Como dito anteriormente, da ultima vez que fui até a casa da minha prima Marcela, fiquei bem impressionada com o namorido dela, é um cara bastante simpático, está sempre muito solicito e tem uma boa conversa, algo que de certo modo desperta bastante a curiosidade de uma mulher.
Ontem estava na casa dela novamente, fui logo cedobpela manhã e quando cheguei a Marcela estava apenas de calcinha e blusa desfilando pela casa, parecia arrunar algumas bagunças. Ela havia me chamado pra ajudar a pintar algumas paredes da casa dela. Eu não conheço muito disso, nunca havia feito, mas me ofereci disposta a ajudar.
Tiramos alguns móveis do lugar, ela ajeitou a tinta, e então arregacamos as mangas e fomos ao trabalho, enquanto isso escutavamos Música alta, conversávamos, ela abriu uma cerveja e começou a tomar, até me ofereceu mas recusei. Pela minha inexperiência, ao final da tarde, eu me encontrava toda suja de tinta, porém com o objetivo concluído. Não posso negar que eu arrasei na pintura, a marcela no fim das contas, deu mais ordem, do que fazer alguma coisa de fato.
Quando terminei ela foi tomar um banho e eu fiquei limpando a bagunça que havia feito, não estava chateada de ter feito sozinha, só de ocupar a mente com algo diferente, já era bastante coisa pra mim. Por volta de umas 18 da tarde, quando reparei de fato no silêncio que havia tomado conta, fui procurar ela e a encontrei dormindo na cama, estava jogada, nem havia se vestido direito, apenas enrolada na toalha, mas ao menos um banho havia tomado.
Pensei em ir embora e deixar tudo trancado, porém, quando estava fechando a porta, notei uma pessoa chegando, era o Murilo, namorado dela.
Ele: Epa, ta invadindo a residência? Hehehe
Eu: Que nada, tava deixando trancado.
Ele: oxe, e Cadê a marcela?
Eu: Ela tomou um porre, enquanto me olhava pintar e ficou meio sonolenta haha
Ele: Não é possível! Tu pintou tudo sozinha? Coitada, menina!
Eu: Pois é!
Ele: Fica por ai, menina. Toma um banho, vou fazer algo pra ti comer. Tu deve estar varada de fome.
Eu: Não, menino! Besteira... Chegar em casa, vejo algo... Sem falar que nem tenho outra roupa pra vestir.
Ele: Não, de jeito nenhum, entra ai, eu te empresto uma minha! Sei lá!
Acabei cedendo a insistência, como sempre, ele bastante preocupado e um bom anfitrião, elogiou bastante meu trabalho na parede, de fato, estava bastante bonita. Passou um bom tempo, procurando algo no quarto, eu estava apenas em pé na sala, olhando para o tempo, então ele voltou com uma toalha, um short da marcela e uma blusa bem grande.
Ele: Olha... Vê se cabe em ti... A blusa vai ficar um pouco grande, mas dps tu me devolve, serve pra ti ao menos chegar em casa.
Eu: Não, relaxa, eu visto a mesma roupa.
Ele: Deixa djsso, veste essa e ponto final.
Eu tomei um belo banho, limpei minhas maos e pernas que haviam ficado cheias de tinta, meus cabelos estavam hidratados novamente. Vesti o short que ele havia me emprestado, mas ficou bem apertado na frente, estava apertando minha perikita rs, olhei no espelho e tava até dividindo, deixando um verdadeiro capô de fusca, sem calcinha, o N que só colaborava pra aquilo, o short era vermelho bem chamativo. A blusa que ele havia me dado era preta, quando coloquei o biquinhos dos meus seios estavam bem amostra. Me sentir bem gostosa daquele jeito não posso negar. Dobrei minha roupa suada e sair com ela na mão.
Ele estava preparando uma especie de lanche pra nos dois, pão com queijo e presunto, assado, seguido de um suco de laranja, me pareceu bem apetitoso. Nao exitei em aceitar. Ele não parava de olhar pra mim, conversava, sempre olhando nos meus olhos.
Ele ainda estava de calça e uma blusa de botão, havia tirado os sapatos e continuava de meia.
Quando acabamos de comer, resolvi lavar os talheres que havíamos sujado, então na beira da pia ele chegou por tras de mim e disse que não precisava, eu acabei insistindo, ficamos naquele impasse um empurrando o outro, até que sentir ele mais próximo de mim, colou na minha bunda e por um segundo o silêncio se instaurou ali, sentir uma coisa crescer e um calor subiu junto com aquela situação, paramos no tempo, e fiquei so sentindo aquela coisa dura colada atrás de mim.
Uma de suas mãos, ele colocou na minha cintura levemente porém ja sentia uma pegada considerável, então abaixei a cabeça e era como se houvesse dado uma fraqueza em mim, suspirei, eu não enxergava mais nada na minha frente, havia fechado os olhos, apenas sentia aquela sensação.
Ele: eu não consigo parar de te olhar, desde que cheguei...
Eu suspirei mais fundo ainda, aquele homem me dizendo aquilo, logo ele que havia me deixando tão molhada da ultima vez. Ele ficou roçando aquele cacete duro por cima da roupa e fui sentindo um prazer incrivel, desfilava pela polpa da minha bunda, por cima do short e dava pra sentir como estava rígido.
Ele colocou a outra mão em um de meus seios e então acabei gemendo ali, de um modo que eu nem esperava, apenas saiu, parecia que tinha fugido de meu controle, ele apalpava de maneira maravilhosa, massageava bem com sua mao aspera e grande, ao msm tempo que seu pau esfregava na minha raba, o que aumentava cada vez mais o tesão.
Minha bucetinha foi ficando trêmula, comecei a sentir umas coisas loucas, ela estava bem depiladinha e lisinha, estava começando a me sentir bem babada, meus fluidos escorrer pela entradinha, ele aproximou a barba ao meu pescoço e eu sentia a respiração quente daquele macho em mim. Ele me pegou forte em um dos braços e me virou pra frente dele.
Estava acuada, não sabia como reagir, o desejo me dominava naquele momento, me sentia uma espécie de presa daquele homem, nesse momento não lembrava nem do fato da minha prima, esposa dele, estar no quarto dormindo.
Ele: Você é linda... Essa tua cor, esses teus cabelos... Essa tua bunda... Tô de olho desde que vi ela primeira vez.
Eu nao conseguia responder de volta, eu só gemia enquanto ele falava essas coisas, cada palavra dele era como se eu sentisse aquela rola em mim. Era uma sensação magnífica ouvir ele falando, todo aquele perigo contribuía pra situação.
Ele segurou meu pescoço e aproximou a boca do meu rosto, nos olhávamos de maneira bem profunda e ao mesmo tempo a gente se esfregava num vai e vem gostoso, mesmo de roupa era um prazer imenso, os seios estavam bastante rígidos, estava bem destacados na blusa. Ele levou sua mao a minha bucetinha por cima do short, e começou a passar mão, não me aguentei, a potência do prazer aumentou consideravelmente, só dele fazer aquilo.
Ele: Hmmmmmm, porque ta tao umida ein? Me diz... Ta gostando? Rs
Balancei com a cabeça afirmando que sim. Ele passou a mao de uma maneira bem firme e gemi mais uma vez, estava delicioso, então ele levou a mão ao nariz e sentiu meu cheiro, nesse momento foi ele que soltou um gemido.
Ele: Hmmmmm, que cheiro bom que você tem ster...
Afogados naquela imersão de sentimentos na cozinha, e o suor escorrendo pelo meu corpo, seu telefone tocou, ele tirou do bolso e olhou era a Marcela ligando pra ele, nos assustamos, olhamos para a porta do quarto e continuava trancada, ele foi ate o quarto imediatamente, enteou e ficou lá. Assustada, eu apenas fui embora correndo pra minha casa, estava em êxtase e precisava me aliviar de algum jeito.