BONECA NADJA SE EXIBE PRO VIZINHO TARADO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Data: 22/08/2020 09:45:47

Leia, de sandálias pretas meio salto, meias 7/8 fumê presas em cinta-ligas, sem calcinha, e ainda com a blusinha transparente de organza preta, estava de quatro estreando sua nova cama de casal.

De quatro e enrabada bruscamente por Gil, ajoelhado entre as pernas da putinha e agarrando forte o quadril fofo da travesti. O macho tinha torturado bastante a bichinha, com um longo cunete e várias esfregadas da piroca no rego. E quando finalmente meteu foi de jeito brusco, quase violento, inusitado para Gil. Meteu forte, rápido, de uma vez só, e ia bombar, sem dar tempo pro reto da fêmea se acostumar. Mas parou!

Parou com a piroca no fundo do reto de Leia, porque a viadinha começou a gozar. E muito!

Leia gritou um longo “ÁÁÁ!”, agudo e penetrante, derramando uma quantidade tão grande de sua porrinha rala de bicha adolescente hormonizada que formou uma poça no lençol, logo abaixo e um pouco à esquerda de seu umbiguinho com piercing.

Foi um gozo intenso, louco, resultado de uma única investida de seu homem, nela. Um único golpe de quadril de Gil, uma única pirocada, e a travesti explodiu, se derramando, se desfazendo, se desmanchando toda. Leia ia lembrar daquele gozo com o namorado pelo resto de sua vidinha.

Estava feliz!

Era mais uma noite quente de Belém, e Leia tinha deixado a janela do quarto entreaberta. E na casa ao lado, pelo vasculhante do banheiro, seu vizinho tarado, Joacir, ouvia de pau duro cada detalhe da foda do filhinho viado de Dona Verônica.

Naquele dia Leia tinha se realizado, sendo a puta libidinosa que sempre quis ser. De manhã tinha vendido boquete no banheiro da escola na frente de outros alunos. E de tarde tinha dado o cu por dinheiro, ali em sua casa mesmo, no quarto da mãe. Tudo sem gozar. Gozar era com seu homem. E seu homem, apesar de anunciar que chegaria meia-noite, tinha chegado horas antes e pegado ela de jeito!

Joacir, o vizinho tarado, não tinha ouvido a foda de Leia com o cliente Daniel. Mas agora escutava cada detalhezinho de mais uma apaixonada transa entre a travesti adolescente e seu namorado Gil.

E Leia, de quatro na cama e meio tonta da intensidade da gozada, sentiu Gil a puxando pro lado. Sem tirar a piroca de dentro de sua “casinha”, o boy foi virando lentamente a viadinha, até os dois deitarem de lado na cama, com Leia automaticamente erguendo sua pernoca grossa e feminina, do lado que ficou pra cima, pra facilitar a penetração.

A jovem travesti manteve o quadril de bunda pra seu homem, mas torceu o próprio tronco um pouco, se virando pro namorado. Queria ver o rosto másculo de Gil, e queria fazer com ele o que em geral não tinha com os clientes, beijar na boca!

Ao mesmo tempo o rapaz começou a esfregar o rosto carinhosamente no caminho da nuca da bonequinha até a orelhinha com o brinco, que era um losango de acrílico preto achatado contra o lóbulo. Gil sentia a pele de Leia se arrepiar toda, e antes de chegar na boquinha sensual da putinha perguntou baixinho:

- Que que foi isso? Tu gozou, foi?

- A-morrr... huuummm... que gozo foi esse?... Aiiinnnhhh... Senti toda a tua fome!

- E por acaso teu macho... huuummm... tinha dito que tu podia gozar... tinha?

- Desculpa... ishiii... tá duuuro!... Desculpa, meu macho!... Uiii... Quem manda... áiii... quem manda tu ser gostoso, assim?... Eu me acabei todinha.

- E comé queu fico agora?

- Fica dentro de mim... ái... assim... como tu tá... aiiinnnhhh... e me come de jeito... goza lá no fundo de mim... huuummmm... me engravida!... só existo pra tu...

Gil começou a bombar no cuzinho de Leia, enquanto com a mão do braço em que se apoiava, de lado, virava a cabeça da piranha mais ainda na sua direção, pra se atracar com ela num beijo apaixonado. Com a outra mão apertou a tetinha da viada mais próxima dele, mas a áspera organza da camisa transparente da bichinha incomodava. E carinhoso e atencioso com sua fêmea, como Gil era, na mesma hora ele pensou que aquele arranhar devia incomodar muito mais no sensível mamilo da viada, que ele sabia ser um dos pontos fracos dela. Largou do beijo pra mandar:

- Tira essa blusinha boba! Tira!

Leia deu um sorriso sacana e respondeu que não, virando-se toda de costas pro seu homem. Manter o rosto numa posição em que eles pudessem se beijar incomodava à viadinha.

- Tiro não... ái... assim... isso... ishiiii... tiro não!... mete!... Essa é a última surpresa... úúú... do dia!... isso... mete... aiiinnnhhh... só tiro depois...

Toda mole, com a própria porra melando seu corpicho, e o piruzinho miniaturizado de tão encolhido, a bichinha segurava a perna que estava pro alto, facilitando o trabalho de seu boy. E Gil, com muito tesão naquele corpo feminizado, de bunda grande e coxonas naturais, passou a acelerar a foda, metendo cada vez mais rápido e mais forte no cu da namorada boneca. Leia incentivava, procurando expressar em gemidos e gestos todo o prazer que sentia, de ser querida, desejada, amada e possuída, pelo homem de sua vida.

Em poucos minutos a bichinha sentiu o macho acelerar e encurtar o vaivém daquela piroca linda dentro dela, e logo passar aos movimentos muito rápidos e curtinhos, que ela adorava, porque deliciosos e pelo que significavam! A esporrada de seu homem tava perto!

Naqueles segundos, que antecediam o gozo de Gil, com o pau do namorado mais teso do que nunca e com a foda milimétrica e nervosa, multiplicavam-se em Leia as sensações de prazer. Por isso ela geralmente gozava junto. Mas não naquela noite de terça. Já tinha gozado, e muito, e agora era a vez de seu macho. E ele veio!

Gil logo urrou, bem perto da nuca da viada, e Leia sentiu aquela coisa quente se espalhando dentro dela, e gritou bem alto:

- ÁÁÁIII! QUE GOS-TO-SO!!! SINTO TUA GALA... TODINHA...

De novo o vizinho tarado, Joacir, se masturbava ouvindo o filho viado de dona Verônica dar o cu. Imaginou que o boiolinha estava vestido de mulher, como da primeira vez que ouvira e vira a bicha queimar o fiofó na pica do macho. Ele ainda ia agarrar aquele fresco, arregaçar com o cu dele, e deixar o putinho apaixonado!

Indiferente ao vizinho, Leia e Gil se beijaram, agora mais carinhosamente, e o macho foi tirando a jeba do cuzinho esporrado. E atrás da pica saiu também uma cascata de porra, que a bichinha deixou escorrer deliciosamente pela penugem da própria nádega.

Vendo que seu homem tinha suado bastante, metendo nela, Leia perguntou se ele não queria uma cerpinha. Prestimoso, Gil respondeu pra deixar que ele pegava, e a travesti enfaticamente disse que não! Que Gil estava na casa dela, e que ela é que tinha que cuidar dele. E cuidar bem! E pulou da cama.

Na verdade Leia tinha medo de Gil descobrir que da embalagem de meia dúzia de cerpas, que normalmente ela comprava pra ele, faltavam as duas que ela e Daniel tinham bebido mais cedo. Correu pra cozinha já pensando que só tinha quatro garrafinhas, e lembrando que seu homem normalmente bebia três. Então serviu pra si mesma um copinho de Amarula, pegou pra Gil uma única cerpinha, deixando as outras na geladeira, mas já sem a embalagem de papelão que ela jogou no lixo pra não dar pistas.

Quando colocava a cerveja na bandejinha de aço, junto com a dose de licor, Gil chegou na cozinha. Lindo, nu, pele brilhando de suor, a rola dura apontando pra cima e pro lado. O macho parou no vão do pequeno corredor dos quartos, ao lado da geladeira, e perguntou pra travesti se precisava de ajuda. E Leia não se fez de rogada.

A bichinha deixou tudo na pequena mesa da cozinha e se acocorou em frente a Gil, já pegando na pica. O caralho estava lindo, reluzente de porra recente e suor, a cabeça lilás brilhando e dando água na boca da viadinha. Mas a admiração durou pouco tempo. Leia engoliu a trozoba toda, fazendo escorrer lágrimas dos próprios olhinhos, por causa da posição.

A viadinha delirava com a rola na goela. Aquele era o pau de sua vida! O que lhe dava mais prazer! O caralho mais bonito e gostoso do mundo! Leia tirou a piroca da garganta, mas não da boca, e mamou com devoção uma meia dúzia de vezes, gemendo muito alto e passeando as mãos espalmadas pelo corpo do macho. E então soltou a rola dura, e ficou de pé.

Conhecendo seu homem como ela conhecia, a viadinha se pendurou no pescoço de touro de Gil e beijou o boy lascivamente, dividindo com a boca dele o gosto de baba grossa, porra, pica e cu, que ela tinha nos próprios lábios sensuais. Sabia que o macho se excitava com aquilo, e se não soubesse descobriria com os pinotes fortes e cutucadas que o caralho dele deu em sua barriguinha macia e lisinha. Soltou do beijou pra falar uma coisa, mas o namorado foi mais rápido, segurou o rostinho dela com suas duas mãozonas, e olhando de pertinho, com os olhos cheios d’água, soltou um sincero, profundo, vindo lá da alma, “Eu te amo!”, e a beijou novamente!

E nesse segundo beijo Leia chorou. Que homem era aquele?!!! Ela não merecia Gil! Chorou mansamente, de amor e felicidade, e logo interrompeu o beijo limpando as lágrimas nervosamente, com as pontas dos dedos, e se afastou um pouquinho de Gil, pra falar:

- Tu é mau! Assim vou borrocar minha maquiagem toda!

Enquanto isso, o vizinho Joacir também tinha ido pros fundos de sua casa, gêmea à de Leia e Verônica, e com área de serviço igual, separada por um muro. O tarado tinha segurado o gozo, sabedor de que aqueles dois iam fuder mais. E ele queria mais do que ouvir. Joacir tinha resolvido ver os dois fudendo! Foi pros fundos na ideia de pular o muro, caminhar pelo corredor lateral onde Gil guardava a moto, e espiar a foda pela janela do quarto de Leia. Mas ouviu a conversa do casalzinho na cozinha, e ficou quieto numa sombra, no canto oposto de sua própria área dos fundos, esperando a oportunidade. Dali ele via a iluminada porta da cozinha da viada para a área dos fundos.

Enquanto isso Gil recebeu de Leia uma tarefa. A travestizinha ainda queria fazer muita coisa, antes de dormirem. Apontou pra mesma porta aberta da cozinha, que Joacir vigiava, e pediu a Gil pra ir na área:

- Tem duas caixas de papelão no chão, do lado do tanque. Traz pra mim, por favorzinho, amor?

- Assim? Pelado?

- Égua! Que, que tem? Tá escuro. Ninguém vai ver nada, não. E se a vizinha ver, eu é que me lasco!

- Tu que se lasca porque, tesão?

Leia segurou na piroca grossa e dura do namorado, e punhetando lentamentee de leve falou toda orgulhosa de seu homem:

- Por que se ela ver essa coisa linda aqui, do jeito que tá... vai gamar de primeira! E eu é que arrisco ser trocada por uma buceta!

Gil riu, e devolveu o elogio, acompanhado por um tapão sonoro na nádega farta da viada:

- Num troco essa bunda por buceta nenhuma!

- Áiêêê!

O rapaz achou as caixas e assim que bateu os olhos viu que eram capacetes de moto. Novinhos! Ele ia comprar, mas tava procurando de segunda mão, sem se importar com número de quedas, etc. Mas Leia comprou um par novinho! Gil, feliz com o novo presente, pegou as caixas no colo, uma sobre a outra.

Da área vizinha o escondido Joacir escutou o elogio do macho e o tapão na bunda do viadinho. E viu Gil sair pelado, de pau duro, e voltar pra dentro da cozinha com as caixas. Então aquele reco marombado era o viado ativo, que comia o viado passivinho, filho de Dona Verônica! O caboclo era fortão! Tipo essas bichas musculosas de academia. E era soldado. Joacir pensou que era melhor butucar o viadinho, com cuidado. Só podia encarar aquele fortão com faca!

Quando Gil subiu o degrau de volta pra cozinha, ele ia começar a encenar surpresa com os presentes, e perguntar “o que tem dentro?”, pra valorizar. Mas quem comandava a cena era a travesti, e o namorado dela perdeu a fala com o que viu.

Leia estava de pé, na passagem oposta da pequena cozinha, a caminho de seu quarto. E a cena era um espetáculo. A viada tinha a cerveja do macho, o copinho de Amarula dela, e mais uma xícara de castanhas torradas e salgadas, tudo numa badeja que o namorado não conseguia ver, pela posição. O que ele via era aquela boneca linda olhando seu macho voltar da área por cima do por cima do próprio ombro. E olhando com uma sedutora cara de puta. Leia empinava o bundão sem calcinha na direção de Gil, e fazia uma pose sexy, de costas pra ele e com as pernas juntinhas, um pé na frente do outro, e aa meias 7/8 acentuando as coxas, panturrilhas, e tornozelos grossos.

Gil, de pau duro, via aquele bundão gostoso, lindo, grande, redondo, lisinho, de pele bronzeada, emoldurado por ligas de ambos os lados, pelas meias 7/8 embaixo, e pela cinta-liga encima. E imaginava com gosto seu caralho de novo ali dentro. Caralho que não tinha amolecido, desde seu orgasmo, e que agora tava tinindo, pronto pra meter.

Leia esperou seu homem entrar na cozinha, olhou pra ele e saiu rebolando acintosamente, de volta pro quarto. Queria provocar o macho, para novos prazeres, e conseguia fácil. Pra arrematar a sedução, chamou insinuantemente:

- Veeem, Amor!

No quarto, eles espalharam tudo pela cama, e entre um gole e outro de cerveja Gil foi abrindo as caixas de capacetes, com Leia massageando suas costas fortes e olhando por cima do ombro do macho. Seu homem, seu menino, seu amor, que abria a caixa com a vontade de uma criança carente que recebe um presente surpresa.

E na casa ao lado Joacir pensava em como ver a nova foda, e se tocou. O telhado! A rua tinha uma pequena ladeira, e sua casa era um meio metro mais baixa do que a do viado. Se subisse no próprio telhado o tarado veria o quarto do boiola em detalhe! E isso era fácil. Os telhados ali eram muito pouco inclinados, e ele tinha prática, das vezes em que roubava as casas de vizinhos.

Enquanto isso, o primeiro capacete que apareceu pra Gil foi o de Leia. A viadinha tinha pagado o dobro pra escolher a cor, de um lilás clarinho, envernizado e polido. Mas ela queria falar disso depois, e orientou seu macho:

- Esse é pra mim... e pra qualquer garota ploc que tu pegue por aí, tá? Depois te explico porque. Abre o outro que é o teu... pra ver se tu gosta...

Gil abriu e se deparou com o capacete vermelho brilhante, da exata cor de sua moto. Ficou todo feliz e já queria agarrar Leia pra agradecer, mas a bonequinha queria muito explicar a cor do outro capacete. A justificativa do gasto a mais era o prazer que ela teria explicando o cuidado da escolha da cor, mesmo que levando poucos segundos pra dizer pra Gil:

- Espia! Espia! Esse daqui eu mandei pintar. Escolhi com cuidado. Dei trabalho pro moço da loja. Vê se não ficou igual?

Leia colocou o capacete encostado na piroca de Gil, pra comparar a cor, mas não ficou satisfeita. Enquanto o macho ria, envaidecido com a atenção, a viadinha fez sombra com uma mãozinha, sobre o casco:

- O brilho não deixa ver direito. Mas é da cor da cabeça do teu pau... pra combinar...

Gil agarrou a viadinha, quase derrubando cerveja e Amarula, e tascou-lhe um beijo apaixonado. Não tinha palavras para agradecer pelos capacetes. Só gestos. Soltaram-se por segundos, só pra tirar as coisas da cama, e se atracaram num papai e mamãe espontâneo, onde o que incomodava não era o fato dos dois terem piru, mas a blusinha de organza da bichinha, na qual os pelos do peito do macho se prendiam. E Gil pediu pela segunda vez:

- Essa blusa arranha. Deve tá te machucando. Tira ela!

Leia beijou seu macho na boca, e pediu pra ele sair de cima. Mas em lugar de tirar a blusinha, a viada fez Gil deitar de piroca pra cima, dizendo que ia dar pra ele o último presente daquele dia, e pouco depois se dedicava a mais um boquete na rola amada. Foi um oral que logo passou do ritmo amoroso, carinhoso mesmo, para o apaixonado, com gemidos e gestos de prazer da piranhazinha.

Poucos minutos depois, quando Gil já pensava em gozar na boquinha de sua travesti, e já até segurava a cabecinha de Leia, a boneca mamadora se soltou, e rindo para seu homem montou nele para cavalgar, como tinha tentado mais cedo. Antes tinham desistido da posição porque o cuzinho da viada tava seco. Mas agora...

- Agora que tu já me comeu gostoso... e esporrou bem lá dentro... ái... huuummm... eu sento na tua rola duma vez só... ááááhhh... espia... tá tudinho dentro de mim...

O macho curtiu o cuzinho de sua fêmea tendo a iniciativa de agasalhar sua piroca, e se deliciou com o visual. O piruzinho de Leia dava sinais de vida. Mas aquela blusinha desconfortável continuava ali! E Gil já tava desconfiado de que sua putinha tivesse outra marca de mordida nas tetas, e que ela não quisesse tirar por isso. Num breve mau humor, o namorado da bonequinha pediu pela terceira vez:

- Tira essa blusinha boba, Florzinha. Arranha tuas tetinhas!

Leia respondeu finalmente despindo a peça, em gestos lentos e femininos, e falando languidamente, sem se mexer na pica de Gil.

- Vou tirar... queria tirar... huuummm... só quando tivesse... aiiinnnhhh... tivesse exatamente assim... montada no teu pau... ái... só agora... pra tu espiar...

A viada jogou a blusinha longe e sorrindo lindamente pro namorado começou a ordenhar as próprias mamas.

- Espia! Espia só, amor! Não tira os olhos. Olha! Primeiro essa aqui!

Gil entendeu a novidade, mas achava que ia sair do peitinho da fêmea um líquido ralo qualquer. No máximo, talvez, como o pré-gozo que já minava do piruzinho de Leia. Mas saiu foi uma gota branca, só um pouco translúcida. Era leite, mesmo! O boy da piranha não se conteve. Aquilo mostrava a transformação realizada! O viadinho que ele tinha descabaçado virara fêmea completa, gostosa, linda, e com seios naturais, de verdade, que davam leite!

Foi naquele instante que Joacir, depois de andar pra lá e pra cá ágil como um gato, sobre o telhado da própria casa, conseguiu se posicionar num lugar de onde só não via a cabeça de Leia, mas enxergava claramente a bicha montada no macho, de frente pro namorado e quase de frente pro tarado, pois a cabeceira da cama ficava logo ao lado da janela, na mesma parede. E Joacir via... os peitinhos! E as coxas grossas! Com meias de mulher! Caralho de viado tesudo! Travesti mesmo! O vizinho tarado se sentou e recomeçou a punheta, assistindo o jovem casal.

Sentada paradinha na cintura no macho, empalada em sua piroca, Leia sentiu em seu reto o pinote que a jeba do amado deu, super dura com a visão do leite escorrendo da tetinha, enquanto Gil erguia cabeça e tronco, se apoiando nos braços, ao mesmo tempo gritando:

- Putaquepariu, viado! Tu dá leite pelas tetas! Minha princesa!

Leia não se importou nem um pouco de seu homem a chamar de viado, de novo. O tom dele era de surpresa mas ao mesmo tempo de entusiasmo, de tesão, de alegria com a novidade. E no telhado em frente ao quarto Joacir ouviu tudo, e pensou: “o viado dá leite pelas tetas que nem mulher grávida!”

Enquanto Gil se levantava pra cair de boca no peitinho pontudo e leiteiro, Leia sentia a rola dura do macho se mexendo prazerosamente dentro dela, e puxava seu homem pra si, com suas mãozinhas pequenas nas costas do comedor. Logo seu piruzinho de fêmea estava deliciosamente prensado contra a barriga peluda do macho, mas o que fazia mesmo a travesti se desmanchar em gemidos altos era a boca de Gil mamando com força seu seio de boneca adolescente hormonizada.

Os dois, de novo, eram um só! Se agarravam querendo um sumir por dentro do outro. Para Leia, a viada se sentia presa ao corpo de Gil como no desenho do infinito, em que uma cobra engole a outra. Com os mínimos movimentos de quadril que ela conseguia fazer, Leia se mexia de um jeito que parecia querer engolir não só o cacete, mas o corpo todo de seu homem, pelo cu. E puxava Gil com uma vontade que comunicava querer entrar toda pela boca dele, a começar pelo seio lactante que o macho mamava com vontade.

Gil, por sua vez, metia desde o início naquele movimento curtinho e rápido de gozo. Não controlava. Não pensava. Todo ele era instinto e realização de prazer. O prazer de seu pau trabalhando de novo nas quentes entranhas de veludo daquela fêmea, que já vestiam sua pica como se tivessem sido feitas pra isso. O prazer de sentir que dava prazer pra Leia, com o piruzinho dela duro, se esfregando contra a barriga peluda do namorado. O prazer inédito de sugar leite daquela teta. Daquele seio de mulher sem buceta. Ele nem sentia nenhum gosto diferente, mas sabia que aquela teta dava leite! Tinha visto!

Ele, Gil, tinha colocado aquele seio naquele corpo! Tinha moldado aquelas carnes, esculpido com seu tesão e sua pica aquele menino, que agora era menina, e que se debatia e gemia e gritava loucamente, enquanto o macho a comia.

No telhado ao lado, Joacir via com tesão e inveja a vontade com que os amantes se pegavam. Caralho! Aquele viado era muito gostoso. O detalhe das mãos de Leia nas costas do rapaz, puxando o macho pra ela, comunicava ao tarado todo o prazer que a bicha louca sentia. Mas, como se não bastasse isso, tinha os gritos:

- Áááiii... Gil... meu homemmm... aiiihhhnnn... te amo... isso... mama... mama o peitinho... íshiiii... da tua puta... mama.. é todo teu... ááááiii... só teu... meu corpo... uiiii... Gil... meu corpo... aiiihhhnnn... tudo isssssso... tudo o que fiz... me come!... isso!... mete!... tudo o que fiz... foi... foi pra ficar assim... pra tu... ááááiii... pra ser... tua puta... tua piranha... aiiihhhnnn... tua fêmea... me come... me arromba... Gil... isso!... ISSO!... METE!

Joacir já quase gozava, contagiado pela onda de tesão que saía por aquela janela entreaberta. E ainda viu e ouviu o rapaz largar do seio do viado pra olhar pra cima e beijar o travesti na boca. E também viu, depois, o reco passar a mamar o outro peitinho do boiola.

Os dois se pegavam de um jeito lindo, apaixonado, intenso, mas o vizinho tarado e punheteiro de Leia só percebia o erotismo, a pornografia da cena.

Logo Leia já gritava que tava perto, que tava chegando, que ia gozar, e implorava pra seu homem vir junto. Nem precisava. Eles eram dois pólos opostos de energia, trancados em curto-circuito por boca e caralho do macho, por cu e seio da fêmea, e tudo o que um sentia era transmitido para o outro por esses contatos e pelo suor acumulado entre os entre os corpos, facilitando o deslizar.

Não se passaram nem três minutos depois que Leia implorou, e os dois explodiram em gozo juntinhos. Gil jogando a cabeça pra trás e urrando alto e grave como um gorila, e Leia em gritinhos fininhos, sentindo a porra de seu homem se espalhando quente em seu reto, e derramando a própria porrinha rala entre as duas barrigas prensadas.

E no telhado em frente Joacir tinha esporrado na própria mão, dentro da bermuda vagabunda e barata que usava. Enquanto gozava o espião viu o rapaz largar do viadinho, e desabar pesadamente pra trás, deixando cair seu corpo na cama. E viu em seguida o boiolinha levantar com cuidado, lentamente, com a mão pra trás segurando a pica do macho, e depois se atirar de boca na rola que tinha acabado de sair do próprio rabo.

O viadinho, filho de dona Verônica, lambia o pau de seu homem como uma cachorrinha dedicada. O mesmo caralho que acabava de sair do cu do boiola. Devia estar atrás de gala do macho. E Joacir via o viado, todo feminino, sorrindo feliz, e gritando pro comedor, entre uma lambida e outra:

- OBRIGADA!... schlep... MUITO OBRIGADA!... schlep... schlep... TU ME FEZ A MULHER MAIS FELIZ DO MUNDO!

Leia abocanhou rápido a piroca de seu macho, mas logo a deixou e foi subindo pelo corpo de Gil até a boca do namorado, e deitou sobre ele beijando apaixonadamente.


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Comentários

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Parabéns Nadja, sensibilidade e evolução.

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Mais um capítulo incrível! Esse casal é maravilhoso

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Esses dois tem uma química incrível, amo demais

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