A garotinha que se tornou depravada.

Um conto erótico de Sophie
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2020 19:35:46
Última revisão: 20/09/2020 14:15:22

Neste exato momento, estou fazendo uma coisa horrenda. Eu estou chupando o pau de um dos meus próprios familiares. Por mais nojento que isso seja, o prazer que sinto fazendo algo assim, não pode ser expressado por simples palavras. Jamais, em toda minha vida, pude imaginar que um sentimento como esse, sequer existiria. Mas como cheguei nesta situação...? Isso é algo, que eu deveria explicar devidamente.

Me chamo Sophie, tenho 32 anos. Ao menos, Eu tinha. Mas tudo mudou, naquela noite.

Vivi 32 anos, de uma vida monótona. Sempre fui uma garota certinha e comportada. Nunca, em toda a minha vida, fiz nenhuma loucura, nunca fui a festas ou usei drogas. Devido a isso, me tornei uma pessoa extremamente chata. Estudei durante minha vida inteira, me casei com um bom homem, com um bom status social, e vive assim, durante 10 anos, casada. Nunca trai meu marido. Ele, por outro lado, me traiu com uma secretaria novinha, me perguntando se ele estava errado... simplesmente, não acredito que esteja. Me arrependi de viver uma vida chata, com um homem chato. Queria ter curtido mais, transado mais, TRANSADO, MUITO, MAIS!!

Após a traição do meu marido, um tesão sexual despertou em mim absurdamente, me masturbava compulsivamente todos os dias. Tentei sair para Baladas, mas eu não tinha jeito para essas coisas, nem amigas que pudessem me ajudar, sem contar que as festas eram composta só por jovens. Eu nunca fui uma pessoa que cuidei do meu próprio corpo, por isso, a Idade bateu forte. Não era nada atraente. Sendo constantemente rejeitada, por vários homens, de diferentes Idades, fui ficando cada vez mais viciada em masturbação. Chegou em um ponto que minha vida desandou, não ia mais para o trabalho, e a situação financeira apertou demais. Eu estava, falindo, pouco a pouco. devido ao meu desejo sexual reprimido durante 32 anos.

Mas tudo mudou. Naquele dia, foi o dia em que mais desejei, voltar ao passado. Queria viver minha vida, queria viver, transar, curtir.

Em meio a esses desejos intenso dentro de mim, eu apaguei naquela noite.

Acordei no dia seguinte, em um local diferente, porem, familiar. Era meu quarto, de quando eu morava com meus pais. Assutada, corri para o espelho, e ao ver meu reflexo, eu tive a maior surpresa da minha vida. De alguma forma, Eu havia voltado ao passado. Eu, voltei, para quando tinha, apenas 14 anos.

No inicio eu fiquei muito assustada. Mas de nenhuma forma, eu queria voltar para minha vida medíocre, fiquei feliz. E como havia prometido, a mim mesma. Eu iria curtir minha vida a partir desse momento.

Quando pequena, eu fiquei surpreendida com o quão atraente eu era, E nem me lembrava. Tinha cabelos negros, Lisos, que iam ate minha cintura. Era magrinha, meus peitinhos mão eram tão grandes. Mas minhas pernas eram grossas. Talvez porque eu vivia correndo naquela época, por isso, tinha um porte físico interessante. Minha bunda era durinha e empinada. Se eu me vestisse direitinho, poderia atiçar qualquer homem.

A época em que eu voltei, foi no mês de dezembro. Próximo ao natal, não demorou muito tempo, para a minha casa se infestar de Familiares, quando criança eu não gostava, mas sinceramente, Agora, eu estava adorando aquilo.

Durante as comemorações, percebi que um dos meus priminhos, vivia em cima de mim, Seu nome era Ruan, tinha 16 anos. Apesar do corpo pequeno, minha mentalidade era muito mais Madura, então, era muito simples persuadir o garoto. Começava com falacias no ouvidinho. Quando sentávamos próximos, colocava sua mão na minha coxa. Me insinuava descaradamente, as outras crianças, dificilmente percebiam. Ruan era um pouco medroso, mas ele gostava.

Era praticamente de manhã, cerca de 10:30. Em uma ocasião onde estávamos sozinhos na sala, Eu mostrei meios pequenos seios para o rapaz. Seus olhinhos brilhavam, era uma criancinha, cedendo para outra. Era magnifico, a minha malicia, se sobressaia demais. Estava adorando jogar aquilo, me sentia incrível.

— Ei, Ruan, Vamos la atras do celeiro, rapidinho...?! — perguntava sorrindo maliciosamente.

— .... — estava tímido, receoso.

— Vamos, ninguém vai saber. Se você for, eu deixo você chupar meus peitinhos... vc quer?

— S-Sério?

— Sim... se vc quiser, eu bato até uma punhetinha pra você — Sussurrei no ouvido dele.

Simples frases como essa, eram o suficiente pra persuadir um muleque. Afinal, quem iria recusar? Uma punhetinha da priminha safada, sempre é muito bem vinda, em qualquer família.

Ao nos encontramos, atras do celeiro, começamos nosso joguinho. Sem rodeios. Levantei minha camiseta, deixei Ruan chupar meus peitinhos do tamanhos de uma laranja. Ele não sabia como fazer direito, mas não culpava-o, era novinho. Mas era gostosinho, o tesão de fazer aquilo, escondido em um lugar ao ar livre, era gostoso demais.

— Tira o pau pra fora, deixa eu bater uma pra você...

Sem demorar, o pequeno pau de Ruan, estava para fora. Seu shorts estava abaixado até um pouco abaixo da Virilha. Não era um pau grosso muito menos grande, mas era bem vermelhinho. Minha mãozinha de princesa, era o suficiente para aquele pau, se tivesse uma mão maior, não iria ser tão gostoso quanto estava sendo.

Batia ligeiramente. Ruan gemia gostosinho. Ele estava escorado na parede do celeiro, suas pernas tentavam ficar abertas, mas o Short não deixava.

— Geme pra priminha vai... — Impulsionava a excitação dele.

Sentia que ele iria gozar a qualquer momento, E eu queria beber tudinho. Quando estava prestas a me agachar para mamar o rapaz, aconteceu algo inesperado.

— O que vocês dois estão fazendo ai...?!! — Uma voz masculina chegou, caminhando depressa.

Ruan ficou em choque, deu um tapa em minha mão, e levantou o short o mais rápido que pode, mas Quando o Homem chegou, quase o pegou com o pau totalmente exposto. Ruan ajeitava as calças e o Homem olhava furioso.

— Não to acreditando no que eu to vendo... Logo percebi que vocês dois estavam muito estranhos.

O rapaz quase chorava, enquanto o homens nos repreendia. Apesar da Surpresa, eu agi com indiferença.

— Vocês dois me aguardem, seus sem vergonhas. — O homem saiu, voltando para a casa. Quem ele era? Irmão de meu pai, Nosso tio Fernando.

Ruan, como todo adolescente cagão, jogou toda a culpa para mim. Sinceramente, não o culpo. Tentei acalma-lo, dizendo

— Não se preocupa, não fale disso para ninguém, eu vou falar com o Tio Fernando. Desde que você não fale disso para ninguém, vai ficar tudo bem.

Sai correndo em direção a festa, procurando Fernando.

— Ei... Tiooo!

— O que foi, estou muito decepcionado com você Sophie, logo você? fazendo esse tipo de coisa.

— Não conta para a minha mãe, por favor. Pelo menos, não agora, ela vai me por de castigo, e não vou aproveitar a festa.

Meu tio não respondeu nada. Apenas se virou e saiu.

Estava preocupada? Sim. Mas nem tanto. Sabia que seria um problema se minha mae descobrisse, mas ainda tinha uma vida inteira pela frente. Mas precisava fazer algo a respeito, e a unica coisa que veio a minha mente, foi a coisa mais horrenda possível. Não consegui esconder o sorriso sutil, enquanto eu pensava nisso.

Um bom tempo depois, vi meu tio escorado em seu carro, la no patio. Da onde estava a festa, só dava para ver a sua cabeça, ele estava do lado oposto. Então, era a hora perfeita.

— Oi titio... Ta fazendo o que, sozinho?

— ...

— Ta triste comigo...?

— Muito.

— Não fica não

Me escorei ao seu lado, ninguém da festa poderia nos ver ali, pelo menos, não me veriam.

— Você vai me dedurar..?!

— Estou pensando no seu caso.

— Não faça isso titio. — Olhava para ele, com uma carinha manhosa.

— Porque eu não faria? o que você fez foi muito errado.

— Foi mesmo, tão errado assim?

— Foi, muito errado.

— ... O que eu poderia fazer titio? se eu tenho um apetite sexual tão grande para a minha idade...

Fernando, me olhou com os olhos arregalados, estava perplexo.

— O que é isso menina, que jeito de falar é esse...

— Ueee!, garotinhas como eu, também tem desejos sabia?

— ...

Por mais espantado que o homem tivesse, ele era persuadido aos poucos. Então, continuei:

— Temos que nos contentar com garotinhos como Ruan, porque com os mais velhos são ''errados''.

— Co-Como assim... — Questionou-me. Estava caindo no meu joguinho.

— Veja bem titio, Eles são muleques. Garotinhas como eu, precisam de um homem, você entende né...?

— ...

— Sei que você me entende...

— Sophie, eu...-

Cortei ele com um gesto que o surpreendeu por completo. Me agachei em sua frente, e olhei para o seu pau.

— Sabe, titio... Eu preciso de um homem, que me coloque para mamar todos os dias... — Falei isso ajoelhada diante de Fernando, meus dedos deslizando pelas pernas dele, subindo até a virilha.

—....

— Ja que você sabe do meu segredinho, quem sabe... não pode me ajudar em?

— O-onde você aprendeu essas coisas menina, olha a sua idade para estar falando isso.

Esfreguei meu rosto em seu pau, e olhei para cima, apenas com os olhos. Fernando congelou.

— Se você guardar meu segredinho... quem sabe eu não te mostro, o que mais eu aprendi... em?

—... — estava perplexo.

''Fernando, você viu a Sophie'' Gritaram la da festa. Era meu pai.

Fernando quase deu um pulo. Dava pra ver em sua expressão o quanto estava em choque. Eu me afastei dele e continuei agachada.

— N-não sei... eu vi ela la pelo celeiro a um tempo atrás.

Ali, eu já sabia, que o tinha fisgado. Me segurei para não rir. Me sentia poderosa, um sentimento incrível, não podia imaginar o quanto poder eu tinha, só pelo simples fato de estar em um corpo tão jovem. Ao olhos dos homens, certamente, eu seria ''deliciosa''. Agindo de tal maneira, depravada, dificilmente resistiriam.

— Olha o perigo do que você esta fazendo.

Olhava para mim, eu estava sentada no chão, apenas lhe devolvi com um breve sorriso. Fernando se virou para sair dali. podia ver em seu rosto que ele queria arriscar, mas o medo não deixava.

Ei — o chamei. Ele apenas parou, sem se virar. Então, continuei.

— Você não vai dizer nada para ninguém, né? — Ele sem me responder, continuou andando.

Era seita de natal, a festa rolava a solta. Era cerca de 17:30 da tarde, A cerveja havia acabado, eu estava rondando pela cozinha quando escutei a conversa sobre irem no mercado. Morávamos em um lugar bem discreto, no interior, eram coisas de 30 minutos de carro para chegar em um mercado grande. Por estar no tédio, pedi para ir junto, pois queria um doce. Não queriam deixar, nisso, Fernando disse que iria, e me levaria junto para comprar algo. Insistir mais um pouco e acabaram cedendo. De alguma forma, o destino me deu uma ajudinha, era quase hilario. Sem falar pelo fato de que, quem deu a ideia, foi logo ele.

Um dos outros primos também queria ir, mas por ser muito novinha, não deixaram, para não atrapalhar. Eu era a unica menina dali, então, era bem mimada. Ainda mais por ser, uma menina exemplar.

Fomos em silencio no caminho, eu realmente acreditei que ele tomaria alguma atitude, então, deixei rolar. Mas não aconteceu nada, compramos o que precisava, e então, voltamos, Sentei no banco traseiro, na parte de trás do banco dele. Se ele não tomasse uma atitude, eu tomaria.

E então, comecei

— Ei titio... você não quer aproveitar enquanto temos esse tempo sozinho? dificilmente vai acontecer de novo...

— Sophie, vai começar com essa historia de novo.

— Vamos... encosta esse carro, ninguém vai saber. — Inclinei meu corpo para frente, e disse no ouvido dele. Fernando se manteve em silencio.

— Se você não quiser, vou simplesmente achar outro.

Fernando, encostou o carro. Por moramos bem no interior, boa parte das estradas, eram de terra, coberta por vegetações. Sem casas próximas, sem nada. Após encostar, ele virou o corpo e olhou para mim.

— Sophie, você realmente ta falando sério...???

Apenas esbocei um sorriso. E com um gesto, provei a veracidade das minhas palavras. Um simples movimento, rápido e fluido. Levantei minha camiseta e expus meus pequenos peitinhos a ele. Meu coração estava a milhão, nunca, imaginaria que faria isso. Eu vi esse homem envelhecer. Mas era bom demais, bom demais, inacreditavelmente, bom demais. Mostrando meus pequenos seios, preferi as ultimas palavras para convence-lo, O que você acha?

Foi o suficiente. Ele desligou o carro, não existiam postes de luz próximo dali, já havia anoitecido, ficamos no escuro. ele desceu, e e foi até o banco de trás. Eu não acreditava naquilo, sério?!! eu realmente iria fazer aquilo, com meu tio??!!!

Ele chegou ao meu lado, observou meu sorriso no rosto. E questionou novamente. Você realmente esta falando sério?

— Shhh, só tira esse pau pra fora!

Sem contestar, ele abaixou sua bermuda. Eu era pequena, apenas me ajoelhei no banco ao seu lado e agarrei seu pau, estava meio duro. Agarrei com tanta vontade que ele até deu um suspiro. Sem rodeios, abri minha pequena boquinha, e abocanhei seu membro. O gosto salgado, preencheu minha linguá. Escutei ele gemer de leve, suspirando algo como, não acredito que isso esta acontecendo. Enfiei o máximo que eu conseguia, por ser muito pequena, não coube tanto, chegou até a metade do pau e eu engasguei. Honestamente, estava um pouco atrapalhada, por mais velha que eu fosse, não tinha experiencia de sobra fazendo essas coisas. Mas mesmo assim, estava incrível. Seu pai latejava de tão duro, eu estava sedenta. Mamei, mas mamei com vontade. Eu conseguia por minha mão na base, e abocanhar o máximo possível. Assim, chupei e punhetei ao mesmo tempo. Fernando? não dizia nada, só gemia. As vezes ele pressionava minha cabeça contra seu pau, mas logo eu engasgava e ele parava. E assim ficamos, por cerca de 10 minutos.

Por um momento, havíamos nos esquecidos de voltar, estávamos tão entretido que ambos esqueceram.

— Não estamos demorando demais? — Fernando indagou.

— Verdade... Mas, antes, me da leitinho, vai... to cheia de vontade. — Pedi, manhosamente. Fernando não resistiu.

— Caralho menina, desde quando tu é safada desse jeito... — Apenas dei um sorriso malicioso de volta.

Fernando agarrou seu pau e me pegou pela nunca.

— Suga a cabecinha. Vou dar teu leitinho.

Como mandou, eu fiz. Apenas com a cabecinha na boca, sugava seu pré gozo. Fernando agarrou seu membro, e começou a se masturbar. Com uma das mãos e punhetava seu pau, rapidamente. E com a outar, ele agarrava minha cabeça, pra não me deixar sair.

Punhetando freneticamente, ele gemia, urrava, não estava nem ai. Eu apenas fiquei ali, paradinha, esperando. Até que finalmente veio

— ENGOLE, ENGOLE — Disse ele, antes de empurrar seu pau para dentro da minha boca.

Esporrou, com vontade, haaaaaaaaaaa urrando. No instante que senti um jato bater na minha garganta, eu gorfei. Mas não me deixou tirar seu pau da minha boca. Então, tentei engolir, desesperadamente.

— Não quer leitinho? agora toma tudo sua putinha.

Eu engolia um liquido grosso. Estupidamente salgado. Mesmo engolindo, não conseguia evitar tossir. Ele segurou minha cabeça até sair o ultimo jato da sua porra. Quando me soltou, eu levantei com tudo.

.....ARF!.....ARF!....ARF! Estava ofegante. Tossi muito, e engoli o que tinha dentro da boca.

A base do seu pau, estava inevitavelmente toda babada, e com um pouco de porra. Não havia tomado tudo. Mas ele não ligou para isso. Apenas vestiu sua bermuda apressadamente e foi para o banco da frente.

Eu estava assustada, fiquei segundos sem respirar direito. Tossindo e com a respiração extremamente ofegante. Eu comecei a gargalhar, foi incrível. Magnifico. Meu coração quase saltava pela boca. Havia pagado um boquete para o meu próprio tio, nem conseguia acreditar.

Demoramos demais, o que foi que eu fiz... Ouvia meu tio murmurar. Todo apressado, ele ligou o carro. Eu me ajeitei devidamente e não dissemos mais nada. Ele constantemente me encarava pelo retrovisor. Mas não dei bola, apenas voltamos para a casa, e fomos cada um para seu canto. Tudo oque ele me disse, foi antes de chegarmos. Você nunca conta isso para ninguém.

Cheguei em casa, com meu doce e fui direto para o quarto. Ouvia reclamações de demora seguida de risadas dos outros vindo da cozinha. Mas não dei bola. Segui para o quarto e me tranquei.

Tirei o short Jenas que eu usava, minha calcinha, estava ensopada. Tirei totalmente minhas roupas de baixo e sentei na beirada da minha cama de solteira.

Levei dois dedos no meio das pernas. Meus pequenos membros percorreram toda a minha bucetinha, lisinha. Ficaram todo melado, instintivamente, os levei a minha boca. Tomei toda minha lubrificação. Era Docinha e deliciosa. O gosto era diferente de quando eu era mais velha. Costumava fazer muito isso, exatamente por isso, eu tinha certeza, de que alguma forma. Era mais doce.

Queria enfiar meus dois dedinhos na bucetinha, mas não podia. Nessa época, eu ainda tinha meu cabacinho. Por isso, precisava dar para alguém, urgentemente. Queria me masturbar, mas me controlei. Apenas levei os dedinhos até meu clítoris, e me comecei a esfrega-lo. Imaginando o que eu tinha acabado de fazer. A loucura que tinha feito. Como poderia ser tão gostoso algo assim...?! ''Quero mais, quero mais''.... era só isso o que eu pensava. Assim, esfreguei meu pequeno grelinho compulsivamente até chegar ao orgasmo.

A partir desse dia, algo mudou em mim. Algo cresceu de uma forma avassaladora. Minha vida mudou completamente, pois a partir desse dia, eu me tornei uma garotinha sem vergonha e completamente depravada.


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Comentários

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22/09/2020 13:16:25
Muito bom!
21/09/2020 21:28:29
Muito excitante
21/09/2020 02:11:52
Quer aumentar o pênis, ter ereções mais duradouras, melhorar o vigor e aumentar a libido? Este é um suplemento 100% natural eficaz em aumentar o desejo sexual. Tenha resultados surpreendentes na cama. Acesse a página oficial e confira: />
20/09/2020 08:41:58
Delícia de conto
20/09/2020 07:27:28
Tesao demais
20/09/2020 01:45:22
muito bem dfescrito continui pois esta otimo
rgm
19/09/2020 21:23:18
Seu conto é ótimo pena que somente eu que estou lendo e avaliando seu conto e lhe dando nota , mais vamos ao que nós interessa vc bem que poderia continuar jovem assim mas com o meu pau dentro de vc e quando voltar a realidade poderá continuar com o meu pau dentro de vc da mesma forma que quando era muito mais jovem, simplesmente gostaria que vc chupasse o meu pau e sentar nele para que eu possa te encher vc todinha de leitinho quentinho tirado na hora e cremoso, por gentileza manda umas fotos suas peladinha para mim aguardo ancioso sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso


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