01 - Fodendo a Porra Toda! - A Mãe
Tudo começa em um sábado de janeiro. Eu acordei por volta das nove da manhã, mas fiquei na cama respondendo as felicitações nas redes sociais por conta do meu aniversário de 18 anos.
Uma das mensagens me chamou atenção. A mensagem, em si, não tinha nada de especial. No entanto, havia sido enviada por uma colega de trabalho, do qual eu tinha muito tesão. Após zapear as fotos disponíveis em seu perfil, foi inevitável que meu pau não ficasse duro. Comecei a punheta-lo vagarosamente. Para cada foto dela, eu me tocava até estar prestes a gozar e então passava para a próxima. Eu estava tão distraído com aquela bronha, que até esqueci a porta do quarto aberta.
- Credo Miguel! – Gritou minha mãe, aterrorizada ao ver eu me masturbando.
Gelei na hora. Tratei de guardar meu pau dentro cueca o mais rápido possível e fingir que nada aconteceu, mas não funcionou.
- Filho, você não pode fazer isso com a porta aberta. – Completou dona Marta, agora um pouco mais calma. – E se fosse sua irmã?
- Desculpe, mãe. Eu achei que vocês ainda estivessem dormindo. – Respondi extremamente constrangido.
- Tudo bem, preste mais atenção da próxima vez. – Respondeu minha mãe. - Agora vá lavar essas mãos para que possa lhe dar os parabéns.
Obedeci de imediato e fui até o banheiro. Mesmo depois do susto, o meu pau continuava duro. Tentei ajeita-lo dentro da cueca e depois lavei as mãos. Voltei ao quarto e minha mãe me recebeu com um abraço.
Foi um abraço normal. Eu nunca tive segundas intenções com minha mãe, mesmo ela sendo uma mulher de 40 anos muito sensual. Media aproximadamente 1,65m e pesava um pouco mais de 55kg. A pele branquinha contrastava com os cabelos negros ondulados que iam até a altura dos ombros. No entanto, depois de um tempo agarrado a ela, meu pau voltou a ficar ereto. Infelizmente, isso não passou desapercebido por dona Marta.
- Miguel, o que é isso? – Indagou minha mãe, enquanto se afastava. – Você ficou excitado me abraçando?
- Desculpe, foi sem querer.
- Nossa, você precisa se controlar. – Recomendou minha genitora.
- Eu sei, mas cada dia fica mais difícil. – Contra argumentei.
- Como assim?
- Ah, hoje eu faço 18 anos e ainda não comi ninguém. – Disse em tom de desabafo. – Eu se quer vi um peito pessoalmente.
- Nunca? – Perguntou minha mãe, aparentando surpresa.
- Não, nunca.
- Hum... Bom, você quer ver os meus seios? – Propôs minha mãe com extrema naturalidade.
- Que? – Foi a única coisa que consegui falar.
- Sim, se você quiser, eu deixo você dar uma olhadinha nos meus seios. Será seu presente de aniversário.
Eu estava estarrecido com aquela proposta. Por causa da ausência do meu pai, minha sempre me mimou muito, me dando tudo que eu queria. No entanto, aquilo ultrapassava a linha da normalidade. De qualquer forma, eu que não irai recusar meu presente.
- Ah, pode ser. – Falei tentando esconder minha euforia.
- Ok, senta lá na cama. – Disse enquanto desabotoava a parte superior do pijama.
Após deixar o sutiã a vista, mamãe sentou ao meu lado na cama. O meu coração batia acelerado. Ela levou as mãos até suas costas, desabotoou o sutiã e revelou suas maravilhosas mamas.
Os seios delas eram de tamanho médio e afastados entre si. O colo era cheio de sardas, o que os tornavam extremamente charmosos. As auréolas eram pequenas e rosadas.
- Sei que você verá seios muito melhores que esses na sua vida, mas acho que é uma ótima primeira vez, né?! – Disse minha modesta mãe.
- Duvido! Seus seios são maravilhosos! – Respondi ainda embasbacado com aquela visão. – Posso toca-los?
- Tocar? – Apesar de toda aquela situação ter começado por iniciativa da minha mãe, ela parecia hesitante em permitir que eu a tocasse. – Não sei.
- Sim, só um pouquinho. Por favor! – Implorei fazendo cara de coitado.
- Tá bom, só um pouquinho!
Pegou minhas mãos e as levou até suas tetas. Eu alisava o colo de seus seios, também os segurava com muita vontade. Eu ainda não sabia o que significava, mas os mamilos estavam empinados e durinhos. Quanto mais eu os esfregavas, mas a respiração da minha mãe ficava acelerada.
- Quer lambê-los? – Perguntou dona Marta.
- Sim! – Disse totalmente eufórico.
- Ótimo! Então, vem mamar na mamãe.
Nem esperei ela pedir outra vez e já cai de boca naquelas mamas maravilhosas. Lambia os mamilos descontroladamente. Os mamilos ficaram ainda mais rígidos. Agarrei um deles com a boca, mas acho que passei do limite.
- Não, sem morder! – Advertiu a matriarca.
- Hum... desculpe, mãe. – Disse com a boca ainda cheia com suas tetas.
Perdemos uns bons minutos naquela simulação de amamentação. O meu pau estava prestes a explodir na minha cueca. No entanto, ainda não sabia como levar aquela experiência incestuosa ao próximo nível. Então, resolvi arriscar:
- Mãe, posso ver sua perereca?
- Aí, Miguel... – Disse aparentando dúvida. – Isso já é demais.
- Demais? Você me deixou lamber seus seios. Por que não posso ver sua pepeca? – Contra argumentei.
- Hum... tá bom! – Concordou enquanto tirava sua calcinha. – Mas que isso fique apenas entre nós.
O que aquela calcinha guardava é talvez a coisa mais linda que já vi na vida. Uma vulva tão linda que parecia uma tulipa desabrochando. Os pequenos lábios ficavam expostos por toda extensão dos grandes lábios. Ainda era coberta por uma faixa bem rasa de pelos.
- Aí está. – Se resumiu a dizer minha mãe enquanto me apresentava aquela maravilha.
- É linda mãe! - Elogiei enquanto levava minha mão até aquela linda bucetinha.
Acho que minha mãe até pensou em bloquear meu toque, mas àquela altura já estava entregue aos seus desejos e nem teria o que argumentar depois que já havíamos feito. Então, apenas cedeu a minha investida. Comecei contornando os lábios de sua vagina com o dedo. Sua vulva estava úmida, mas na época também não sabia o que aquilo significava. Acima dos grandes lábios vi algo que parecia um botão e tinha o tamanho de uma ervilha. Quase que instintivamente o alisei com o dedo. Instantaneamente minha mãe estremeceu e soltou um leve gemido.
- Esse é clitóris, é onde a mulher sente prazer. – Se preocupou em me explicar, antes de pedir que eu continuasse a esfrega-lo.
Depois de algum tempo esfregando o clitóris da dona Marta, senti sua vagina fica mais úmida e o meu dedo escorregou para dentro da sua gruta. Lá dentro era quente e ainda mais úmida. Eu alisava as paredes vaginais aleatoriamente, até minha mãe retirou minha mãe e me deu algumas recomendações:
- Filho, você deve dobrar o dedo assim... – Disse em enquanto fazia um ganho com dedo. – e lá dentro encontrar um ponto com rugosidades. Esse é o ponto G das mulheres.
Segui as dicas da dona Marta e após alisar as paredes lisas de sua vulva, encontrei o tal ponto rugoso.
- Isso, meu filho. Agora, esfregue ele com carinho.
Obedeci e vi minha mãe se contorcer de prazer enquanto mordia os lábios. Aproveitei que ela estava com os olhos fechados e, ainda com o dedo dentro de sua grutinha, passei a lamber seu clitóris. Neste exato momento ela estremeceu e abriu os olhos. Não reclamou, pelo contraio sorriu como se consentido com que eu estava fazendo. Então, continuei com aquilo por mais alguns minutos, até que senti sua bucetinha ficando ainda mais úmida e com um gosto diferente. Mais tarde descobri que naquele momento minha mãe havia gozado na minha boca.
- Vem filho, vem comer sua mamãe. – Pediu dona Marta enquanto se ajeitava na cama e abria suas penas.
Tirei minha cueca e me e coloquei entre as pernas da minha mãe. Ela lambeu as pontas dos dedos e depois labuzou a ponta do meu membro. Gentilmente o colocou para dentro da sua bucetinha. A sensação de sentir meu pau dentro daquela grutinha úmida e quente era incrível. Não sei se por ter sido a minha primeira vez ou por ter sido com minha mãe, mas até hoje não tive experiência melhor que aquela. Para não gozar rápido demais, comecei com movimentos lentos e respirava fundo. Também tentava pensar em outras coisas aleatórias. Tudo para aproveitar aquele momento o máximo que pudesse.
- Tá gostando filho? – Perguntou a safada da minha genitora.
Apenas assenti com a cabeça. Estava tão concentrado em não gozar, que mal conseguia falar. Tentei continuar com os movimentos lentos, mas mamãe pedia que eu aumentasse a velocidade e força das estocadas. Atendendo seus pedidos, intensifiquei o vai e vem. No entanto, como previa, o gozo não demorou a vir quando vi as caras e bocas que dona Marta fazia.
- Filho, só não goze... - Antes que desse para minha mãe terminar de pedir que eu não gozasse dentro dela, eu inundei sua bucetinha com minha gala.
- Ops! – Disse enquanto fazia cara de lamento.
- Ops? No que você estava pensando Miguel? – Indagou minha mãe enquanto tirava meu pinto de dentro da sua grutinha.
- Desculpe, mamãe! Não deu pra segurar...
Não sei se por ter gozado dentro dela ou simplesmente pelo que havíamos acabado de fazer, o clima entre eu e minha mãe ficou estranho nos dias seguintes.
Mas como o conto já está ficando longo demais, deixarei para contar os desdobramentos dessa história nos próximos contos.