Anne é mesmo uma putinha ...

Era verão, recém havia feito meus 18 aninhos, novinha e fogosa... Minhas noitadas só estavam começando nesta época, ainda estava me descobrindo uma putinha, mas estava adorando, mesmo que eu tivesse perdido a virgindade poucas semanas antes de fazer 18 aninhos, eu já havia dado para vários em poucos meses. Para quem não me conhecesse, sou Anne, tenho atualmente 21 aninhos e essa é mais uma historia de uma Ninfomaníaca

Verão, como gosto do verão, a melhor época para se ir nas baladinhas, pelo menos para taradinhas como eu, que gostam de usar roupas que mostrem o máximo de corpo possível, frequentava baladas toda semana praticamente, e tinha uma amiguinha de festas, Stephanie, nos conhecemos em uma das baladinhas da minha cidade, fui junto com uns conhecidos meus e ela estava por la, acabamos nos entendendo muito bem naquela noite, tanto que acabamos ficando no banheiro dessa balada, e a coisa esquentou pra caralho entre nós e eu fui dormir na casa dela, e passamos uma noite maravilhosa juntas.

Apesar de termos transado, continuamos nos falando normalmente, e começamos a ir para as festas juntas, ela gostava de pegação assim como eu, então nos entendemos muito bem, e nisso fomos nos aproximando, eu passava muito tempo na sua casa, Stephanie era dessas patricinhas safadas, família cheia da grana e seus pais faziam suas vontades, Mesmo tendo só 17 anos ela não os respeitava de nenhuma forma e não era repreendida por isso, pelo contrario, quem vivia buscando ela nas festas, alcoolizada e algumas vezes até drogada era seu Pai, Eduardo.

Eduardo devia ter seus 40 anos, tinha cara de empresario e bravo mas era um pau mandado da filha, fazia suas vontades acima de tudo muitas vezes até contra sua própria vontade. Apesar dele sempre buscar ela nas baladas e grande parte das vezes eu ir junto, ele era bem ausente na sua casa, então não tinha muita intimidade com ele.

Em uma certa noite, Stephanie perdeu a linha muito cedo, deram alguma coisa pra ela, que ela ficou muito ruim, estávamos com uns amigos la e acabou que tive de ligar para o pai dela buscar ela, porque ela tava bem ruim mesmo, foi um episódio bem tenso na verdade, eu não estava bêbada mas tava quase, acabou que nesse dia eu fui com ela para o carro, ele chegou todo preocupado e levou ela para uma clinica conhecida dele aparentemente, no fim não era nada demais, ela misturou muita coisa que não devia e passou mal, mas acabou que eu tive de ficar la um bom tempo com o Pai dela esperando, inicialmente ele estava bem nervoso, mas depois de um tempinho o medico o acalmou dizendo que não era nada demais, que ja tava tudo certo, e ela só precisava ficar mais um pouco nos remédios que seria liberada, ele ficou mais tranquilo e saiu, eu fiquei todo o tempo do lado de fora do carro, apoiada na porta, pois estava muito calor para ficar dentro, logo ele apareceu mais tranquilo, me explicou o que o doutor havia dito a ele e então, começamos a conversar um pouco, Como eu estava meio alterada por causa do álcool eu costumo falar muito e ficar muito assanhadinha por isso geralmente minhas conversas sempre acabam tendo um climazinho gostoso quando eu bebo e não demorou muito para que eu instintivamente começasse a flertar com o homem, que ja me comia com os olhos fazia tempos, Eu usava uma saia preta coladinha na metade da coxa e uma camiseta branca de rendinha, percebia que ele não tirava os olhos da minha coxa, logicamente eu adorava, as vezes eu dava caminhas bem curtinhas apenas para ficar de costas a ele e sentia seus olhos grudados na minha bundinha, era delicioso, Eduardo diferente no inicio da conversa, ao iniciarmos os flertes e perceber que suas indiretinhas cautelosas eram correspondidas, mostrava uma postura diferente, estufava mais os peitos, se aproximava mais, Elogiava mais, e em certo momento até pois uma das mãos na minha cintura, podia ver nos seus olhos que mesmo na casa dos 40 anos e casado, ele curtia mesmo eram as Ninfetinhas, como eu e sua filha.

Mas aquele flertizinho gostoso não durou muito, ele foi interrompido pela sua filha sendo liberada, e honestamente podia ver a frustração no olhar dele, com certeza ele acreditava mesmo que se continuássemos aquilo ali sem sermos interrompidos, ele se daria muito bem naquela noite, e pra ser sincera, estaria mentindo se eu dissesse que não, porque homens muito piores que ele já haviam comido essa minha bucetinha.

Naquela noite foi o inicio de tudo, ele havia pedido meu o numero do meu celular e eu passei, já sabia das suas segundas intenções e eu queria também, me deixava molhadinha só de pensar que eu poderia dar pro paizinho da minha amiga, e assim acabamos nos envolvendo, não demorou muito para as mensagens esquentarem. Lembro que sempre que eu iria sair com a sua filha eu mandava uma foto para ele, de como eu iria vestida, adorava provocar, puxava a sainha ou o vestidinho la em cima, deixando a poupa da minha bundinha aparecendo, e mandava para Eduardo, e sempre dizia que daria gostoso aquela noite pensando nele, ELE FICAVA DOIDINHO, mandava foto do pau e falava coisas obscenas e eu me acabava na risada, sinceramente, porque é tao gostoso provocar homens desse jeito?

Certo dia eu e Stephanie iriamos para uma festa e as vezes eu iria na casa dela me arrumar, ja estava flertando com o pai dela a umas 2 semanas mais ou menos, e quando eu cheguei na sua casa e Eduardo me viu, percebi como seus olhinhos até brilhavam, apenas cumprimentei Ele e sua mulher e subi para o quarto de Stephanie, estávamos nos aprontando, eu ja tinha colocado meu vestidinho e estava me maquiando, quando Stephanie foi tomar seu banho, e acredito que ao ouvir o barulho do chuveiro ele subiu rapidinho, porque não deu muito tempo que ela saiu do quarto, ele apareceu

- Oi senhor Eduardo - falei dando um sorrisinho, me pagando de garota comportada

Ele fechou a porta e passou a chave, e veio em minha direção, suas mãos foram diretos na minha cinturinha

- Finalmente tu veio aqui sua safadinha, não via a hora de te pegar de jeito - Dizia me agarrando

- é? e vai fazer oque comigo aqui no quarto da sua filha? - perguntava aos risos

Eduardo estava fora de si, pegava na minha bunda que nem um doido, me cheirava inteira, beijava meu pescoço, e eu apenas o recebia de braços abertos, me virei de trás, apoie-me na comoda do quarto onde me maquiava, com as duas mãos puxei meu vestidinho vinho até a cintura, e mostrei a ele minha pequena calcinha preta que era devorada pelo meu bumbum, e perante aquela cena o suspiro de prazer que ele deu me deixou úmida, Eduardo agarrou minha cintura com as duas mãos e me encochou, senti rapidamente seu cacete crescer em meu traseiro, eu balançava meu rabo para cima e para baixo lentamente, roçando em seu membro duro, a respiração de Eduardo estava pesada, parecia em transe, hipnotizado pelos movimentos que minha cintura fazia em sua frente, mas tratei de traze-lo de volta a realidade com uma simples frase

- o que sua mulher acharia se nos pegasse desse jeitinho aqui? - sussurrei a ele, olhando para trás pelo ombro esquerdo

O homem recebeu um pequeno choque de realidade e voltou a raciocinar, Se afastou lentamente, mas antes, apreciou o máximo que podia da minha bundinha que estava exposta e empinada em sua direção, passou a mão e então eu desci meu vestido, me ajeitei e voltei a me maquiar, Eduardo ficou parado alguns segundos ao meu lado, acredito que se recompondo, destravou a porta devagar, pois sua cabeça para fora, checou, e então ele saiu do quarto sem dizer mais nada.

Tudo ocorreu tranquilamente até a hora de irmos para a festa, fomos de carona com um amigo nosso e voltaríamos da mesma forma. No meio da festa Eduardo me mandou uma mensagem, dizendo que esta doido pra me comer, que não aguentava mais se acabar na punheta pensando em mim, e eu adorava como aquele homem tava doidinho por mim, e por isso decidi fazer uma loucura, o respondi com o Endereço da baladinha que estava eu e sua filha e pedi para que ele aparecesse próximo a balada que eu reconheceria o carro dele, ele nem me respondeu de volta, eu dei uma fugidinha da Stephanie e fiquei no lado de fora da balada, deu uns 30 minutos o carro de Eduardo apareceu, e eu fui em sua direção, e entrei em seu carro, no banco de trás, com um sorrisinho no rosto, ja sabendo que iriamos aprontar

- Conheço um motel próximo - disse Eduardo

- Não, nada de motel, só encosta em algum canto pouco por aqui - Falei, e ele fez como pedi

2 minutinhos de carro da baladinha, entramos em uma rua qualquer e fomos até o fim, fechada por uma cerca, tudo que tinha alem era floresta, por estarmos no fim da rua era meio escura, a casa mais próxima dali estava a uns 30 metros então não tinha problema, ja era quase uma hora da madrugada dificilmente veríamos alguém por ali, Eduardo me comia com os olhos pelo retrovisor desde que entrei em seu carro, ao estacionar ele olhou para trás, e então, Eu abaixei a parte de cima do meu vestidinho expondo meu peitinhos para ele, que ficou doido, saltou do seu carro e veio ao banco de trás, chegou caindo de boquinha nos meus seios, sua mão foi direto para minha coxa, apertou e rapidamente a deslizou para dentro de meu vestido, buscando minha bucetinha, por cima da calcinha ele esfregava seu dedo áspero e grosso, babava nos meus mamilos rosados como um bebezinho mamando, e eu? não conseguia tirar o sorriso do rosto, gemia expressivamente para Eduardo, e me abria inteira para aquele homem, que já havia colocado minha calcinha para o lado e descontroladamente masturbava-me, me sentia uma prostituta, estava em uma esquina qualquer entregando-me para o pai da minha amiga, e por motivos que sempre transcenderam a minha compreensão, eu estava amando.

- deixou a mulher em casa dormindo pra vir comer a amiga da sua filha foi? - comecei provocando

- você me deixou doido nas ultimas semanas... não consegui resistir - respondia Eduardo alternando entra chupar meu pescoço e falar

- não consegue resistir a uma ninfeta da idade da sua filha? você não presta - dizia em tom irônico a ele

Continuamos nessa pegação por mais um tempinho até que eu disse

- me poem pra babar nesse pau antes que a sua filha sinta minha falta

Ao ouvir isso, ligeiramente Eduardo tirou completamente sua calça, sentado no meio do banco com as pernas abertas, a cabeça de seu pau estava toda melada e seu membro era extremamente torto para baixo, eu me ajeitei ao seu lado, fiquei de joelhos no banco e fui fazer oque faço de melhor, mamar.

Agarrei firme naquele cacete e Eduardo estremeceu, só de punheta-lo ele delirava, parecia que não transava a muito tempo, segurei ainda mais firme e o punhetei com bastante força, e olhava sua expressão enquanto eu punhetava

- pelo visto sua esposa não te da um trato a um bom tempo em - dizia com uma carinha de safada

Eduardo só gemia, e eu continuava dizendo coisas obscenas a ele, adorava ser devassa dessa forma

- por isso que você vai atras de ninfetinhas neh?

- não ganha com a mulher e vai buscar em vadiazinhas como a tua filha - continuava o punhetando com força

Eduardo não dizia nada, só gemia ,mas nem precisava, a resposta estava em seu olhar de prazer, sua expressão de tesão, de que adorava uma putinha como eu, e isso era o necessário pra mim, me aproximei de seu ouvido e murmurei

''já que a sua mulher não quer, vou deixar tu esporrar na minha boquinha''

Sem demoras eu joguei meu corpo inteiro para frente e minha cintura para cima, direto com a boquinha naquele cacete, cheio de pré gozo, com um gostinho amargo, mas delicioso, duro feito uma pedra... eu o engolia inteiro, seu formato estranho deixava tudo mais interessante, minhas engasgadas faziam Eduardo delirar de tesão. Ele puxou meu vestido para baixo para ter uma boa visão da minha raba, tendo ciência disso eu dei uma reboladinha para ele, que respondeu com um tapinha de leve na minha nádega, agarrando-a bem firme e abrindo

- nem acredito que eu to fazendo isso com uma gostosinha dessas - Eduardo pronunciou

Enquanto eu mamava Eduardo intensamente meu celular veio a tocar ... Era Stephanie, peguei o aparelho e atendi, Eduardo estava com uma cara de preocupado, principalmente quando eu puis minha mão em seu pau logo depois de atender sua filha no celular, continuei punhetando-o, fazia um barulho estranho devido a minha baba que ainda estava em seu membro

''Oi Steph, aconteceu algo?''

para deixar as coisas mais interessantes eu liguei o viva voz, Eduardo ao escutar a voz de sua filha falando no celular fez uma expressão impagável, eu só conseguia sorrir de toda essa situação, estava adorando

''onde você ta Anne? ta fazendo oque? te perdi completamente nessa festa'' dizia Steph com um funk tocando no fundo

- Estou com um rapaz aqui no carro dele -

''mas já? você é muito ligeira, credo''

''o que eu vou fazer? Mateus que me levar para casa dele agora, ta com um amigo, você não pode ir comigo? ''

Eduardo arregalou os olhos, ele não tinha duvida de que era a voz da sua filha, mas o quanto ela podia ser safadinha, ele não tinha a menor ideia, e eu me divertia com tudo isso

- Me da 10 minutinhos que eu apareço ai - Respondi brevemente

''to esperando você aqui na entrada'' e desligou

- vamos terminar aqui, porque tua filhinha deve estar doida pra dar - gargalhei em seguida

- quem é esse Mateus? - perguntou-me

Levei meu dedo indicador em sua na boca e fiz sinal de silencio - shhh, só fique quietinho -

Desci meu corpo novamente ao seu pau, e ele logo se rendeu, voltei a mama-lo ferozmente, dessa vez sem joguinhos ou pausas, queria leitinho o mais rápido possível, Eduardo voltou a agarrar minha bunda com uma de suas mãos e com a outra ele empurrava minha cabeça contra seu pau e assim em poucos minutinhos, ele estava urrando e esporrando na minha boca, suguei até a ultima gota de seu pau e engoli tudinho como uma boa garota

Eduardo até quis continuar mas o cortei e então ele me levou de volta, dessa vez ele me deixou um pouco antes da festa e fui andando, ele deu meia volta e voltou por outro lado, para que sua filha não visse seu carro, ao chegar la, estava Stephanie e seu ficante, com mais um amigo, entramos em seu carro e fomos para a casa deles, Bebemos um pouco e fomos pra pegação, ficamos la por umas 2 hrs mais ou menos, estávamos para sair e então como eu tava cheia de fogo ainda decidir provocar Eduardo e mandei a seguinte mensagem ''acabei de foder mais ainda to cheia de tesão, sera que chegando ai você não apagaria meu fogo?''

Entramos no carro e fomos para casa, evitei olhar se ele havia me respondido por causa da Stephanie, chegamos na casa dela, Stephanie exausta e meio bêbada foi direto pro banho, olhei meu celular e vi uma mensagem de Eduardo, ''quando a Steph dormir, manda uma msg pra mim e desce''

Ambas tomamos banho , vesti meu shortinho do pijama sem calcinha e minha blusa para dormir e fomos deitar, pouquíssimo tempo depois chamei Stephanie e aparentemente ela já tinha dormido, então alertei seu pai, ''estou descendo''

Ao chegar la em baixo, escuto passos bem discretos descendo as escadas logo em seguida, e la vinha Eduardo, só de cueca, sedento para cima de mim, praticamente me carregou para a cozinha da sua casa que era o comodo mais longe das escadas

- agora tu não me escapa - Dizia Eduardo me agarrando

Mas dessa vez não teve enrolação, ele ja chegou me jogando na parede de trás para ele, abaixou meu shorts e tirou seu cacete para fora, escutei ele cuspir em sua mão e em seguida ele levou a minha xaninha

- finalmente vai provar essa ninfetinha aqui? - falei em um tom imoral

Seu pau nem estava totalmente duro mas ja o colocava na minha entradinha, pincelava devagar, uma de suas mãos entraram na minha camiseta e foram até um de meus seios

- soca nessa putinha vai - murmurei

Eduardo ajeitou seu pau na minha entradinha comigo empinadinha, e eu mesma empurrei meu corpo para trás, até a base de seu pau

- uuhhgr, delicia - gemeu Eduardo baixinho

Movimentei minha cintura para frente até sentir que seu pau iria desencaixar da minha xotinha e novamente empurrei para trás, dessa vez com força, deu um estralho baixinho de nossos corpos se chocando, sentia seu pau ficar mais duro a cada movimento meu, Eduardo estava parado, e eu fazia os movimentos, rebolava gostoso no seu pau da forma mais devassa possível

- sua esposa rebola gostoso assim no seu pau? -

- aposto que não ...

- se não você não estaria comendo a amiga da sua filha na cozinha dela, não é mesmo? - dizia baixinho aos gemidos

Adorava ser sórdida desse jeito, eu gosto de transar com homens casados e faze-los dizer que eu sou melhor que suas mulheres, me sentia ótima fazendo isso, por mais que depois eu me sentisse horrível, porem no momento, eu sentia necessidade de me degradar desta forma

Eduardo logo tomou controle dos movimentos, bombava devagar em mim, juntou minhas 2 mãos e as pressionou contra a parede, segurando firmemente em meus pulsos, e assim bombava em mim, eu me empinava toda para ele na pontinha dos pés, minha buceta estava completamente ensopada, o cacete dele que ja estava duro pra caralho entrava com facilidade, sem dó ou medo ele metia com força, já começávamos a fazer barulho, mesmo que pouco, mas eu não estava nem ai, estava rendida ao meu tesão

- ta gostoso socar na minha xotinha? - perguntava aos sussurros a ele

- bem melhor que comer a tua esposa né?

Eduardo só perdia mais a linha comigo falando essas coisas, bombava cada vez mais rápido

- puta que pariu garota, tu é mt vadiazinha

- melhor que qualquer mulher que ja comi

Isso alimentava meu ego de uma forma que nem eu consigo explicar, adorava isso, me sentia maravilhosa

- isso bomba bem gostoso em mim

- e depois da esse pau pra tua esposa mamar, com o gostinho da minha bucetinha - dizia a ele, gemendo manhosamente

Eduardo já estava quase urrando, o tesão era tanto que sem aviso prévio ele esporrou na minha xotinha

- CARALHOOOO, QUE DELICIA - ele segurava o gemido o máximo possível

Ele se escorou na mesa, e respirou um pouco, eu me virei para ele me encostei na parede e comecei a sentir sua porra saindo da minha xaninha, começando a escorrer pela perna, levei uma das minhas mãos até minha bucetinha e passei 2 dedos de baixo para cima, e os levei a boca, na frente de Eduardo, que observava aquela cena boquiaberto

- quero mais - disse olhando em seus olhos enquanto chupava meus dedos

- e se minha mulher acordar? não da - tentava se esquivar

Me aproximei dele e peguei em seu pau

- se você não me foder mais, eu grito - sussurrei isso e logo em seguida me agachei em sua frente

Eduardo ainda se apoiava na mesa, agachada em sua frente eu agarrei seu pau e comecei a mamar devagar, logo ele gemeu e se rendeu a mim novamente, engoli seu membro apenas algumas vezes para que desse sinal de vida novamente, ficou duro rápido, puxei uma das cadeiras da cozinha e o Empurrei para ele sentar-se nela, ela não possuía braços então eu pude sentar de frente a ele tranquilamente, na pontinha dos pés eu subi meu corpo o suficiente para encaixar seu pau na minha xotinha, soltando o peso devagar, fui sentando até seu cacete ficar completamente dentro de mim, levantei na pontinha dos pés novamente e sentei com tudo, assim eu comecei a cavalgar Eduardo loucamente, não demorou muito para ele agarrar minha bunda e puxar meu corpo para cima e deixa-lo cair no seu pau... me agarrei na parte traseira da cadeira e continuei cavalgando nele

- isso, assim mesmo, fode essa putinha que você tanto queria - sussurrei a ele

A partir dai, ficamos assim por um tempo que eu nem sei, estava delicioso, não sei como sua mulher não escutou aquilo, não conseguia manter meus gemidos em sussurros, e as vezes eu sentava com tanta vontade que a cadeira arrastava, Eduardo se encontrava tão perdido quanto eu naquele momento, a unica coisa que ele fazia era agarrar firme na minha bunda, levantar meu corpo e empurra-lo de volta contra seu pau.

Já era de manhã quando terminamos, ele já tinha gozado uma segunda vez dentro de mim e não conseguiu a terceira, eu estava completamente dominada pelo tesão, queria cada vez mais, mas ele não aguentou, então decidimos parar, ele pegou uma toalha no banheiro se secou e então limpou o chão que havíamos sujado de suor, eu me escorei na parede e não disse mais nada, Eduardo ajeitou as coisas e então subiu sem dizer nada, eu fui ao banheiro que era próximo ali, tranquei a porta e fiquei completamente pelada, eu estava desamparada naquele momento, peguei minha camisa e puis na boca, escorada na parede eu desci até o chão do banheiro, abri as pernas e comecei a masturbar-me descontroladamente, fiquei cerca de uma hora me masturbando, mas não consegui gozar de jeito nenhum, não conseguia entender, eu estava completamente imersa nos meus desejos, eu queria foder mais, podia ser com qualquer um, só queria me satisfazer de algum jeito, Foi meio desesperador, algumas lagrimas escorreram dos meus olhos naquele momento, aquela cena esta gravada na minha memoria até hoje, o desejo que havia crescido dentro de mim era amedrontador... aquela foi a primeira vez que de nenhuma forma eu consegui saciar meu desejo.