Diario de um pacato cidadao - parte final

Bom dia. Sempre tive vontade de contar algumas de minhas experiencias ao publico de leitores de contos. Mas a verdade e que e meio complicado pois por um lado e bom ler e sentir tesao pela aventura e estoria do relator. Entretanto, eu queria dar enfase mais ao lado erotico e tambem deixar que o leitor apreciasse a complexidade das escolhas que fazemos. Espero que voces gostem e por favor deixem os seus comentarios e notas para eu possa refletir se devo ou nao escrever outras das minhas estorias.

A media de idade na faculdade de Direito de Caixeta era de uns 35 anos. Muitos profissionais da area de educacao, contabilidade, seguranca publica e servico publico estavam a fazer um segundo curso superior. Porem notei ainda no primeiro mes a presenca de um carinha de uns 24 anos. Ele era bem atletico, jogador de futebol de salao dono e estava sempre alegre e se socializando com a galera. Ele era bem masculino mas tinha a bundinha um pouco empinadinha, o que me deixava louquinho por ele e tambem me deixava na duvida sobre ele. “ Olha a cabeleira do Zeze. Sera que e? sera que ele e? Sera que ele e bossa nova?” E no embalo da marchinha carnavalesca eu fui me aproximando dele.

Ele acabou virando amigo de umas amigas minhas e agente acabou se conhecendo e virando bons amigos. E essa a estoria de como me encontrei com o Marcos. Ja no segundo semestre ele estava sempre em nossos grupos de trabalho. Ele era um pouco menino mimado, de familia tradicional da regiao e por isso arrumou emprego facil e sempre tava envolvido com a alta classe da cidade. Por esta razao, eu meio que era seu amigo mas tambem ficava que meio de escanteio. Eu nao sabia muito sobre a vida dele.

Apesar de tudo, tinha uma certa energia legal em volta da gente. Eu tinha um pouco de ciume da relacao dele com uns outros carinhas que estavam sempre ao redor dele. Mas agente foi levando a vida. No primeiro ano nada aconteceu. Ele nunca me convidou pra ir a sua casa. Sempre nos encontravamos na casa de minhas amigas ou na minha republica pra fazer trabalhos da faculdade ou ate mesmo estudar pras provas.

Numa dessas visitas num fim de semana quando eu estava sozinho na republica. Nos ficamos bem a vontade. Tomamos um banho para relaxar e esfriar um pouco. Ele vestia um short curto e dava pra ver a cueca branca e pacote dele. Comecamos a ler o material da prova. De repente nossas pernas se tocaram meio que por acaso. E entao aquilo despertou um fogo dentro de mim e apartir dali a medida que nos liamos o nosso material de estudo eu ia aos poucos encostando nele. Depois de um bom tempo senti ele retribuir alisando minha perna com a ponta dos dedos do pe. A medida que o tempo passava as caricias ficaram mais e mais ousadas das duas partes.

Quando demos por conta nos dois estavamos de pau duro rasgando os nossos calcoes. Nenhuma palavra foi dita apenas tiramos as picas pra fora e comecamos a enforcar o ganso. E depois de um bom tempo ouvi ele gemendo alto, os musculos da perna bem contraidos e o rosto dele se contorceu em forma de uma careta e eu acabei por testemunhar uma explosao de prazer dele. O peito dele tava agora cheio de porra. Aquele caldo viscoso e branco. Nao resisti. Aumentei o ritmo e em questao de segundos eu tambem gosei. Nossa foi uma quantidade e tanta de porra. O ambiente encheu-se do cheiro pitoresco de caralho esfolado e nos dois simplesmente ficamos ali deitado no chao e sem saber o que dizer caimos na risada do que acabara de acontecer. Apartir desse episodio quase todos os dias nos nos mastubava. O horario do recreio na faculdade virou horario nobre nos sempre iamos urinar juntos e provocar um ao outro brincando com os nossos pintos duros.

Agora as provocacoes estavam de vento em popa e agente pegava um no pau do outro no banheiro da faculdade e dava umas bombadas no caralho um do outro so pra provocar. Alguns finais de semana eu voltava pra Pacatinho. Gostava de pegar o carro de meu pai e ir passear nas cachoeiras da regiao e fuder a Sandra bem gostoso. Numa de nossas conversas acabamos falando de nossas fantasias e acabei perguntando a minha namorada se ela queria meter com dois caras ao mesmo tempo. Ela disse que se eu topasse ela toparia tambem. Ela perguntou se eu tinha alguma ideia de como agente poderia fazer isso. Entao eu disse a ela que eu tinha um amigo de faculdade, gente boa e eu ia perguntar pra ele se ele tava a fim. Tinha dito pra minha namorada que o Marcos e eu viviamos batendo punheta juntos e por causa da nossa intimidade eu acho que ele toparia sem pensar duas vezes. Ela ficou toda ouricada e comecamo a preparar a visita dela a cidade onde eu estudava.

Eu tinha certeza que o Marcos toparia pois ele vivia tecendo comentarios sobre a minha namorada. Tambem a coroa era gostosa demais. Com certeza ia ser de arrebentar. No Final de semana ela veio e combinamos de nos encontrar em um barzinho da cidade para tomar uma cervejinha. Era uma tardezinha bem legal o clima tava gostoso nao muito quente e o barzinho tocava musica romantica internacional. Alias era uma radio local e agente gostando das musicas e nos adentrando nas preliminares. A Sandra bem safada tava provocante demais. Sempre me beijando e fazendo caricias ousadas. De repente notei que ela estava alisando o pau dele com o pe por debaixo da mesa. Ele safado, tentava dissimilar como se nada tivesse acontecendo. Nao tinha muita gente la e logo notei que a Sandra estava tambem estava provocando o barman. Ele era um rapazinho bem novo. Talvez em seus 20 anos. Parecia um donzela que nunca tinha metido. Elegante e alto e muito gentil quando se aproximava de nossa mesa. A Sandra estava se derretendo toda e eu o Marcos comecamos a gozar e fazer bricadeira e tecendo comentarios sera que o pau dele era mais doce que o nosso. E ela de boa disse se quisessemos uma avaliacao em 5 minutos ela podia nos dizer tudinho. Depois dessa estavamos os dois de pau duros na nao aguentando mais e doido pra ir para casa. Caimos na risada e desconversamos. A Sandra estava irreconhecivel, safada demais, acho que destampei uma Caixa de Pandora como dizem os ingleses. Mas eu mal sabia da armacao e planos da Sandra. Fui ao banheiro dar uma mijada e quando voltei a Sandra tinha mudado de lado e tava sentada com o Marcos. Assim que ela viu o barman se aproximar lascou um beijo no Marcos ao mesmo tempo que seus pes se alojavam entre minhas pernas. O barman estava vindo em nossa direcao e nao tinha como nao notar pois o bar tava bem vazio naquele final de tarde e ainda por cima ficou claro que ela trocou de namorado. Pois ele ja tinha me visto mordendo ela e provocando o Marcos. Ele riu maliciosamente e perguntou se eramos da cidade ou se estavamos a visitar. Ela se apressou a responder dissendo que ela era da cidade vizinha e que o namorado e amigo eram estudantes da Faculdade. Ele gentilmente nos revelou que era da Capital e tambem viera morar na cidade pra estudar. Dei uma espiada melhor nele e ai notei a mala dele. E me deu duvida se estava mole ou ele estava meio bomba excitado pois era um pacote consideravel. Ele entao foi organizar e trazer nossa ordem. A Sandra parecia que tava lendo meus pensamentos e comentou no pacote dele.

- Se e doce eu AINDA nao sei mas que a mala dele esta trocando de tamanho toda vez que vem a nossa mesa disso eu tenho certeza.

- Caralho como voce sabe disso? Retrucou o Marcos meio que assustado.

- A mamae aqui ta de olho nesse molequinho gostoso. Nenhum de voces dois ta me dando prazer e ele ta me comendo com os olhos. Notei desde que entramos aqui.

La vinha o barman todo animado trazendo uma nova cerveja e uma carne com macaxeira que tinhamos pedido. Dei uma olhada na mala dele e agora estava mais normal. Minha namorada perguntou a ele aonde era o banheiro das mulheres e ele respondeu com os olhos brilhando que tinha um banheiro especial dos funcionarios do outro lado e era bem mais confortavel e como uma funcionaria tava limpando o banheiro feminino ela seria benvinda a usa- lo.

Marcos e eu nos olhamos meio que rindo e meio que surpreso esses dois estavam tramando pra cima da gente. A Sandra se levantou toda ouricada e pediu que ele a guiasse ate la. Mulher geralmente demora no banheiro mas desse vez a Sandra sacaneou com agente a demora com a maqueagem foi de lascar ela ficou la por uns 10 minutos. Assim que ela chegou, Marcos e eu precionava querendo saber o que tava rolando. O cabelo dela tava meio que cheio de volume e comecei a reparar melhor e vi algo leitoso no cabelo dela. E pensei nao e posivel que seja gala. Sera que ela chupou o safado? Ela com cara de misterio nos disse que assim que chegasse em casa ela nos diria tudo. Ela tinha chegado de um lado e o nosso barman veio do outro como um anjo. Sorriso largo, cheio de gentileza, trazendo na mao uma bandeija com 3 cuaias de barro cheia de bobo de camarao e trez copinhos com Countreau. Olhamos um pra o outro meio que sem entender e o Marcos reagiu rindo.

- Acho que voce errou a mesa, nos nao fizemos nenhum pedido.

- Nao se preocupe senhor, respondeu ele com um sorriso enigmatico. Esse e por conta da casa.

Ficamos por ali fazendo brincadeira e nos provocando por uma meia hora mais e depois fomos pra casa.

O gelo ja tinha sido quebrado. A republica tava vazia pois os outros estudantes tinham viajado e nos tinhamos a casa todinha pra nos. A Sandra confessou que chupou o pau do jovem barman exagerando nos detalhes e fazendo o viadinho do barman parecer um pauzudo deus grego e assim ela nos deixou bem ouricados e tambem ofendidos e partimos pra cima dela pra nos vingar e assim nao tivemos piedade fudemos ela verozmente de todo jeito que voce pensar. Nao tinha buraco nela que nao levou rola. Deixamos ela moida. Ate dupla penetracao no cuzinho dela nos fizemos so de sacanagem pra ela aprender. Era por volta de meia noite e ela estava mole la na cama quando perguntamos cheios de gozacao:

- E agora voce ainda quer o deus grego da capital?

Calada ela se levantou pegou a bolsa e tirou um papel de la e me pediu o telephone:

- Deixa eu ligar pro Santoro pra confirmar o endereco, ja ta tudo combinado, ele e tava vindo dormir com agente depois do expediente dele.

Bem essa parte deixo pra contar a voces depois. Entretanto, foi uma noite magica e inesquecivel cheia de farra e acabamos por dormir la por volta das 4 da manha. Acordamos por volta das 2 da tarde e fomos os trez levar minha namorada a estacao para pegar o ultimo onibus pra Pacatinho. O Santoro que estudava na faculdade de Educacao ao lado da faculdade de direito acabou por estar o tempo todo com o Marcos e eu. gora nao se desgrudava de nos.

De volta a rotina da faculdade. O Marcos e eu depois do ultimo fim de semana eramos como dois irmaos nao tinhamos mais segredos. Ele era bem dominante e vivia tentando me fazer chupar o pinto dele ou bater uma pra ele e as vezes ficava relando o pinto em mim querendo que eu dasse para ele. Mas a medida que ele forcava a barra mais com medo eu ficava. Eu estava decidido somente retribuir o que ele me fizesse pois depois do que havia acontecido naquela noite de manage eu nao conseguia confiar nele totalmente e tinha medo que a nossa relacao viesse ao conhecimento publico na faculdade.

Eu tentava por ele pra chupar primeiro e pedia que ele me deixar fuder ele primeiro mas nada acontecia. Por conseguinte no final do Segundo ano a nossa relacao deu um esfriada e nos afastamos um pouco. No terceiro ano ele pediu pra dormir em casa e eu aceitei a sugestao. Quando a noite chegou ele deixou a cama dele e veio e se deitou comigo. Ele disse que sentiu muito minha falta e que queria dar um passo na nossa relacao e como prova ele queria comecar por chupar meu pau. Aquela confisao caiu como uma bomba. Eu adoro ser chupado mas eu tinha acabado de passer por uma mudanca de igreja e eu tava determinado a investir o maximo naquele processo de descoberta espiritual. Entao eu me sentei na cama e expliquei tudo pra ele. Ele ouviu tudo direitinho e aceitou numa boa. Agente entao se deitou juntinhos ali e dormimos como dois bons irmaos.

Acabei me distanciando dele ao longo do curso. Terminei o namoro com a Sandra e um novo amor veio ao meu encontro e acabei me casando no final do Curso.

Eu cheguei a conclusao que todo tipo de sexo tem potencial de me incendiar no prazer e portanto eu deveria escolher com cautela aonde me mergulhar. Na ocasiao decidi que ia por o foco de minha sexualidade na relacao menino/ menina, contruir uma familia, ter filhos e depois dos 45 or 50 caso sentisse necessidade ou opportunidade viesse acontecer entao eu iria experimentar o outro lado da moeda. Foram anos de casamento muito feliz. Tive filhos maravilhosos. Ser pai e uma experiencia incrivel que nos faz crescer. Mas a idade dos 45 chegou e como eu havia prometido a mim mesmo o tempo de rever esse topico chegou. Mas isso e uma outra fase da minha estoria e virei aqui na semana seguinte lhes contar todos os detalhes. Aguarde em breve publicarei o “Legado de um agitado cidadao”