O Chamado de Lilith - Capítulo 22 - A Origem do Apelido

Capítulo 22 – A Origem do Apelido

E elas cumpriram o que tinham dito.

Cada milímetro do meu dia era vigiado pelas irmãs. No primeiro dia de Puta foi um anal; no segundo aquele boquete forçado e no terceiro já estava sendo um pouco de tudo.

O que me assustava mais era que quase não conseguíamos avançar muito em nossa caminhada, todo momento a Lada e a Karine me agarravam e diziam:

- Vamos parar e brincar mais com a Nat, o que acham?

- Sim, irmãzinha. Não é mesmo, Natasha? Você amou a ideia, não é?

Não, eu vou acabar morrendo se continuar a ser usada e abusada nesse ritmo desumano.

- Sim. Eu quero muito.

E com esse aceite os três me jogam no chão e me despem, me beijam e passam a mão em mim.

Karine e Lada me mordem e começam a encher o meu corpo de chupões. Enquanto isso o Dimitri se posicionou em cima de mim e começa a meter na minha bucetinha. Sem camisinha nem nada.

E antes que eu fosse perguntar por algum preservativo, a irmã de cabelo pink para do lado do meu rostinho e fala.

- Calma, nem pensa em protestar. Nosso Mestre vai te comer sem camisinha. Você vai ser a putinha que terá que carregar o filho do nosso Mestre.

E agora era a irmã gótica no outro ouvido.

- Até porque as camisinhas acabaram na nossa última vez com ele. Então como engravidar pode atrapalhar a nossa taxa de sobrevivência, é você que será a cadela de reprodução do Líder.

- Oh!!! Nat!! Natasha eu te amo! Eu quero fazer todas as suas vontade! Eu te salvei uma vez e nunca pude te falar a verdade! Oh! Está saindo! Eu te amo!

A única vontade que eu tinha era sair daquele inferno e que o Molotov não gozasse dentro de mim.

E contraditoriamente era exatamente isso que aconteceria comigo.

O Dimitri goza fundo dentro da minha buceta.

(Não!! O que eu faço agora? Não!!)

Eu boto um antebraço na frente do meu rosto para esconder as minhas lágrimas.

- Uau, Nat gostou tanto que até mordeu o braço para segurar os seus gemidos.

- Isso mesmo, Karine. Isso mesmo, maninha.

Eu me recomponho e tiro a mão da frente.

E o que eu vejo era uma rola se esfregando no meu rosto. Eu abro a boca pra gritar e ela se enfia fundo sem ser convidada. Aquele pau que havia alguns segundos atrás preenchido toda a minha buceta, agora estava procurando outro orifício para encher de gozo.

- Caralho! A Natasha é muito gulosa!! Olha como ela abriu a boquinha rápido!!

- Gluhglohgloh!!!

Cada estocada da piroca ele largava o seu peso na minha cara e eu sentia a minha nuca se chocando na terra e na grama.

- Sim, ela adora mesmo!

- Posso continuar isso com a Natasha? O que acha Lada? Nem com vocês duas eu podia ser tão agressivo.

- Sim!! SIM!! Sempre pergunte pra mim e a minha irmã. A Nat sempre nos confidencia os seus desejos mais depravados e escondidos. Ela deixa sim você fazer isso com ela!!

Não era só eu que estava sendo condicionada àquilo. O próprio Dimitri também estava sendo adaptado a lá Pavlov e sem que ele percebesse. O Molotov nem se tocou que ele não pediu permissão a mim na hora de repetir o estupro do minha garganta, ele perguntou à Lada e à Karine. Quase como se eu fosse uma égua e elas as donas, e o Molotov estivesse pedindo às proprietárias da equina o direito de cavalgá-la gostoso.

- Gluhglohglohgloh!!! Gloh!!

Eu fixo os meus olhos vermelhos e lacrimejantes na direção do Dimitri, quem sabe ele entenderia a minha raiva e o meu ódio por baixo dos panos.

- Uau. Oh! É tão bom gozar e ver esses olhos cheios de tesão e intensidade me encarando.

Não!! Seu idiota!! Me escuta!! Escuta os meus olhos!! Eu só tenho essa maneira de pedir socorro a você!!

- Glup! Gloh! Glup! Gluh! Glup!

Pela posição reclinada e pra trás em que eu estava, o esperma dele volta em um refluxo e sai pelo meu nariz.

(Como meu rosto ficou ao final)

E agora sim o Dimitri Molotov sai de cima de mim.

- Natasha, se veste. Eu quero andar só com você hoje mais tarde e contar o porquê eu tenho esse apelido.

Só eu e ele?!

É AGORA!

É a minha única chance de escapar dessas duas malucas!

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Desde a minha quinta série eu sempre fui muito afim da Natasha, só que eu nunca tive coragem de abordá-la e falar como me sentia.

A vida seguiu e os anos se passaram.

Até que na 8º série eu tomei coragem e fui falar com ela.

- Oi, Natasha... Nat?

Na época ela estava chorando e quieta no seu canto.

- Dimitri, oi.

- Aconteceu algo?

- Um menino do ensino médio. Ele invadiu o vestiário feminino na hora da aula de educação física e tirou uma fotografia minha. Eu estava atrasada e só tinha eu trocando de roupa para a aula de natação. Eu estou com medo do que ele fará com a foto.

O ensino médio era um outro prédio da mesma escola da cidade, mas de vez em quando acontecia uma situação de abuso assim entre os adolescentes. E sempre quando ocorria os professoras tentavam não interferir e só comunicavam aos responsáveis legais e tals, com medo de os próprios pais os acusarem erroneamente de estarem envolvidos e de serem pedófilos.

- Entendi. Eu vou falar com ele.

Eu era a pessoa ideal pra isso, sempre fui o aluno maldito da turma e isolado desde sempre. No máximo antes eu tinha uma pequena popularidade quando era mais novo, porque quando criança eu amava brincar com pólvora e comprava bombinhas e estalinhos e todos se divertiam.

Só que com o passar do tempo todos amadureceram e passaram a namorar e eu fiquei com o que?

No caso só com o meu isqueiro que o meu pai me deu em meu último aniversário.

- Eai, queria falar com você.

Eu tinha ido até o garoto magricela e alto com os cabelos ensebados e longos. Ele tinha vários piercings e tatuagens e era mais velho que eu. Basicamente era o meu reflexo em um futuro no ensino médio, se eu continuasse sendo tão antissocial como eu era.

- Quem é você? O que você quer?

- Eu estou sabendo da parada com a Natasha.

- Quem?

- As fotos que você tirou dela.

- Atah. Aquela vadiazinha com as tetas de fora? Já toquei altas punhetas pensando nela. Haha.

Ele caiu na gargalhada, cercado dos seus amigos que o imitavam como hienas nojentas.

- Eu vim aqui para te falar pra parar.

- Ou o que? Deixa eu te introduzir à realidade, seu bostinha. A gente vai chantagear essa puta com as fotos. E vamos comer ela na minha casa. Eu vou dividir todos os buraquinhos virgens dela com a minha gangue. Se você está vindo defender ela porque está afim da mina, não se preocupe. Quando a gente terminar com ela, iremos deixar você ficar com as migalhas arregaçadas e arrombadas do que sobrar dessa ninfetinha safada.

A minha vontade foi a de ter usado o meu isqueiro especial e ter queimado os olhos daquele merda. Só que eu teria apanhado feio, já que na ocasião eu estava em menor número.

- Que seja. Depois não diga que eu não te avisei. As chamas vão te cobrar por isso.

- Chamas? Vai me atacar com um fósforo? Hahaha! Nossa! Que medo! Haha! Vaza daqui, seu moleque!

Mais tarde nesse mesmo dia eu passei na frente da casa dele.

E com o meu isqueiro, um pano de prato e uma garrafa de vodka surrupiada do meu pai.

Eu faço um coquetel Molotov e jogo na casa dele.

(Dodge this)

A minha intenção era só ter jogado no terreno e ter assustado ele. Só uma mensagem de ‘’não mexa com a Natasha’’ que eu queria ter enviado na época.

Mas o coquetel incendiário caiu em uma parte de madeira do telhado e a casa começou a pegar fogo.

- Papai!!! A casa está pegando fogo!! Cadê a minha irmã?! Papa!!

Eu escuto o garoto da foto, junto com um bebê chorando. E consciente da merda que eu fiz, eu saí correndo da cena do crime.

Na manhã seguinte o meu pai foi levado à delegacia e informado de que um isqueiro foi achado. Era o isqueiro que ele tinha me dado e que os outros alunos da escola que foram questionados pelos professores a mando da polícia disseram que era o meu brinquedo especial, e que eu já tive vários parecidos e menos customizados. Eu era o piromaníaco mirim e que todos sabiam da meu vício pelo fogo e pelas chamas.

Meu pai assim que prestou o seu depoimento e voltou pra casa, eu contei pra ele sobre o que aconteceu com a Natasha.

- Filho, tinha várias outras maneiras de se lidar com isso. Eu cooperei e assumi que o isqueiro era seu e que eu tinha te dado. O delegado me disse que ninguém se feriu e o fogo foi controlado a tempo, mas esse garoto mora com o pai doente e a irmã bebê dele. A mãe dos dois é uma viciada em cocaína e está atualmente em uma clínica de reabilitação. Você podia ter matado 3 pessoas ali. E como você não tem idade legal, eu que responderia por isso.

- Então está tudo bem?

- Você escutou o que eu disse?

- Sim.

E depois de uma respirada profunda ele continua.

- Olha. O meu acordo para não haver processo criminal ou outras consequências penais por tentativa de assassinato ou terrorismo, que eu e a sua mãe que arcaríamos com o ônus disso e não você, foi o de que você está proibido por hora de continuar a sua formação acadêmica e entrar no ensino médio da cidade.

- O que? Foi esse o acordo?! Isso é um absurdo! Eu estou cagando pra escola, mas eu queria falar com a Natasha! Eu fiz tudo isso por ela. Só por ela! É injusto demais!

- Filho, eu sei. Eu te entendo. Mas não tem como. Dá um ano e depois eles irão reavaliar as suas condições com um psicólogo. Mas isso acaba agora. Você não pode falar com ela sobre o que aconteceu. Isso será um segredo só nosso. Saiba que já vai ter repercussão de qualquer forma. Mas todos irão te tratar como um delinquente piromaníaco, e você não poderá expor a verdade a essa garota, a essa Natasha. E nem a ninguém. Você será o herói tratado como vilão. A vida é assim. Pelo menos isso você irá sofrer como punição por ser cabeça oca. Ok?

E estranhamente o meu pai sorriu naquele dia.

- Você não está com raiva de mim?

E com uma ação mais significativa que qualquer palavra.

Ele devolve o meu isqueiro.

- Os policiais me deixaram reaver o presente que eu te dei. Toma, não o perca nunca mais. Você é afobado, mas seu coração está no lugar correto. Você tem caráter e honra. E ficou com raiva dele expor essa menina e querer chantagear e abusar sexualmente dela. Enfim, pode continuar brincando com as chamas que você tanto ama. Ano que vem você irá rever os seus amigos.

E eu abraço o meu pai e depois a minha mãe, que olhava a cena na sala quieta e com uma cumplicidade só nossa.

E foi assim que eu consegui o meu apelido de Molotov.

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Comentários

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03/11/2020 06:40:27
Ótimo conto parabéns!!
02/11/2020 23:16:36
Pronto, agora vocês sabem porque ele tem o apelido de Molotov :3


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