Nem minha mulher e nem minha amante, quem me emprestou o cuzinho na praia foi o amigo viado delas!

(ps: essa é uma história grande. não gosta, não lê!)

_______

Quando eu conheci a Charlote, ela era muito foguenta e andava muito com a Nicole, sua melhor amiga. A gente se envolveu, casou, e depois disso o casamento estagnou, basicamente eu sempre querendo foder e ela sendo bem mais tranquila do que eu. Acho que foi justamente por conta desse meu excesso de fogo que, não demorou muito, eu e Nicole começamos a ter um caso, mas sem a Charlote saber, pra não acabar dando merda. O resultado dessa aproximação entre nós é que eu só transo com minha esposa às vezes, enquanto a safada da Nicole tá sempre ali pra me fortalecer, sendo a minha amante número um, com quem eu posso contar pra qualquer putaria que aparecer. No entanto, as duas continuam amigas, sempre se falando e sem minha mulher descobrir do caso que eu tenho com sua melhor amiga.

Uma curiosidade importante pra entender a história que vou contar é que, por mais que eu coma as duas e elas sejam amigas, nenhuma delas sabe que eu tenho um trato com todas as mulheres que como, incluindo elas mesmas: o combinado de foder toda vez que for à praia. Ou seja, independente de com quem eu vá à praia, sendo a Charlote ou a Nicole, essa pessoa e eu temos que trepar. Essa é a forma que eu encontrei de conseguir lidar com o tanto de tesão que sempre sinto quando vejo muita mulher rabuda de biquíni, transar toda vez que vou à praia, seja com a minha esposa, seja com a minha amante ou com qualquer outra mina que me apareça e que esteja disposta pra foder.

Eis que num belo sábado de sol, a melhor amiga e amante Nicole convidou minha mulher Charlote pra pegar um bronze em plena praia de Ipanema, perto da Pedra do Arpoador. E assim nós três acabamos indo, sendo acompanhados por um tal de Pedro Ivo, um moleque viado e que era muito amigo daquelas duas. Assim que chegamos, as madames logo estenderam as cangas por cima da areia, tiraram suas roupas, jogaram os bundões pra cima e deram início aquele longo e duradouro processo de bronzeamento natural, feito na areia da praia carioca. Elas nem se importaram de beber, só eu liguei pra isso e já fui enchendo meu copo de Ousadia, pra começar os trabalhos.

- Tem certeza que vocês não querem nem uma caipirinha? - perguntei.

- Não, a gente só quer tomar sol, amor.

- Tudo bem.

- Ah, eu quero sim! - o tal do Pedro Ivo pediu. - Paga uma pra mim?

- Claro, claro! Vou só pegar a carteira aqui. - minha intenção inicial era oferecer só pra elas, porque o dinheiro tava curto e só tinha uma nota de dez ali, o resto tinha ficado no carro. - Guenta aí.

Algo que me chamou a atenção de cara foi que o tal amigo fez que nem elas e vestiu um biquíni fio dental todo cavado no rego, revelando duas nádegas enormes de gordas, com pouca celulite, porém um tamanho enorme de grande, sendo bem maior que a da minha esposa e a da minha amante. Comprei a bebida, entreguei a ele e o puto riu todo bobo pra mim.

- Toma aí.

- Brigado, negão!

- Nada! Pelo menos tu bebe comigo, porque essas duas aí são tudo fraca. Heheehheeh!

Elas nem se incomodaram com a zoação, só continuaram pegando o bronze sazonal de sempre e me ignorando. Charlote, Nicole e Pedro Ivo, os três ficaram com o rabão virado pro sol, enquanto eu sentei debaixo na sombra do protetor e tirou minha roupa, ficando só de bermuda. Quando fiz isso, notei o viado me olhando, mas não comentei nada, só fiquei na minha.

E assim eu fiquei, só bebendo cerveja e revezando com Ousadia, retocando o bronzeador e o protetor solar das donzelas e também abastecendo o copo delas, que finalmente começaram a beber. Depois de um bom tempo já meio alto e só vendo rabo e tudo quanto era bunda desfilando a todo momento na minha frente, aconteceu o que sempre acontecia toda vez que eu ia à praia: o pau começou a ficar duro. Um tesão desenfreado começou a tomar conta do meu corpo, me deixando galudo e doido pra foder ali mesmo, nem que fosse na frente de todo mundo. Numa péssima tentativa de disfarçar, cobri meu colo com a mão, mas nada adiantou pra desfazer o volume de estaca roliça que se formou na minha bermuda. Se tivesse de sunga, o passeio com certeza terminaria em prisão por atentado ao pudor, de tão chamativa que minha ereção ficaria, mas felizmente eu tava com aqueles shorts estilo tactel, só que de surfista.

- E aí, mozão? - abaixei no pescoço da Charlote e falei no cangote dela. - Será que vamo dar um rolezão lá na água? Sabe o que eu gosto de fazer quando tô na água?

Senti minha rola latejando na roupa, só de interagir com ela, mas a danada recusou meu convite.

- Ih, pode tirando o cavalinho da chuva, querido! Eu vim pra tomar sol, só saio daqui quando tiver morena!

De pau durão, não acreditei que ela ia mesmo romper o trato que fez comigo anos atrás. Apertei a vara, senti ela pulsando, olhei pro formato da pepeca da minha mulher e quase babei de tesão, doido pra entrar ali e sentir ela sentando em mim, em alto mar, junto com o vai e vem das ondas.

- Mas e a nossa promessa de foder sempre que viesse à praia?

- Vai lá no carro tocar uma punheta, vai? Hehehehe! Desculpa, mô, hoje vamos ter que quebrar a promessa.

Fiquei meio puto, confesso, mas não insisti, porque sabia que o jogo ainda não estava perdido. Quando a Nicole levantou pra pegar cerveja no isopor, eu disfarcei, esperei a Charlote virar pro outro lado e fui atrás dela.

- E aí, safada, vamo dar um mergulho? - já sarrei por trás, mesmo sabendo do perigo de ser pego, mas foi só pra deixá-la excitada. - Tá ligada no que eu gosto de fazer quando tô na água, não tá? Hehehehee!

- Tá doido, seu puto? Mas nem fodendo que eu faço qualquer coisa com a Charlote aqui, pode mudando de ideia!

- Ah, para de caô! - falei sussurrando, toda hora olhando pra ver se ainda não estávamos sendo vistos. - Tu não é minha amante, Nicole? Então, porra, cadê aquele nosso trato?!

- Por isso mesmo, ora bolas! Tá ficando sem noção, é? Não faço nada aqui e ponto final!

- Claro que tô, tô cheio de vontade de te alargar, caralho! SSssS! Tô perdendo a cabeça de tesão, isso sim! Não sou nem fã de boquete, mas dessa vez eu deixo, vai? Nem uma mamada?

- Vai esquecendo, negão! Nem uma mamada! - pegou a bebida no isopor, deu as costas e saiu andando pra canga. - Agora vê se vai tomar um banho de mar, de água fria, e chega disso. Tchau!

Galudaço e com o tesão estalando, não botei fé que até ela ia cagar pro trato que fez comigo quando nos conhecemos. Tornei a amassar a estaca de ereção no short, pra ela ver, depois pulsei e só imaginei minha peça de carne bruta afundando na terra de bunda que aquela safada tinha, mas ela só ignorou.

- Aff, não acredito que vou ter que me satisfazer na punheta, porra! - reclamei mentalmente. - Que merda, eu mereço isso?!

Eu queria minha amante me dando cuzada na areia molhada, escrachando diante de todo mundo, bem do jeito que a gente gostava de fazer, porém ela recusou o convite. Quem olhou pra mim e ficou com a boca cheia d'água quando me viu apertando a vara foi o Pedro Ivo, que não conseguiu parar de me olhar. Num dado momento, o piranho levantou e veio do meu lado falar baixinho, pra não ser ouvido.

- Tem alguém animadinho aí, é?

- Porra, tá foda, moleque! Nenhuma das tuas amigas quer comparecer hoje, pode isso? Bando de fraca!

- Tô vendo! HAhahaAH! Tá doido pra comer um cuzinho, né?

- SSsSS, porra! Só de tu falar essa palavra, olha só como é que eu fico? FFffF!

Meu caralho latejou firme no short, chegando a pular do talo e mexer sozinho por baixo da roupa. Se a Charlote e a Nicole olhassem pra mim naquele momento, com certeza perceberiam que eu tava de pau durão, enquanto o amigo viado delas sussurrava putaria no meu ouvido.

- Não precisa nem ser um cuzinho, podia ser só uma bucetinha mesmo, se ligou? Mas nenhuma delas quer. Foda-se! - reclamei.

Ele não parou de me manjar, quase babando por cima do meu pacote de piroca amassada na roupa. Uma colina de pica, um morro de massa de rola, só esperando por uma piranha que quisesse me comportar, me sentir latejar lá no fundo da carne dela, sendo que nenhuma delas ali me queria. Exceto por..

- Se quiser eu te dou o cuzinho, negão. Tá afim de uma sentada de viado?

Minha reação foi imediata: o caralho pulsou só com a hipótese, mas eu logo tratei de negar.

- Tá maluco, moleque? Tá me tirando? Me respeita, porra! Não vou te comer, não, seu viado! Não curto essas paradas, porra, sou casado com a tua amiga!

- Ué? Casado com a minha amiga, mas é amante da outra, né? Tudo bem, tá certo. Quem sou eu pra te julgar? Desculpa aí se te ofendi.

Virou as costas, me deixou ali sozinho e voltou pra canga. Fiquei um pouco bolado comigo mesmo, por conta do meu comportamento explosivo no momento, mas acabei ficando na minha.

Em poucos minutos, Pedro Ivo saiu dali pra comprar açaí e deixou eu, Charlote e Nicole a sós. Meu pau não desceu por nada e quanto mais o tempo passou, mais eu ganhei corpo, fiquei galudão e com o cacete babando, de tanto leite que as bolas geraram pra botar pra fora. De tanto pensar, achei que era melhor desistir de comer alguma buceta e ir no carro pegar minha sunga pra entrar na água, pois assim o tesão passaria e eu infelizmente não transaria pela primeira vez na praia. Avisei minha esposa, na intenção dela ir comigo até o carro, mas a donzela preferiu ficar tomando sol na canga. Assim, acabei indo sozinho, me afastando da areia e caminhando pra área vazia do estacionamento do outro lado da avenida. Quando coloquei a chave no carro, girei e abri a porta, senti uma mão passando no meu ombro e já virei preparado pro assalto.

- O que.. Ah, é tu, porra? Que susto, seu viado!

- Foi mal! Hehehehe! Se liga, você não tem dinheiro inteiro aí pra eu colocar lá na máquina de sorvete, não? Lá não aceita trocado.

- Posso ver aqui no carro se tem. De quantas notas tu precisa?

- Só uma de dez.

Nessa hora, senti o filho da puta me manjando e, sem querer, mais uma vez a caceta inventou de pulsar, me deixando desconsertado na frente do boiola.

- Pelo visto alguém vai ter que ir embora sem trepar, não é mesmo? Hehehehe! - o pilantra começou a rir de mim. - E depois quer dizer pras minhas amigas que é um.. Como é que você fala mesmo? Putão inveterado, né? HAHAHAAH! Até parece!

- Tá me gastando, é, cuzão?

- Tô, claro que tô! Explana pra todo mundo que é o maior galinha, que faz e acontece, mas não come viado!? Sério mesmo!? Que tipo de macho que fala que é safado nunca comeu um cu de viado, negão, me diz?!

Não acreditei naquilo. Até parei de procurar pelo dinheiro que ele me pediu e olhei pro Pedro Ivo com cara de puto.

- Tu tá pensando que vai me enganar, é, seu filho da puta?! Tu tá falando isso só pra eu ceder e te comer, mas não adianta, que eu não vou comer você!

- Não tô nem aí se você vai me comer ou não, por mim você transa com quem quiser. Mas depois não diz que é o putão número um, que toda vez que vai na praia come alguém, porque eu vou tá lá pra dizer que é caô teu! Vou dizer pros teus parceiros que é história tua, porque te vi na praia de pau durão e não deu em nada, não comeu ninguém! HAHAHAHAHAAH! Nunca vi safado com medo de cu!

Foi ele dizer isso e meu mastro deu outro tranco. Aí o filho da puta, sem mais nem menos, botou a mão na extensão da minha caceta e apertou firme, arrancando outro pulsadão descontrolado da minha lapa de rola.

- Ó só? Até essa vara sabe que quer comer um cuzinho no pelo aqui e agora, negão! Tá de palhaçada por que?! Tá com medo? Cu é cu, rapá! - o viado me provocou e não largou minha caralha, que continuou tremendo e dando solavancos em seus dedos, pedindo por curra. - SSsSS, entra logo nesse carro e soca essa porra no meu cu, vamo? Não tem ninguém aqui, eu deixo você fazer ele de xota e gozar tudo lá dentro, bora?

Mesmo que eu quisesse dizer não, minha rola vibrou e disse que sim, estalando de teso na mão do Pedro Ivo. Sem esperar minha resposta, ele entrou no veículo, me puxou junto pra dentro e bateu a porta, deixando nós dois completamente a sós dentro do carro. Em menos de um minuto, o piranho se ajoelhou entre minhas pernas e já foi preparando a garganta pra visitar rola.

- Ou, ou! Quem disse que tu pode me mamar? É só me dar o cu e olhe lá, seu puto abusado! Tá maluco?

- Pois eu só vou deixar uma rola grossa dessas entrar no meu rabo se antes você me botar pra mamar. Não tem erro, é até bom pra ajudar a entrar! Hehehehee!

Fiquei meio puto, mas o pilantra já colocou meu caralho pra fora do short e fez uma cara de espanto assim que me viu firme e forte. Quarenta e tantos anos de idade, cheio de tesão, com mais de um palmo e meio de pica torta pulsando, bombeando sangue nas veias e minando muito babão de pré porra na ponta da cabeça. Era tão grossa quanto o antebraço dele, muito envergada pro lado e retorcida no próprio eixo, resultando numa viga cabeçuda e quase roxa, de tão inchada e inflada.

- Mama logo essa porra, então, anda? - botei a mão no crânio dele, fiz pouca pressão e o viadinho já foi abrindo o bocão pra me engolir. - SSSsSSS, orsSSS! Filho de uma puta, não sossegou até vir me perturbar, né? FFfFFF, agora chupa, vai? Isso, chupa tudo, ssSS!

- GHHHHsSSS!

Eu olhava pra baixo e só via aquela cara de pidão sumindo com toda a extensão da minha bigorna goela dentro, me deixando imediatamente satisfeito e louco de tesão, principalmente por estarmos ali dentro do carro.

- FFFfFf, engole tudo, vai? Isso, isso, porra! É assim que o negão gosta, caralho! fFFF!

- MMMMssshhh!

Comecei a usar a mão pra comandar o ritmo e senti a chapoca esbugalhada se perdendo no céu da boca do putinho, escorregando deliciosamente e só parando quando atolou de vez no fundo da goela do Pedro Ivo, que me olhou todo contente e com os olhos lacrimejando de nervoso.

- OrrrsSSSS, FFFF! Puta merda, tu mama namoralzinha, ein? - comecei a suar, aflito pela sensação dele absorvendo toda a pele espessa do meu pau inchado. - SSsSS! E olha que eu não sou fã de mamada, ein?

- MMMMffFFff! - ele mal conseguia falar, só gemia, degustando toda a extensão da minha rola. - FFfFF!

Cutuquei no fundo, segurei sua nuca e deixei que perdesse a respiração no cabeçote da minha peça preta. O viado, por sua vez, não tossiu, não se engasgou, apenas deu aquela leve ameaçada do susto, mas me deixou bastante orgulhoso, porque manejou mais de um palmo e meio de vareta pesada e massuda entubando a traqueia a dentro.

- Isso, porra! Caralho, é disso que eu gosto, filho da puta! FFfFF, tá gostando de chupar pica, tá?

- Tô, ffFF! - tirou um pouco, ficou lambendo minha cabeça e brincando no freio, só pra fazer cócegas. - SSsSSS, safado!

- AarsSSSSS! Piranha, sabe bem do que eu gosto, né? Viado é foda mesmo, FFFfF!

Sem medo, ele enfiou a cara debaixo do meu saco e começou a lamber bola por bola, ao mesmo tempo que continuou me masturbando e tirando filetes grossos e concentrados de pré porra da ponta da chapoca da vara cabeçuda.

- Esquenta meus filhotes, esquenta? SSssS! Esquenta que logo, logo eles vão tá entrando direto no teu cuzinho, seu viado abusado do caralho! fFfFFF! Engole tudo, vai? Quero que fique só engolindo, vai? Isso, caralho! SSsSSS! ArrssSSS, que delícia!

Eu não parava de pulsar, de escovar as bochechas dele por dentro, de fazê-lo lamber e morder meus pentelhos e também de colocá-lo pra cuspir na minha tora. O cuspe ia descendo, se misturando com a baba e com meu pré porrão, e aí eu mandava o manhoso lamber de novo, só pra ter a certeza de que ele tava absorvendo e se alimentando do verdadeiro gosto da minha estaca de aço.

- SSSSSS, fFFF! Isso, caralho! - aproveitei a posição e já fui dedando o rabo do Pedro Ivo, pra ele não fugir de mim. - MMffff! Vai liberar o brioco pro negão, vai? OrrSSSS!

- Só se for agora, safado! Tô desde a hora que pisei na areia querendo sentar nessa bigorna, porra! Vem me comer, vem? - ele pediu, quase implorou. - Entra em mim e deixa eu te sentir todo na minha carne quente, seu macho cafajeste do caralho!

- Vai deixar eu botar no cuzinho, vai? SSssSS, só boto se tu me disser que não é um cu, que é uma xota. Vai dizer?

- Claro que vou, fFFFF! Come minha cuxotinha, vai? Me fode até esse buraco virar uma buceta, seu depravado da porra! Gosta de bunda, gosta? sSSS!

- Pra ser sincero, sou mais chegado em bucetão gordão, tá ligado? Mas já que não tem um de bobeira aqui, vou ter que caçar com um cucetão de viado mesmo, não tem jeito! Hehehehee! Pode vir sentando, que mamada é só pra deixar a pica pronta!

O especialista em piru não se fez de fraco, sentou por cima do meu colo dentro do carro apertado mesmo e não teve tempo ruim. Centímetro por centímetro da minha caceta escorregou pra dentro daquele rabão liso e logo menos eu tava todo inserido nele, botando aquele putinho pra sentar bem à vontade no meu caralho envernizado.

- SSSsss, orRRSFFF! Isso, porra!

- AAihnFFFffs! Negão metelhão do caralho, sSSS! Soca, vai?

- É assim que tu quer, é? AArsSSS, fFFFFff!

Segurei nas pernas dele, prendi os dedos e finquei o mastro lá no fundo do olho do cuzinho, só pra sentir ele se alargando ao meu favor e sustentando cada metro de pica direto no meio do cu, sem qualquer caô.

- Veio pra praia já pensando em dar a bunda, né, seu safado? Tá limpinho por dentro, caralho! SSsSSS!

- É, vim pra praia sabendo que o marido da Charlote com certeza ia ficar galudão e doido pra trepar com alguém, ffFFFF!

- Seu arrombado do caralho! SSsSS! Almoça minha pica, almoça? ORrrSSS, come ela todinha, deixa ela bem entocada aí dentro, que é pra ficar bem agasalhada e eu te encher logo de porra, seu filho de uma puta! fFFFFf, orsSS!

Acelerei na pressão, mexi pros lados, cutuquei mais pra dentro, fui esticando prega por prega, fazendo de tudo pra me sentir todo à vontade dentro daquele piranho. Empurrei daqui, comi dali, rebolei de cá, e cada vez mais me atolei no rego dele, enterrando toda a extensão da piroca completamente lá dentro.

- FffFFF, é assim que a Charlote te dá o cu, é, negão? AAaihn, SSSS!

- Minha esposa não dá o cu, viado! FFfFFf, só essas cadelas que eu lancho na rua que liberam a bunda pra mim, orrrSSSS!

- Então quer dizer que eu sou tua cadela, é, nego? AAhn, sSS!

- Tu é minha cachorra, sua piranha! FFFfFf, senta gostoso no meu caralho, vai? SSSssS, isso, porra! OrrsSSS! Tá sentindo eu te alargando, tá? FFfFF!

- Tô, negão! SSsSSS, oihnfFFF! Me alarga, vai? SSSssS!

Só sosseguei quando puxei o puto pelas coxas e o pus TODO sentado e comigo dentro, me aturando, me sustentando, me agasalhando da cabeça ao talo da caralha grossa.

- AAAIHN, FFFF! ISSO, PORRA, ME CURRA, CARALHO! SSSsssS!

Ele começou a rebolar, eu não deixei barato e tirei completamente a estaca de dentro do oco do viado. Vi o estrago feito, bati na portinha, pincelei na prega e já joguei tudo lá dentro de novo, só pra ter a deliciosa sensação do alargamento anal dele servindo pro atrito do meu prazer.

- GGGRRrRR, assim que tu gosta, é? Rápido, é? SSsSSS! Com força?! FFfFF!

- ASSIM, PAIZÃO! SSsssS! Mete, vai? Me rasga, caralho, me monta! FfFF!

- Ah, tu quer que eu te monte, é? Dentro desse carro mesmo tu quer que um macho grande feito eu te monte, sua cadela? SSsSSS! Tem noção do que tu tá me pedindo, filho de uma boa puta?

- Eu quero mesmo que você me monte, negão! Se não me montar, não pode me chamar de cadela! Só vou ser cadela se sentir a pressão do teu corpo em cima do meu cóccix, me comendo e me deitando na pica que nem você faz com a Charlote, sua esposa!

Dei um tapa no rosto do piranho, sem parar de atolar pica no cu dele, que foi pra ele parar de marra e respeitar minha mulher.

- Já falei que não faço isso com ela, viado! SSssS!

- Não interessa, então finge que eu tenho um xoxotão e me enverga de quatro, vai?

- É isso que tu quer, viado? Então tá! Vai, fica de quatro pra mim, que eu vou te desmontar!

Ele obedeceu, me deixando com a vara em pé, apontada pro teto do veículo. Aquele era um cuzinho de pele lisa, pouco enrugada, fina, sensível e toda inchada por dentro, cheia de terminações nervosas que se expandiram às custas do meu músculo, do meu salame, só pra gente cruzar feito macho e fêmea de verdade, marido e mulher.

- OrrrSSS! Posso machucar, posso? De quatro eu me empolgo, ein, Pedro Ivo? AarsSSsSSS!

- Se solta, caralho! Me machuca, porra! FFfFF! Me acerta, negão!

O fresco ficou de quatro, eu tornei a atolar na rabiola vermelha e inchada e só parei quando senti a última parede interna dele me bloqueando, com o xerecu me apertando TODO, como se quisesse comer meu salame, mastigá-lo feito borracha, mascá-lo como se fosse uma goma grossa e suculenta.

- ISSO, PORRA! FFFF, ORSFFFF!

- Assim, caralho?! SSSs, mmmMFFF! Cachorra, quer tomar de quatro, né? FFffF!

Só que como ele não tinha xoxota, então ali estava o cuzinho apertadinho fazendo papel de buceta, resultando na mais perfeita cucetinha que eu podia querer praquele dia calorento de praia.

- SSSss, gRRRR! Tá gostando, tá? Tá me sentindo, tá? FFfFFF! Safado!

- Tô sentindo tudo, pode socar, vai? Isso, AAAIHNFFFF! AIHNSS!

O vidro do carro começou a embaçar, a gente ensopado de suor e minhas metidas fazendo tudo balançar ali dentro. Não sei dizer o que era mais quente, dentro do viado ou dentro do veículo, de tão esquentado, aflito e apertado que fiquei durante a penetração de quatro.

- FFFFRRS, assim que tu quer, é? SSSS, assim que tu quer, Pedro Ivo? GGrrrRRfFFF! - eu muito acelerado, sacudindo tudo e arrancando só o barulho do choque entre a gente, sem parar. - SSSS, FFFfff! CARALHO, FILHO DA PUTA, EU VOU TE ARREGAÇAR! SSsssSS!

- ME QUEBRA, VAI? AAAIHNFFF, ESCANGALHA ESSE CU, NEGÃO! AARFFFSSsSS!

Esbugalhei o couro da piroca todo dentro daquele lombo, deixei a pele das pregas dele massagearem e se esfregarem incansavelmente na minha glande e também no resto do tubo roliço de pica bruta.

- Quer que pare, quer? AAARGSSS, FFFffFFF! Posso parar, posso, viado? SSsSS!

- NÃO PARA, PORRA! OOOIHNFF, SSssSS! Não para, caralho! FfFfFF!

Fiquei num ponto de bala extremo, todo à flor da pele e nervoso de tesão, mas não parei de estocar violento contra o anel de pele quente daquele ninfeto, fazendo ele ficar de perna bamba. Do nada o puto começou a me apertar com o cu, diminuindo nosso espaço até meu caralho inchar ainda mais, de tanto atrito em volta da cabeça da piroca.

- FFFFF, VÔ GOZAR, PORRA! SSSS, vou gozar, Pedro Ivo!

- Soca tudo no meu cu, vai? Bota lá dentro quando for gozar, negão do caralho! SSsSS, ggGHRRr!

- Quer leitada grossa na bunda, quer? SsSSS!

- Quero! AaihhnFFF! E foi pra isso que a gente veio foder, né? SssSS, porran!

Dei porrada atrás de porrada com a cintura arrogante contra a bunda dele, mandei ferro dentro e só parei quando a tora deu o último suspiro de tensão lá no fundo da parede do cuzão vermelho e inchado ao redor do talo.

- FFFFF, ORSssSS! CARALHO, PEDRINHO, FFffffF!

- AAAIHN, PORRA! QUE TESÃO, NEGÃO! SSS, Ffff! - ele quase não se aguentou, até caiu pra frente no banco de trás. - OrrSSSsSS! Caralho..

- SSSsS, orrrs! FFfFFf, orsffFF! Puta que pariu, seu viado! Olha só o que tu fez comigo?

Larguei duas, três, quatro fisgadas pesadas de esperma branco, cheiroso e porralhento no fundo do olho do cuzinho dele, bem do jeito que ele pediu. Fiz a suspensão do carro chorar, o vidro todo embaçar e o buraco daquele piranho encolher e se comprimir na largura da minha tala inflada e cabeçuda, cuspindo esperma em seu interior pressurizado.

- OrrrSSffFF! FFfFF, caralho, seu abusado!! SssSSS, toma leitada no fundo do cu, toma?! - continuei estocando, só pra ele sentir com muita pressão o meu mingau ensopando e virando papa de cremogema no rabo. - SSsSSS, puta que pariu! MfffF!

- AAihn, sSsS! Isso, caralho, fff!

Cinco, seis, sete tiros de jatada do meu mingau feito no saco, tudo muito bem engavetado e lançado lá no final do cu do viado, pra ele nunca mais conseguir tirar, nem quando fosse cagar, porque era disso que eu gostava de fazer. É isso que macho galinha, comilão e piranho faz quando tá de saco cheio numa praia.

- SssSS, orrrsFFf! Porra, é muito bom comer cu assim de responsa, ne não? Ó só? AaarsSsSS!

- FffFFF, é muito bom dar pra uma pica dessas, isso sim!

Parei de cruzar, deixei a porra firmar bem na carne das entranhas dele e só então comecei a tirar de dentro, vendo todas aquelas pontes e restos de gala grossa vindo junto com a cabeça preta do meu caralho minhocudo e meia bomba.

- SssSS, olha só o que eu fiz contigo, viado? Tu não vai sentar nem tão cedo, hehehehehe!

- Assim que é bom, quando a gente lembra quem foi que deixou o rabo da gente nesse ponto, entendeu? FfffF, eu quero mesmo sentar, sentir a assadura e lembrar que foi você quem fez isso comigo, nego!

Senti o ego sendo chupado, dei um tapa no rabão liso e escuro do pilantra e mandei ele começar a se vestir. Em menos de dois minutos, saímos de dentro daquele carro todo embaçado e calorento, e a primeira coisa que reparei foi numa multa colocada no parabrisa.

- Perturbação e atentado ao pudor. - li escrito e assinado. - Caralho, será que viram a gente fodendo aqui?!

- Mentira?!

Mostrei a multa pro safado e ele ficou rindo, toda hora puxando a sunga de praia do cu e não conseguindo se segurar em pé, de tanto que deixei aquela cuceta moída e dolorida de tanta empurrada. Comecei a ajeitar minha bermuda, troquei de roupa e ele só ficou me olhando.

- Que foi, Pedro Ivo? Tá esperando mais o que, seu viado? Veio me dar o cu e quer ouvir um obrigado, é? Te manda, porra!

- Eu quero meu dinheiro, negão!

- Dinheiro? - não entendi. - Que dinheiro, maluco?! Bebeu, foi?

- O dinheiro pra eu comprar meu sorvete, porra! Lembra que eu pedi?

Só então a mente clareou.

- Ah, tá, tô ligado! Pera aí.

Peguei a carteira dentro do porta luvas do carro, contei umas notas e fui separando.

- De quando que tu precisa, ein, seu fresco?

- Uma de dez? Só?

Comecei a rir e ele não entendeu.

- Tá achando graça do que, negão? Hehehehe! Gostou de trepar no meu lombo, foi? A gente pode repetir, se você quiser. Agora numa cama, já pensou? Eu e você à vontade pra foder? Hahahaha!

- Não viaja, viado! Só te comi pra não quebrar minha palavra de foder sempre que brotar na praia, se ligou?

- Entendi, e tá rindo por quê?

Separei a nota de dez e dei pra ele.

- Só dez conto?! Pensei que viado cobrasse bem mais caro, esse foi o cuzinho mais barato que já comi na vida! HAHAHAUAHUHA!

- Aff, seu nego palhaço! - ele bateu no meu peitoral suado e me olhou, sem tirar a mão de mim. - Mal gozou no meu cu e já tá cheio de graça pra me comer de novo, né?! Você não vale nada mesmo!

Ele ajeitou a roupa socada no cu, empinou um pouco as pernas e saiu dali andando de lado, sentindo a beirola arder e sabendo que fui eu o responsável. Voltei pra areia leve e me sentindo saciado, com as bolas do saco quicando, de tão vazias que ficaram com tanto leite posto pra fora, além da carteira com uma nota de dez reais a menos. Até hoje, Charlote e Nicole nem desconfiam de tudo que rolou.

____________

Essa história possui uma versão maior e completa, que faz parte da minha nova coleção CAFUÇARIA 4K.

Já está à venda no meu blog, com vários outros contos inéditos! Se tiver interesse, é só clicar no link que deixei abaixo!

Essa coletânea de histórias inéditas possui um conto chamado VIADO INICIANTE É FEITO DE EMPREGADINHO NUMA REPÚBLICA COM QUATRO CARALHUDOS (Daniel na Jaula dos Leões), de 142 páginas! Tá imperdível! Leia o começo dele aqui: />

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Comentários

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10/08/2020 17:48:37
Que conto maravilhoso! Parabéns! Gozei mto aqui
09/08/2020 00:40:26
Adoreeeeiii!!! Perfeito!!!
08/08/2020 18:24:27
Conto bom! Não se nega um cú mesmo
08/08/2020 16:00:12
Piranha eh comum de dois. Fora tantos erros de português adorei o conto, a putaria perfeita. Macho q sabe usar um viado de verdade e do jeito exato q agente gosta. E o viado sempre submisso ao mesmo tempo dominador, chupando pica e dando rabo do jeito q nenhuma racha sabe dar. Perfeito!!!!!!!!! Ameeeeeiiiii. Ela eh uma das minhas
08/08/2020 15:33:45
Mas que tesão
08/08/2020 03:30:04
delicia


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