Amor sem idade - Capítulo IX – AMOR DE PAI
Um momento de carinho entre pai e filho
A ponta da língua de Antony deslizou pela cabeça da pica de Olavo, que sentiu um misto de espanto, desejo e medo. Ele não imaginava que o garoto tomasse aquela iniciativa, mas não podia negar que o contato entre a língua molhada de seu filho e o seu caralho lhe provocou um tesão difícil de controlar. Para complicar, Antony ainda deu dois beijinhos na cabeça daquele cacete e seu pai teve que ser muito forte para não enfiar a mão dentro da cueca, puxar o caralho todo para fora e metê-lo na boca daquele garoto que era seu filho. Aquele era um momento de grande confusão para aquele jovem senhor de 51 anos de idade, pai daquele garoto de 19 anos.
Durante os últimos dias, aquele pai estava vivendo em conflito. Um novo desejo lhe foi despertado. A vontade de usar seu caralho para unir seu corpo ao corpo de seu filho lhe deixava com os olhos brilhando. O tesão fazia seu corpo suar, sua careca ficava mais brilhosa e sua vara tinha ereções violentas. Seu pau vivia agora pingando gotas de sêmen que deixava sua cueca manchada e, às vezes, atingia sua apertada calça jeans. Quando descia o zíper da calça, subia o forte cheiro de macho agoniado para foder. Era estranho que a causa de tudo isso fosse seu filho. Mas também era muito bom, justamente porque aquele tesão todo era por causa de seu filho.
Na oficina, enquanto ele trabalhava no conserto de um carro, a imagem de Antony completamente nu formava-se em sua mente e sua pica dava um salto dentro do velho macacão sujo de graxa. Durante o almoço, sentado ao lado de seus funcionários, ele ouvia Júlio relatar o estrago que havia causado ao cuzinho de uma novinha na noite anterior. Com brincadeira, Souza disse:
_ Rapaz, fala a verdade, você comeu foi o cu de um novinho!
Os três homens riram alto, mas Olavo pensou automaticamente em Antony, e sua pica deu um salto gritando que queria comer o cuzinho daquele novinho, que era seu filho. Júlio aproveitou e falou:
_ Seria bom mesmo pegar um novinho e meter tudo no cuzinho dele, mas ontem só consegui foi uma novinha.
E riram alto novamente.
Olavo ficou pensativo e levou o garfo cheio de comida à boca. Souza aproveitou e disse:
_ Quem não gosta de comer o cuzinho de um novinho?
E apertou a rola do patrão por baixo da pequena mesa de plástico da oficina. Com a pressão da mão do funcionário, Olavo deu um pequeno salto na cadeira, porque estava com o pau muito duro. Souza teve vontade de apertar de novo, mas viu que o patrão estava muito sério.
Em casa, Olavo vivia agora uma confusão de sentimentos: era muito forte o amor de pai que ele sentia pelo seu único filho, mas agora havia o tesão do pai pelo filho. Agora havia nele uma nova forma de amor por Antony, um amor de homem para homem.
Deitado em sua cama, antes de dormir, Olavo imaginava seu filho dormindo no quarto ao lado do seu. Sua mente projetava a imagem de Antony completamente nu, com a bunda branca e bem feita virada para cima e as pernas ligeiramente abertas. O pai se imaginava cobrindo o filho de beijos até que ele despertasse e resmungasse: hummmmm. Então, ele jogaria seu corpo pesado e peludo sobre o corpo de seu garoto. Com paixão, ele esfregaria sua pele áspera de homem que a vida inteira trabalhou numa oficina mecânica sobre a pele lisa daquele garoto que foi criado com toda proteção pela mãe e pelo pai.
Olavo não conseguia mais dormir sem bater uma punheta pensando em seu filho. Enquanto uma mão agasalhava seu caralhão, a outra mão alisava seus grandes peitos. Apertava com força os mamilos endurecidos e passava a língua pelos longos cabelos de seus suvacos. Fechava os olhos e via Antony empurrando a porta do quarto e, na penumbra, ajoelhando-se ao seu lado para cuidar com muito carinho de seus grandes ovos de homem maduro cheios de leite. Sentia o filho esfregar os lábios macios na pele grossa e cabeluda de seu saco. Depois sentia a cabeça de seu pau ser beijada e babada; aos poucos, o filho ia engolindo a pica do pai, a ponto de fazê-la desaparecer em sua boca. O pai se esticava na cama, abria as pernas musculosas e peludas para que seu filho pudesse sugar melhor seu cacete e suas bolas enquanto ele acariciava os cabelos pretos e lisos do filho.
Ele gemia um pouco e Antony começava a empurrar as coxas grossas do pai para cima para poder chegar aquele cu cabeludo e ainda virgem. O pai sempre dizia rindo: o único macho a quem eu daria meu cu seria eu mesmo. O filho beijaria aquele cu até deixá-lo encharcado e, com o pai segurando com força o colchão para não morrer de tesão, ele enfiaria sua língua na portinha daquele cuzinho que a vida inteira viveu espremido entre as duas bandas daquela bunda muito dura de homem trabalhador.
Olavo, abria os olhos e estava sozinho em sua cama. O caralhão duro olhava agressivo para o teto, a baba escorria da cabeça até o sacão pesado. O homem se contorcia na cama e fechava novamente os olhos. Logo, Antony subia na cama e acocorava-se sobre o pescoço do pai para lhe oferecer o cuzinho. O pai chupava desesperadamente aquele buraquinho e enfiava nele a língua grande e grossa. Com o cuzinho todo amaciado pela saliva grossa de seu pai, Antony deslizava para a cintura daquele macho grande e pesado estendido sobre a cama.
Rangendo os dentes, o pai sentiu o botãozinho de seu filho encostar na cabeça do seu cacetão. Olavo deu um forte aperto na cabeça da pica e sentiu Antony se abrindo para ela entrar. Aos poucos, o garoto foi descendo sobre ele, abrigando em seu cuzinho jovem aquele cacetão do seu pai. O garoto gemia, chorava, puxava com força os pelos do peito de Olavo, mas não fugia daquele macho. Aos poucos, o pai começava a dar as estocadas e o filho saltava sobre ele com a pica que lhe deu a vida toda dentro de seu cuzinho. Sofria o garoto com aquilo tudo dentro dele, sofria o coroa com o calor daquele cu e com as mordidas que seu pau recebia. Aquilo doía tanto que eles queriam que durasse para sempre. Eles poderiam morrer naquele momento, mas não se desgrudariam.
As estocadas pararam. O gozo do filho foi lançado sobre o peito do pai. O gozo do pai jorrava sem parar dentro do cuzinho do filho. Olavo puxou a cabeça do filho com autoridade e os dois se beijaram com amor, unidos para sempre. Ficaram unidos ainda por algum tempo, até que Olavo abriu os olhos, diminuiu a pressão de sua mão em torno de sua pica e começou a espalhar pelo peito todo o sêmen que escorria sobre sua barriga. Exausto, ele pensava até quando poderia viver apenas batendo bronha em homenagem a seu filho. Ele queria mais do que aquilo. Cansado, ele adormecia mais uma vez, para acordar no outro dia cheio de tesão pelo filho.
Com a cabeça ainda no colo do pai, Antony permanecia com os olhos fechados e se concentrava totalmente no cheiro daquele caralho que, há dezenove anos, lhe trouxe ao mundo. O garoto sentia o volume do saco do pai no meio daquelas coxas peludas e sabia que ali havia sempre muito leite sendo produzido. Com emoção, ele pensou: eu já morei aqui dentro. Teve vontade de puxar a cueca de seu pai, beijar com carinho aquelas duas bolas grandes cobertas por pelos duros e agressivos. Queria cobrir de beijos aquela pica de onde ele havia saído.
Antony mexeu um pouco a cabeça e os pelos ásperos da coxa de Olavo roçaram em sua orelha, fazendo com que ele se movesse um pouco mais para a frente, esbarrando perigosamente no corpo endurecido do caralho que se estendia do púbis ao quadril do pai. O garoto abriu os olhos e viu que da cabeça da pica do pai saía uma gota de sêmen e ele ficou tonto de vontade de provar.
Para Antony, aqueles também eram dias difíceis. Ele ainda se sentia todo emocionado por se sentir agora um homem que já teve o cuzinho invadido pelo caralho de outro macho. Marcelo lhe tirou o cabacinho e lhe mostrou como era uma foda entre dois homens. Marcelo fez tudo tão bem que o garoto sabia que para sempre iria querer receber caralhos dentro de seu cuzinho. Ele pensava no caralho de Marcelo engatado nele pela primeira vez e contraía o cu para sentir ainda um pouco da dor do seu descabaçamento. E Marcelo foi um macho generoso: antes de fodê-lo, abriu para o garoto o próprio cu, para que ele soubesse o prazer que um macho encontra dentro de outro macho.
Pensava agora também no colega Jonas. Depois que ele revelou para Jonas sua nova realidade e sentiu a empolgação do amigo, Antony voltou para casa buscando na mente todas as lembranças que tinha daquele caralho de formato curioso. Imaginava ter aquela pica enchendo sua boca a ponto de deixá-lo sufocado. Só de imaginar aquela pica inchando dentro do seu cuzinho, ele sentia seu próprio pau pulsar. Jonas era seu melhor amigo e ele gostaria de lhe dar todo o prazer que seu cuzinho pudesse proporcionar àquela pica. Jonas tinha 21 anos e seria o seu primeiro novinho. Pensando nisso com muito tesão, ele entrou em casa e se deparou com o pai ali largado no sofá, com aquela cueca que mais mostrava do que protegia.
Em casa, o cheiro do pai estava em todos os cantos: no banheiro onde Olavo tomava banho com barulho e batia suas longas punhetas. Na sala onde ele ficava sempre de pernas abertas para que seu caralho pudesse se esparramar à vontade. Na cozinha onde ele sempre abria uma cerveja para matar sua sede. E no quarto onde ele sempre dormia pelado e batia suas violentas punhetas. Quando estava sozinho em casa, Antony entrava no quarto do pai e se deitava naquela cama impregnada com o cheiro do macho.
Aquela era uma casa de dois machos e um reconhecia o cheiro do outro em cada cômodo. Deitado sem roupa naquela cama de casal, Antony ficava de bunda para cima e esfregava a pica completamente dura no lençol que ficava manchado com a baba que saía daquela cabeça rosada. Enfiava o dedo no cuzinho e ficava gemendo, sentindo como se fosse o pai que estivesse enfiando a vara nele. Antony chegava a sentir a dor que aquele caralho grande e grosso causava para romper o anelzinho e invadir seu cu recém arrombado.
O garoto se tremia todo, com suas pregas abertas há pouco tempo sendo arrebentadas agora por seu pai. Imaginava seu pai se deitando de frente sobre ele para se unirem pelas bocas enquanto o caralho paterno avançava sem pena por seu cu. Antony gritava e apertava sua pica com a mão, como se fosse o corpo do pai sobre ele que estivesse espremendo seu caralho com aquele púbis de homem maduro. Antony sentia o corpo de seu pai se contrair com força sobre ele, varando-o como se fosse partir seu corpo ao meio.
O garoto sentia aquela pica tomando posse de todos os espaços de seu corpo. Gemendo na cama do pai, o filho sentia a pica inchando e crescendo dentro de seu cuzinho. Ele queria morrer esmagado por aquele corpo potente de Olavo. Tremendo, ele sentia o caralho do pai se contrair e recuar um pouco, para logo se lançar com mais força dentro dele para despejar no cuzinho do filho um rio de esperma. Antony ficava com o corpo mole. Seu caralho pulsava em sua mão e ele gritava enquanto seu próprio leite escorria sobre sua barriga.
De volta ao seu quarto, Antony se perguntava se algum dia aquele desejo poderia ser satisfeito. Ele sentia que o caralho de seu pai era o limite de seu tesão. Não havia no mundo nenhuma pica que lhe desse mais prazer do que aquele caralho de onde ele saiu.
Viviam assim o pai e o filho consumidos pelo tesão e batendo violentas punhetas um pensando no outro. Naquela noite, eles se sentiam à beira de um abismo. Eles sabiam que um desejava o outro. Eles sentiam que o caralho de um gritava pelo caralho do outro. O pau do pai pulsava e o cu do filho piscava, ordenando aos dois homens que fizessem o engate. Naquele sofá, eles poderiam agora começar a realizar aquela loucura, aquele pecado, aquela fantasia que mudaria para sempre suas vidas. Eles não deixariam de se amar como pai e filho, mas passariam a se amar também como homens, como macho um do outro.
Antony olhou para cima e viu que o pai estava com os olhos fechados e seus lábios tremiam.
_ Pai? O que houve?
Olavo estava lutando contra seus pensamentos e, com esforço, abriu os olhos e disse:
_ Filho, você anda muito distante de mim estes dias. Você não tem mais tempo para nossas conversas. Você agora só se dedica a seus estudos, a seus amigos e a Marcelo.
Antony sentiu que o pai adivinhava o que estava acontecendo entre ele e Marcelo e se sentiu triste. Era bom estar com o amigo do pai, mas, por um instante, ele teve vontade de chorar ao se lembrar que entregou seu cabaço a outro homem e não a seu pai. Naquele momento ele teve consciência de que sua primeira vez deveria ter sido com seu pai. Seu cabaço deveria ter sido entregue ao homem que o fez com a própria pica e o criou com todo amor, mesmo depois da morte da esposa. Antony sentia um nó na garganta, porque não havia como mudar aquela realidade.
O garoto tinha vontade de agarrar novamente a pica do pai e cobri-la de beijos, como se pedisse perdão por não ter lhe dado o prazer de ser a primeira a entrar no seu cuzinho. Ele apertava os lábios com força, com medo de que sua boca se abrisse sozinha e atraísse o cacete de Olavo para dentro dela. Aquele homem era seu pai. Antony também estava com medo. Ele disse:
_ Perdão, pai.
Olavo passou a mão forte pelo cabelo do filho, alisou seu rosto e disse:
_ Você não precisa pedir perdão, Antony. Nós estamos juntos nessa história.
Ficaram se olhando com emoção, compreendendo todos os sentimentos e desejos que os unia naquele momento. O pai passou um dedo pelos lábios do filho e disse:
_ Pelo menos hoje, eu ganhei um carinho do meu filhão!
E alisou de leve a cabeça da própria pica que estava a poucos centímetros da boca de Antony. O filho sorriu, encostou o rosto na pica do pai e ficou sentindo ela pulsar no canto da sua boca. Aquele era um desejo proibido, mas eles poderiam escolher o pecado. Juntos, eles eram fortes para decidir, eles já estavam unidos como pai e filho e isso lhes ajudaria a encontrar o caminho para se unirem como homem e homem.
No seu apartamento, Marcelo pensava em Antony e, enquanto alisava carinhosamente o próprio caralho, enviou uma mensagem marcando para o dia seguinte um encontro com o garoto. Junto com a mensagem, ele mandou um pequeno vídeo mostrando como estava seu cacete naquela hora.
Em casa, Jonas deu boa noite à mãe e foi para seu quarto. Tirou a roupa, deitou na cama e olhou o celular. A namorada havia mandado uma mensagem dizendo que estava com saudades e que sua buceta estava toda molhada de tanto pensar naquele caralho dele enfiado nela. Uma foto mostrava aquela buceta novinha toda aberta para seu macho. Ele procurou na galeria do celular uma foto do seu pau bem duro e mandou para ela com a mensagem: olha como ele está agora para fuder gostoso essa sua bucetinha.
Depois, Jonas tocou sobre o nome de Antony, a página das conversas entre os dois se abriu e ele escreveu para o amigo:
_ Oi, Antony! Precisamos conversar muito! Quando podemos sair para conversar? Só nós dois. Vai ser legal.
E mandou uma foto deles dois juntos na praia. Estavam de sunga, um abraçando o outro pelo ombro, os corpos unidos de lado. Olhando para o corpo de Antony, seu pau começou a levantar e ele passou a alisá-lo com uma mão, enquanto a outra deslizava a tela do celular passando várias fotos deles dois juntos. Eles eram amigos e poderiam ser muito mais.
O celular de Antony estava desligado. Olavo passou a mão no peito do garoto e, com carinho, avisou:
_ Filho, hoje você dorme com seu pai.
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Amigos leitores, escrevo com muita dedicação para lhes oferecer algo interessante para ler. Mas não é fácil escrever contos eróticos: cada leitor tem suas preferências e não há como satisfazer a todos. Alguns leitores já se cansaram dessa minha história e eu os compreendo: é difícil manter o interesse ao longo de tantos capítulos de uma narrativa. Peço desculpas àqueles a quem eu estiver aborrecendo com este relato. Postarei só mais alguns capítulos para não deixar em aberto a história dos personagens centrais: o pai, o filho e o amigo. Haveria algumas outras histórias a desenvolver envolvendo os demais personagens, mas talvez seja melhor não prolongar tanto a narrativa. Agradeço pelas notas que vocês atribuem e pelos comentários que vocês postam. Até breve.