Porque você fez isso comigo Alice ? Primeira experiência cuckold

Um conto erótico de MRNOBODY
Categoria: Heterossexual
Data: 09/10/2020 05:15:51

Uma casa de vila, um corredor longo com largura um pouco maior de um carro, mas ali ninguém estacionava carros para não atrapalhar o caminho dos moradores, um corredor longo, 2 casa “parede com parede” em baixo e em cima das 2 casas outras 2 casa na mesma formação que as de baixo.

Minha primeira casa após sair da casa dos meus pais, morando a 3 anos, 2 anos com minha namorada Alice, somos jovens tenho 25 anos e ela um pouco mais jovem, 22 anos, é a nossa primeira experiência morando fora da casa dos pais e como casal.

Era um domingo, por volta das 9:00 da manhã escutamos um barulheira, gente passando na frente da nossa porta que era virada para o corredor comum, barulheira de pés arrastando e coisas batendo no chão, Eu e Alice já estávamos acordado porém deitados cada um mexendo em seu telefone

- Parece que alugaram a casa ai – Disse para Alice

- É... Tomara que seja alguém no mínimo educado, né? – Respondeu Alice

- Deus te ouça meu amor – Respondi respirando fundo

Minha única torcida era realmente essa, alguém educado pois o ultimo vizinho era complicado, som alto nos finais de semana, as noites a família sempre assistia televisão alta e por ser parede com parede a gente acabava ouvindo tudo, ouvia as crianças gritando, um cachorrinho pequeno mas que parecia um carro de som quando começava a latir, chegava a doer os ouvidos, extremamente complicado porém, a gente só ouvia essa barulheira toda porque era sempre tudo muito alto, uma família sem educação nenhuma.

Levantamos da cama e começamos a preparar o almoço juntos, sempre conversando, com nossa musica com som ambiente, um clima muito bom e agradável, me arrumei para ir na padaria comprar um frango assado, saindo de casa cumprimentei alguns homens que estava carregando as mudanças, havia uma senhora por volta de 50 anos ao lado do caminhão coordenando e pedindo cuidado para os carregadores, me aproximei dela

- Oi, nova vizinha? – Perguntei sorrindo para ela

- Ah não, não, é meu filho – Disse a senhora muito simpática apontando para o filho dela que vinha andando em minha direção.

Um cara alto, branco, musculoso, algo perto de 1,95m, com toda certeza mais de 100kg, braço todo tatuado, cabeça raspada, um verdadeiro “armário”, ele foi se aproximando e a mãe dele já foi botando a mão no meu ombro

- Oh, seu vizinho veio dar boas vindas – Disse a mãe dele

Ele veio sorrindo, mesmo com aquele tamanho e tatuagens parecia ser um cara gente boa, apertamos as mãos

- Opa, bem vindo ai vizinho, prazer, sou Otávio – Respondi apertando sua mão

- Prazer, Jean! – Respondeu ele com uma voz grave

- Precisar de alguma coisa só bater lá na porta, sou da caso do lado

- Ah, beleza!

- Deixa eu ir lá – Respondi saindo

Voltei com o frango e o caminhão da mudança já tinha ido, quando entrei e bati o portão a mãe dele apareceu na porta da casa e um distancia de uns 10 metros ela começou a falar

- Ai meu filho, que bom que você chegou! – Disse ela juntando as duas mãos como quem orava

- Opa, que bom que eu cheguei então! – Respondi rindo e me aproximando

- Pode falar, oque a senhora manda

- Aiii meu filho, você tem uma garrafa de agua gelada pra deixar com a gente?

- Tenho sim, vou pegar agora pra senhora, podia ter batido aqui na porta que a minha mulher está em casa – Respondi botando a chave na porta

- Aii meu deus, eu não sabia, mas eu não quero pertubar também, né ? Primeiro dia já batendo na porta e pedindo coisa é de mais, né meu filho?

- Que nada, não esquenta vou pegar a agua pra senhora agora

Entrei em casa já contando para Alice que a mãe do novo vizinho havia pedido uma garrafa de agua gelada, enquanto eu botava o frango na bancada e estava indo para geladeira Alice foi falar com a senhora que estava esperando na porta, abri a geladeira e ouvi a senhora falando um pouco mais alto

- Nããão, eu não... Meu filho que vai morar aqui sozinho...

- aaah bacana... – Respondeu Alice

- Jean meu filho, vem falar com sua vizinha! – Gritou a senhora

Peguei a garrafa de agua “Aleluia que essa mulher não vai morar aqui, fala alto pra cacete” pensei comigo, fui andando em direção da porta e cheguei junto com Jean, estendi a mão com a garrafa para a mãe dele

- Aqui meu filho, sua vizinha, Alice o nome dela... – Disse a senhora ignorando que eu estava com o braço esticado para lhe entregar a agua

Jean se aproximou aperto a mão de Alice e se inclinou ainda segurando a mão dela e diga-se de passagem que se inclinou bastante, ele com seus 1,95 de altura e Alice com 1,56, era bem grande a diferença, Alice parecia uma anã perto dele, deu um beijo em cada lado do rosto, por mais que esses dois beijos fosse um cumprimento comum eu tive ciúmes e olha que não sou um cara ciumento.

- Aqui a agua... – Disse meio sem graça

- Ai meu filho, desculpa. – Disse a senhora pegando a agua

Logo que livrei minha mão abracei Alice, Jean olhava para Alice e ela olhava para ele

- Precisarem de alguma coisa, só chamar – Disse sorrindo

- É, qualquer coisa... – Respondeu Alice ainda olhando para Jean

- AAAH, muito obrigada gente, vocês formam um casal muito lindo! – Disse a senhora

- Obrigada! – Respondeu Alice sorrindo

- Ô, valeu ai pela agua, jaja eu entrego a garrafa para vocês – Disse Jean

- Tran... – Comecei a falar até que Alice me atropelou

- Sem problemas, não precisa ter pressa – Disse Alice me cortando.

- É... Não precisa ter pressa – Reforcei buscando ser o ultimo a falar.

Nos despedimos acenando com a cabeça e já virando cada um para dentro da sua casa, não gostei nenhum pouco, senti um puta ciúme, Alice me cortando para falar não era algo comum, a forma que ele ficou olhando para ela também não me agradou, mas eu não ia arrumar briga por coisa besta, assim que a porta se fechou olhei para Alice tentando não dar na cara que estava com ciúmes e preste a ficar com raiva

- O cara é grande hein! – Disse em tom de brincadeira

- É... – Disse Alice andando para cozinha em passos largos

Inevitavelmente fiquei com uma pulga atrás da orelha, minha vontade era de perguntar o porque ele tinha ficado assim, mas iriamos brigar, o vizinho no seu primeiro dia ia ouvir a briga, iria ficar certamente achando que era briga por ciúmes, respirei fundo e engoli aquela a seco.

Almoçamos, descansamos após o almoço, estava no quarto mexendo no computador, mais especificamente jogando, Alice estava na cama lendo um livro até que alguém bateu na porta, tirei o fone de ouvido e me arrumei para levantar, Alice deu um pulo da cama, deixando o livro cair no chão

- Opa! – Disse Alice se abaixando para pegar o livro, o jogou na cama e foi a passar largos e acelerados em direção a porta, ainda sem o fone de ouvido me arrumei na cadeira mais uma vez e fiquei olhando para a porta do quarto “Que caralhos foi isso...”

Me levantei da cadeira e parei na porta do quarto olhando para Alice de costas para mim parada na porta da sala conversando com Jean, ele por ser muito maior que ela me viu parado na porta e acenou para mim

- Valeu vizinho, essa agua salvou de mais!

- Qualquer coisa, só chamar... – Dei um joinha

Ele voltou a olhar para Alice e continuo conversando com ela, conseguia ouvir a voz deles mas não entendi oque eles falavam, continuei parado olhando “Ah cara, não quero ficar pagando de ciumento...”, sai da porta e voltei para a cadeira do computador mas só fiquei na cadeira esperando ela fechar a porta, comecei a balançar a perna ficando nervoso, ouvi ela rindo, comecei a ficar mais nervoso até que a porta fechou, escutei ela caminhando em direção ao quarto, rapidamente virei a cadeira para o computador, ela entrou no quarto

- Conversaram bastante hein – Não me controlei e tive que falar...

Alice entrou e foi para cama sem falar nada, o silêncio me deixou com mais raiva, girei a cadeira olhando para ela

- Conversaram bastante, né? – A questionei

Ela com livro na mão, olhou para mim e respirou fundo fechando a cara

- Tava dando umas indiretas para ele sobre fazer barulho... E ele disse que com ele não teria problema porque ele passa mais tempo fora de casa do que em casa... – Disse Alice abrindo o livro e me ignorando

É... Realmente o argumento dela era forte, na mesma hora me senti mal por estar sendo ciumento

- Desculpa... – Disse virando a cadeira de frente para o computador

O dia se passou, no toquei mais no assunto vizinho e dormimos.

Dia seguinte estavam se arrumando para cada um ir para o seu trabalho, como de costume sai primeiro pois meu trabalho é bem longe de casa, Alice sai para o trabalho um tempo depois já que trabalha perto de casa e ainda tem algumas “regalias” no horário por trabalhar na loja do pai, me despedi e segui para o meu trabalho, agora só nos veríamos perto de 00:00, após ela retornar da faculdade.

Tivemos alguns problemas com luz e internet na empresa antes do horário do almoço, chefe perguntou se tinha alguém problema todo mundo adiantar a hora do almoço para ver se nesse meio tempo os picos de luz paravam e quem sabe a internet retornasse, porém após o horário de almoço a empresa agora estava sem luz por completo por causa de um problema que havia rolado na região, o chefe então chamou eu e mais 3 para conversar e perguntou se voltássemos para casa se teríamos condição de fazer o trabalho por lá caso necessário, obviamente todos disseram que sim, eu poderia fazer sem problemas mas não sei se os outros tinham total capacidade de fazer mas ninguém perderia a oportunidade de voltar para casa, né?

Entrei no ônibus feliz de voltar para casa tão cedo, costumava chegar em casa quase que 22:00, dessa vez tinha a esperança de chegar antes das 15:00 e assim aconteceu, botei meus pés dentro de casa e com a roupa do trabalho cai cama exatamente 14:49 “Ufa... nada melhor que minha a minha...” abri meus braços me espreguiçando até que comecei a ouvir bem baixo, quase impossível de ouvir

- ham... ham... ham...

Me levantei rindo e achando graça

- Caralho... – Fiquei em pé no quarto me concentrando no barulho

- ham... ham... ham... – Parecido com um gemido feminino bem baixo

Fechei meus olhos tentando me concentra e realmente cheguei a conclusão que era gemido de mulher, fui para a sala e encostei o ouvido na parede do vizinho, não mudou em muita coisa mas tinha certeza que os gemidos vinham da casa “Porra, 3 da tarde e o cara mandando ver” fiquei rindo, de repente os gemidos ficaram levemente mais altos e o barulho de algo batendo contra a parede da sala “TOC! TOC! TOC! TOC!”, comecei a rir “TAPORRA, bombadão ta bombando a vagabunda” os barulhos da parede começaram a ficar mais altos os gemidos também levemente mais altos

- Toma sua... – Escuta a voz de Jean de fundo e não consigo entender o final de sua fala

Fui para o meu quarto levemente excitado ainda com as batidas na minha parede de som ambiente e liguei o computador já na maldade “Aproveitar que a Alice não chega tão cedo, vou bater uma” e foi eu pensar na Alice que meu coração começou a bater mais rápido “Nah... não tenho a menor possibilidade” em pé no quarto comecei a ficar paranoico, peguei meu celular com as mãos tremendo levemente e mandei mensagem para Alice

- Oi meu amor! Tudo bem? Já almoçou ?

Sentei na cama e fiquei encarando o celular ainda as batidas na minha parede “Responde essa porra Alice, pelo amor de deus...”, mandei outra mensagem

- Amor?

Respiração foi ficando ofegante, abri a porta da sala, olhei para um lado, olhei para o outro, subi as escadas para ver se tinha algum movimento de morador do segundo andar e não tinha nada, fui até a porta de Jean e encostei meu ouvido nela e agora ouvia com mais clareza

- vai caralho! Isso! Mete, mete, mete, fode essa vagabunda – Uma voz feminina bem distante

Ao mesmo tempo que ela falava/gemia ouvia com mais clareza algo batendo contra parede da minha sala

- Pede meu leite vadia, pede meu leite – Dizia quase que desesperado Jean com sua voz grossa

- Goza em mim, goza em mim – Dizia a mulher em um tom bem mais baixo que o dele

Fiquei aliviado, certamente não era Alice, ela odiava porra, agora aliviado e com medo de ser descoberto entrei para casa e foi o tempo de bater a porta da sala que as batidas da minha parede pararam, não ouvi nada mas era claro “Gozou na puta....” Nem esperei chegar no computador ali mesmo na sala bati uma e gozei em tempo recorde, na mesma hora me senti um pouco mal por ter feito aquilo mas eu precisava me aliviar, para piorar a situação precisei papel higiênico para limpar o chão e a parede, tornando a situação mais deprimente. Após limpar tudo fui direto tomar banho e sai do banho pegando celular e avisando para o meu chefe que já estava em casa que qualquer coisa era só me liga, botei o celular na bancada e Alice me respondeu.

Alice: Oi BB, tudo bem! Já comi sim!

Eu: Eai, fazendo oque agora?

Alice:Trabalhando né kkkkkkkkk

Eu: Justo kkkkkkkkkkkkkkkk

Alice: Mais tarde a gente se fala!

Não deu 10 minutos após a ultima mensagem dela a porta se abriu

- Amor? – Gritou Alice

- Oi! – Respondi assustado, olhei para o relógio do computador e marcava 15:35

“Ué... saiu mais cedo?” Pensei comigo e o filme voltou a se repetir, comecei a ficar preocupado e nervoso mas para meu alivio, Alice estava com a roupa do trabalho, cabelo preso, estava com o cabelo preso e sua testa brilhando meio suada, fui até ela dar um beijo, ela esquivou a cabeça

- Ainn, não, deixa eu tomar um banho, to podre! E vai me contando ai, oque rolou pra chegar cedo hoje – Disse ela passando do meu lado e indo direto para o banheiro do quarto.

Segui ela e me sentei na beira da cama olhando para ela tirando a roupa no banheiro

- Ah, acabou a luz lá na empresa e o che... – Quando Alice tirou a blusa do trabalho ainda de sutiã vi que um pouco abaixo do seu pescoço estava bem vermelho

- Lá na... na empresa acabou a luz... – Respondi gaguejando

- Ah, que beleza meu amor... – Respondeu Alice tirando o sutiã e abaixando as calças em seguida

- É... Ai o chefe... liberou... me liberou... – Respondi ainda pensando “Que porra de vermelho é esse no peito dela...”

Alice foi tirando a calça junto com a calcinha e virou de costas indo para o box e meus olhos saltaram, eu não pude acreditar oque estava na minha frente uma das bandas da bunda de Alice estava completamente vermelha “Não... não é possível que ela... não...” não conseguia nem pensar na palavra traição, Alice entrou no box e começou a tomar banho

- Ué e você, saindo cedo hoje também... – Questionei

- Movimento tava fraco, muito quente, pedi pra sair cedo... – Respondeu ela se lavando

- Que beleza hein... – Respondi tentando disfarçar que estivesse qualquer coisa errada

- To morta de cansada... Trabalhar nesse calor é triste de mais, parece que um caminhou passou por cima de mim, toda dolorida e exausta, parada na loja parece que eu corri uma maratona... – Respondeu Alice

Não era possível, era Alice que estava transando com Jean, não é possível que em menos de 24 horas o cara se mudou e foi capaz de pegar a minha mulher “Não é possível, isso é coisa da minha cabeça...” comecei a dizer para mim mesmo que era coisa da minha cabeça

- Amor, vou na padaria comer um salgado, quer algo ? – Perguntei me levantando da cama

- Não amor, to de dieta... – Respondeu Alice

“Dieta? Que papo é esse de dieta, essa garota sempre comeu de tudo e nunca engordou e agora ta com essa de dieta? PUTA QUE PARIU...” pensei enquanto saia de casa

Sai de casa e fui para rua respirar e botar a cabeça em ordem voltei e fingi que nada tinha acontecido.

Foi uma semana difícil, Alice não parava de falar de Jean, sempre que falava dele se blindava finalizando que era muito bom ter um vizinho que não era sem educação igual o anterior, sempre que eu o encontrava saindo ou entrando de casa o cumprimentava máximo de educação possível eu não queria ser precipitado em tomar qualquer ação agora mas mesmo que tome alguma ação o máximo que eu poderia fazer é me separar de Alice e parar de falar com Jean, afinal de contas eu não seria louco de arrumar briga com meus 1,80 e 80kg contra um armário daquele e infelizmente eu não conseguia pensar em me separar da Alice mas me assustava imaginar Alice, uma boneca de 22 anos, pele branca, loira, 1,56cm, 50kg sendo fodida por um animal de 1,95cm com mais de 100kg era assustador, impossível, Alice gostava de sexo lento e passional enquanto oque eu havia ouvido era um sexo extremamente agressivo, Alice odiava que eu gozasse nela enquanto a mulher que estava com Jean pediu para ele gozar nela e com certeza Alice não aguentar aquele cara, ela pedia para eu ir devagar, imagina um cara daquele tamanho? Tudo jogava ao meu favor, mas eu ainda preciso ter certeza.

Na sexta-feira, meu ultimo dia de trabalho na semana pedi para o meu chefe para folgar segunda-feira pois precisaria levar minha mãe no hospital, ele por ser muito gente boa não viu problema nenhum mas pediu para na semana seguinte eu trabalho sábado de casa, aceitei sem pensar duas vezes.

Final de semana também foi bem difícil Alice tentava esconder a atração pelo vizinho bombado mas ela não conseguia, era algo maior que ela e eu ainda continuava insistindo que nada tinha acontecido e que eu precisava pegar ela no flagra.

Segunda-feira me arrumei e sai de casa fingindo ir para o trabalho mas fiquei em uma rua que da visão para o caminho que Alice faz quando vai trabalhar, depois de longos minutos olhando para a minha rua parada em um ponto de ônibus vi Alice andando indo em direção ao seu trabalho, agora era ter muito paciência e torcer para ela não voltar para casa antes da hora.

Foram horas e horas, andando pelas proximidades sem perder visão da entrada da minha rua e lá estava Alice indo em direção a nossa rua exatamente 13:25 “PUTA QUE PARIU ALICE, NÃO, NÃO... ME DIZ QUE VOCÊ TA INDO ALMOÇAR EM CASA, POR FAVOR...” Alice entrou na rua e alguns, sai correndo em direção a rua meu coração batia acelerado assim que virei a esquina vi o portão da vila batendo, entrei na rua a passos largos e acelerados, não quis entrar correndo para nenhum vizinho suspeitar de nada, chegando no portão da vila olhei para o corredor e não tinha ninguém “Ela entrou na nossa casa ou na dele?” peguei o telefone e liguei para ela, chamou, chamou e ela não atendeu, comecei a beirar o desespero, liguei mais uma vez e no ultimo toque ela atendeu

- HUMM... Oi amor... – Disse Alice com uma voz estranha

- Oi amor, que voz é essa

- To almoçando... Aiiin meu deus – Disse Alice soltando um mini grito no final

- Oque foi isso? Alice? Alice? – Perguntava desesperado

- O suco... o suco caiu no chão... – Respondeu Alice com a voz arrastada

- Você ta bem Alice?

- Eu to almoçando amor, depois eu te ligo – Alice desligou na minha cara

Não pensei duas vezes, abri o portão da vila e fui em direção a porta de Jean e sem me preocupar se ia ser visto ou não por vizinho, encostei meus ouvidos na porta dele

- com teu macho – Disse Jean

Fiquei sem entender mas logo em seguida ouvi a voz que me deu certeza que era Alice, não me restava duvidas

- Ta maluco? – Questionou Alice

- To maluco pra te fuder todinha – Disse Jean

Ficou um silêncio por alguns minutos até que Jean o quebrou

- iiiissoooo, vai, isso, bota mais... issooo, engasga... engasga com a minha rola vai... – Disse Jean, na mesma hora escuto o portão da vila, rapidamente me agacho fingindo estar pegando minha chave no chão e vou para minha porta, o vizinho do andar de cima vem se aproximando até que eu abro a porta e ele alto e bom som diz

- Boa tarde, Guto!

Acenei com a cabeça e dei um sorriso amarelo fechando a porta de casa “PUTA QUE PARIU” dentro de casa me encosta na porta com as mãos na cabeça torcendo para não ter sido alto suficiente, meu telefone começa a tocar, eu me desespero tirando ele do bolso para atender o mais rápido possível e acabar com o barulho do toque e ele cai no chão, me ajoelho no chão pegando a bateria e encaixando no celular, seguro botão para ele ligar e indo mais distante possível da parede que dividia minha casa e de Jean, quando o telefone libera e vou para retornar a ligação Alice liga mais uma vez, atendo rápido

- Oi amor... - Digo tentando ser o mais normal possível

- Oi amor – Diz Alice bem fria

- Oque houve? – Pergunto

- Ta almoçando?

- Tô... tô sim...

Alice fica muda por uns segundos e com seu silêncio eu não sei oque falar

- não... não faz... não faz isso não... – Disse Alice com sua voz bem ao fundo

- Alice? Amor? Alice? Alice? Alice me responde

Um silêncio total por mais alguns segundos

- para... não faz isso comigo não... – A voz de Alice novamente de fundo e longe do celular

- Alice! Eu vou ai agora! – Respondi indo em direção a porta para sair de casa

- Eu falei, ele já sabia, foda-se – Disse Jean

- TOC! TOC! TOC! TOC! TOC! – Batidas na parede

- PLA! TOC! PLA! TOC! PLA! – Pelo telefone ouvia estalos e as mesmas batidas que ouvia na minha parede

Congelei com o telefone no ouvido

- aah... aaah... aaah. – Gemia Alice em meio a batidas na parede e estalos similares a de tapas

- paraa... paa...paraa... não faz isso... – Dizia Alice com sua voz completamente mole

- ESCUTA CORNO, EU QUEBRANDO A SUA MULHER NO MEIO – Dizia Jean

A intensidade do barulho aumentou, junto com os gemidos de Alice

- SE VOCÊ NÃO IMPLORAR EU VOU PARAR! SE VOCÊ NÃO IMPLORAR EU VOU PARAR! BORA! PEDE PRO TEU MACHO, PEDE! – Dizia Jean

- isso...- Disse Alice bem baixo

- ISSO OQUE? – Questionou Jean

- isso... não para por favor... – Disse Alice agora em alto e bom som

Um soco no meu estomago, lentamente fui tirando o celular do ouvido ainda ouvindo os gemidos de fundo de Alice, até que tirei o celular por completo e apenas ouvia as batidas na parede, um sentimento estranho tomou conta de mim, um sentimento de impotência mas estranhamente eu tentava visualizar como minha Alice estava aguentando um homem daquele tamanho e mais estranho ainda, eu estava com meu pau extremamente duro, uma situação que eu jamais pensei.

Foram longos minutos com o barulho de batidas na minha parede, a ligação havia caído ou desligada por um dos dois, o barulho parou e segundos depois recebi uma mensagem no whatsapp, quando abri era Alice com seu rosto cheio de porra, nada passava pela minha cabeça, apenas como um robô com o celular em mãos fui para o quarto e me masturbei olhando a foto da minha mulher com porra do vizinho por todo seu rosto.

Alice foi para o trabalho após ser comida pelo vizinho e eu fiquei em casa, no horário que Alice sempre chega em casa recebi uma mensagem de áudio de Alice no whatsapp, mas para minha surpresa não era Alice no áudio

- Opa vizinho, tudo bem? É, vou ser rápido ai pra não te atrapalhar, a sua namorada vai dormir fora hoje, tá bom? Eu não sei se você vai conseguir dormir mas pode deixar que eu vou pedir pra ela não fazer muito barulho para os outros vizinhos não desconfiarem, beleza? – Disse Jean

“Como assim? Ela vai dormir com ele? Como assim?”

Durante a noite ouvi Alice transando com o vizinho e mais uma vez recebi outra foto, dessa vez Jean tirou uma foto da visão dele comendo ela de quatro e para minha surpresa ele não usava camisinha e esse foi o como eu descobri que ser corno também poderia ser prazeroso.


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Comentários

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04/05/2021 06:30:01
Excelente. Espero que tenha continuação e o Côrno veja sua noivinha sendo enrrabada. Nota DEZ.
10/12/2020 17:08:24
Delícia demais!!!
10/10/2020 18:49:57
Em tempo, obrigado pelo conto... Fazia tempo que não tinha tanto tesão com um conto!!!! Espero ansioso pelos próximos e se quiser conversar meu e-mail é
10/10/2020 18:49:04
Engraçado ver as msm pessoas que criticaram meu conto que tinha um tem parecido aqui criticando o seu tbm.... Eles odeiam esse tema, mas não deixam de ler nenhum kkkk..... Só posso concluir que são cornos enrustidos
10/10/2020 18:23:19
Super Canalha, concordo 110% com você, hoje a comunidade desse site mudou para algo muito estranho e até deprimente, não irei usar meu conto como esse exemplo, mas li nos últimos dias alguns contos com uma escrita incrível, alguns em primeira pessoa outros em terceira pessoa com pouquíssimos comentários, enquanto contos com erros de português no titulo são "aplaudidos" e de certa forma até protegidos, chega a ser deprimente, um lugar onde algo bem escrito deveria ser padrão foi dominado por pessoas que não sabem usar M e N, S e Z, triste.
10/10/2020 09:45:03
Eu gostei bastante do seu conto, inclusive acho que este site não da o real crédito a bons escritores, o público dele também é muito hipócrita, mas deixa um e-mail, vamos conversar, adoro falar de contos.
09/10/2020 16:08:04
Ótima estória! Muito bem narrada!
09/10/2020 12:58:33
Mais um conto de corno manso em que ele n vai terminar com ela ''por amor''...mais do mesmo e choca 0 pessoas.
09/10/2020 12:17:22
Coisa mais ridícula de imbecil - é uma total estupidez imaginar que uma mulher casada vá fuder com outro assim - punheteiro sem mulher é isso, punheta imaginando que qualquer marido vá cair numa merda dessas, por mais que um bombodão chame a atenção da puta - até pode trepar, mais aqui a fantasia não basta só fuder, tem que rasgar a puta e ainda humilhar o marido vizinho - é, concordo plenamente com Revengeevil, é casadoscornos - pois é lixo demais - cara, escreve que haja uma traição, mas algo mais escondido, discreto, coloque também o lado da mulher.
09/10/2020 11:31:00
Sinceramente não tem mais como continuar a acompanhar esse site. Uma enxurrada de cornos mansos passivos e degradantes tomou conta desse local, inclusive recomendo ao site mudar o nome para casadoscornos.
09/10/2020 11:07:58
Adorei
09/10/2020 10:39:25
Quando uma das partes do relacionamento não se impõe e não demonstra que precisa ser respeitado, a outra parte faz o que quer, porque no fim do dia ela sabe que vai ter um parceiro passivo em casa esperando por ela. Antigamente eu não entendia porque eu odiava personagens tão passivas, agora eu sei que é porque essas pessoas não vêm valor em si mesmo e acham que não iriam encontrar outra pessoa tão legal quanto a atual parceira infiel, por isso aceitam todas as traições. E se excitam porque vêm no amante o homem que eles gostaria de ser, fortes, pau grande e potentes sexualmente. O seu desejo é ser capaz de dar prazer a sua mulher.
09/10/2020 09:57:00
Eu até acho a história excitante.Mas essa passividade do marido é algo que sempre me incomoda.O fato do cara ser mais alto e forte, não quer dizer nada.Ter o desejo, tesão de ver a esposa com outro é normal.Porém, ser submisso a esse pnto, não.


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