Projeto A.D.A - Capítulo 16 - Seção D

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Data: 21/08/2020 18:01:36
Assuntos: Ada, Heterossexual

Capítulo 16 – Seção D

E o Sargento Jules aparece no meu quarto naquela noite.

- Oi, doutora Mila. Posso te chamar só de Mila?

- P-pode.

E aquele homem forte e enorme entra no meu quarto e fecha a porta e tranca.

- Posso sentar na sua cama?

- Claro!

E o Sargento Jules senta ali. E eu fico a me sentir quente e a respirar pela boca.

- Senta aqui também. Eu vou te falar da Seção D.

E eu sento de camisola do lado dele. Meus óculos tremiam porque eu sempre quando ficava nervosa achava que estava torto e ficava a tentar ajeitar o que não tinha o que ajeitar. Mas o que tremia mesmo era o meu coração que batia forte e quase saia pela boca.

- P-p-pode falar, Jules.

- Está nervosa? Calma eu não mordo. Tudo bem?

E ele acaricia o meu cabelo como se eu fosse um cachorrinho ruivo e carente.

- T-tá.

- Então, a DGA é o setor de armamento e pesquisa do exército francês. A Direção-Geral de Armamento. Então a Seção D é o final disso, não sei de detalhes certos e específicos. Mas o estudo científico da Seção B e o conhecimento médico adquirido na Seção C não são os objetivos principais desta instalação. Vocês podem descobrir a cura do câncer e catalogar ela como uma nova espécie e ganhar um Nobel, sei lá estou chutando descobertas que cientistas nerds como vocês podem fazer, desculpa a minha ignorância.

- Nada. Você é bem inteligente e capaz.

- Capaz? Isso você irá ver mais tarde.

Eu coro toda com aquela frase tarada dele.

- Mas eu entendi. Isso não é o objetivo principal. Então qual seria?

- No pentágono francês, em uma base militar. O que você acha que eles querem fazer com a A.D.A?

E eu finalmente entendo.

- A ideia final é transformar a A.D.A em uma arma.

- Exato. A Florence quer domar o espécime A.D.A e utilizar as habilidades dela como armamento do exército da França.

- E eu, como pesquisadora, só estou aqui para desvendar o que ela faz e transformar ela em uma arma? Em um tipo de fuzil alienígena?

Ele meneia a cabeça e desbotoa a camisa.

- Sim. Infelizmente é isso. Eles só querem que o setor de pesquisas dome a A.D.A e descubra a extensão do que ela é capaz de fazer.

- E a domesticação é a doutora Simon que fará, e o que acontecer com a A.D.A e a MOMON nos alimentará com informações e dados para que eles me apresentem à Seção D.

O sargento Jules tira a camisa e me faz uma massagem.

- E então na Seção D eles irão te mostrar possivelmente os equipamentos e recursos que podem potencializar esta transformação da A.D.A em uma arma.

O Jules me bota no colo dele e começa a beijar o meu pescoço e eu começo a derreter.

- Oh... Mais alguma coisa... Jules?

- Quem sabe? Não posso falar depois? Vamos brincar um pouco.

E por brincar ele me joga na cama e sobe em mim. Continuando a massagem e tirando a minha roupa. E eu tiro o óculos e fico quase cega pelos meus muitos graus de miopia.

- Você é uma ruivinha muito linda. Deixa eu te relaxar, você está muito tensa, seus ombros estão muito tensos com tanta responsabilidade nas suas costas.

E com mãos grossas nos meus ombros ele vai me massageando quase como um quiroprata e beijando o meu pescoço.

- Oh... Hu... Você tem camisinha? – Eu me adianto.

Ele me vira e me puxa para o seu colo e já começa e me comer antes de me dar qualquer resposta.

- Não preciso. Eu sou estéril. E eu não tenho nenhuma DST. Não precisa se preocupar.

E ele fica a meter e eu a me soltar no colo dele. Era tão bom esse alívio sexual e esvaziar aquele tesão sufocado. Era tanta preocupação e estresse recentemente. E eu só queria quicar na rola dele. E só.

E ele vai me abraçando com aqueles braços fortes e me apertando cada vez mais e mais forte.

- Oh!! Minha deusa!! Toma!! Seus lindos cabelos verdes!! Eu quero você de novo!! – Fala o Jules em transe.

Eu não sabia se ele estava falando de uma ex. Eu sequer conseguia enxergar direito sem o meu óculos.

Mas então eu vi uma coisa branca na minha frente, era a testa dele?

Eu sinto a minha boca tocar na mancha branca e colar na hora.

- Mhh!! MHH!!! – Eu tento gritar, mas o Jules só metia forte e loucamente em mim.

- Oh!! Taweret!! Eu te amo Taweret!! Deixa eu beber você de novo!! Taweret!!

E o sargento Jules goza fundo dentro de mim. E nesta hora a coisa branca me solta e fica livre.

- Há... Uau... Foi bom... Você é que nem um touro. Mas quem é essa tal de Taweret? Uma ex-esposa?

Como se eu estivesse falando algo bizarro, ele responde.

- Taweret? Não conheço. Eu falei algo assim?

- Falou: ‘’Eu te amo Taweret’’ e coisas assim.

- Uau. Não lembro. Desculpa.

- Não tem problema. Eu não ligaria caso fosse.

- Entendi, então eu preciso de ajudar mais ainda a te relaxar.

E o sargento me deita na cama de lado e deita com a cintura na altura do meu pescoço, colocando a rola dele na minha frente.

Sempre tive uma vida sexual fraca, e a minha mãe falava que isso era por eu passar tempo demais estudando e trabalhando.

Só que agora eu vivia em um laboratório que parecia que me jogou em um mundo com putarias novas e inesperadas.

E eu me alinho e começo a chupar o pau melado dele, e o Jules coloca a mão no meu cabelo ruivo e começa a puxar com força. Eu nem tinha dado uma permissão para ele me tratar assim, mas só essa atitude e firmeza já me deixou toda molhada e excitada.

- Gluhglohglohglh!!! Glohgloh!!!

- Você gosta de alguém de pulso firme, não é? Sempre te vi toda nervosa com uma mãozinha trêmula ajeitando o óculos e me vendo seminu antes de receber alta, você passava sem necessidade pela Seção C e pela minha maca que eu sei. E como você segurava o ar ao meu ver para não suspirar.

- Gluhglohlgohglohgloh!!!

- Isso! Chupa gostoso, Mila. Bebe todinho o meu leitinho da vida. Oh!! Vou gozar! Sente o amor da Deusa Taweret!!

E sai de novo Deusa e Taweret do nada da boca dele.

Só que eu nem podia parar e perguntar coisa alguma, porque a minha boca começa a se encher de sêmen com ele gozando muito.

E depois de engolir e mandar tudo goela abaixo eu seguro a ânsia de vômito e deito abraçada com ele.

- Quer que eu te relaxe mais, Mila?

Uau.

- Uau.

- Você que sabe. Se quiser...

- Calma. Por hoje está bem. Você vai me matar assim.

Ele ri e me dá um beijo na testa, e eu desisto de perguntar sobre essa tal de Taweret. Amanhã eu tentaria acessar isso de alguma forma, já que o uso externo da internet era limitado. Quem sabe algum banco de dados ali tivesse esta informação sobre Taweret.

- Tudo bem. Você é muito linda, Mila. Acho que eu estou loucamente apaixonado por você.

E ele efusivamente começa a me encher de beijos.

- Eu também, sargento. Eu também te amo.

_________________________________________________

O sargento Jules acordou bem cedo para voltar ao seu posto porque quando eu levanto tinha só um bilhete dele dizendo que esperava ansiosamente me ver no almoço.

E eu levanto e vou até a Seção B, analisar como estavam a A.D.A e a MOMON. Só que agora tudo estava diferente, eu já sabia o porque eu estava fazendo o meu trabalho.

Então quer saber?

Se esta Florence Parly quer tanto assim instrumentalizar e transformar a A.D.A em um canhão balístico feito de geleca branca, eu irei focar nisso. E assim salvar a Doutora Simon de lá de dentro o mais rápido possível.

E hoje, com mais privações de alimentação, acontece o previsível.

A A.D.A morde o pescoço da doutora e começa a sugar o seu sangue.

- Calculem pela nossa estimativa quantos mililitros ela irá beber pelo número de goladas na garganta do espécime Momon.

O espécime bebe o quanto quer e solta a Simon.

- Doutora, digo, espécime Momon, como você está? Diga-nos como você está – Eu interfone para o espaço da gaiola.

- Eu estou bem, Mila. Ela se segurou até onde dava. Ada me ama e se preocupa comigo. E a saliva dela cicatrizou a ferida no meu pescoço, olha que incrível.

E ela deita no sofá e a Ada fica a pular pelos vidros. Quando ela cansa o espécime deita em cima da doutora Simon.

- Bom, aparentemente o espécime Ada está dormindo, mesmo ela nunca tendo feito isso. Possivelmente ela está tentando preservar energia e evitar ter que se alimentar do espécime Momon.

E a Ministra Florence Parly aparece radiante para falar comigo.

- Olha como a A.D.A fica dócil e também depende da preservação da sua presa. Nós podemos domesticar ela desta forma.

Essa bruxa só queria transformar o espécime A.D.A em uma arma mesmo.

- Sim, Ministra. E quem sabe algum soldado pudesse carregá-la como um cão militar.

Eu dou esse verde e a Florence cai na isca.

- Nossa, estamos bem alinhadas. Quem sabe eu já devia ter jogado aquela incompetente e vislumbrada da Simon na cova dos leões antes. Você é muito mais direta e sabe o que quer. Acho que amanhã eu já irei te mostrar a Seção D, o que você acha?

Perfeito! A Seção D!

- Ideal. Mas... O que é isso?

E eu aponto para a câmara da Ada e da Momon.

E eu e a Florence ficamos juntos sem acreditar no que estávamos vendo.


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Comentários

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21/08/2020 18:41:23
Adorei continua assim obrigado
21/08/2020 18:36:27
Kabel, veremos nos próximos capítulos 👀
21/08/2020 18:28:58
Agora fiquei curioso! O que será que elas viram
21/08/2020 18:26:52
Capítulo 17 - O Ovo e a Mini Ada, já está no Patreon. Espero que estejam gostando dos contos. Alguma sugestão do que será que elas viram?
21/08/2020 18:05:12
21/08/2020 18:04:53
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