Diário de foda: o garoto que não gozava.

A primeira vez que baixei o Grindr foi bastante engraçada. Normalmente eu encontrava um parceiro de sexo no velho bate-papo ou se tratava de algum contato de um amigo, mas como estava na moda o aplicativo e eu não queria ficar desatualizado, acabei baixando, para ver no que dava.

Fiquei um pouco assustado porque as pessoas não conseguiam manter uma conversa por muito tempo sem mandar nudes. Não que isso fosse um problema, não tenho o menor problema em ver bundas bonitas, mas uma conversa é algo interessante, considerando que se pretende transar com a pessoa.

Depois de algumas nudes sem pedido e conversas que não deram em nada, encontrei um garoto promissor. Ele tinha 18 anos e parecia ser bem bonito. Moreno, mais ou menos da minha altura, cabelos negros encaracolados na altura do ombro, uma bunda bem bonita e um sorriso com aparelho fixo, que deixava ele com cara de inocente.

Foi uma conversa frutífera, e mesmo eu tendo ficado com o pé atrás, por achar ele novo demais, quase dez anos mais novo que eu, resolvi arriscar. Afinal, é legal ter experiências com pessoas mais novas também.

Combinamos de nos encontrar a noite. Na hora marcada, fui buscá-lo em casa. Parei o carro na porta da casa dele e mandei mensagem avisando que tinha chegado. Logo ele estava entrando no carro, tinha acabado de tomar banho, estava com os cabelos molhados e cheirava a um perfume que parecia limão.

Dei um sorriso, que foi retribuído por um sorriso meio tímido, e perguntei pela carteira de identidade dele. Ele sorrindo disse que iria fazer dezenove anos no mês seguinte.

Fomos a um motel próximo, estacionamos e enquanto eu desligava o carro e pegava as camisinhas e o lubrificante no porta-luvas, ele tratou de baixar a lona que escondia os carros.

O quarto ficava no andar superior, subimos as escadas e entramos. Liguei o ar, liguei algumas luzes e, antes mesmo de tirar a roupa, puxei ele para perto de mim e roubei um beijo demorado. Ele tinha lábios gostosos de beijar, beijei com cuidado por conta do aparelho, mas mordi aqueles lábios e invadi aquela boca com minha língua, até ele ficar sem fôlego.

Encostei ele na parede, enquanto nos beijávamos, colocando a mão no seu pescoço, puxando de leve os seus cabelos.

Virei ele de costas, ainda na parede, beijando seu pescoço e roçando minha barba, fazendo ele se arrepiar e soltar um gemido baixinho. Enquanto isso, pressionava meu pau contra sua bunda. Meu pau já estava bem duro e ele, ao perceber isso, virou, abaixou e desceu meu zíper, desabotoou minha bermuda e passou a mão sobre minha cueca, bem marcada pelo pau. Baixou minha cueca, fazendo meu pau quase bater na sua cara e começou a me chupar.

Ele chupava bem, tinha cuidado, por conta do aparelho, mas isso não impedia de colocar meu pau todo na boca, deixando ele todo babado, tirando e colocando todo na boca de vez.

Ele já estava me chupando por uns dez minutos, mas a gente não tinha nem tirado a roupa toda. Rimos da situação e fomos tirar a roupa.

Enquanto eu tirava a minha roupa, ele tirou a dele, jogou num canto da cama e ficou de quatro. Eu já estava empolgado, quando vi aquele garoto gostoso de quatro esperando por mim, fiquei maluco.

Coloquei uma camisinha, passei um pouco de lubrificante na meu pau e passei um pouco no cuzinho dele, que estava piscando.

Ele olhou para trás, enquanto eu passava lubrificante nele e enfiava o dedo, e disse: me come. Parei na hora de brincar com os dedos, coloquei a cabeça do pau na entrada daquele cuzinho e comecei a entrar. Depois de uma resistência, a cabeça do meu pau entrou. Eu apoiei um dos pés na cama e comecei a enfiar meu pau, até que minha bolas ficaram apertadas contra a bunda dele.

Esperei até ele se acostumar e comecei um vai e vem devagar. Quando meu pau já estava entrando e saindo com tranquilidade, parei de me mexer e pedi que ele fizesse isso por mim. Ele entendeu o que eu queria, e começou a ir e vir, cada vez mais rápido. Retomei o controle segurando o quadril dele, metendo e ouvindo os gemidos dele misturados com os sons do meu saco batendo naquela bunda.

Tirei meu pau e coloquei ele de lado, deitei por trás dele e comecei a meter de ladinho, segurando uma das pernas dele no alto.

Ele era muito gostoso, sentir os corpos colados, meu pau ser apertado pelo cuzinho dele, era tudo uma delícia.

Coloquei ele de frango, com um travesseiro embaixo, para deixar o cuzinho na direção do meu pau e recomecei a meter. Aproveitei a posição para meter e beijar ao mesmo tempo.

Mesmo com o ar ligado, nós estávamos muito suados. E como já tinha quase uma hora que estávamos transando, resolvemos tomar um banho.

Joguei a camisinha fora, lavei meu pau com um sabonete de erva doce do motel, enquanto ele também se molhava, para aliviar o calor. Quando tirei o sabão do meu pau, ele se abaixou e começou a me chupar de novo, enquanto a água caía e deixava a gente molhado.

Puxei ele, novamente, e dei um beijo gostoso debaixo do chuveiro. Nos secamos e enquanto ele se secava eu admirava aquela bunda linda.

Voltei para a cama primeiro, coloquei outra camisinha, passei mais lubrificante no meu pau e esperei ele voltar. Ele me pediu para deitar, pois queria cavalgar. Deitei e logo ele estava sentando, fazendo meu pau desaparecer sem dificuldades dentro daquela bunda. Ele subia e descia com muita empolgação, fazendo meu pau sumir e aparecer, num vai e vem bem gostoso.

Eu já estava perto de gozar e essa posição era pedir demais. Paramos e com os dois de pé na cama comecei a meter. Meu pau estava muito duro e eu já não aguentava mais de tesão, avisei a ele que iria gozar.

Ele deitei na beirada da cama e eu em pé comecei a meter novamente. Eu perguntei a ele se ele estava perto de gozar, para tentarmos gozar juntos, mas ele disse que não me preocupasse, que podia gozar.

Como realmente eu já estava no meu limite, depois de quase duas horas transando, enfiei meu pau até encostar as bolas e descarreguei todo o gozo, foi uma bela gozada, que deixou a camisinha bem cheia.

Estávamos cansados, mas eu estava preocupado em fazê-lo gozar. Afinal, eu não tava me masturbando, era importante ele gozar também. Para meu espanto ele disse que normalmente não gozava enquanto transava, que sentia prazer em fazer o parceiro gozar.

Confesso que fiquei meu assustado, era a primeira vez que transava com alguém que não gozava. Fiquei preocupado de ter sido egoísta ou de ter feito algo que ele não curtiu, mas segundo ele a foda tinha sido ótima.

Tomamos outro banho. Nos vestimos e fomos embora.

Parei o carro na porta da casa dele e na hora de me despedir trocamos mais um beijo.

Quando cheguei em casa fui pesquisar e acabei vendo que não era tão inusitado assim, que realmente tinha gente que sentia prazer e não gozava, fui dormir um pouco mais tranquilo.