A aldeia de Valerie

Um conto erótico de Karatina de Arraes Medeci
Categoria: Lésbicas
Contém 4286 palavras
Data: 12/10/2020 03:20:47
Assuntos: Lésbicas

Da elevação imponente do topo da árvore, a menina conseguia ver tudo. A sonolenta aldeia que ficava bem no fundo do vale. De cima, parecia uma terra muito distante, forasteira. Um lugar do qual ela não sabia nada, um lugar sem espinhos nem farpas, um lugar onde o temor não pairava como um pai ansioso. Lá em cima, tão distante no ar, Valerie sentiu como se pudesse ser outra pessoa também. Ela poderia ser um animal: um falcão, indiferente à sua própria sobrevivência, arrogante e distante. Mesmo sabia que, de algum modo, era diferente dos outros aldeões. Não conseguia evitar mantê-los a distância, até mesmo os seus amigos, que eram abertos e maravilhosos... É claro que não tinha permissão, mas este não era o caso. Tampouco era pelo desafio da subida, ou então pela emoção, que havia perdido no ano anterior, quando atingira o galho mais alto pela primeira vez e não encontrara nada além do céu aberto.

Subia bem alto porque não conseguia respirar lá embaixo, na aldeia. Se não saísse de lá, a infelicidade a tomaria, enfermando como a neve até que ela ficasse soterrada. Lá em cima, na sua árvore, o ar batia fresco em seu rosto, e ela se sentia invencível. Nunca se preocupava em cair; isso não era possível neste universo sem peso.

— Valerie! A voz de Suzette ressoou lá em cima por entre as folhas, chamando-a como uma mão puxando Valerie para a terra. Pelo tom de voz de sua mãe, ela sabia que estava na hora de ir. Elevou os joelhos, ergueu-se, ficou de cócoras e começou a descida. Olhando para baixo, conseguiu ver o telhado bem inclinado da casa da Avó, construído entre os galhos da árvore e coberto por uma camada espessa de folhas de pinheiros. A casa estava envolta por galhos floridos como se tivesse se alojado lá durante uma tempestade. Valerie sempre imaginava como ela fora erguida lá, mas nunca perguntou a ninguém, porque algo tão magnífico não deve ser ilustrado.

Valerie observou além de seus pés descalços suspensos, não estava usando calcinhas e haviam crescido pelos em sua xoxota, coisa que Suzette repudiava seu coração estava tremendo de medo.

O inverno se aproximava, e as folhas começavam a se soltar dos galhos, libertando-se da abrangência do outono. Algumas estremeceram e se desprenderam conforme Valerie se movimentava, descendo da árvore. Ela ficara empoleirada na árvore a tarde toda, ouvindo o murmúrio baixinho das vozes das mulheres sendo soprado lá de baixo até em cima. Elas pareciam estar mais cautelosas hoje, mais graves que o habitual, como se estivessem guardando mistérios, mas tudo isso fora um ato inútil, a primeira coisa que fez Suzette fez foi examiná-la.

— Valerie! Você sabe que não pode tocar xixirica longe da presença dos adultos, ainda mais há pelos na sua xoxota. - Falando repulsiva. - – Sem mais explicações, – diz a mãe – pois que a decência me impede de me ocupar de certos pormenores, tenho uma única coisa a recomendar-vos, minha filha; desconfiai dos primeiros desejos de sua xoxota! – É esse gosto bizarro que mulheres de certa compleição, ou de certo temperamento, desenvolveram com respeito a pessoas do seu sexo. Embora bem anteriormente à imortal Safo, e depois dela, não tivesse existido uma única região do universo, sequer uma cidade, que não nos tivesse dado mulheres nascidas desse tipo de capricho, e de acordo com provas tão cabais, fosse mais razoável acusar a natureza de bizarria do que a essas mulheres de crime contra a natureza, jamais, entretanto, deixou-se de as censurar, e, sem a autoridade imperiosa que sempre teve o nosso sexo, quem sabe se algum Cujas, algum Bartole, algum Luís IX, teriam imaginado criar leis de fagots, contra essas criaturas, do modo como ousaram promulgar contra os homens que, formando o mesmo género singular, e por tão boas razões, sem dúvida, imaginaram, entre eles, poder se bastar a si próprios, e pensaram que a mistura dos sexos, muito útil à propagação, podia muito bem não ter essa mesma importância para os prazeres.

Valerie viu a Avó surgir na varanda, os pés invisíveis sob o vestido. A Avó era a mulher mais formosa que ela apreciava. Usava saias longas em divisões que balançavam conforme ela caminhava. Se o pé direito ia à frente, a saia de seda se agitava para a esquerda. Os tornozelos eram delicados e charmosos, como os da pequena bailarina de madeira da caixa de joias. Isso tanto encantava quanto assustava Valerie, pois pareciam prestes a se quebrarem quando Suzette contou o acontecido à avó.

- Terá de apreender a sua lição!

Ela não parecia tão admirável quanto as outras garotas, cujas bochechas eram rosadas ou carnudas. As de Valerie eram lisas, uniformes e bem pálidas. Valerie realmente não se achava bonita, nem pensava sobre sua aparência... ou nessas questões. No entanto, ninguém esqueceria a loira de cabelos cor de palha e olhos verdes inquietos que brilhavam como se lançassem raios. Seus olhos e aquele ar sapiente que possuía faziam-na parecer mais velha do que era.

— Meninas, vamos! — A mãe a chamou de dentro da casa, a ansiedade transpirando pela voz. — Precisamos estar de volta cedo, hoje.

— Meninas! É noite de lua cheia. — A voz da mãe chegou até ela, agora. — E é a nossa vez — acrescentou, com uma voz triste que foi se enfraquecendo. Valerie não sabia o que entender, aquilo de ser a vez deles. Esperava que fosse uma surpresa, talvez um presente.

— Valerie! — A voz da Avó agora a avocava. Seus apelos deveriam ser respondidos com mais presteza que os da mãe de Valerie, pois suas ameaças poderiam realmente se concretizar. Valerie se afastou das peças do quebra-cabeça que não levaram a prêmio nenhum e se apressou em voltar. — Aqui, estou vovó.

Ouvindo-o também, a Avó desceu as escadas até o chão da floresta. Envolveu Valerie em seus braços, a seda fria da blusa e o amontoado desajeitado de seus amuletos pressionando o rosto de Valerie. Com o queixo no ombro da Avó, Valerie movendo-se de forma cautelosa, descendo os degraus altos, seguida pela mãe. — Sejam fortes hoje, minhas queridas — a Avó cochichou.

Tensa, Valerie ficou quieta, incapaz de expressar sua confusão. Para Valerie, cada pessoa e lugar possuíam seu próprio perfume — às vezes, o mundo todo parecia um jardim. Ela chegou à conclusão de que a Avó tinha cheiro de folhas esmagadas mescladas com algo mais profundo, algo mais intenso que ela não conseguia definir.

Valerie já ouvira acusações como essa antes, sempre encobertas com insinuações irônicas ou perspicazes. No entanto, ela ainda se assustava ao ouvi-las dizer aquilo com aquele tom de desprezo.

— Meu bebê! — Suzette puxou Valerie para o colo dela, e ela se deixou ir. Sua mãe, muito pálida e linda, cheirava a amêndoas e a farinha.

Naquela noite, Valerie ficou acordada depois que sua me as colocara para dormir, O brilho da lua fluía através de sua janela, estendendo-se pelas tábuas do assoalho em uma grande coluna.

Avó e a voz da mãe chegou até ela, agora que entraram no quarto.

Sua mãe, muito pálida e linda, cheirava a amêndoas e a farinha colocou sua xoxota sobre o rosto de Valerie.

— Meu bebê! — Suzette puxou Valerie para xoxota dela. - Sua avó vai depilar sua xoxota com uma pinça, aconteça o que acontecer não pare de chupar minha xoxota!

Tensa, Valerie ficou quieta, incapaz de expressar sua confusão enquanto a avó abria os lábios de sua xota com tesão e severidade.

O espetáculo masoquista da avó e de Suzette era bastante severo. Naquela noite, Valerie tentou se agarrar com os lábios na xota de Suzette, mas a cada pelo tirado era um suplício que se misturava há gritos de dor e sussurro de lambidas de xota. Valerie desmaiou antes do fim, Suzette e avô diante de Valerie desmaiada tocaram uma longa xixirica juntas com ar de felicidade.

No dia seguinte, um lenhador se apertou de lado, abrindo espaço para Suzette era Cesaire, pai de Valerie se aproximou, dando um beijo teatral na bochecha do homem. — Cesaire! — Suzette sibilou, lançando lhe um olhar silencioso de reprovação enquanto as conversas paralelas eram retomadas dentro da carroça. — Estou surpresa que você ainda esteja consciente a esta hora tão tardia.

Tratavam convencer Valerie de que todos seus problemas haviam acabado, que ela não devia ter mais nenhum tipo de inquietude; o cuidado que se teve de não falar mais das obras que lhe sobraram de algum personagem com o qual se havia comprometido e cujo autoestima podia ser temível, não a conseguia acalmar; entretanto nada resultava disso, dir-se-ia que a pobre moça, destinada unicamente à infelicidade e sentindo a mão do infortúnio perpetuamente suspensa sobre a sua cabeça, previa já o último golpe que a abateria.

Valerie sempre insistia em dizer que seus pais eram apaixonados, que o amor não era coisa de grandes gestos, mas sim do cotidiano, era estar presente, ir para o trabalho e voltar para casa à noite. Valerie tentou acreditar que isso era verdade, mas não podia deixar de sentir que tinha de haver algo maior no amor, alguma coisa menos pragmática.

Valerie segurou firme enquanto se inclinava sobre a barra em volta da mesa, olhando para o chão que desaparecia rapidamente. Sentindo-se tonta, virou o rosto para o outro lado. — Meu bebê! — Suzette empurrou o consolo anal para dentro do cu de Valerie, e ela se deixou ir.

Era a primeira coisa que se sentia ao passar pela sua cabeça: medo.

Daggorhorn era uma aldeia repleta de pessoas com medo; pessoas que se sentiam inseguras mesmo em suas camas, vulneráveis a cada passo e expostas a cada esquina. Elas começaram a acreditar que mereciam a tortura — que haviam feito algo de errado e que algo em seu interior era ruim. Valerie observara os aldeões se encolhendo de medo todos os dias e sentiu a diferença entre ela e os outros. O que ela temia mais que estar fora era uma penumbra que vinha de seu interior. Era como se ela fosse a única a se sentir assim com o consolo no cu.

Após atravessar as portas de madeira maciça, a aldeia se parecia com qualquer outra do reino. Os cavalos lançaram muito pó, como faziam nessas cidades, e todos os rostos eram familiares. Cães vadios perambulavam pelas ruas, de barrigas vazias e pendentes, tão extraordinariamente magros que a pelagem nas laterais parecia listrada. As escadas confortavam delicadamente nas varandas. O musgo escapava das frestas nos telhados, se lavrava diante das casas, e ninguém fazia nada a respeito.

Homem que acreditava em falar a verdade para os filhos, Cesaire puxou o tecido da calça e se agachou para conversar com Valerie. Disse-lhes que seria o sacrifício deste mês, depois escondido com o caralho duro procurou Suzette e a beijou profundamente.

- Quero que cu de Valerie esteja bem treinado. - Vendo Suzette lhe dar um bom boquete. - Só assim sairá como uma boa chupadora de bocetas.

- Ô, meu querido! Sim o farei com gosto.

Não havia muito que distinguisse a casa delas das dos outros. A mobília era simples e funcional. Tudo tinha um propósito. A mesa tinha quatro pernas e um tampo achatado, nada mais. Sua mãe estava em casa, é claro. Ralando no fogão, ela estava perdida em pensamentos. O cabelo estava preso em um coque frouxo no alto da cabeça, com alguns fios suspensos soltos na nuca. Antes de chegarem, Suzette estava pensando em seu marido, em todos os seus defeitos e virtudes. Sua maior falha, de acordo com ela — aquela que não era perdoável — era que ele não tinha imaginação. Ela pensou num dia recente. Sentindo-se mais sonhadora, com vontade de lhe dar uma chance, ela perguntara, esperançosa: O que você acha que há fora dos muros? Ele mastigou a comida e engoliu em seco. Chegou a beber um pouco de cerveja. Parecia pensar. Um bocado mais da mesma coisa, acho. Suzette sentiu-se como se estivesse caindo ao chão. As pessoas isolavam sua família. Suzette sentia-se desprendida das coisas, como uma marionete cujos fios haviam sido cortados. Mexendo o ensopado, ela percebeu que estava presa em um redemoinho — quanto mais ela batalhava para sair, com mais força era arrastada para o fundo, fundo, fundo...

Suzette era grata por ter a desculpa de ficar em casa cozinhando a refeição dos homens na colheita. Ela voltou a mexer o cozido em um caldeirão redondo enorme com alças dos dois lados.

E então ela viu algo que lhe chamou atenção. Uma silhueta familiar, com o boné empurrado para trás, caminhava em sua direção. Ela ficou observando ele se aproximar. E ouviu uma risada.... De quem? Dela mesma. E tudo bem. Ela podia estar certa ou errada, mas o voto que tinha feito a si própria estava claro agora. Ela seria forte e nem sempre cautelosa demais, não se contentaria com uma vida pequena e encararia o que era verdadeiro.

Diante Cesarie, a pedido, ajoelhou-se à frente dele, desabotoou suas calças, tomou-lhe o pênis entre suas mãos cheias de anéis, e com uma destreza, uma perícia, uma sutileza que poucas mulheres jamais haviam conseguido desenvolver, chupou-o até que o homem ficasse satisfeito. Suas mãos eram tão ativas quanto sua boca. A excitação era tanta que quase fazia os homens perderem os sentidos. A habilidade de suas mãos; a variedade de ritmos; a mudança de um aperto firme no pênis inteiro para o mais leve toque em sua extremidade, de uma vigorosa massagem em todas as partes com um quase imperceptível puxão nos pelos, à volta — tudo isso feito por uma mulher excepcionalmente bela e voluptuosa.

- Suzette você me deixa esgotado, sentindo cansaço de ter trabalhado na floresta dando um grande esporro na boca da mulher.

— Os pratos foram feitos para a gente sentar — disse Suzutte. — Quer apostar que eu me sento no prato?

— Duvido que você se atreva — respondeu, ofegante.

Fazia calor. Suzette colocou o prato num banquinho, instalou-se à frente de Cesarie e, sem desviar dos seus olhos, sentou-se e mergulhou a bunda no leite. Por um momento ficou imóvel, tremendo, o sangue subindo à cabeça, enquanto ela olhava meu pau se erguer. Cesarie se deitou-se aos seus pés. Ela não se mexia; pela primeira vez, vi sua “carne rosa e negra” banhada em leite branco. Conservar-se imóveis por muito tempo, ambos ruborizados.

De repente, ela se ergueu: o leite escorreu por suas coxas. Enxugou-se com um lenço, por cima da minha cabeça de Cesarie, com um pé no banquinho. Cesarie esfregava pau, se remexendo no assoalho. Gozaram no mesmo instante, sem se tocaram.

Neste instante Valerie pensava que diante do espelho, se admira, extasiada com as formas que vão pouco a pouco se delineando, com os músculos que ganham um contorno mais modelado e seguro, com os seios que começam a aparecer e se movem suavemente a cada passo. Desde pequena à mãe, andando inocentemente nua pela casa, habituou-me a observar o corpo feminino. Por isso as formas de uma mulher adulta não são um mistério para mim; porém, como uma floresta inextricável, os pelos escondem o Mistério e ocultam-no dos olhos. Muitas vezes, sempre com a sua figura refletida no espelho, enfio devagar um dedo e, olhando-me nos olhos, sentindo em relação a si mesma um emoção de amor e de admiração.

De repente, Valerie se levantou e foi até a sala: o leite escorreu por suas coxas, Suzette percebeu e chamou à atenção de Cesarie, ambos a chamaram para conversar, estavam todos nus.

- Senhor, Ouro por Valerie para que ela tenha paz completa sobre o passado, presente e futuro de sua vida. Dá-lhe uma visão para seu futuro que fará com que ela fique certa de que está segura em tuas mãos. Guarda-a e àqueles que ela ama, protegendo-os dos planos do maligno. Liberta-a completamente do passado para que nada interfira no futuro que tu tens para ela. Ajuda a ver seu futuro do teu ponto de vista e a não acreditar nas mentiras do inimigo sobre ela como o egoísmo, sentindo em relação a si mesma um sentimento de amor e de admiração. Que ela possa confiar em tua promessa de que teus planos para o futuro dela são para o bem e não para o mal (Jr 29:11). Dá-lhe segurança de que o futuro é algo que ela jamais precisa temer.

Valerie se ergueu e começou a chorar profundamente, Suzette e Cesarie a fizeram se sentar entre eles lhes deram caricias e beijaram ternamente. Até se se sentir protegida.

Ao orar pelo futuro de sua filha, Cesarie lembre-se de que ele também é seu futuro. Isso porque seu futuro não é independente do dela, nem o dela é separado do seu. Eles estão emaranhados. Esse é o motivo pelo qual as orações que se faz por sua tem a garantia de dar um retorno que trará segurança para o resto de sua vida. Se continuar investindo orações no futuro, pode-se assegurar de que a vida será rica das bênçãos, então Cesarie pede que Valerie chupe seu caralho sem parar independente do aconteça não pare pois ela passará por uma provação do seu futuro.

Sua mãe, muito pálida e linda, cheirava a amêndoas e a farinha, admirou o belo espetáculo, com o clitóris duro começou a puxar com uma pinça os pelos do cu da filha, Valerie diante do suplício não sabia se gritava ou parava o boquete, Cesarie ternamente olhou a esposa que olhou para ele com mais carinho e emoção pelo presente que ele estava dando-a ela, uma escrava de xoxota.

Assim, exorar para que sua esposa tenha uma visão para a vida dela não significa que ela vai ficar sabendo tudo o que a espera. Significa apenas que ela verá que tem um vindouro e que ele é bom. Isso basta a Suzette.

Até os anjos silenciam. Sabem que não se trata de uma ida comum. Sabem que não se trata de uma semana comum. Porque a porta da além está atrelada a Valirie essa semana quando ela não mais aquentou o boquete. Cesarie para delírio de Suzette invés de gozar, começa a chorar levando Valirie ao máximo da culpa.

- Deus, ajuda-me a separar tempo todos os dias para ficar a sós. Ao me colocar diante de ti, ensina-me a conforme a tua vontade. “Se alguém tem sede, venha a mim e beba de mim”. Tenho sede de te conhecer mais e mais, pois sem ti minha vida é um deserto. Achego-me a ti neste dia e bebo profundamente de teu Espírito. Sei que estás em todo lugar, mas também sei que existem mostras mais profundas de tua compleição que eu desejo sentir. Ao me abordar de ti, peço que te aproximes de mim para que eu possa ficar em tua apresentação como nunca antes estou diante de meu marido. - Exorando com puro sacarmos admirando Cesarie.

- Mãe eu tenho sede! - Fala Valarie chorando. - Tenho sede de te conhecer mais e mais, pois sem ti minha vida é um deserto! No sexo oral ela nunca se contentava só com um orgasmo, e se a filha lhe herdara a luxúria teriam longas horas de prazer à sua frente.

Mantendo a vulva aberta, não abrandou a carícia da língua no clitóris da rapariga. Valirie perdia o ar. Mas precisava de se mexer, gritar! Para aliviar a tensão e não enlouquecer, mas tinha que ser mais forte que a rapariga, pois Cesarie estava tocando uma linda punheta para ela, e deixar aquele caralho enlouquecido alivia à tensão, o lenhador vendo o desvairo da mulher e com dó esporra.

- Valirie como acoima vá para seu quarto de quatro e não olhe para trás- fala Cesarie com muita lisura e emitindo uma ordem.

O casal vendo Valerie indo de quatro se excitou de novo, clitóris e caralho estavam pronto para ação.

- Suzette amas meu caralho?

- Você não pode imaginar quanto.

- Jures ao meu caralho que terás longas horas de luxuria sendo uma amante impiedosa com Valerie!

- Juro meu amor. - Beijando-lhe o caralho. - A única compaixão que tenho por Valerie é que xoxota de mamãe é insaciável.

- Sua mãe só tem permissão de usá-la até terminar seus afazeres. Não quero que percas tempo com xixiricas.

- Nossas vulvas lhes são agradecidas. Estou com ciúmes com o esporro que acabaste de dar. Exijo uma igual para mim!

- Gulosa venha e acabasse.

Valerie exausta enquanto sonhava ouviu um estalo de galhos e olhou em volta. Como não viu nada, olhou para o céu e para o emaranhado de ramos acima. Havia bolsões de noite visíveis entre eles, e conseguiu vislumbrar as nuvens se tornarem sem substância no céu e ficarem à deriva mergulhando em nada. No entanto, duas nuvens persistiram, e elas se afastaram para enquadrar a lua. Demorou um pouco para Valerie perceber que a lua estava cheia. E vermelha. Sua mente ficou turva com a confusão. A lua cheia havia sido na noite anterior, então como... O sangue de Valerie gelou nas veias ao tomar consciência disso. Era algo que os anciãos mencionavam, mas não com tanta confiança; silenciavam quando uma pergunta era feita, resmungando, pois ninguém sabia as respostas com certeza. Só sabiam que não era um bom sinal, assim como um gato preto ou um espelho quebrado.

.

Ela chegou à conclusão de que a Avó tinha cheiro de folhas esmagadas mescladas com algo mais profundo, algo mais intenso que ela não conseguia definir dentro ela acordou ao lado dela que estava nua, e suavemente cantou uma canção.

E pelas demais amigas hei-me conhecido,

E não por ti, que adormeces: na xoxota

Me chupe que escondas, pois há ti mesma

Lhe embalei. Talvez o que há ocultado em ti,

Conheças me chupando como uma menina.

Mantendo a vulva aberta, não abrandou a carícia da língua no clitóris da rapariga. Valirie perdia o ar. Suzette sorriu para mãe.

- Valirie chupe esta xoxota bem chupada! – Suzette com um consolador meteu no cu de Valirie que, entrou correndo na habitação, tanto que, desde detrás apareciam as pernas mais belas do mundo e gemidos.

- Te digo que o fizemos os meios porque queríamos que você se mergulha lhe justamente aí, e eu quis comprazer-lhe, porém só por um momento chupando-a bem.

E os gritos da avó ressonaram há mais sonora e agudamente que nunca, de forma que o espelho se partiu pela metade, desnudando uma grande xoxota por que se derramava igual há uma catarata seminal tão perfumada que todas sentiram que se findavam num só num corpo mil tetas e xoxotas.

Aliás, as regiões pantanosas do cu — às quais só se assemelham os dias que ameaçam enchente e tempestade, ou os vapores sufocantes dos vulcões que ainda não entraram em atividade, como o presságio de um desastre dessas regiões turbulentas num abandono que só prenunciava violências, deixava observar como que hipnotizadas, nada mais eram o império subterrâneo de uma torturada em sua prisão e tornada vítima de seus pesadelos.

Suzette sorriu a mãe tocando xixirica enquanto Valirie exausta não parava de chupar fundindo-se num só gozo.

Havia bolsões da noite visíveis entre elas, e conseguiu vislumbrarem-se as nuvens se tornarem sem substância no céu e ficarem à deriva mergulhando em nada. No entanto, duas nuvens persistiram, e elas se afastaram para enquadrar a lua alertando Cesarie havia sido traído.

Cesarie regressou à casa e avisou a cena de pica em pé abriu a bunda de Suzette e meteu-lhe no cu.

- Suzette chupe esta xoxota bem chupada! – Ordenando-a chupar xoxota de Valirie está satisfez seu marido quando esse se viu saciado falou.

- Todas três são escravas de minha pica! – Cesarie falando com violência vendo-as se acabarem umas nas outras. – Valirie, gosta destas xotas?

- Cada uma tem um sabor picante!

- . Ô! – metendo a boca na piroca do pai. - Huummmm

- Chupe-a com gosto.

Cesarie sentiu-se como se estivesse no céu, Valirie se demostrou uma grande chupadora de pica a mãe e a avô tocaram uma grande xiririca.

- Valirie sua adestradora é sua mãe e avô! - Vá até elas.

Os tempos se passaram, Cesarie estava no leito de morte muito cabisbaixo enquanto uma freira a tentava dar sentido a existência.

- Mas estou submergindo as forças. irmã, abandona tuas preocupações, sê humana, sem temor nem esperança. Deixa de lado teus deuses e tuas cultos, que só servem para prender os homens; só o nome dessas aversões deitou mais sangue sobre a terra do que todas as duelos e açoites ao mesmo tempo. Renuncia à ideia de outro orbe, mas jamais ao prazer em ser e tornar outros felizes neste em que vivemos. Eis o único modo que a natural dá para dobrar ou aprazar tua vivência. A volúpia sempre foi o mais caro dos meus bens; eu a incensei durante toda a vida e amaria de acabar em seus estreitos.

O moribundo Cesarie apraz, a sogra, esposa entram, e a freira torna-se em seus estreitos um corrompida por temperamento, por não ter sabido explicar o que é natureza corrompida se entregando a elas sendo totalmente despida. Valirie pega a pica moribunda do pai e chupa.

- A que mostrou maior doação foi você! Vem e chupe-a! Valirie sua adestradora é sua mãe e avô por isso seja fiel faça os que elas pedirem a partir de agora. Vê essa linda buça da freira sendo que nunca foi adestrada. Isso trará uma nova vida a vocês.

- Cada uma tem um sabor picante!

- Gosta da xoxota?

- Sim...

- Chupe-as e se dedique com gosto buscando a própria existência da vida nelas. – Desfalecendo.

Todas sabiam bem alto porque não conseguia respirar lá embaixo, na aldeia. Se não saísse de lá, a infelicidade a tomaria, acumulando como a neve até que ela ficasse soterrada. Lá em cima, o ar batia fresco batia em suas janelas. Todas elas se sentiam invencível. Nunca se preocupava em sair; se entregando as percepções das outras xoxotas cada vez mais perversas como se isso tudo levasse possível neste universo sem peso.


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