Dia 1 na putaria

Dia 1:

Cheguei há dois dias na cidade. Estou impressionado com tudo o que vejo por aqui. Não há limites!! Meu nome é Tiago, 22 anos, tenho 1,75, moreno, peludo, magro e sarado. Podemos descarregar nossa energia sexual sempre que temos vontade. Não é à toa que chamam aqui de “o país dos fetiches”. Pra você, leitor, entender, eu vou explicar como funciona aqui.

Nosso país é bem pequeno, não mais que uma cidade com alguns milhares de homens gays. Todos temos algo em comum, possuímos fetiches que envolvem suor, cheiros, pelos e dominações. Por causa disso, as coisas aqui são bem mais liberais do que vocês imaginam. Em primeiro lugar, você não vai achar desodorantes e afins pra comprar, o cheiro natural é algo comum aqui, é quase impossível não ficar com tesão andando no ônibus. Depois, o sexo é muito normal e não tem pudores, sabe? Você pode começar a se pegar com seu vizinho no elevador e já chegar pelado na porta do seu apartamento, o máximo que acontece é alguém aparecer e entrar na brincadeira.

Ontem, por exemplo, eu fui comprar umas coisas pra minha casa. Quando tava voltando no ônibus, me sentei ao lado de um cara. Mano, ele é muito gostoso, 24 anos, branco, 1,80, peludo, sarado e musculoso. Só de sentar perto eu já senti o cc dele forte pra caralho. Eu também tava fedendo porque não tomava banho uns dois dias antes de vir pra cá. Resolvi improvisar, primeiro dia no lugar, mandei logo o “oi”.

_ Oi, beleza? Sou novo aqui. Meu nome é Tiago.

_ Hey! Novato, né? Eu sou o Fernando. Tá fodendo muito?

_ Ainda não fodi com ninguém. – dei um sorriso de puta

_ Opa! – ele retribuiu e já foi passando a mão na minha rola. – eu moro no próximo quarteirão, bora?

_ Agora – já tava de pau duro.

Descemos do bus falando putaria e pegamos o elevador. Mal entramos e já fomos nos pegar, aquele beijo gostoso que escorre saliva. Ele lambia a saliva na minha cara, cuspia na boca e eu devolvia pra ele. Encostei ele na parede e já fui metendo a língua no nariz dele, eu adoro fazer isso, ele ficou louco e já soltou o catarrão. Mastiguei e cuspi de volta na boca dele. Tava do jeito que eu gosto. O elevador abriu e já fomos em direção ao apê dele, abrimos a porta e eu já levante o braço dele pra sentir aquele cc azedo direto no meu nariz. Puta que pariu, como foi gostoso sentir aquilo.

_ Tô usando essa camisa há 5 dias, tá fedendo mais que meu suvaco.

_ Porra, então tá do jeito que eu gosto.

Caímos no sofá, eu arranquei a camisa dele e fui curtir o cc direto na fonte. Tava fedendo muito, não tanto quanto a camisa, mas tava bem azedo. Eu nem lambia, pra não tirar o cheiro, só cheirava e esfregava a cara. Fui beijar ele de novo e ele comentou que sentiu o cc dele na minha cara. Ele arrancou a minha camisa e foi logo cheirando meu suvaco.

_ Puta que pariu, mano. Cc azedo que você tem. Você já tava fedendo sentado do meu lado, mas assim tá ainda mais.

_ Então curte, porra. Porque eu vou querer cheirar mais o seu.

Quando eu ele tava esfregando a cara no meu suvaco, eu ouço uma voz.

_ Porra, mano. Tu não perde tempo.

Tinha um rapaz, branco, 21 anos, 1,85, peludo, sarado e musculoso, sem camisa e com um short bem apertado. Dava pra ver a rola ficando dura.

_ Chega aí, mano, vem curtir que esse fede muito.

_ Porra, agora.

Ele já veio preparando a escarrada e eu abri a boca pra engolir tudo.

_ Mano, ele engoliu tudo. Esse é dos bons.

_ Mano? Vocês são irmãos?

Fernando me olhou.

_ Somos. Por quê? Você não curte?

_ Vocês se pegam? – meus olhos tavam brilhando.

Ele me soltou, preparou um escarro, abriu a boca do irmão dele, que eu descobri que se chamava Diego, soltou o catarrão e falou:

_ Não engole que eu quero te beijar com ele.

E se pegaram, dividindo o catarro e ficaram um tempo assim.

_ Quer o catarro e o beijo?

Entrei na brincadeira na hora. Ficamos nos beijando a 3, trocando o catarro, até que eu fiquei beijando o Diego e o Fernando foi passar a língua no nariz dele pra pegar mais catarro pro nosso beijo nojento. Deixei o dois se pegando e fui curtir o cc do Diego, pqp, azedo como o irmão dele. Ele aproveitou pra curtir o cczão do irmão dele e o Fernando veio cheirar o meu. Ficamos gemendo, cheirando o cc e lambendo os sovacos.

Voltamos pro sofá e o Diego pediu pra gente tirar os tênis, obedecemos e fomos curtir nossos chulés. Não sei quem fedia mais chulé, mas a gente brincou as meias e os tênis, lambemos entre os dedos e as solas, esfregamos as meias na cara um do outro, eu escarrei no pé do Fernando pro Di lamber e a gente se pegar. Até que tiramos as calças e cuecas, só subiu o cheiro de pau sujo e mijo.

O Diego sugeriu da gente brincar mais. Sentamos no sofá, Fernando na ponta, eu no meio e Diego na outra ponta. Puxamos a pele do pau e ficamos tirando o sebo da rola dando pros outros comerem. Diego tirou do pau dele, passou no meu nariz, pediu pro Fernando lamber e eles se beijaram. Foi bem nojento, mano. Do jeito que eu curto. Como tava ficando meio tarde e eu queria voltar pra terminar de arrumar as minhas coisas. A gente ficou se punhetando, arrotando, peidando, curtindo cc no suvaco e chulé nas meias até que gozamos juntos. Falei que eles ficaram me devendo um boquete. Combinei de voltar outro dia pra gente fazer o que ficou faltando.