A atormentada vida sexual de Lúcia

Um conto erótico de Marcela Araújo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 22/10/2020 21:56:09

A atormentada vida sexual de Lúcia

Conto nº 116 – De Marcela Araújo Alencar

Estou morando com Leonardo, meu noivo, há quase seis meses e estamos planejando nos casar, pois achamos que fomos feitos um para o outro. Trabalhamos na mesma empresa, ele como gerente de produção e eu como secretária do doutor Afrânio, o todo poderoso superintendente geral. Apesar de Leo trabalhar na fábrica e eu no escritório, que fica noutro bairro, nos conhecemos porque frequentemente ele vinha ao escritório, mostrar os relatórios de produção. De saída nos simpatizamos e passamos a sair juntos e já no terceiro encontro, num fim de semana, passamos uma noite super agradável num motel. Na época dividia um apartamento com Solange e Raquel, amigas desde que cheguei na capital, assim Leo e eu passamos a nos encontrar lá. Eu e as meninas, cada uma no seu quarto, combinamos que teríamos trânsito livre em nossos encontros amorosos. Solange a mas recatada nunca levou ninguém, mas Raquel, não passava uma semana e trocava de parceiro. Quanto a mim, apesar de estar há um ano morando no apartamento, Leo foi apenas o terceiro que levei ao meu quarto. Os dois primeiros homens, Armando e Raul, foi coisa passageira, apenas sexo e nada mais, aliás sexo muito bizarro com estes dois, pois com Raul ele só queria me foder pela bunda e Armando era super afeiçoado em 69, e assim nenhum destes dois, passou do segundo encontro. Mas com Leo foi muito mais que isso, foi amor, de tal modo que tive de conversar a sério com o doutor Afrânio para lhe dizer que não mais poderia ir ao apartamento que ele mantinha somente para seus encontros com garotas, apesar de ser casado e com duas filhas e um filho, todos já adultos.

Não sou nenhuma vadia e na realidade, apesar de já estar com vinte e dois anos, foram poucos os meus parceiros de sexo, posso contar nos dedos de uma mão, sem contar com Leo, Afrânio e Rodriguinho. Porquanto com Leo é romance, coisa séria. Rodriguinho foi o meu primeiro namorado, o que tirou minha virgindade aos quinze anos. Nas minhas contas também não entra o nojento Abraão, o canalha que me estuprou, nos meus dezessete anos e que nunca pagou pelo que fez comigo.

Meus encontros com o doutor Afrânio, também é fora do padrão, não foi por romance e nem por sexo e sim, apenas por interesse profissional. Parece estranho, mas a razão de tudo é que sendo aquele o meu segundo emprego na cidade e com salário de fome, quando recebi a primeira cantada do velho, lhe dei corda só para ver até onde ele ia. Foi tiro certo, na terceira semana como sua secretária, num fim de expediente, com a maior cara de pau, doutor Afrânio, veio até minha mesa e falou:

- Lúcia, quero ficar com você esta noite, se você aceitar meu convite, seu salário de dois mil, passara a se de oito, fora os presentes que receberás de mim.

Por todos o santos! Qual garota morando sozinha numa cidade grande, rejeitaria tal proposta? Duvido que exista. Eu fiquei em silêncio por instantes, levantei o rosto para ele e apenas respondi:

- Obrigado doutor pelo aumento... veio em boa hora.

Ele me surpreendeu, apesar de ser um velho de sessenta e cinco anos, na cama se mostrou ser tremendo garanhão. Sabia de tudo a respeito de sex e me fodeu de tudo que foi jeito. Até parece que se baseava nas posições sexuais do Kama Sutra e me fazia ter tremendos orgasmos. Nele só não apreciava muito, o gosto que tinha de algumas vezes usar algemas de couro para prender meus pulso na cabeceira da cama e me comer assim, coisa estranha, que me dava medo, mais que não deixava de ter seus encantos. A verdade é que tive inúmeras vantagens em ir ao apartamento dele, a primeira é logico o meu salário, que quadruplicou e os muitos e valiosos presentes que recebi, além da satisfação sexual que ele me proporcionava e nas ocasiões que me deixava algemar, ganhava uma propina extra. Foi penoso, financeiramente falando, deixar de ser a garota da vez do velho, mas por Leo eu o fiz. Graças aos céus, como o velho passou a gostar de mim não apenas como sua amante, não fui despedida, certo, que quando ia ao seu gabinete, quando me chamava, davamos uma trepadinha rápida, eu inclinada na sua mesa, com a saia levantada e a calcinha nos joelhos e o velho vindo por trás. Eu não acho isso uma traição ao Leo, pois não quero perder o emprego e ainda continuo a receber os presentes do meu chefe, apesar que mais espaçados, ainda mais agora que estou morando com Leo e mobilhamos o nosso apartamento com muito luxo, combinando os nossos salários e necessito da grana extra do meu chefe.

Noivos desde então, acordamos em nos casar, pois já temos casa montada, ótimos salários e empregos seguros. O meu eu garanto, desde que continue aliviando a tesão de meu chefe, vez que outra, ainda mais agora, que ele tem outra garota visitando o matadouro dele, e eu não quero perder a tara do velho por mim e a sua grana extra

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- Lúcia, já que vamos ser marido e mulher, acho que devemos conhecer nossas famílias.

Ele tem razão nisso, mas eu fiquei bastante apreensiva a respeito. Certo que queria conhecer a família dele, mas quanto ele conhecer a minha, é aí que a coisa se complica. Quando saí da minha cidade e vim morar na capital, foi praticamente para procurar esquecer o que abandonei, a minha família e principalmente o meu padrasto Abraão, o canalha que me estuprou e que ainda mora com mamãe. Como levar meu futuro marido para os conhecer, se eu passei a ter raiva de minha mãe, pois mesmo depois de saber o que o nojento fez comigo, ela me culpou e não a ele e ainda se fez de cega e surda, nas outras ocasiões em que ele vinha ao meu quarto e abusava de mim. Até que roubei todo o dinheiro dos dois e fugi para a capital,

Fiquei calada e como reposta, apenas lhe dei um beijo e depois disse que gostaria muito de conhecer sua família. Leo gostou bastante disso e empolgado passou a contar tudo sobre os seus. Notei então que, ao contrário de mim, ele tem enorme orgulho de sua família. Fiquei sabendo que são fazendeiros de prestígio na região rural do sul do país e que a fazenda é enorme e que praticamente quase todos os seus familiares residem e trabalham na Fazenda dos Nogueiras del Valle, que se dedica a criação de gado de corte e de produção leiteira e do plantio de milho, dos quais a maior parte é consumida na própria fazenda.

Leonardo Siqueira Nogueira del Valle, o meu Leo, é então um dos herdeiros desse imenso patrimônio e fiquei intrigada por ele, entre os seus três irmãos o único que saiu do berço e veio estudar e trabalhar fora. Ele confessou que saiu, aos dezoito anos, por ter brigado feio com um dos capatazes, que estuprou Nicole a jovem de apenas quinze anos, sua colega da escola onde estudavam e que namorava. Leo surrou o miserável e só não o matou porque foi contido pelo seus dois irmãos. Nicole ficou tão abalada, que veio morar com os pais, aqui na capital e ele, dois meses depois veio atrás dela. Diz ele que ficou arrasado ao saber que Nicole tinha saído de casa e que morava num prostíbulo de luxo onde vendia seu corpo a troco de dinheiro. Diz ele que gostou da vida aqui e decidiu ficar e terminar os estudos, isso com apoio dos seus pais.

Semanas depois que decidimos contrair matrimônio, Leo recebeu uma notícia triste vinda de sua família. Isabela, sua irmã, sofreu um sério acidente e está hospitalizada no pronto socorro da pequena cidade Borda do Rio, a sede do município onde fica a fazenda. Ela foi derrubada de um cavalo xucro que tentava domar e machucou a coluna. Leo ficou abalado com a notícia, ele ama a irmã, a caçula da família, uma espoleta que gosta desta atividade e imediatamente, conversou com o doutor Afrânio, o superintendente geral da fábrica e conseguiu uma licença de dez dias para viajar para casa, se inteirar do estado de saúde da irmã que corre o risco de ficar com danos permanentes.

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Eu gostaria muito de ir com ele, mas nesta emergência achamos melhor que não. Fiquei sozinha no nosso belo apartamento, mas dois dias depois, Leo ligou demonstrando alegria, dizendo que tudo foi mais o susto e que Isabela está de alta e ele e os irmãos a vão levar para a fazenda. Entusiasmado pediu para eu ir ao seu encontro, aconselhando para conversar com o Afrânio, lhe explicar a situação e solicitar um adiantamento de férias. Pulando de contente respondi que tinha certeza de conseguir viajar e assim conhecer a sua família, que em breve seria a minha também.

Meu papo com o Afrânio não foi lá muito legal. Ele disse que as minha férias ainda estava muito longe, mas que as concederia por inteiro, desde que eu fosse passar esta noite no apartamento dele. Ponderei, e já que conhecia o lugar das muitas noites que lá passei, aceitei e depois do expediente, ele foi o primeiro a sair e eu esperei um tempinho e logo fui atrás. Besteira nossa, quase todas as meninas do escritório sabiam o que acontecia no gabinete dele, eu passando muito tempo fechada lá dentro.

Puta merda! Afrânio parecia um doido, me fodeu de tudo que foi jeito, pela buceta, pela bunda e até esporrou em minha boca e terminamos a noite num delicioso 69. Confesso que mesmo amando Leo e querendo deixar de ser uma das garotas do velho, ele me enlouquecia de tesão, e quando estava dentro de mim, o filho da puta me fazia me derreter em múltiplos e estupendos orgasmos. Nesta noite em especial ele conseguiu me tornar totalmente submissa, amarrando meu pulsos e tornozelos nas laterais da cama e me surrando com uma toalha molhada em minha buceta. Ele teve de tapar minha boca com um pano para calar os meus uivos de tesão que sentia assim imobilizada. Foi novidade para mim, saber que ficava super excitada sentindo dor e prazer...uma delícia. Será que eu curtia uma de sadomasoquismo... não sei, acho que não. Fiquei com medo e disse para mim mesma que nunca mais voltaria ao apartamento do homem, pois em minha cabeça, se ele tentasse usar do mesmo expediente, não sei que teria forças para o impedir. Não sei o que se passava comigo...... que coisa mais louca.... sentir prazer sendo surrada!

Saí do apartamento do velho passando das dez horas, contente da vida, pois ele me deu dez mil paus, dizendo que a grama era um presente por ser tão boazinha com ele. Sorri sem graça quando me tentou dizendo que ganharia muito mais se decidisse voltar a ser frequentadora do matadouro dele. Foi assim mesmo que disse matadouro. Que velho mais safado, o meu chefe. Fui direto para o meu apartamento e telefonei para o Leo, lhe dizendo que estava tudo certo, que no dia seguinte eu estaria partindo ao encontro dele, alugando um carro para empreender a viagem. Na realidade eu iria num dos carros do Afrânio que ele colocou à disposição, mas isso eu não podia falar ao meu noivo. Sabendo que iria pegar estrada por conta própria, Leo me explicou tim-tim por tim-tim como fazer para chegar à Fazenda dos Nogueiras del Valle.

Era tudo muito complicado, mas eu disse que tinha entendido tudo direitinho, seguir pelas rodovia 102 sul 320 km, até a fronteira e depois, no km 820 entrar na Estadual Rio das Onças e no km 720, iria encontrar uma placa com a seta indicando a cidade Borda do Rio. Rodar aproximadamente 1860 quilômetros, sozinha num carro não seria fácil, mas o tranqüilizei dizendo que tiraria tudo de letra. Leo informou que na cidade, teria de esperar o lanchão que margeava o Rio das Onças e que era o meio mais rápido e cômodo de chegar à fazenda. Leo disse que todos a bordo me informaria qual o atracadouro que deveria desembarcar e o avisar pelo celular e ele iria me buscar de charrete e me levar até a sede da fazenda. De charrete, que romântico,

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Empolgada com a viagem, preparei minhas malas, embolsei as dez mil pratas, que ganhei de presente do velho e ao amanhecer do dia já estava na estrada. Foi muito mais cansativo do que pensei e só no terceiro dia, totalmente exausta cheguei na cidade Borda do Rio, uma cidadezinha bastante simpática, com ares provincianos, que me lembrou a cidade onde nasci e de onde fugi. Gente gentil, hospitaleira e acolhedora. Me senti tão à vontade que decidi pernoitar lá e só do dia seguinte, seguir pelo rio até a fazenda do meu querido noivo. Procurei e encontrei uma pensão onde pudesse passar a noite. Tomei um bom banho e descansei umas horas, depois do que revigorada e morta de fome, me informei com a dona da pensão onde poderia encontrar um bom lugar para jantar. Lá chegando, não me simpatizei muito com a casa, um amplo salão, pouco iluminado, com muitas mesas, onde a maioria da clientela era de homens, bem poucos casais. Apesar de me sentir deslocada, ocupei uma mesa, ao fundo do salão e me surpreendi com a qualidade da comida servida, coisa mesmo do interior, que não se encontra nas grandes cidades.

Comi como uma loba a peixada deliciosa e não me furtei ao delicioso vinho branco e acho que me excedi, pois degluti toda a garrafa. Um pouco alegre, aceitei a companhia de um casal, que me viram tão sozinha, e vieram a minha mesa. Papo vem papo vai, o simpático e falastrão casal pediu alguns drinques da casa. O homem, acho que beirando uns trinta e poucos anos, não parava de bulinar sua companheira, que aceitava tudo numa boa, sempre com um sorriso no seu lindo rosto bastante maquiado. Não custeia descobrir que se tratava de uma rapariga, mas como tanto ela como ele se mostravam super simpáticos, relevei o fato. Já por volta das vinte e duas horas, veio se juntar a nossa mesa, um outro homem. Este mais jovem que o primeiro e muito mais simpático. Ele se sentou ao meu lado e logo começou a indagar um mundo de coisas a meu respeito. Logico que não lhe disse nada relevante e lhe disse que era apenas uma turista querendo conhecer a região. Ele parece que aceitou as minhas motivações e se achegou ainda mais a mim.

Lá pelas tantas, senti a mão dele em minha coxa e olhei para ele e perguntei o que estava fazendo com a mão por baixo da mesa. Ele apenas sorriu e disse que apenas estava se certificando que coisinha tão linda como você era real ou apenas miragem para o enfeitiçar. Achei tão doce o jeitão dele, que o deixei ir adiante. Fiquei toda arrepiada quando a mão subiu pela coxa acima e se meteu por dentro de minha calcinha e os dedos nervosos se molharem com os meus fluidos. Relaxei na cadeira e separei as coxas enquanto ele me punhetava. Tive de reter uns gemidos de tanta tesão. Percebi que a moça no outro lado da mesa, também recebia o mesmo tratamento do seu companheiro.

Certo que estava bastante embriagada, para agir como uma puta de bar, mesmo bêbada como estava a certa altura me dei conta do que estava fazendo, fechei as pernas e puxei a não dele do meio das minhas coxas. O cara ficou surpreso com minha atitude, mas não forçou a barra. Acabrunhada, disse que já era hora de me retirar. Os dois se prontificaram em pagar a conta do bar/restaurante e nos saímos juntos. Eu era a mais embriagada e cambaleando, pedi que me levassem para a pensão perto do rio, pois não atinava em encontrar o caminho até lá.

Eles foram gentis e foram me guiando, até chegarmos, e a moça, Esther, me surpreendeu dizendo que também estava hospedada ali. Só que ao entrarmos no quarto logo percebi que não era o meu. Mas não tive tempo para nada, logo me vi derrubada sobre uma cama de casal pelos três e numa fração de segundos, segura por eles, estava nua. Apesar dos meus veementes protestos, fui sobrepujada e estuprada pelo trio, que durou muitas horas numa orgia desenfreada, com Esther colaborando com os dois safados. O certo é que no meio de tudo, sofri penetração dupla deles e com Esther me segurando para que ficasse mais acessível a eles, me lembro de ter orgasmos múltiplos e não satisfeitos, eles esporraram na minha boca. Embriagada como estava não tive como os impedir e não tive como tentar esconder, eu adorei ser estuprada pelos três.

Quando acordei pela manhã, toda esporada, não vi mais os dois homens e ela dormia, nua ao meu lado, e na mesinha ao seu lado, um monte de notas e no meu lado outro montão de notas. Tremendo de ódio, me limpei o quanto pude e me vesti rapidamente. Percebi que não mexeram na minha bolsa, pois todo o meu dinheiro estava lá, assim como meus documentos. Antes de sair daquele lugar, a mulher acordou e me olhou rindo e teve o descaramento de falar que a noitada foi muito proveitosa e rendeu uma grana para ela. Espumando de ódio, perguntei por que fez aquilo comigo, me enganando que estávamos indo para a minha pensão.

- Minha amiga, os caras ficaram loucos por você e me pagaram uma nota preta para a atrair ao meu cantinho. Eles notaram que tu não era uma puta, mas que com a cara cheia como estava não teria como impedir que eles a fodessem. Quando tu disse que não queria nada com ele e pediu para a levarmos para a pensão, doidão como estavam resolveram apelar para a ignorância.

- Me dê os nomes deles, garota!

- Nem morta... eles pediram que não revelasse os nomes deles, além disso de nada adiantaria, os dois não são daqui e a esta altura devem estar bem longe. Não venha com frescura para cima de mim mulher, eu te vi lá na lanchonete, gozar como uma puta com os dedos dele dentro de tua buceta e durante a noite, tu gozou com os dois, mesmo quando entraram em dupla nos teus buracos.

Fervendo de raiva, de revolta, pensei em jogar as notas que eles pretendiam me pagar pela noitada, para a vadia, mas pensei melhor e guardei a bolada, pois acho que mesmo sendo forçada, eu fiz como ter direito a tanto dinheiro. sai dali correndo a procura da pensão.

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Na pensão onde estava hospedada, tomei um longo banho e com o coração morrendo de remorso, me sentindo como se fosse realmente uma vadia, mesmo sabendo que os três agiram de má fé e abusaram de mim, mesmo pedindo que me levassem para a minha pensão, pois me lembrava que gozei muito com os dois homens dentro de mim. Arrumei as minhas coisas, paguei o pernoite na pensão e depois de perguntar onde ficava, fui para o caís, esperar a o lanchão que percorre o rio das Onças, o meio mais rápido de chegar à fazenda dos Nogueiras del Valle da família de Leo. Tive de esperar muito tempo, pois cheguei bem antes do horário de chegada e partida do barco, mas eu não tinha mais saco de ficar na pensão ou então perambular pelas ruas da cidadezinha.

Quando o lanchão chegou, com toda movimentação de desembarque e embarque de carga e passageiros, fiz uma ligação para Leonardo, avisando que já estava embarcada no barco e que logo estaria em seus braços. Ele ficou super contente e disse que na fazenda já estava tudo pronto para me acolher e que ele partiria para me receber no cais da fazenda, para onde me levaria de charrete.

Estava muito nervosa, ansiosa por conhecer a numerosa família de Leo. Estavam todos lá loucos para me conhecer, como disse Leo, quando me abraçou e colocou minhas malas na charrete. Finalmente quando lá chegamos, pudi ver do lado de fora do casarão, uma multidão de gente que me fez tremer na base, eram os pais dele, tios e tias, sobrinhas, irmãs e irmãos e, ele fez questão de me apresentar individualmente a cada a um deles.

- Esta é a mamãe Eleonora; este e meu pai, Antonio Nogueiras; esta é Isabela minha irmã caçula.

Como os outros ela me abraçou efusivamente e ainda usava o colar serviçal. Era tantos tios e tios, e sobrinhos que confesso não deu para decorar o nome de todos. Ele me puxou pelo braço e orgulhoso, me apresentou seus dois irmãos, Ataíde e Bartolomeu, dizendo que os dois iriam passar uns dias na capital na nossa casa. Os manos de Leo estenderam as mãos num cumprimento cortes, mas pude observar que eles estavam visivelmente acabrunhados. Quando estava estendendo a mão para eles, fiquei pálida e vi tudo rodar a minha volta e cairia se Leo não me segurasse.

Com todos preocupados com o meu desmaio, Leo me levou no colo para um dos quartos da casa, orientado por sua mãe, dona Eleonora e por sua irmã Isabela. Elas atribuíram o meu mal-estar a longa viagem até chegar a fazenda e me obrigaram a beber um chá de ervas., que sorvi quase sem sentir o gosto, pois na minha cabeça só via a mão e os dedos de Ataíde, penetrando na minha buceta sob a mesa do bar e ele e o irmão, Bartolomeu me estuprando em dupla e o prazer que senti com os meus futuros cunhados.

Minha nossa, será esse o meu destino, ser escrava dos desejos sexuais dos homens que me cercam?

Teria eu força para receber em nossa casa os seus irmãos, Bartolomeu e Ataíde? Não me saia da cabeça o quanto gozei com os dois. Ainda tinha o meu chefe, que me presenteou com dez mil e disse que ganharia muito mais, se deixasse ele me amarrar Na cama e me surrar.

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Mas todos os meus temores ruíram por terra, pois o meu casamento com Leo, quatro meses depois, foi uma coisa maravilhosa, lá na fazenda de sua família de nossa família, pois agora eu era uma Nogueiras del Valle. E mesmo os irmãos dele indo nos visitar na nossa casa, eu não sucumbi a eles, mesmo com todo esforços dos dois de me levarem para a cama.

Ainda não me sinto imune ao meu chefe, pois mesmo Leo dizendo que eu não necessito mais trabalhar, fiz questão de continuar sendo secretária dele; não pelo dinheiro que ele me presenteia, que é muita grana, mas é que não resisto ao prazer que sinto quando ele me amarra na cama ou me pendura pelos pulsos e me espanca. Devo confessar que ele me transformou numa ferrenha praticante do sadomasoquismo. Minha única dificuldade é esconder do meu marido, as marcas que o meu dono e senhor deixa no meu corpo.

FIM


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22/10/2020 22:24:44
Adorei


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