A História de uma Ninfomaníaca: Capítulo 05 - A Física do Sexo

Um conto erótico de Leticia M. Tavarez
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 02/10/2020 17:37:50
Última revisão: 04/10/2020 21:05:08

Boa Noite, me chamo Leticia =)

(A Minha Descrição da Época)

Dezesseis anos, cabelos loiros, olhos castanhos, caucasiana, 1,65 de altura.

Sendo bem rígida com a minha alimentação e com exercícios, já tinha um corpo bem esculpido. Apesar de não ter sido muito bem agraciada com seios fartos, o meu maior orgulho sempre será as minhas coxas grossas e bumbum avantajado e durinho.

(Introdução)

Esse segundo capitulo diz respeito a minha época no colégio. E como o titulo vem a sugerir, tem tudo a ver com Física rsrs. Bem, aconteceu ainda no segundo colegial. Sempre fui uma aluna aplicada e muito esforçada em todas as matérias, mas física era o meu fraco. Sério, eu nunca me dei bem com números e apesar de conseguir me virar bem com Matemática, Física simplesmente não me descia.

Passei dois semestres "bombando" na matéria, sabia que naquele ritmo iria reprovar. Era certo.

A minha única esperança estava naquele homem esguio, esquisito, com óculos de tartaruga e olhar sempre fechado. Sergio, o meu professor de Física.

Se ele gostasse da minha chupeta, eu tomaria no cu. E não do jeito que eu gostava.

(Capitulo: A Física do Sexo)

Sergio estava na casa dos trinta, era alto - algo como 1,85 - cabelos escuros, caucasiano e com um olhar rígido estampado no rosto. Mas era só o olhar mesmo, pois de sonso ele não tinha nada.

Ele passou o primeiro bimestre inteiro me observando pelo canto de olho, me mandava sorrisos desconcertantes e não perdia a chance de tentar puxar assunto comigo nos corredores.

Particularmente não o culpo. Como sabem, eu sempre exalava... sexualidade, desde muito nova. A maioria dos garotos/homens que conviviam comigo, estivessem certos ou não, achavam que eu estava flertando com eles. Eu particularmente nunca fui de usar calcinha e sutiã. E como a escola nos obrigava a usar aquela calça apertada... bom, as vezes acho que a minha xota marcava na roupa. Além é claro dos meus seios quando fazia muito frio... ou quando eu me excitava com algo.

As professoras e alunas me olhavam feio. Os professores e alunos me olhavam de um jeito bem diferente.

Bom, fazer o que? atura ou surta não é amor?

Mas com Sergio esse não era o caso. Ele era um homem esquisito. Parecia não ter outras emoções além daquela carranca, falava de um jeito arrastado e chato, além de não ter o mínimo de assunto ou charme natural.

Além disso, nessa época eu tentava lutar contra os meus "instintos libidinosos".

Eu estava prestes a completar quatro meses de relacionamento e o meu namorado só tinha levado dois chifres - um com o meu primo Mateus e outro em um jogo de "Verdade/Desafio". Eu gostava do meu namoradinho e queria tentar ser fiel.

Então... por que ainda temos uma história?

Bem, por que as coisas nunca seguem como nós queremos, não é mesmo?

Percebendo que iria "bombar" no terceiro semestre e que isso significaria uma tremenda dor de cabeça com a minha tia e a minha possível transferência para uma escola de menos... "qualidade", resolvi apelar ao professor.

Enquanto a aula corria, foram as duas horas de maior indecisão e nervosismo da minha vida. Eu sabia onde aquela "conversa" iria chegar, estava nítido qual seria a minha proposta e a resposta dele. E exatamente vinte minutos depois do ultimo sino da escola... lá estava eu embaixo da mesa do professor, com a pica na boca e chupando como se fosse o pirulito mais gostoso do mundo. Lambi as bolas até ouvir ele gemer, beijei carinhosamente a pica, começando lá da base... e subindo, com um beijinho de cada vez, até a cabecinha meladinha dele. Sempre olhando em seus olhos...

E então, para o seu deleite, eu engolia tudo de uma só vez.

Tudo bem, na época eu não era tão boa assim... então engasgava quando chegava na metade... a cabecinha cutucava a minha garganta e me fazia travar. Mas é claro que ele também foi proativo. Logo tratou de agarrar a minha cabeça e me "ajudou" a engolir. Que cavalheiro rsrs.

Nas próximas semanas isso virou rotina, toda quinta-feira ele nos dava a ultima aula e quando o sinal tocava eu tinha que esperar que todos fossem embora, depois nós subíamos até uma das salas vazias do terceiro andar e então eu lhe fazia uma chupeta enquanto ele corrigia provas e trabalhos. Sergio não era lá muito "potente", sua esposa não "brincava" muito com ele, então bastava alguns beijinhos nas bolas, algumas batidinhas de pica na minha cara e alguns minutos de uma chupetinha bem molhada... com bastante pressão na cabecinha... bum! Explodia no meu rosto.

Na época eu já estava acostumada a engolir leite mas o do Sergio era intragável, muito pastoso e amargo... então quando ele queria que eu engolisse, eu fingia engolir, mas depois cuspia em algum copinho rsrs. Mas na maioria das vezes eu preferia que ele esporasse no meu rosto, depois era só limpar com uma toalhinha rsrs.

Com a minha parte do acordo feita, era a vez dele de cumprir a própria parte. Minha nota estava garantida e tudo certo! Só sair para comemorar e beijar muito o namorado - o coitado estudava no período da tarde, então acabávamos nos encontrando no intervalo... tenho que admitir que foi mais ou menos nessa época que comecei a desenvolver um prazer imenso... em meter chifre perto do meu namorado/marido e manter evidencias... como beijar lascivamente, logo após ter chupado deliciosamente a pica de alguém. Mas isso é assunto para outra história rsrs.

O fato é que tudo iria dar certo! ou assim, eu esperava né.

Na segunda prova ele me deu uma nota boa no diário de sala, acho que foi algo como um nove, o que me deu uma média boa.

Claro que no segundo semestre não foi diferente, toda quinta-feira eu religiosamente tinha que ajoelhar embaixo da mesa dele e fazer a chupeta. Com o tempo isso parou de ser um "fardo" e se tornou até algo divertido, eu caprichava bastante e comecei a testar técnicas diferentes que com os meus primos e namorado era impossível de se fazer - isso por que meus primos preferiam sempre "meter" na minha garganta e me ver engasgar, enquanto com o meu namorado eu tinha que pagar de "boa moça" rsrs, então nada de mamadas caprichadas e molhadas pra ele - mas com o Sergio eu podia agir como uma prostituta. Lambia suas bolas, puxava o saco dele com a boca até fazer aquele barulho gostoso e com o tempo passei até a aprender a gostar do leite dele.

Só que dai veio a surpresa: Minhas notas começaram a baixar.

Logico que na quinta feira fui tirar satisfação, ele me dizia apenas confiar nele, que a coordenação tinha estranhado a minha guinada positiva nas notas tão de repente mas que se eu continua-se fazendo minha parte tudo daria certo. Tudo bem, resolvi deixar seguir.

Novamente no quarto semestre minhas notas voltaram a cair, parecia que quanto melhor fosse a minha chupeta, pior minhas notas ficavam. Tivemos muitas discussões, onde ele me garantia que tudo estava sob controle.

Admito que de raiva, tentei me vingar algumas vezes!!!

Chupei as bolas dele com bastante força, como se fossem balas de caramelo, pra ele ficar com uma enorme dor no saco!

Também passei a passar batom antes de fazer as chupetas, para marca-lo inteiro e a esposa descobrir algum vestígio!

Mas aparentemente eles não deviam transar a anos, algo que eu deveria ter desconfiado pela quantidade exagerada de leite que eu tinha que drenar toda semana. Então nenhuma das minhas vinganças deram muito certo.

O tempo estava correndo e na reta final do ultimo semestre quando fui mamar como fazia toda semana, ele recusou e disse que tínhamos que conversar. Sergio me disse que eu iria reprovar de ano por causa de minhas notas. Eu fiquei muito irritada, disse que estava cumprindo a minha parte do acordo a risca toda quinta feira, nunca faltei e nunca fiz errado.

Ele disse que sim, mas que não era o suficiente e que teria que fazer uma "recuperação" para poder tirar boas notas no quarto semestre.

Perguntei o que ele queria de mim - pensando que ele pediria para nos encontrarmos mais dias quem sabe - mas não era isso. Ele queria um "chá de buceta".

Foi assim, morrendo de ódio e raiva que desci minhas calças na altura das coxas e fiquei de quatro no chão. Ele me chupou de mal jeito, claramente não sabia muito bem o que fazer com a língua... mas foi o suficiente para me fazer ficar bem lubrificada - vocês sabem... não e difícil me excitar, mesmo que eu não esteja afim rsrsrs. Obviamente eu não tinha outras opções. Eu pedi - praticamente implorei - para esperarmos até semana que vem, que eu traria lubrificante e poderíamos fazer com mais calma... mas é claro que não colou.

Teria que ser feito ali e agora.

"Seja gentil" - foi o que pedi.

"Não sou o corno do seu namorado, vai ter que aguentar como uma prostituta" - foi o que ele respondeu.

Sem mais demoras, ele se ajoelhou atrás de mim e já enfiou a rola pra dentro. Meu corpo inteiro estremeceu... senti minha barriga e xota esquentarem. Mas ele não me deu tempo para respirar, já foi socando todo o resto da pica em mim e sem demora começou a me estocar.

A Pica vinha e voltava lentamente, pelos gemidos... ele parecia estar impressionado.

- Apertadinha... novinha gostosa...

Eu revirei os olhos.

Já estava acostumada com "tiozões" morrendo de tesão por me pegar rsrs

Ele no entanto, metia desajeitadamente, muito devagar. Eu realmente nao estava afim de dar pra ele e me odiava pelo o que estava prestes a fazer... mas o meu libido sempre fala mais alto:

- Se for pra foder... fode como homem, com força.

Imediatamente ele agarrou os meus cabelos e puxou a minha cabeça, ele parecia bravo quando sussurrou no meu ouvido:

- É assim sua vagabunda? agora aguenta então!

Então ele passou a meter com força e rapidez. Cada estocada, agora sim deliciosa, fazia o meu corpo estremecer... eu respirava mais forte, ofegando... minha xota estava molhada. Eu amo ser fodida com força, gosto que me peguem de jeito... que meu corpo vá pra frente com cada estocada.

Minha mão foi direto para o meu seio... logo comecei a rebolar na pica dele... estava tão gostoso...

Mas claro que a brincadeira não durou muito.

Ele logo me agarrou pela cintura... gemeu... deu três ultimas estocadas... e logo encheu a minha xota de leite... enquanto repetia:

- Vagabunda... sua putinha...

Eu é claro... não estava saciada. Mas não tive nem a oportunidade de terminar de me satisfazer com as mãos... pois ele começou a me acelerar para "me limpar e ir embora".

Foi com essa experiência que decidi não mais ir para a cama com homens... muito mais velhos do que eu.

Geralmente não dão conta do recado e ainda são apressadinhos rsrs.

Na semana seguinte eu resolvi não mais visita-lo. Sabia que ele não me reprovaria mais na matéria, do contrario... bem, haveriam varias consequências possíveis para o professor malvado que "estuprou" uma pobre aluna no terceiro andar!!!

Fui aprovada. Passei de ano. E depois disso Sérgio pediu demissão da escola. Talvez tivesse medo de ter ido longe de mais ou que eu engravidasse.

Bem, não importa não é mesmo? rsrs

Para quem quiser me enviar sugestões ou conversar, deixe o seu E-mail nos comentários.


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Comentários

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Letícia eu adorei o seu conto mais outras pessoas são igual ao seu professor não gostaram mesmo assim Vou te dar nota 10 mais três estrelas adoraria que vc entrasse em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós peço por gentileza manda umas fotos suas peladinha para mim aguardo ancioso

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Listas em que este conto está presente

A História de uma Ninfomaníaca
As minha e história e aventuras sexuais, organizada de modo cronológico.


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