Junho de 2003.
Bruninho sai de sua escola feliz conversando com seu amigo de escola, Thiago.
Os dois dividiam o fone de ouvido do celular Samsung E700 de Bruno. Presente de seu pai no seu último aniversário.
No celular eles escutavam Luka cantando através do rádio do celular sua música daquele ano:
Já nem lembro seu nome
Seu telefone eu fiz questão de apagar
Aceitei os meus erros, me reinventei e virei a página
Agora eu 'tô em outra.
'Tô nem aí, 'tô nem aí
Pode ficar com seu mundinho
Eu não 'tô nem aí
'Tô nem aí, 'tô nem aí
Não vem falar dos seus problemas
Que eu não vou ouvir...
Os dois felizes caminhavam pelas ruas de Bonsucesso, bairro do subúrbio do Rio.
Iam caminhando e cantando aquela música que naquele ano era um sucesso entre os adolescentes.
Virando uma esquina Thiago despediu se de Bruno, e Bruno seguiu sozinho pelo caminho ouvindo as músicas numa estação de rádio no celular.
Quando pegou a reta de sua rua, quase no meio da rua estava seu vizinho Eduardo e outros garotos soltando pipa.
Quando passou; Eduardo mas conhecido na rua pelo apelido de Edu chamou ele.
Bruninho virou-se olhando para atrás.
Eduardo com seus 17 anos, foi caminhando até ele segurando e dibicando a linha da pipa. Estava descalço, bermudão largo com o elástico da cueca aparecendo. Sem camisa e boné Quiksilver branco e preto muito usado nessa época. Seu bonezinho virado pra trás. Jeitinho de menino malandro já com corpo de homem, corpinho moreninho claro magrinho e sarado, com seus 1;78 de altura bem mais alto do que o Bruninho que aos 12 anos era um menino moreno com um corpinho franzino e magrinho. Os cabelos negros cortados no estilo Justin Bieber muito usado nesse tempo pela molecada e os meninos adolescentes.
Eduardo parou em frente dele e puxou assunto...
- Celular bonito, posso ver?
Bruninho desplugou o fone e deu o celular na mão dele. Eduardo olhou segurando com uma só mão. E disse:
- Muito maneiro tem uma tela colorida na frente e outra dentro, muito moderno. Ta de parabéns moleque. Quem te deu? (Ele falou isso entregando o celular na mão de Bruninho).
Bruninho: - Obrigado! - Foi meu pai que me deu, presente de aniversário.
Eduardo: - Ta indo pra casa agora?
Bruninho: - To!
Eduardo: - Troca de roupa e vem pra cá ficar com agente. Vou te ensinar soltar pipa, ta afim?
Bruninho: - Eu vou ver se venho! (Bruninho, falou aquilo mas como desculpa pois sabia que não ia vir mesmo. Bem que ele queria ir pra rua como os outros garotos, mas sua mãe criava ele preso dentro de casa, dizias que não queria ele se misturando com os moleques vadios na rua pra aprender o que não presta).
Bruninho seguiu andando, a calça Jens coladinha no corpo fazia sua pequena bundinha ficar bem arrebitada.
E o safado do Eduardo ficou admirando aquele cuzinho se mexendo enquanto Bruninho caminhava distraido rumo a sua casa que ficava mas a frente da rua.
Eduardo teve que se controlar, pro seu pau não crescer ali no meio da rua. Mas o tesão tava falando mais alto. Ele tinha que ajeitar seu pau na bermuda que teimava em querer crescer. Tava foda, o jeito mesmo era ele ter que da uma aliviada.
E ai ele foi andando e dibicando a pipa até chegar perto do Wagner, um moleque loirinho de 16 anos magro e franzino que Eduardo já usava como seu depósito de porra. Sem que ninguém soubesse.
Ele fez sinal pra Wagner discretamente, que estava sentado no meio fio fazendo rabiola. O moleque se levantou e foi até ele.
Eduardo chamando ele de canto falou baixo e rápido: - Vai lá pro terreno depois do campinho e me espera lá. O menino já viciadinho na piroca de Eduardo, disfarçou e foi. Eduardo deixou passar uns minuto e chamou o Neto, um moleque magrela de 15 anos cheio de espinhas na cara. E disse:
- Segura ai minha pipa que vou ali no campinho da um mijão, to apertado e aqui é foda, pode algum vizinho ver eu mijando e vai falar pra caralho. Vai soltando ai até eu voltar.
Guilherme outro moleque dos seus 15 pra 16 anos gritou por ele: - Vai a onde Edu?
Eduardo: - Vou alí, marca um 10 ai...
Eduardo passou pelo campinho deserto e pulou o muro baixo do terreno baldio. Lá dentro Wagner estava encostado numa árvore distraido brincando com uma folha na mão, quando escutou o barulho do Eduardo pulando o muro, ao ver seu macho Eduardo, o viadinho loiro ficou louco e sorriu feliz. Mas Edu nem deu confiança pra ele apenas falou como um macho autoritário:
- Rápido porra, chega ai e se ajoelha, cai de boca na minha piroca.
Wagner se ajoelhou e Edu arriou um pouco a bermuda deixando seu pau bem cabeludo sair pra fora, já meio bomba. Antes de chupar Wagner disse:
- Você vai querer me comer agora?
Edu: - Chupa logo caralho!
Wagner botou o pau na boca e sentia a pica crescendo cada vez mais.
Edu olhando pra baixo e vendo seu viadinho loirinho submisso continuou dizendo:
- Agora não! - Se for botar no teu cu vai demorar e os moleques vão estranhar. Só chupa pra ficar duro que vou tocar uma rápida pra gozar na tua boca.
E Wagner escutando seu macho, nem tirou o pau da boca, apenas continuou mamando aquele cacete com gosto enquanto seu macho falava.
Uns dois minutos depois e o caralho grosso e duro de Eduardo tava apontando pro alto de tão duro. Ele deu um tapa na cara de Wagner que tirou o pau da boca e ouviu Edu dizendo:
- Já chega viado, já ficou duro. Chupa meu saco enquanto bato uma!
Wagner caiu de boca no saco peludo de Edu, enquanto Edu socava uma punheta com força.
Não demorou muito e ele disse: - Abre a boca viado pra eu gozar!
Wagner parou de chupar o saco de Edu e abriu a boca em frente a pica do macho que continuava sendo punhetada.
Edu parou a punheta, arregaçou bem o pau ficando um cabeção moreno inchado, e enfiou na boca do moleque sem dó, enterrando garganta a dentro. Segurando a cabeça do garoto pelos cabelos loiros, prendia a cara dele no,meio das suas pernas e com a piroca de 20 cms toda atolada goela dentro ele tremeu as pernas. Com a cabeça virada pro alto e de olhinhos fechados e apertadinhos gemeu gostoso, soltando o leite e berrando: - Hooooorrrrrr, caralhooo, haaaarrr, gozei porra, gozei ...
Ele largou a cara do moleque com violência, Wagner babado e ainda atordoado buscando ar pra respirar, desequilibrou e caiu.
Edu sem pena disse: - Levanta viado lerdo, chupa meu pau pra limpar. Anda porra pra eu voltar logo.
Wagner caiu de boca na pica deixando ela bem limpinha sem nenhuma gotinha de leite.
Ganhou um tapa na cara e ouviu Edu dizer:
- Ta bom viado! - Tu é um viado faminto por pica mesmo. Se deixar você fica mamando essa porra o dia inteiro.
Eduardo foi dar um mijão no muro começando a molhar o muro todo.
Wagner ficou olhando aquela cena com água na boca. O pau meio amolecido de Edu, dava jatos forte de mijo, contra aquele muro. Ele viu a carinha de Wagner olhando feliz e disse:
- Que beber um pouco?
Wagner balançou a cabeça que sim.
Edu parou o mijo e foi até ele de pau mole já pingando gotas de mijo. E enfiou a pica na boca do moleque, foi soltando os jatos de mijo aos poucos e dizendo:
- Isso filho da puta, bebe o teu suco de piroca, que você gosta. Viadinho imundo, seu bosta. Muleque porco, bebedor de mijo. Só serve pra me aliviar em você mesmo.
Depois tirou o pau da boca de Wagner e continuo mijando nas folhas do chão até acabar. E sem dizer nada, guardou o pau e pulo o muro, deixando pra trás Wagner como se ele nem existisse.
Os dias passavam e Eduardo cada vez mas tarado no cu de Bruninho. Ficava doido quando o garoto passava. E sempre chamava ele pra rua. Imaginava que ali na rua seria bom pra seus planos. Se o garoto fosse pra rua, ele dava um jeito de levar o moleque pro terreno e lá ele não ia ter como escapar.
Mas Bruno nunca ia pra rua, e era em Wagner seu deposito de porra que ele descontava, todo dia ele gozava na boca ou no cu do moleque. Tinha dias que fudia Wagner duas a três vezes, tamanho era o tesão dele pra gozar.
Wagner sofria nas mãos de Edu, embora Wagner gostasse de ser tratado como lixo nas mãos de Eduardo.
Um dia chegou sujo da rua e sua mãe falou:
- Eduardo, vai tomar seu banho e vem jantar com agente. Seu pai precisa conversar com você um assunto sério.
Edu: - Eu não fiz nada, juro!
A mãe: - Eu sei, calma que é coisa muito boa!
Eduardo diante disso tratou de tomar um banho voado.
E sentado na mesa jantando com os pais e seu irmãozinho mas novo, Caio que nessa época tinha 5 anos. Escutou seu pai dizer:
- Filho aconteceu uma coisa muito boa na vida do seu pai, e nas nossas vidas, mas você vai ter que ficar de boca fechada, ninguém da rua ou da vizinhança pode saber.
Edu: - Conta logo pai!
Pai: - Aquele cartão que eu fiz da Mega Sena ta premiado, eu acertei todos os números. Agente ta rico filho, podre de rico!
Edurdo quase pulou da cadeira de felicidade e ainda disse:
- O senhor vai me dar um carro novo quando eu fizer 18 anos; agora o senhor pode.
Pai: - Filho agora eu vou te dar uma concessionária de carro. Aquele sonho que te falei de ser dono de uma concessionária, eu vou realizar agora, e você vai ser meu braço direito.
A família se abraçou e festejou. Até o pequeno Caio, que quase nada intendia, sorria feliz inocente.
E os dias foram passando, a família dele toda trabalhava em silêncio. A bolada caiu na conta do seu pai. E seu pai tratou logo de comprar uma boa casa luxuosa num condomínio da Barra da Tijuca.
Em casa ele disse a família: - Já esta tudo certo, pedi demissão do emprego hoje, nossa casa já está toda mobiliada. Amanhã cedo eu saio com sua mãe, eu vou assinar os documentos e depois vamos ao shopping comprar roupas novas. Você já é rapaz, fica aqui em casa.
Edu: - Eu vou ter que ficar aqui, pra tomar conta do meu irmão?
Mãe: - Não filho, eu vou levar seu irmão comigo. Tudo que você tem que fazer é ficar queto em casa e não deixar ninguém saber de nada. Fica de bico fechado!
Eduardo: - Ta mãe pode deixar!
Pai: - No fim da tarde eu venho te pegar, e te levar embora.
Edu: - Mas e nossas coisas pai?
Pai: - A gente não precisa mas de nada disso rapaz. Eu volto pra te pegar e pegar só nossos documentos, o resto eu vou enviar pra minha irmã que mora lá no interior.
- E a casa vou por a venda. Agora é vida nova!
Todos vibraram felizes.
E o dia seguinte chegou.
Eduardo procurou ficar em casa, saiu de manhã mas logo voltou, subiu no seu telhado pra ver as pipas e foi ai que avistou Bruninho chegando e pensou:
- Porra eu vou embora dessa porra de lugar hoje e não vou comer o cuzinho desse viadinho? Não é possível!
É agora ou nunca!
Ele desceu as pressas da laje e foi pro portão, só de bermuda e descalço.
Bruninho foi se aproximando dele pela calçada e veio todo sorridente.
Bruninho todo dia falava com ele, muitas vezes Eduardo dava balas e doces pra ele. E por isso ele achava na sua inocência que Edu era um rapaz legal!
E Edu cheio de maldade disse: - E ai meu amiguinho, beleza!
Bruno: - Tranquilo!
Edu: - Chega ai, vem aqui em casa rápido, que quero te dar uma coisa, mas preciso ver se você gosta?
Bruno: - Que coisa?
Edu: - É um presente, mas não vou falar, é surpresa! - Entra aqui rapidinho!
Bruninho meio sem jeito disse: - Sabe o que é! - Eu tenho que ir pra casa, não posso demorar.
Edu pegando ele pelo braço e puxando pra dentro do portão disse: - Deixa de bobeira, é rápido, só vou te dar e você vai embora, nem vai se atrasar pra ir pra casa.
Bruninho se vendo sem saída, entrou e ele levou Bruninho até seu quarto. Procurou algo com os olhos que pudesse enganar o garoto e viu um pequeno Anjo de Vidro que enfeitava a mesa do seu computador e pegando ele disse:
- Olha aqui! - É bonito né, você gosta?
Bruninho: - Sim! - É muito lindo.
Edu: - É seu!
Bruninho encantado olhava pro Anjo e colocou ele na parte da frente da mochila dizendo: - Poxa! - Nem sei como agradecer!
Edu trancando a porta do quarto sorrateiramente diz: - Mas eu sei!
E pulou sobre o menino como um animal feroz.
Foi horrível, foi sofrido, e não cabe aqui narrar uma cena de um estupro com um menino, como se fosse uma coisa maravilhosa.
Diferente de Wagner que era mais velho que Bruninho e adorava ser usados abusado do Eduardo, gostando de tudo que ele fazia.
Com Bruninho era diferente, ele não queria aquilo, ele não esperava aquilo.
No fim de tudo Bruninho saiu da casa daquele monstro, cheio de dor, esqueceu até que carregava o Anjo de Vidro dentro da mochila. E ainda foi ameaçado.
Edu segurando ele pelo braço disse:
- Fica de boca fechada, se você abrir o bico eu falo pra todos os garotos da rua que você veio dar o cu pra mim. Seus pais vão passar vergonha sabendo que tem um filho viadinho. Os garotos todos da rua vão querer te comer também, você vai ser a mulherzinha da rua.
Bruninho olhou dentro dos olhos de Edu, e toda a pureza e inocência daquele garoto foi embora ali naquele momento. Os olhos de Bruninho pareciam duas bolas de fogo de tanto ódio. Aquele olhar que ele deu, foi de vingança. Eduardo não sabia naquele momento, mas ele ia pagar muito caro pela maldade que ele fez. Começava ali naquele momento, naquele olhar, uma trama sórdida de vingança.
Feliz, Eduardo entrou e foi tomar um banho pra esperar seus pais. Tocou uma punheta pensando no cuzinho que ele acabara de tirar o cabaço sem se importar o quanto o cu de Bruninho estava arregaçado e machucado por aguentar aqueles 20 cms de piroca que torou o cu dele sem pena e sem dó.
O pobre Bruninho, foi pra casa e passou pela mãe direto, indo pro banheiro. Tomou um banho e viu sangue escorrer por suas pernas e então nesse momento ele desabou e chorou um choro silencioso pra sua mãe não ouvir.
Só no dia seguinte quando ele abriu sua mochila é que ele viu aquele maldito Anjo de Vidro. Mas ele não jogou fora, ao contrário. Ele escondeu no fundo de uma gaveta sua, e com o passar do tempo, ele sempre ia lá e pegava o pequeno Anjo e ficava pensando e elaborando mais uma parte de sua trama macraba.
E os anos se passaram...
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E no próximo capítulo:
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Eduardo entra no quarto do seu filho para mandar ele fazer os deveres dele, mas toma um susto quando vê em cima da mesa do garoto um Anjo de Vidro, ele olha no fundo e vê riscado com prego no vidro a letra E, a inicial do seu nome que ele mesmo riscou anos atrás. E assustado pergunta ao seu filho:
- Mateus, quem lhe deu isso?
(E a vingança está só começando).
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