O bom se aprende em casa – 2
Continuação... depois que minha mãe morreu eu me tornei a mulher da casa e com o passar do tempo, fui tendo ideias em relação aos meus irmãos e até meu pai. Depois de um sábado cheio de provocações durante o dia, à noite entrei no quarto do meu pai, ele estava acordado e começamos a falar da vida íntima dele com minha mãe. Aí ele me revelou...
Ao ouvir a minha observação despudorada ele sorriu e confirmou o dito popular. Aquele assunto começou a mexer com a minha libido e um calorzinho gostoso começou a esquentar a minha xoxota. Me movimentei um pouco na cama e fiz com que a minha perna tocasse no seu pau e senti que já estava duro, sem dar tempo para ele reagir fui perguntando:
- Você acha que a mulher perfeita tem que ser como a mamãe: lady na sociedade e puta na cama?
- Com certeza filha.
- E ela sempre foi assim, desde que se casaram?
- Sempre, desde o começo ela foi fogosa e sempre querendo mais.
- E você conseguia dar tudo o que ela queria?
Nesse instante ele ficou calado por um tempo maior, como que pensando no que ia responder. Vendo que ele não falava nada eu continuei:
- Toquei num assunto que não devia?
Ele passou um braço por trás do meu pescoço e me puxou para mais perto do seu corpo e ainda meio indeciso ele falou:
- Sabe o que é filha, seu te contar a verdade talvez você não entenda e nos julgue mal, a mim e à sua mãe.
Tive a certeza que ali tinha um segredo inconfessável, mas eu estava disposta a saber tudo e não recuei na minha investida:
- Jamais eu faria isso papai, para mim cada um de nós é dono das suas atitudes e assume suas responsabilidades, não cabe a ninguém julgar, seja o que for.
Ele se vira para mim, beija minha testa e fala:
- Você é amor minha querida, exatamente como sua mãe, você é uma cópia perfeita dela.
- Humm que bom ouvir isso, agora só preciso ter certeza se também me acham uma puta na cama – eu disse rindo.
Ele também riu e falou:
- Nunca ninguém te falou?
- Até hoje não estive com um homem de verdade para me colocar à prova, mas espero que logo eu possa ter essa experiência.
Ao falar isso eu forcei mais um pouco minha coxa contra o seu pau e agora já conseguia senti-lo pulsando sob o lençol e a cueca. Para não deixar esfriar o assunto eu insisti:
- Vai me conta o que está com tanto receio de revelar.
Ele então começa a contar que minha mãe sempre queria mais do que ele podia dar e com isso ela se frustrava. Ele imaginou que com o passar dos anos o fogo dela diminuiria, mas isso não aconteceu, muito pelo contrário, cada vez mais ela sentia um tesão incontrolável. Como ele a amava muito, há uns cinco anos atrás ele a chamou para conversarem a respeito e sugeriu que ela poderia ter aventuras fora do casamento e que ele não se importaria, desde que ficasse sabendo. Ele disse que a princípio ela ficou revoltada, mas com o tempo ele a fez entender que não seria nada além de sexo e que ela se realizaria. Quando ela aceitou a ideia, ambos defiram o perfil das pessoas com as quais ela deveria se relacionar, isso para que não corressem o risco de serem descobertos. Assim fizeram e a partir dali ela começou a ter aventuras fora do casamento, mas sempre em concordância do marido. Eu ouvi aquilo tudo e quando ele terminou eu estava com a minha bucetinha melada de tanto tesão. Abracei meu pai com muito carinho, beijei seu rosto e falei:
- Paizinho, seu eu já gostava de você agora então... eu te amo, que marido maravilhoso você foi para a minha mãe.
Ele sorriu e disse:
- Mas devo confessar que essa situação também me ajudou, passei a ter mais tesão ainda pela sua mãe.
- Você ficava tesudo em saber que ela estava trepando com outro – eu falei descaradamente.
Ele entrou de vez no papo e descontraiu:
- Ficava filha.
- Depois ela te contava detalhes?
- No começo não, ela ficava envergonhada, mas com o tempo em muitos detalhes.
- Humm estou até imaginando o que vocês faziam depois... me conta outra coisa, ela também gostava de dar a bundinha?
- Muito filha, ela chegava a gozar.
- Quando ela saía com os outros ela também dava o cuzinho para eles?
- Sim com certeza.
- Ela comentava sobre o pau dos machos com quem ela fodia?
- Várias vezes ela fazia comparações.
- Ela chegou a transar com algum bem dotado?
- Sim
- Ela chegava arrombadinha em casa?
- Nessas ocasiões sim.
- E para eles ela também dava o cuzinho?
- Sim.
- Nossa que delícia, isso é tesão puro... você ainda pensa nisso?
- Várias vezes.
- Fica de pau duro quando lembra?
Ele sorriu e falou:
- Você é bem safadinha heim filha.
- Ora você mesmo não disse que a mulher na cama tem que ser puta?
- Acontece que você não é minha mulher.
Pensei rápido e falei:
- Mas ainda a pouco você falou que sou muito parecida com a minha mãe.
- Isso é verdade, parece mesmo, olho para você e vejo ela.
- Mas e aí, fica de pau duro quando relembra na mamãe trepando fora.
- Não tenho como não ficar né filha, ainda mais nessa secura que estou.
Minha buceta já estava completamente melada e o tesão me consumia, então eu falei:
- Posso te pedir uma coisa?
- Claro o que você quiser.
- Estou sentindo seu pau duro aqui na minha coxa, mostra ele para mim?
- Você ficou doida menina, claro que lembrar da sua mãe me deixa de pau duro, mas daí a mostra-lo para você.
- O que tem pai, estamos só nós dois aqui, mostra vai.
- Não seja maluca – ele falou já meio sem convicção.
- Não disse que olha para mim e vê a mamãe, então, tenho certeza que ela estaria aqui maluquinha de vontade, assim como estou... mostra vai.
- Tem certeza que quer mesmo?
- Tenho.
- Está certo então, mas só um pouquinho.
Ele jogou o lençol para o lado e quando foi tirar o pau pelo lado da cueca eu falei:
- Assim não, tira a cueca, quero vê-lo por inteiro.
Ele olhou para mim e sorriu, mas agora era um sorriso sacana. Ele então começa a baixar a cueca e logo seu pau salta para fora, duro e completamente melado. Eu estava de joelhos no meio das suas pernas e quando a cueca estava quase saindo, eu mesma acabei de arrancá-la e joguei no chão. Que delícia aquela rola ali na minha frente, eu estava alucinada, fazia algum tempo que eu não trepava e minha buceta queria rola. Meu pai era cuidadoso com suas partes íntimas, tinha os pelos bem aparados e o saco completamente lisinho. Eu estava paralisada vendo aquela tora quando ele diz:
- Pronto já viu, agora chega.
Quando ele ia puxar o lençol para se cobrir eu falei:
- Não paizinho, fica assim, está lindo te ver pelado.
Eu estava com as duas mãos apoiadas nas suas pernas, na altura dos joelhos, acariciando-as. Ousadamente eu fui subindo em direção ao seu pau e quando cheguei nas suas coxas eu falei:
- Nunca teve vontade de ver a mamãe fodendo com outro macho?
- Tive sim, mas ela dizia que talvez não ficasse à vontade, por isso nunca deixou.
Eu sorri e falei:
- Pois eu teria coragem, acho que seria tesudo demais ter meu homem ao lado e vendo outro macho me comendo.
Ele pensou um pouco e falou:
- Você também gosta muito de sexo?
- Adoro e agora que sei, tenho certeza que herdei isso da mamãe.
- Você já meteu muitas vezes?
- Não muitas, mas como te disse, nunca com um macho de verdade, sempre com amigos da minha idade, são babaquinhas.
Eu falava e minha mão subia, agora eu estava nas suas virilhas e minhas mão chegava a tocar no seu saco. Eu sentia seu corpo tremendo, então pedi:
- Posso pegar um pouquinho no seu pau?
Ele já tinha jogado por terra qualquer resistência, o mel brotava e escorria pelo seu pau, era evidente que ele queria então falou:
- Pega filha, pode brincar com ele.
Levei uma das mãos no cacete do meu pai e a outra no saco. Iniciei uma lenta punheta, com minha mão deslizando macia por toda a extensão daquele pau tesudo. A outra mão apertava carinhosamente seu saco. Olhei para ele e falei:
- Gostoso?
- Demais filha, como eu precisava disso.
Agora sem pedir permissão, baixei minha cabeça e meti minha boca no seu pau. Beijei e lambi a cabeça, enfiei a ponta da língua naquele buraquinho de onde brotava o mel, suguei com prazer e aos poucos fui engolindo a rola do meu pai. Enfiava na boca e alisava seu saco. Ele começou a movimentar seu corpo, forçando seu pau para dentro da minha boca, como se a estivesse fodendo. Isso era demais para ele, tanto que ele falou:
- Assim eu gozo.
Era exatamente isso que eu queria, então acelerei os movimentos e carícias e logo ele enchia minha boca de porra. Foram fartos jatos de leitinho, tanto que alguma coisa chegou a escorrer pelo lado de fora da minha boca. Suguei tudo até deixar seu pau limpinho. Tirei minha boca, lambi os lábios, deitei sobre seu corpo e beijei sua boca. Ele me abraça, enfia sua língua dentro da minha boca e com isso acaba sentindo o seu próprio gosto. Ele me vira, faz com que eu fiquei deitada de costas na cama e agora ele deita sobre meu corpo. Segura meu rosto com as duas mãos e fala:
- Caramba filha, como você se parece com sua mãe, ela gostava disso também.
Eu sorri e falei:
- Será que sou tão puta quanto ela?
- Isso vamos saber.
(Continua...)