A festa
Era aniversário da Bia, casa cheia, muita comida, música animada, crianças correndo pra todo lado, parentes, amigos mais chegados e alguns novos.
Como é bom as festas na casa da Bia, o clima é gostoso, todos acabam sempre se entrosando e compartilhando, acho isso tão bacana.
Quem não se vê a muito tempo mata a saudade e quem é agregado acaba fazendo novas amizade. E foi assim que conheci Felipe, um amigo da Bia, a princípio fomos apenas apresentado, mas o suficiente para ficarmos nos paquerando a festa inteira.
Lógico que alguns amigos perceberam os nossos olhares. Mas como eu estava acompanhada, tive que ficar comportada e respeitar o parceiro.
Vez ou outra, quando ia pegar alguma bebida, rolava uma piadinha sacana de leve. Isso só ia tornando a festa cada vez mais interessante, até que Bia chegou em mim e disse que Felipe estava encantado por mim, fazendo mil perguntas a meu respeito.
Eu confessei pra Bia que o interesse foi recíproco, porém, estava acompanhada aquela noite, logo, nada seria possível.
Bia sempre foi boa amiga, e se tivesse sexo no meio então, não tinha pra ninguém. Em poucos minutos, nosso encontro já estava marcado. Seria durante a semana, ali mesmo, na casa dela.
Felipe, ficou a festa toda me comendo com os olhos, até que não aguentou e me tirou pra dançar. Sua mão apertava fortemente minha cintura, sua respiração ofegante junto ao pé do ouvido, sem ao menos falar uma palavra, já me fazia imaginar o que estava por vir e só isso foi o suficiente pra me deixar toda molhada. A música acabou, fui para o meu lugar ainda sentindo sua mão deslizando pelas minhas costas.
Eu fui embora da festa antes de Felipe, e ao me despedir ele diz que já está ansioso para o nosso encontro.
No dia marcado, confesso que estava um pouco nervosa. Chego cedo na casa de Bia, lá estavam mais duas amigas, todas sabiam o que ia acontecer, estavam mais eufóricas que eu, pois Felipe era gato, todas o desejavam, mas eu fui a escolhida.
Depois de quase 2h ele chega, lindo e cheiroso. Eu estava na cozinha, lavando um copo, e fui surpreendida por ele, ao me virar dei de cara, nem tive tempo de nada, só de retribuir o beijo que me foi roubado.
As três meninas escondidas só olhando a pegação na cozinha. Me afastei e puxei um assunto qualquer. Precisava fazer sinal para que as meninas nos deixassem a sós. Quando tive certeza que elas haviam saído, o levei para o quarto.
Dentro de um quarto eu não me seguro, olhei bem dentro dos olhos dele e disse.
Sou sua, faça o que vc quiser sem moderação.
Nunca diga isso para um homem no primeiro encontro.
Eu vejo nos seus olhos, que vc gosta tanto de sexo como eu.
Gosto muito, e vc faz meu tipo de mulher.
Eu sei, senti isso no seu olhar na festa.
Vc está brincando com fogo.
Vou te mostrar o fogo.
Peguei a mão de Felipe e levei até a minha buceta.
Sua louca, me agarrou pela cintura, puxou meus cabelos e começou a me beijar por inteiro. Me arrepiando todinha, foi tirando minha roupa com a boca, me olhando e acariciando meu corpo. Eu já soltava uns gemidos.
Felipe mamava meus peitos numa pegada deliciosa, o clima naquele quarto estava tão envolvente, o desejo e o tesão estavam a flor da pele. Eu queria sentir seu pau, tocá-lo, chupá-lo, mas ele não deixava, dizia que eu tinha que chegar no meu ápice do prazer, só depois eu poderia dar prazer a ele. Foi então que Felipe jogou tudo que tinha numa mesa no chão, e me colocou deitada nela, passou a língua pelo clitóris , dedilhou bem devagar, fez uma massagem sem pressa alguma (me enlouquecendo), até que caiu de boca, essa tortura me fez gozar duas vezes consecutivas.
Eu estava cada vez mais louca pra sentir seu pau dentro de mim, mas Felipe só me torturava. Passava o pau no meu rosto, no canto da minha boca, nos meus seios, pincelava na minha buceta, lambuzava no meu melado, passava no meu rosto, mandava eu lamber e só. E eu doida pra engolir aquele cacete todinho.
Ele me pôs de quatro, e de uma só vez, meteu seu pau na minha buceta, estocadas fortes, cheias de tesão e desejo tomaram conta a gritos e gemidos, nossos corpos suados, um vai e vem frenético, de sentir as bolas baterem, que delícia só de lembrar. Felipe, puxava meus cabelos, me batia, e me fodia cada vez mais forte, para que eu pudesse sentir cada nervo do seu cacete. Gozamos juntos, e que gozada gostosa pqp. Não demorou muito já estávamos nos esfregando novamente. Como rebolei em cima daquele pau, lambuzei bastante e depois paguei um boquete daqueles, adoro engolir até o talo, assim como gosto de lamber a cabecinha com carinho. Amo chupar um pau, e o do Felipe era uma delícia, cabia todo na minha boca. Estava tão gostoso que iniciamos um 69, ele gozou na minha boca e mostrei pra ele que o que eu tinha dito era verdade, ele podia fazer tudo. Ele não estava acreditando, fiz um suspense, me virei de costas, rebolei pra ele, e sentei com o cu na piroca dele, doeu, mas eu amo dar o cu, então rebolei até entrar tudo, gosto de sentir ele inteiro.
Felipe estava doido com aquilo.
Me virou, me pegou no colo, e comeu meu cu assim, bem forte, me rasgando toda, me deixando sem prega. Eu já estava quase sem forças, ele me deitou de lado e comeu meu cu até gozar novamente.
Ficamos deitados exaustos, nos deliciando em carícias. Ao sairmos do quarto para tomarmos banho, demos de cara com as 3 meninas atrás da porta se pegando, disseram que ouviram toda a nossa transa e que estavam morrendo de tesão, que fudemos muito gostoso, que nossos gemidos deixaram elas loucas.
Olhei pro Felipe e perguntei, vc dá conta?
Ele me olhou e riu...posso tentar
Então vamos ser felizes!
Fomos todos pro banho e a sacanagem foi deliciosa...
E depois?
Quem quiser saber deixa um comentário.