davam acesso ao quarto e dei com Estefânia sentada na beirada da cama, fumando um cigarro. Ela estava vestindo jeans e camiseta e não usava maquiagem, tendo os longos cabelos ruivos encaracolados soltos numa perfeita moldura para seu rosto de olhos verdes e boca carnuda, embora guardasse uma expressão enfadonha e açodada.
-Vem, tira a roupa! Vamos acabar logo com isso! – disse ela, com tom exasperado.
-Não é assim que funciona, vaquinha! – respondi com tom sarcástico, me apoiando na parede – Primeiro, quero um show particular! Você tira a roupa, puta! Não é assim que faz com teus machos? Vai, porra! Tira a roupa bem gostoso!
-Por favor, não faz isso! – disse ela, em tom de súplica, mudando radicalmente o seu comportamento – Aquela vida é passado pra mim! E você faz parte dela …, vamos resolver isso da melhor maneira e …
Inexplicavelmente, a mudança de comportamento de Estefânia me surpreendeu; ela sempre fora dona de sua vida e jamais se curvara a qualquer um …, naquele momento, na minha frente, estava uma mulher derrotada e perdendo aos poucos seu amor-próprio. De alguma forma, aquele jeito dela me fascinou, e eu segui o ímpeto de humilhá-la, saboreando tudo que tinha direito.
-Não tem conversa, não! – interrompi em tom agressivo – Ou faz tudo que eu quero, ou sabe o que vai acontecer! Tira a roupa!
Estefânia apagou o cigarro e ficou de pé; arrancou a camiseta, jogando-a longe, exibindo suas mamas suculentas com mamilos durinhos e aureolas pouco mais escuras; jogou também os sapatos e abriu a calça fazendo o mesmo com ela, permanecendo apenas com a delicada lingerie íntima. Era inegável o quanto aquela mulher era bonita e gostosa, sempre exigindo um macho a altura de sua insaciedade.
-Agora, vem aqui, vadia, e põe meu pau pra fora! – ordenei com tom firme – Põe ele pra fora e mostra o que sabe fazer de melhor!
Estefânia veio até mim e com alguma dificuldade abriu minha calça, pondo meu mastro pra fora; o bicho já estava em franco processo de ereção, pulsando com a cabeça inchada; ela, então, se ajoelhou e começou a lamber a glande, prolongando até a base para chupar as bolas e retornar, recomeçando tudo novamente. Aquela boca safada me enlouqueceu e eu gemi de tesão, deixando-me levar pela delícia das lambidas.
Não tardou para que ela abocanhasse a ferramenta e me presentasse com uma mamada homérica, fazendo meu pau desaparecer dentro de sua boca, para depois, reaparecer todo babado; por vezes ela repetiu aquele gesto, me deixando ensandecido. E foram tantas mamadas que eu perdi a noção, até o momento em que segurei seus cabelos em minhas mãos e transformei sua boca em uma buceta, socando meu pau com muita força, chegando a provocar ânsia em Estefânia que, mesmo assim, resistiu ao ataque oral.
Puxei-a pelos cabelos até a cama e a joguei sobre ela; me livrei das roupas, me atirando entre as pernas da cadela, oferecendo-lhe um banho de língua completo; a vadia não demorou a gozar como louca, ora gemendo, ora gritando, ora xingando.
Dei a ela uma sucessão de gozadas tão veementes, que Estefânia não se continha, contorcendo-se sobre a cama, mesmo quando me xingava de todos os palavrões conhecidos. Estava exultante em ter aquela cachorra sob o domínio de minha língua, na certeza de que nenhuma macho conseguira lhe propiciar tanto prazer com o uso da língua assanhada.
Sem cerimônia, levantei suas pernas até que seus calcanhares repousassem em meus ombros, socando meu mastro em sua vagina com uma estocada bem profunda, fazendo-a gritar de prazer. “Aiiii! Seu puto! Que pica grossa da porra!”, reclamou ela entre gemidos; dei uma risadinha safada e passei a golpear com toda a força possível, sacando e socando o membro na gruta molhada e um pouco apertadinha.
-Tá gostando, né, sua vagabunda? – disse eu em tom zombeteiro sem perder o ritmo das estocadas – É disso que você gosta! De rola nos seus buracos!
-Ahhhhh! Cala boca e soca com força, seu puto! – retrucou Estefânia ainda em êxtase.
Golpeei com mais força, fazendo todo corpo dela tremelicar com meu assédio, ouvindo-a gemer e gritar enquanto gozava como uma cadela no cio; eu também sabia que Estefânia era uma fêmea insaciável, e que costumava liquidar com todos os machos com quem se aventurara, deixando-os sem vigor ao final de uma trepada suada.
Mantive o ritmo, sem esmorecer ou recuar, mesmo com o suor pingando e a respiração mais acelerada, eu não dava trégua para aquela vagina deliciosa. Fiz a safada gozar até não poder mais, e mesmo assim, minha excitação ainda estava em seu apogeu; acabei cedendo ao apelo de Estefânia por um intervalo.
Deitei-me ao seu lado e permaneci imóvel, muito embora, meu membro ainda pulsasse assanhado. Ela se levantou e foi ao frigobar, retornando com uma garrafa de água gelada que sorveu mais da metade em um único gole.
-Escuta aqui …, esse troço não amolece não? – perguntou ela, com tom de curiosidade, roçando a garrafa de água no meu membro.
-Só depois que eu acabar com você, putona! – respondi com ironia.
-Ah, é? Então eu acabo com você antes! – disse ela, atirando longe a garrafa e subindo sobre mim.
Segurando meu membro com uma das mãos, Estefânia foi descendo …, descendo …, até que minha glande roçou sua vagina, sentindo sua umidade; ela deu uma rebolada esfregando-se no meu membro e em seguida, desceu com tudo, fazendo ele desaparecer dentro dela! Em breve, ela começou a subir e descer sobre meu membro, sempre rebolando o gingando, quer na subida, quer na descida.
Em certos momentos, ela permanecia sentada sobre ele, contraindo seus músculos simulando com sua vagina uma boca sem dentes mordendo o mastro e me levando à beira da loucura! Eu bem sabia que aquela técnica tinha por objetivo forçar um orgasmo em mim, mas, para azar dela, isso não surtia o efeito almejado.
Ao contrário do que ela imaginava, suas contrações me deixavam ainda mais excitado, ao ponto de segurá-la pela cintura e projetar minha pélvis para cima indo contra seu baixo-ventre, impondo que a vontade do macho sobrepujava a safadeza da fêmea, desencadeando mais orgasmos fartos e sucessivos. Estefânia ainda insistiu em me domar, mas, por mais que se esforçasse não conseguia fazê-lo, já que minha excitação estava em um estágio que eu mesmo não conhecia.
Mais uma vez, ela se viu obrigada a pedir uma trégua, respirando com alguma dificuldade e suando por todos os poros; nos deitamos um ao lado do outro e bebemos mais água; em alguns momentos, ela olhava para mim e sorria com uma expressão mundana de felicidade. “Acho que precisamos de um banho!”, sussurrou ela no meu ouvido, correndo para o banheiro; eu respirei fundo e corri atrás dela.
Com a água escorrendo sobre nossos corpos, uma nova sessão de carícias teve início; sem pensar, fiz com que ela ficasse de costas para mim e passei a bolinar seu selinho, chegando a meter o dedo em seu interior; ela gemeu baixinho e sussurrou: “Tá querendo meu rabinho, é?”; eu não respondi, apenas meti o dedo mais fundo e ela retribuiu com mais gemidos. Imediatamente, apontei meu mastro na direção da portinha e arremeti com força, rompendo as pregas.
-Caralho! Aiiii! Seu puto – gritou ela, rebolando o traseiro tentando se livrar do intruso.
-Vacilou? Não tem perdão – sussurrei em seu ouvido, metendo o mastro com vontade.
Alheio aos reclamos de Estefânia soquei minha ferramenta com vigor, golpeando cada vez mais forte, percebendo que ela também se masturbava, aliviando parcialmente o suplício que lhe era imposto. Afinal, o ritmo tornou-se cadenciado, com uma sequência interminável de estocadas cada vez mais veementes e profundas, ao som dos gritinhos histéricos de Estefânia; e após muitos golpes, meus músculos se contraíram e um longo espasmo pôs fim ao que era doce; gritei como louco, enquanto ejaculava nas entranhas de Estefânia, que por sua vez, correspondia, comprovando que chegáramos juntos, à plenitude do clímax.
-Ai, amor! Que foda deliciosa! – comentou Estefânia enquanto se secava – Precisamos repetir isso mais vezes!
-Isso o que? As suas fantasias? – perguntei, enquanto me vestia – Por mim tudo bem …, desde que você goste, eu também gosto! E aquele teu marido frouxo?
-Não se preocupe …, dele cuido eu! – ela respondeu com tom sarcástico – Essa noite, o chamo pra pegação e depois de uns quinze minutos, tudo está acabado! Uma cuspidinha de porra e ele fica satisfeito por muito tempo …, eu é que vou precisar de algo mais pra saciar meu apetite.
-Puta tarada! – comentei em tom jocoso – Quando quiser te dou outra surra de pica!
-Olha lá, hein? Vou querer em todos os buracos …, como hoje! – ela respondeu com um sorriso safado no rosto. Eu a beijei e fomos embora.