Uma vó sem limites parte I

Com 63 anos, acho que a natureza foi boa comigo e minhas filhas, marcas da idade não impedem de querer ser ativa ainda, uma pena ser viúva, tenho muito desejo e ninguém pra me comer......

Minha última vez foi há 3 meses, tenho cabelos já brancos, bucetinha com alguns pelinhos brancos, não muito carnuda, parece fechadinha, sou gordinha com bumbum com celulite quando tiro a calça, ando e aparece minhas estrias, meu peito é pequeno e fica durinho pr qualquer coisa.

Moro na zona leste de SP, certa vez peguei o trem em Guainazes, mas fui em pé, como sempre de manhã o trem é cheio e apertado.

Em pé tinha um rapaz novinho, alto, tudo apertado ele pediu lincença, eu dei, mas com o balanço do trem ele encostou em mim e ficou, eu estava de costas, eu andava de trem de graça e ainda podia ser encoxada por vários machos, eu gosto!

No vai e vem do trem eu sentia mais duro, eu tava molhada, e fui pra casa tomar banho, de graça mesmo, eu ia pra ficar molhada, em casa tomei um banho cheio de tesão.

Certo dia, visitei minha filha Renata, fazia tempos que não a via, não via meus netinhos há bastante tempo, foram dias muito bacanas, até que um belo dia....

Era umas 2 da manhã e vi meu neto Bernardo na sala, vendo um filme erótico, eu estava indo na cozinha, mas fiquei de canto, ele tirou seu pintinho da bermuda, tinha 16 aninhos, não sabia nada, e batia sua punhetinha inexperiente.....

Enquanto eu via, senti uma mão em minhas costas, era meu outro neto, o Noel, ele me disse no ouvido:

- O que a senhora faz aqui? - Coisa feia ficar olhando as intimidades, tenha vergonha vó.

Respondi: - Moloque abusado, vocês deveriam ter mais cuidado, vou fingir que nem vi, vou para meu quarto.

Mas lá, eu estava excitada, não entendia, minha grutinha quente, deixei a porta aberta, minha camisola, coloquei minha calcinha de lado, passava meu dedo na minha lindinha quente, querendo uma rola, sem ninguém, eu queria tanto e ouvi algo que parecia um gemido como:

- Ainnnn Rooooo, mete gostoso vai? - Fui para o corredor e a porta tinha uma fresta, eu ouvia:

- Renatinha safada, senta gostoso senta? Vainnn, quero gozar....

Aquilo imediatamente me deixou molhada de vez, coloquei a calcinha de lado e enfiei dois dedinhos na minha bucetinha molhada, chupei os dedos e enfiei de novo, era gostoso ouvir os gemidos do meu genro e da minha filha.

Nisso sinto uma mão, vindo por trás e apertando meus seios, só ouvi:

- Te avisei não avisei vó? Fica quieta, paralisada com a atitude do meu netinho de 16 aninhos, ele desceu, beijou meu bumbum avantajado, abaixou de vez minha calcinha, colocou ela molhada na minha boca pra não fazer barulho, aceitei, e ele abriu com as mãos e lambia meu rabinho, salivava no meu cuzinho de coroa carente de pinto.

Eu sempre gostei de novinhos, safados, sempre dei pra putinhos sem experiência, meu netinho chupava enquanto ouvia meu genro pai dele gemendo na xana da mãe dele.

Noel tirou a calcinha da minha boca e me beijou, senti o gosto delicioso da minha buceta peludinha e emu cuzinho piscando por um pau novinho.

Ele se abaixou comigo de frente, e a língia veio quente na minha buceta, eu tenatava afastar a cabeça dele, mas tava gostoso, ele se levantou, e tirou o pau pra fora, era normalzinho, mas com minha mão, sentia ele pulsando, passei a mão na cabecinha e tinha melzinho, lambi o dedo com a língua.

Senti meu netinho com pinto durinho pela vó safada e gostosa dele, era errado mas eu estava molhada, puta, sem controle, fui pro meu quarto.

Fechei a porta, e depois de 5 minutos escuto minha porta bater, peço pra entrar e era a Renata:

- Mãe, você está bem? Pensei ter te visto no corredor, peço desculpas por algo, as vezes somos mais liberais em casa mesmo.

Caso queira conversar, estou aqui tá bom? Desculpe.

No dia seguinte tivemos um dia bacana, e chegando em casa fui tomar banho, como meu quarto tinha um banheiro, só a porta do quarto estava fechada, a do banheiro estava aberta e a Renata entra e me vê no banho:

- Mãe, está tudo bem? - Pelo que to vendo está com tudo em cima hein? - Deve arrasar com os coroas.

- Minha filha, eu gosto mesmo é de novinho, sem pelo, sentir melzinho na ponta da rolinha, lamber, só de falar mãe já fica molhadinha, tem algum vizinho seu pra me pegar aqui?

- Nossa mãe! Depois que ficou solteira ficou safadona, credo!

- Renata, não se faça de rogada, acha que não ouço você dando o cu? Seu marido mete muito, preciso de um macho com gás, trás seu marido pra gente brincar em segredo hein? - Assim como quando você era novinha e seus namorados comiam a gente, o que acha?

- Mãe! Eu casei! - Tem respeitar agora, tudo mudou, Rê, vem aqui, olha como tá minha xaninha? Molhada, o Noel tá safadinho sabia?

- Sabia mãe, vi ele batendo uma no banho sem querer, o Roger viu e deu risada, disse que era assim na idade dele, pura safadeza.

Aquela conversa tava estranha mas saí do banho e me enrolei na toalha, era de tarde e já estava anoitecendo, e fui ver filme na sala com minha camisola e minha calcinha rosa, de rendinha que deixava muita coisa visível.

Já era tarde e Bernardo foi ver filme, acredito que ele estava querendo abter uma, deitei com a cabeça no colo dele, como travesseiro.

Peguei no sono, num dado momento, senti minha boca abrindo, abri o olho e vi que era a rola dele, branca, uma rola grossa até, e ele colocava na minha boca, e eu abri, perguntei o que ele tava fazendo, ele me respondeu que eu tava no lugar erradoe na hora errada.

Essa é a primeira parte de algo que aconteceu naquela noite e que se sucedeu no decorrer daquele final de semana, a parte II vem logo.