Meu Colega Grandão do Colégio (O Início)
MEU COLEGA GRANDÃO DO COLEGIO (o início)
Quando dei para o Marcos, meu colega grandão do colégio, comentei com ele que já tinha dado antes, pra dois primos e para um garoto da rua de casa.
Então, com meus primos foi minha primeira vez.
Um tio meu tinha um Sitio em Atibaia, e de vez em quando eu ia lá para passar o final de semana. Tinha uma piscina muito legal, mas um pouco funda, e eu não me arriscava muito.
Numa dessas idas para lá, encontrei com dois primos (irmãos) que moravam no Rio de Janeiro, o Bruno de 14 anos e o Felipe de 13. Na época eu estava com 12, e minha única experiência de sexo tinha sido um ano antes quando o Zinho, um moleque de rua de uns 18 anos que vivia circulando perto da minha escola, me chamou para ir com ele atrás de um muro, que ele queria me encoxar, de roupa mesmo. Fui e deixei ele se esfregar em mim até gozar. Disse que gozou na cueca kkk.
Bom, mas voltando a piscina do sitio, enquanto eu ficava dentro dela, mas na parte funda me segurando na borda o tempo todo, com medo, pois não dava pé, os dois primos mergulhavam e nadavam sem medo. E ficavam cochichando entre eles e olhando pra mim dando risadinhas.
De repente os dois chegaram em mim, um de cada lado, e começaram a me zoar. O Bruno disse:
“E aí, porque não solta da borda, tá com medinho de se afogar ? Ainda não sabe nadar, não? Olha que a gente vai começar a te chamar de menininha, heim! kkk”
E o Felipe:
“Até parece uma mesmo, magrinho desse jeito kkk”
Eu falei: “Vocês moram em praia, já tão acostumados. Eu venho pouco em piscina”.
Aí o Bruno encostou mais em mim e cochichou:
“Ei Pedro, vamos fazer uma brincadeirinha, nós três? A gente é primo mesmo, fica só entre a gente. “
E o Felipe: “É, a gente tava conversando ali, bolando uma brincadeira, você vai gostar. Você já fez troca-troca com algum menino?”
Fiquei sem graça e falei: “Claro que não. Seus bobos. Olha que vou falar pro meu tio”.
Eles riram e o Bruno emendou:
“Vai nada, não tem que ir falar pra ninguém. Todo menino faz. Olha, tem aquele banheirinho ali, atrás do deposito da casa, não vai ninguém lá. Eu vou e te espero la dentro. A gente brinca, depois eu volto pra cá e vai o Felipe. E aí, topa? “ E nisso, pôs a mão na minha bundinha e começou alisar, embaixo d’água.
Reclamei: “Para Bruno, eu não posso me soltar daqui.”
Tentei me afastar, mas eles não deixaram. O Felipe falou:
“Olha, se você não der pra gente, te puxamos pro meio da piscina e te largamos lá. Quero ver você se virar”. Isso me apavorou:
“ Não Felipe, não faz isso, não. Tenho o maior medo.“
O Bruno: “Então vai ter que dar pra gente. Vai seu bobinho, você vai gostar.”
Falei: “Então tá bom, mas não zoa comigo aqui na água não.”
O Bruno: “Então tá, tou indo. Não é pra demorar, heim! O Felipe fica aqui pra disfarçar”.
Mas eu quis saber: “E se alguém ficar sabendo? Voces não vão contar nada, né?
O Bruno garantiu, com um sorrizinho: “Claro que não. É segredo nosso. Segredo de primos kk”. Saíu da água e foi pro banheirinho. Ví que o volume na sunga dele estava maior. O Felipe continuou comigo na água. “Vai lá Pedrinho, você vai gostar. Quando o Bruno voltar, é minha vez”.
Sai e fui para lá. Quando entrei o Bruno já estava com a sunga abaixada, de pau duro e punhetando. “Olha aqui quem esta te esperando,kkk. Vem, vou tirar o teu cabaço. Pega nele um pouquinho pra você sentir.”
Peguei no seu pau e fiquei mexendo. Era maior que o meu, acho que uns 14cm. Isso fez ele gemer baixinho. “Isso, que gostoso. Abaixa e põe ele um pouco na boca”. Sentei no vaso e fiquei chupando ele um pouco, meio sem jeito. Mandou eu ajoelhar e apoiar a barriga na tampa do vaso sanitário, com a bundinha pra ele. Baixou minha sunga, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho. Ficou passando a cabeça do pau no meu reguinho, até encaixar e começar a enfiar. Na primeira estocada doeu, como se fosse uma dor funda na barriga.
“Aí Bruno, dói, tira, tira”.
“Fica quieto Pedro, alguém pode ouvir. Aguenta que você já se acostuma.” Continuou enfiando e começou a bombar, me segurando pelo quadril. Debruçou pra cima de mim, e ficou metendo mais forte. Sentia sua respiração na minha nuca. “Que gostoso priminho, cuzinho cabacinho. Sabia que você era viadinho. Eu e o Felipe já pegamos um monte de menino assim lá no Rio, sabia” ? Meteu uns 3 minutos e gozou dentro. “Porra, que tesão, acho que gozei um litro kkk.”Tirou o pau e vestiu a sunga de novo.
“Agora vou lá pra piscina. Fica aí que o Felipe já vem te comer.”
Saiu, e eu fiquei lá, tremendo de nervoso, por ter feito o que eu sempre imaginava fazer com os meninos da escola mas nunca tinha tido coragem. Dar a bundinha pra eles.
O Felipe chegou quietinho, entrou, fechou a porta. Abaixou a sunga e sua rola já estava dura. Aí entendi porque ele veio depois do Bruno. Sua rola era um pouco mais longa e bem mais grossa. Fiquei na posição que tinha ficado pro Bruno.
“Isso Pedrinho, deixa eu encaixar meu pau na sua bundinha. Bom que você já está meio arrombadinho. Vai entrar mais fácil kkk.”
“Vai devagar, tá Felipe. “
Ele cuspiu na mão também e passou na rola. Encostou a cabeça e já foi entrando. Mesmo já aberto pelo Bruno, doeu um pouco, pela grossura.
“Ai Felipe, devagar, teu pau é mais grosso”.
“Eu sei, e você é bem apertadinho. Quero enfiar tudo. Agora fica quieto aí, pra ninguém ouvir. Nossa, não sabia que tinha um priminho assim, gostosinho, kkk”.
Apesar de mais novo que o Bruno, o Felipe sabia meter mais gostoso, alternando as estocadas mais depressa e mais devagar, tirando o pau quase todo e enfiando direto de novo.
“Tesão, tesão. Gosto de gozar com o pau todo dentro.” Também não demorou muito. Me segurou forte pelos ombros e enterrou tudo, enquanto gozava, suspirando no meu ouvido: “Cara, que gozada gostosa. Acho que o medo de aparecer alguém dá mais tesão. “
Tirou o pau e mostrou pra mim. Estava bem grosso e ainda meio durão.
“Vem cá, chupa ele um pouco pra mim.” Sentei no vaso e fiquei chupando. Era bem grossa mesmo.
“Olha, fica um tempinho aí pra disfarçar. Vou lá com o Bruno.” Subiu a sunga e saiu.
Dei um tempinho e saí pelo lado contrário, contornei o muro e a casa e cheguei na piscina pelo outro lado. Sentei no chão e fiquei tomando sol. Eles saíram da água e vieram sentar junto.
“E aí, priminho, gostou da brincadeirinha?” perguntou o Bruno.
“A gente te deixou arrombadinho, heim?” disse o Felipe.
Eu, dando uma de bobinho perguntei:
“Vocês falaram que a gente ia fazer troca-troca, né?” O Bruno riu:
“Então, fizemos uma troca, primeiro eu depois o Felipe kkk”. E o Felipe emendou:
“Vai, até parece que você tava a fim de comer alguém. Magrinho desse jeito, todo delicadinho. Você tava era louquinho pra dar a bundinha pra gente, confessa kkk. A gente tava te sacando desde que você chegou na piscina. Te flagrei umas três vezes olhando pra minha sunga, manjando a minha rola, não foi? “
E ele estava certo. Sempre fui assim. Era chegar em uma piscina ou praia e já ficava manjando o volume na sunga dos meninos. Isso sempre me atraiu. E com eles não foi diferente.
“Acho que sim.” Eu disse. “Mas vocês não vão ficar me zoando só porque me comeram, né? “
O Bruno falou: “Claro que não, né, Pedrinho, a gente é primo e a brincadeira foi legal pros três. É segredo nosso. Esse assunto morre aqui. Se a gente falar, suja pra todo mundo. Mas se você for lá no Rio qualquer dia passear, já viu o que vai estar te esperando, né?kkk”.
Quando fui ao Rio pela primeira vez, já era adulto, e eles não moravam mais lá.
Depois eu conto quando eu dei pro menino que morava perto de casa. Eu já estava com 15 anos.