O AMOR NÃO TEM IDADE – PARTE 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2886 palavras
Data: 02/10/2020 11:46:49
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Conheci a Lizy no colégio, muito embora nós morássemos no mesmo prédio. Eu estudava uma série superior a dela. Ela tinha 13 e eu 14 anos. Minha mãe dizia que eu era um galinha e não queria de jeito nenhum me ver envolvido com ela, que, segundo minha mãe, era uma galinhazinha de primeira, que não podia ver um grão de milho que já ficava toda assanhada. Claro que isso atiçava minha curiosidade masculina de conhecer esse galináceo.

Um belo dia, eu vinha do supermercado com as compras que minha mãe tinha me pedido e ela apareceu do nada, de bicicleta, me derrubou, quando entãoba ti com a cabeça no chão e fiquei desacordado. Chamaram o resgate e fui levado pro hospital. Resumindo, fiquei 15 dias em coma, com uma tal de compulsão cerebral. Foi assim que finalmente nos conhecemos no prédio, porque no colégio ela era mais conhecida que farinha na feira. Eu a achava meio exibidinha, mas tinha uma bundinha linda, apetitosa. Eu já tinha dois cabaços no meu currículo. Um de minha prima de 16 anos e outro de uma amiguinha dela de 15.

Um belo dia, após minha saída do hospital, a campainha do apartamento tocou e minha mãe, que tinha tirado férias e licença do trabalho só pra cuidar de mim, atendeu e era a Lizy.

- O que vc deseja, menina? Vc não acha que já causou problemas demais pro meu filho?

- Desculpa, dona Márcia, eu não quis provocar aquele acidente. Posso ver o Bob? Só um pouquinho! Queria pedir desculpas pra ele. Por favor, por favor, deixa!

- Eu não deveria deixar, mas vejo que vc está sendo sincera. 10 minutinhos e pronto, mocinha!

Nesse dia, os 10 minutinhos da mamãe viraram a tarde toda que ela passou comigo. Mamãe até preparou uma bela merenda pra nós dois. Eu fiquei fascinado pela Lizy. Quando a Lizy saiu, minha mãe olhou nos meus olhos e disse:

- Mocinho, não quero nem pensar em vc ter um rolo com essa daí. Tá me ouvindo? Se eu imaginar... ah, se eu imaginar... eu deporto vc pra casa de seu avô, lá no Nordeste! Ouviu bem?! Agora me dá um abraço e mil beijos!

Minha mãe voltou ao trabalho, deixando mil regras para eu cumprir na ausência dela e do do meu padrasto (rsrsrsrsrsrs!). Um dia, eu logo cedo da tarde, eu tava só de calção, assistindo um filmizinho pornô, tava a fim de tocar uma punheta, nunca mais tinha comido minha priminha, a que descabacei,

Quando a campainha toca. Fui atender e era a Lizy. Caralho, essa garota sabia como me enfeitiçar, me deixar com o maior tesão. Tava vestida com um shortinho que deixava a polpinha de sua bunda quase toda de fora e uma blusa pequena, que deixava a barriguinha dela toda de fora, e a boca com um baton vermelho, tudo que deixava ela super sensual. Uma carinha de putinha!

- Oiêêêê! Posso entrar? Vi quando sua mãe saiu pra trabalhar.

Olhei ela da cabeça aos pés, me babando, com os olhos de lobo que fazia meses que não comia uma ovelha. Ela notou meu olhar.

- Gosta do que tá vendo?!

- Ah, meu Deus! Adoro! Vem, entra!

- Sei que vc é muito bom em matemática. Vc pode tirar umas dúvidas e me ensinar o que não entendi nas aulas?

- Tiro todas as dúvidas que vc quiser! E até mais, é só vc querer... rsrsrsrsrsrs!

Sentamos no sofá da sala pra ela me mostrar as dúvidas que ela tinha. Enquanto ela procurava, passei a acariciar seu rosto com o lado externo da mão. Acariciava e pegava na orelhinha dela, que tava toda arrepiadinha. Dava pra notar que ela tava desconcentrada no que procurava, até que ela soltou o livro, colocou as pernas dobradas sobre o sofá, virou-se pra mim, e disse:

- Vc tá me desconcentrando, bebê.

- Vc veio aqui pra me pedir ajuda na matemática ou pra namorar?

Ela agarrou meu rosto e passamos a nos beijar. Em pouco tempo ela estava sem baton. Paramos de nos beijar e ficamos nos olhando nos olhos, o tesão que sentíamos era imenso, dava pra perceber, agarrei ela pela cintura e puxei pra cima de mim. Ela ficou dizendo não e eu puxava ela pra cima de mim, até que ela subiu, ficou de pernas abertas, me beijando. Eu tava só de calção, sem cueca, meu pau encaixou na rachinha dela, que ficou louca me beijando e esfregando sua bucetinha no meu pau, que a essa altura estava durão, quase saindo do calção. Ela me beijava, sarrava sua rachinha no meu pau, gemia... eu agarrei a polpinha da bunda dela, ajudando ela a esfregar mais e mais sua racha. Com uma mão, segurei o biquinho do peito dela, brincando com ele, ela delirava, me beijava. Ela tava fora de controle, gemendo... coloquei meu dedo dentro da calcinha dela, até encostar no seu anelzinho, que piscava freneticamente. Notei que ela tava começando a gozar. Acelerei os movimentos até que ela, ainda me beijando, começou a gozar. Ela tava de olhos fechados, quando abriu, ficou rindo, me beijou de novo. Depois ela confessou que foi a primeira vez que gozava com um homem, só tinha gozado com o dedo.

Ela ficou com o shortinho todo melecado pelo melzinho dela. Lhe ofereci um calção meu. Ela foi ao banheiro e tirou a calcinha e o shortinho, eu levei pra máquina, sem antes chupar o melzinho dela que tinha ficado na calcinha. Lavei as duas peças, botando pra terminar de secar no varal que ficava pro sol. Ela agora tava só com meu calção. Botei ela nos braços, levei ela pro meu quarto. Deitamos e voltamos a nos beijar. Fui tirando o calção e sua blusinha, ela disse:

- Eu sou virgem...

- Calma, Lizy, não vou tirar seu cabaço. Vou só fazer uma coisa que vc vai gostar muito.

Tirei toda a sua roupa, deixando ela nuazinha e fiquei nu também. Desci minha boca até seus peitinhos, biquinhos rosados, chupei um, depois o outro, ela gemia, dizia que eu era gostoso, me pedia pra chupar mais. Desci minha língua até tocar se pinguelinho. Ela tinha uma bucetinha pequenininha, lisnha, sem pelos, toquei seu clitóris, ela segurou minha cabeça, forçando ela na sua bucetinha. Ela tava alucinada com as chupadas que dava na sua rachinha. Minha língua passava entre seu clitóris e os grandes lábios, enfiava a língua no seu canal vaginal, ela gemia alto, me pedia pra chupar mais rápido que ela tava gozando.

- Ai, chupa mais, meu taradinho, chupa que vou gozar de novo, ai,ai,ai... hummmmm, vai mais rápido, ai, to gozando... ela tava muito molhadinha.

Eu tava de pau duro, ela ficou brincando com ele, encostou a boca, começou a chupar eio sem jeito.

- Vc já chupou algum cacete antes?

- Não. Minhas colegas dizem que é gostoso. Me ensina como se faz.

Passei a direcionar a cabeça dela, enquanto isso colo uwi meu dedo no seu cuzinho. Ela gemeu.

- Deixa eu gozar na sua bundinha, Lizy.

- Minhas colegas dizem que dói muito. Goza na minha boca,

Enfiei meu dedo mais fundo no seu cuzinho, depois botei dois dedos, ela gemia. Tirei meu dedo e comecei a esfregar o grelinho dela. Pedi para ela ficar em cima de mim e fizemos uma 69. Terminei por gozar na boquinha dela, em parte, porque quando comecei a gozar, ela se assustou e tirou meu pau de dentro da boca e espirrei na sua cara, que ficou toda galadinha. Ela passava a mão no rosto e colocava a gala na boca. Eu tinha a certeza que aquela putinha já tinha levado uma gozada na boca ou na cara e tiha engolido toda a porra. Fiquei tão puto quando pensei isso que segurei ela pelos cabelos e disse:

- Vc já tinha feito um boquete, não sua putinha?

- Não, não, não, eu juro que nunca fiz, amor! Eu adorei engulir sua gala. Foi a primeira vez que fiz isso. Juro por minha mainha que tá no céu.

Eu acreditei porque a mãe dela tinha morrido num acidente de carro, que diziam tinha sido provocado pelo pai dela.

- Tá bom, eu acredito. Mas se eu souber que vc fez um boquete com algum outro cara, eu te mato. Vc agora é minha. Entendeu?

- Eu sou sua namorada agora, é?

- É, minha namorada e minha mulher!

Ela aconchegou-se em meus braços e me beijou de novo. Ela era uma garotinha doce. Eu tinha ficado com cara de chateado pra ela ficar com medo de mim, mas eu sei que nunca tocaria num fio de cabelo dela.

- Eu quero ser sua mulher, disse ela olhando nos meus olhos.

Passamos a namorar escondido, todas as tarde quando minha mãe saía pro trabalho, ela vinha pro apartamento e namorávamos a tarde toda, fazíamos amor, até que um dia eu pedi a ela:

- Lizy, hoje eu quero gozar dentro do seu cuzinho!

Ela pediu por tudo pra eu não querer comer o cuzinho dela, que as coleguinhas dela tinha dito que doía muito, blá, blá, blá...

- Vc gosta de jiló? Perguntei.

- Não!

- Vc já comeu jiló?

- Não!

- Porra, Lizy, como vc diz que não gosta de uma coisa se vc nunca provou? Vamos tentar, pelo menos, cara!

- Tá bom, seu tarado. Mas se doer, vc para, né, amor?

- Claro... que não! Eu tenho o maior tesão nesse seu cuzinho, Lizy! Vc sabe muito bem disso. E toda vez que enfio meu dedo nele, vc fica toda tesudinha, enpinando mais a bunda pra eu enfiar mais e mais meus dedos. Né? Vou fazer gozar por esse cuzinho gostoso!

- É hoje?

- Não, amanhã. Fica fria que vou deixar vc toda molhadinha, vou lambuzar meu pau na sua rachinha até ela ficar molhadinho pra entrar todo nesse cuzinho.

_ Ai, meu Deis, vai ser uma loucura!

No outro dia, ela, achando que eu ia acreditar no “migué” que ela queria me passar, pediu a uma amiga pra ligar pra mim e dizer que ela tava doente e não ia lá em casa. Eu subi até a cobertura, onde ela morava e toquei a campainha. Ela atendeu, quando viu que era eu, ficou branca, mais do que era, gaguejando...

- Oi, bebê! Tá fugindo de mim, é, Lizy? Se vc não quer fazer, não vou te comer a força. Mas vc não precisava mentir pra mim, dizendo que estava doente. Tchau, não me procura mais, ouviu? Foda-se!

Me virei pra sair, ela me agarrou, me puxou pra dentro do apartamento, saiu me empurrando até o sofá.

- Desculpa, amorzinho, não faço mais isso. Por favor, por favor, não acaba, não, amorzinho, eu te amo. Vem, come meu cuzinho. Se doer vc jura que para, amor?

- E sua irmã?

- ela foi pra faculdade e hoje só volta lá pelas 10hs.

Desde que a mãe dela faleceu, dois anos antes, ela e a irmã foram morar sozinhas na cobertura 2, que era da mãe dela. O pai delas ficou morando na cobertura 1, que embora também fosse da mãe dela também, o pai acertou com elas de morar lá até elas casarem e cada uma ficar num apartamento.

Me sentei no sofá, ela sentou no meu colo, com as pernas abertas sobre mim. Começamos a nos beijar, olhei nos olhos dela, que tavam cheios de lágrimas, do susto que dei nela. Ficamos nos acariciando, beijando e sarrando... ela ficou logo toda molhadinha. Eu agarrava ela pela bundinha, esfregava sua bucetinha no meu pau, ela me beijava e gemia

Comecei a tirar a roupa dela, deixando ela toda nua. Tirei ela de cima de mim, deitei ela no sofá e caí de boca na sua bucetinha. Ela gemia, delirava, me pedia pra chupar mais forte... até que começou a gozar.

- hummmmmm, ai, amor, me come com essa língua gostosa

Quando a Lizy começava a gozar na minha língua, ela sempre gozava mais de uma vez, que ficava desfalecida, se recuperando. Dessa vez não foi diferente. Nem deixei ela se recuperar, encostei a cabeça do meu pau na sua bucetinha, pra deixar ela bem meladinha. Comecei a esfregar e ela voltou a gozar freneticamente. Deixei meu pau bem molhado e do jeito que ela tava, de frente pra mim, coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho. ela ficou tensa, com o anelzinho fechado. Comecei a esfregar meu dedo na sua bucetinha, peguei a mão dela e coloquei seus dedos nela, ajudando ela a esfregar. Ela foi relaxando, abrindo o cuzinho, permitindo que a cabeça entrasse. Ela suspirava, dizia que tava sentindo dor e prazer. Tirei meu pau e ela pediu pra colocar. Fui enfiando aos poucos, ela esfregava o grelinho, agora tava toda relaxada. Enfiei meu pau até minhas bolas encostar na sua bunda. Fiquei parado, deixando ela se acostumar, mas ela implorou pra eu continuar, que ela tava achando uma delícia meu pau todo dentro do cuzinho dela. Comecei a entrar e sair devagar, ela levantou o corpo um pouco.

- Ai, amorzinho, me beija, come meu cuzinho! Come, meu taradinho, come, enche meu cuzinho de gala, vai, meu gostosinho, enfia essa pica todinha no meu cu. Goza, amorzinho, goza... ai, ai, ai, vou gozar de novo.

Eu acelerei mais meu ritmo até que comecei a derramar toda minha galapela primeira vez naquele cuzinho que eu era há tanto tempo taradão. Nunca tinha gozado tanto. Deixei minha pica dentro do cuzinho dela até amolecer e começar a sair. A gala começou a escorrer, ela colocou a mão pra aparar e passou a esfregar a minha gala na sua bunda e na sua barriga. Ficou toda galadinha. Nos abraçamos, ela me beijava, dizia que me amava, que nunca mais iria mentir pra mim, que toda vez que eu quisesse comer o cuzinho dela, ela deixaria... agarrei ela pela bunda e levei pro banheiro. Tomamos um banho juntos, entre beijos e abraços. Eu me abaixei e voltei a chupar seu grelinho, que ficou logo durinho... chupei, chupei até ela começar a gozar, gemendo, pedindo mais... depois, ela tava de pernas bambas. Tive que levar ela até seu quarto.

Depois que comi o cuzinho da Lizy pela primeira vez, passamos a fazer sexo anal uase todas as vezes. Ela dizia que adorava quando eu gozava na sua bunda, quando ficava escorrendo minha gala pelas suas coxas.

Mas aí aconteceu o que não prevíamos. Minha mãe nos pegou transando no meu quarto. Uma amiga de minha mãe contou a ela, que quase todas as tardes a Lizy ia lá pro apartamento depois que ela saía pro trabalho. Minha mãe veio com tudo pra cima de mim, perguntou o que a gente fazia, que já tinha me avisado que não queria aproximação minha com a Lizy. Eu disse a minha mãe que estava ensinando matemática a Lizy.

- Vc tem certeza disso, né? Não é anatomia, não?

- Claro que não, mãe! Aquela menina não me interessa.

Minha mãe armou pra cima da gente. Saiu pra trabalhar e a Lizy, como sempre, foi lá pra casa. Comoçamos a nos esfregar, agarrar, fomos pro meu quarto, tiramos as roupas, jogamos no chão e a tara começou. Era chupada nos peitos dela, ela agarrou meu pau e chupou até eu gozar na sua boca. Depois eu comecei a chupar seu pinguelinho... ela tava gozando, gemendo, gritando baixinho, me pedindo pra chupar mais... quando minha mãe entrou, batendo a porta! Demos um pulo, a Lizy enrolou-se no lençol, começou a chorar, eu tava branco, sabia o que iria acontecer a partir dali... minha mãe mandou a Lizy ir no banheiro se lavar, me mandou vestir um calção. Fomos pra sala. Depois de um tempo, a Lizy veio e sentou do meu lado.

- Mocinha, eu avisei que vc já tinha causado muitos problemas pro meu filho. Por acaso vc e esse irresponsável pensaram em usar algum método pra evitar a gravidez?

- Dona Márcia, eu ainda sou virgem. O Bob não tirou minha virgindade. A gente só transava assim.

- Menos mal. Vcs são duas crianças, pra que já estar envolvidos com sexo! Mas, sei que se eu proibir vc de entrar aqui, vcs vão dar um jeito de transar por aí. Vou permitir que vcs transem aqui, mas vou controlar sua menstruação, entendeu, mocinha?

A Lizy correu pros braços de minha mãe, chorando, as duas se abraçaram carinhosamente. Acho que naquele momento, a Lizy via minha mãe como um mãe pra ela. A partir daí, todas as vezes que elas se encontravam, as duas se abraçavam muito, se beijavam. Era uma festa! Miha mãe passou a adorar a Lizy.

- E vc, seu safadinho, vai ter que andar na linha e deixar de ser galinha, disse minha mãe, ainda abraçada com a Lizy.

Minha mãe, abraçada com a Lizy, tenho certeza que tava lembrando da minha irmã, 6 anos mais velha que eu, que tinha falecido num acidente de carro uns 4 anos antes, com o namorado, e a Lizy lembrava muito a Roberta. Eu até já tinha falado isso pra minha mãe, que depois é que reconheceu que era verdade. Como as coisas mudam, né?

A partir daí, não tinha um dia que a gente não trepasse. Eu tava forçando a barra pra Lizy deixar eu tirar o cabacinho dela. Mas aconteceu que a gente terminou tudo, por um vacilo meu, e ela continuou virgem.

Pra não ficar muito extenso, conto o restante da história na segunda parte.


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Sabe que sou fã dos seus contos né kk, pois bem esperando a sequência

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