As tardes com minha encantadora sobrinha - parte 2

Um conto erótico de Pedro Garcia
Categoria: Heterossexual
Data: 19/10/2020 22:59:49
Última revisão: 20/10/2020 00:07:01

Sugiro que leiam antes a primeira parte do conto: As tardes com minha encantadora sobrinha - parte 1

Após passarmos a tarde como dois namorados no sofá, agarradinhos e trocando vários beijos, tivemos que parar, pois estava anoitecendo e a mãe da Gabriela estava para chegar.

Quando Porcina chegou, tentávamos agir como se nada tivesse acontecido. Por sorte, a mãe de Gabriela era muito conversadora, gostava muito de falar, não deixava a casa ficar em silêncio, e isso facilitou, pois tínhamos apenas que escutar suas conversas. Ela falava muito sobre as coisas do seu trabalho e estava muito empolgada com a reforma, dizia que a sua casa estava ficando muito bonita.

– Se tudo der certo, daqui a duas semanas voltamos para a nossa casa, mano, e vamos deixar de aborrecer você – disse minha irmã.

– Que isso, Cina – Cina era como eu a chamava. Podem ficar o tempo que precisarem. A minha casa é de vocês também.

– Mas a gente tá tirando a sua privacidade, e queremos voltar para o nosso canto, não é Gaby?

– Até que eu to gostando de ficar aqui, mãe.

Depois que Gabriela falou isso, olhou para mim e deu um sorriso. E é claro que ela não estava se referindo apenas à casa em si.

Então me dei conta que Gabriela em breve iria embora com a sua mãe, de volta para a sua casa. Eu com certeza iria sentir falta dela assim que fosse, então achei melhor aproveitar ao máximo enquanto ela estivesse ali. Não queria que Gabriela fosse embora sem antes eu provar o gosto do seu lindo corpo.

Ficamos conversando até tarde após o jantar e, quando fui dormir, relembrei da tarde maravilhosa que tive com Gabriela e bati uma pensando em nós dois agarradinhos.

No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, ela tinha acabado de tomar banho, estava de saia jeans e blusinha, com seus cabelos molhados. Ela estava bem cheirosinha. Cheguei e ela veio logo me dar um abraço e um beijo, dizendo que tinha feito o almoço pra nós dois. “Ah, Gaby, se você soubesse o que eu quero realmente comer...” pensei com meus botões.

Também fui tomar um banho pra ficar cheiroso e gostoso pra ela. Vai que rolava naquela tarde?

Depois do almoço, ficamos juntos no sofá, e após trocarmos um abraço demorado, nossos lábios voltaram a se encontrar.

Queria ir além dos beijos comportados do dia anterior. Passei a mão nas suas pernas, depois fui subindo para suas coxas. Sua perna tinha poucos pelos, e pude senti-los entre os meus dedos. Quando eu fui levando minha mão por entre as suas pernas, ela tirou minha mão de lá. Após ela recusar minha mão entre a sua parte mais preciosa, levei minha mão para passear nas suas costas, depois seu fino pescoço. Quando eu tentei levar minha mão para os seus seios, ela também tirou. “Essa é arisca”, pensei. Mas já diz o ditado: água mole em pedra dura... Mas por um breve momento toquei seus seios por cima da blusa, e deu pra perceber que ela estava sem sutiã.

Depois de um beijo apaixonado e demorado, ela recostou sua cabeça em meu peito. Voltei a pensar sobre ela e seu ex, e novamente fiquei em dúvida se ela ainda era virgem ou não. Então, para tentar descobrir, comecei a perguntar pelo seu ex, perguntando se ele beijava bem como eu, e ela disse que não, que eu beijava melhor. Ela também não beijava mal para a idade dela. Aproveitei que estávamos no assunto e fui extraindo as poucos a informação que eu queria:

– O rapaz da sua escola que você tava ficando, vocês ficaram quanto tempo juntos?

– A gente ficou uns seis meses. A gente tava namorando na verdade, mas não oficialmente. Foi meu primeiro namorado. Quase ninguém sabia, só a família dele e duas amigas – ela me confidenciou.

– Hum, seis meses é um bom tempo, deve ter rolado muita coisa entre vocês – comentei maliciosamente.

– Mais ou menos – ela se esquivou.

Eu queria perguntar se eles já tinham transado, estava tentando achar a melhor maneira de perguntar isso, mas ao mesmo tempo estava com receio de entrar assim na intimidade dela e ela se fechar. Sem muitas alternativas na minha cabeça, decidi ir direto ao ponto:

– Como foi a primeira vez de vocês dois?

– Primeira vez de que? Primeiro beijo?

– Não. Como foi sua primeira transa?

– Ah, ainda não rolou - ela falou com bastante naturalidade.

Pronto, agora eu tinha a informação que eu queria, Gabriela ainda era virgem. Por um lado isso era bom, porque eu poderia ter a oportunidade de tirar a virgindade daquela delícia que era a minha sobrinha. Por outro lado, poderia dificultar mais as coisas: ela poderia querer guardar sua virgindade para um namorado, ou simplesmente estar esperando ficar mais velha para perder o cabaço. Em todo caso, saber que minha sobrinha ainda era virgem fez eu me interessar ainda mais por ela.

– Mas porque não rolou? – questionei. Semana passada você falou que gostava muito dele.

– Sim, eu gostava. As coisas estavam indo, sabe, estavam na direção certa. Eu acho que era só uma questão de tempo até rolar – ela falou.

– Indo como assim? O que era que rolava entre vocês? – perguntei bastante curioso.

– Tá a fim mesmo de saber o que a gente fazia?

– Sim, quero saber.

– Não vai ficar com ciúmes? – ela indagou.

– Vou não, pode falar. Não sou cimento e não tenho ciúme de ex.

– Bom, a mãe dele deixava eu ir pra casa deles e a gente ficava no quarto dele. O máximo que rolou entre a gente foi uns amassos eu tando de calcinha e sutiã e ele só de cueca.

– Só isso? Deve ter rolado mais coisa – instiguei.

– Pense num homem curioso! – ela falou.

– Sou só um pouco. Mas tudo bem, se você não quer, não precisa falar – disse pra ela com um tom de desânimo.

– Então tá. Pergunta o que acha que rolou e eu vou responder se sim ou não.

– Tá bom. Você passava a mão na cueca dele?

– Sim.

– Por dentro também?

– Sim.

– Chegou a chupar?

– Não.

– Você deixava ele passar a mão dentro da sua calcinha?

– Sim.

– Deixou ele chupar?

– Não.

– Nem os peitinhos?

– Ah, tio, tá bom. Chega de perguntas!

– Tá bom, não vou mais perguntar. Mas quer saber de uma coisa? Eu não tô com ciúmes mas fiquei com muita vontade agora, Gaby. Será que vai rolar essas coisas entre a gente?

– Não sei, tio. Talvez.

E ao dizer isso, ela veio pra cima de mim e me deu um beijo. Meu pau já estava duro só de imaginar eu fazendo essas coisas que ela fazia com seu ex-namorado.

Comecei a beijar e a roçar seu pescoço, pude sentir seus pelos arrepiando ao passar minha mão em seus braços. Também beijei sua orelha e passei minha língua, e ela estremeceu. Novamente tentei colocar minha mão entre as suas pernas, mas ela rapidamente tirou minha mão de lá. Voltei a beijar seu pescoço. Fui descendo e beijei seus peitos por cima da blusa. Sem sutiã, deu pra sentir seus biquinhos durinhos mesmo com o pano da sua roupa por cima. Eu beijava-os e apertava os biquinhos com minha boca. Aproveitei pra dar pequenas mordiscadas neles, ao que ela disse:

– O senhor é covarde, assim eu fico com vontade.

– A intenção é essa. E já disse pra parar de me chamar de “senhor”.

– Tá bom, é o costume...

Lentamente eu baixei um dos lados da sua blusa, descobrindo um dos seus seios. Sua auréola era pronunciada. Comecei a lamber e a chupar e ela não fez nenhuma recusa. Levei minha mão por debaixo da sua blusa até o outro peitinho, acariciando-o e sentindo o biquinho duro. Eles eram macios e firmes. Dava pra colocar quase o peito todo na boca. Enquanto eu lambuzava e chupava um dos seios, eu acariciava com minha mão o outro, fazendo-a gemer de tesão. Ela pegava na minha cabeça com força, bagunçando todo meu cabelo entre as suas mãos.

Falei que queria fazer com ela o mesmo que ela fazia com o ex-namorado, e a convidei para ir para o quarto. Ela topou, mas foi logo avisando que não ia rolar nada além do que ela já tinha falado. Eu a agarrei em meus braços e a levei para o quarto de hóspedes onde eu tava. Não ia levar para o meu quarto, já que ela e sua mãe estavam dormindo nele, e Porcina poderia achar estranho ver um monte de fios de cabelos meus na cama.

Chegando lá, tirei sua saia, deixando-a só de calcinha em cima da cama de solteiro. E eu tirei toda minha roupa, ficando só de cueca para ela.

Nos beijamos deitados na cama estreita. Depois de acariciar por um bom tempo as suas costas e a sua bunda, levo a minha mão por entre as suas pernas novamente, e dessa vez ela não tirou minha mão de lá. Posicionei meu dedo médio bem no meio da sua rachadinha e acariciei enquanto chupava os seus apetitosos seios. Ela gemia e se contorcia na cama, e tentava morder meus ombros.

Eu fui em direção à sua calcinha e tentei tirar, mas ela não deixou. Perguntei se eu podia ao menos passar a mão por dentro, e ela deixou.

Fui lentamente enfiando minha mão por dentro da sua calcinha. Quando as minhas mãos passaram pela borda da calcinha, pude sentir seus poucos pentelhos finos e macios roçando entre os meus dedos. Ao chegar na sua entrada, percebi que já estava ficando lubrificada e a acariciei. Tocar em sua buceta virgem fazia eu me sentir mais “dono” daquela garota. Eu tentei ir para o meio de suas pernas e chupá-la, mas ela não deixou também.

Continuei dedilhando a sua buceta, que já estava cheia de mel, e com minha outra mão peguei na mão dela e levei rumo ao meu pau. Inicialmente eu fiz ela dar algumas passadas por cima da cueca. Depois levei sua mão de encontro a ele, por dentro da cueca, que já estava latejando de tanto tesão.

– Nossa, como ele é grande. E tá muito duro – ela disse.

– Ele é todo seu – falei.

Ela começou a acariciá-lo e fez uma punheta deliciosa. Ela punhetava gostoso, e imaginei que já deveria ter feito isso várias vezes.

Tentei mais de uma vez deitar em cima dela para roçar meu pau na sua buceta, mas ela não deixou. Ela estava muito resistente. Me dei conta de que não iria rolar naquele dia.

Mas pelo menos Gabriela tirou bastante leitinho do meu pau com as suas mãos, gozei naquela tarde duas vezes com sua punheta suave e vigorosa. E eu também a fiz gozar mais de uma vez enquanto eu chupava seus peitinhos e acariciava sua buceta molhadinha.

A tarde voou com a nossa brincadeira na cama. Quando percebemos, já estava bem perto do horário da sua mãe voltar e resolvemos parar por ali.

Eu estava com um bom estoque de porra. À noite, antes de dormir, bati uma também, imaginando eu enfiando em sua buceta virgem.

(continua)


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Comentários

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11/01/2021 17:58:59
Obrigado a todos pelos comentários!
22/10/2020 17:42:36
Cara, posta a sequencia LOGOOOOOOOOOOOOOOOOO
Jcs
22/10/2020 07:55:30
Manda fotos da sobrinha
21/10/2020 02:13:13
Dlc de conto
20/10/2020 20:30:30
Deliciosa a sua história. Não demore com a continuação por favor!!
20/10/2020 13:06:34
Hummmm delícia de sobrinha. . .
20/10/2020 07:31:13
Tá ficando bom , muito bom!!
19/10/2020 23:56:55
Eita lasqueira....continue...

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