Desilusão, inveja e ódio - Parte 2, Cap.6

Revisão definitiva dessa que antes foi a última parte do conto, refiz algumas – removendo o final – mas ainda não era o que eu havia pensado para essa estória. O que vocês podem esperar encontrar nessa revisão e nos próximos capítulos? Novos arcos, novos personagens, outra maneira de abordar o texto da estória, mais dúvidas e menos infantilidade com as palavras e com o texto em geral. E sim, está acabando, não faço contos que chegam a 20 partes, 15 partes, acho demasiadamente irritante tanto para mim escritor dos contos quanto ao leitor que fica de saco cheio até de quando um conto chega em 5 partes.

Essa parte se chamava antes “Cláudia Livre”, agora “A Prostituição de Cláudia” ou seguindo o exemplo de nomes das partes anteriores: “Cláudia Prostituída”

Agradeço a quem chegou até aqui, se vocês puderem opinar sobre qualquer coisa sobre o conto nos comentários ficarei muito satisfeito.

Peço discernimento ao leitor – contos são ficções, raros são os que não são - e se você não gosta do tema, procure contos de outros temas.

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O tormento na vida de Cláudia parece nunca ter fim, atravessava meses e meses – quase fazendo 1 ano - e ela continua sendo a escrava sexual do casal, seus algozes, seus chantageadores. E como se não bastasse os dois desgraçados que foderam não só seu corpo, mas sua vida, agora tem mais uma inimiga e essa é muito pior que Amanda, as coisas pelas quais passava na mão de Thabata pareciam ser mais humilhantes pois ao contrário de Amanda que dava castigos sérios só pra determinadas ocasiões na qual Cláudia a desrespeita-se, Thabata era muito mais sádica, era sempre agredida pela feminista, era fodida sempre com conotações raciais – Amanda bem mais escurinha que Thabata e nunca teve tal contexto na hora em que a morena lhe fodia.

Para quem não sabe, no final do capítulo anterior, Cláudia fechou uma lista negra da qual ela descarregaria toda a sua ira um dia. Já sofreu inúmeras humilhações na carne com Amanda, Robson – e Thabata – e ninguém estava disposto a ajuda-la, o mundo cuspia-lhe as faces.

A baiana agora se mantém fria e sempre esperando a hora certa para começar a agir, notou que seu emocional lhe atrapalhava a colocar qualquer plano em prática, ela então, bem dissimulada, se comporta como uma boa menina para com o casal e engoli a humilhação quando era chamada por Thabata – já que a feminista fez amizade com Amanda que podia-lhe castigar a qualquer momento – para sua casa. Contarei agora o que Cláudia sofreu na mão da feminista.

A baiana sempre levava tapas na cara para fazer tudo que Thabata queria, xingava-a sempre e Cláudia tinha que aguentar tudo caladinha. Thabata fazia-a lamber seus pés por inteiro – dedos, no vão entre eles, sola e calcanhar, pisava no rosto de Cláudia que sentia um desconforto danado -, ficou sabendo que a magrinha foi manicure e pedicure e obrigava ela a fazer suas unhas e aí se saísse algum bife! A mão da filha da puta era bem pesada.

Vezes por outras, abaixava os shorts que usava – ou por baixo das saias longas bem estilo étnico – e socava a cara da magrinha na sua bunda, isso é, fazendo a magrinha se abaixar enquanto ela permanecia em pé, e esfregava o rosto da baiana em seu cu peludinho no qual Cláudia tinha que dar um belo beijo grego e muitas vezes por maldade, Thabata segurava o rosto de Cláudia e peidava, a magrinha sempre vomitava quando ela fazia isso. Cuspia na cara de Cláudia, algumas vezes a baiana era obrigada a engolir.

A baiana sempre chupava a buceta de Thabata que olhava a magrinha sempre com olhar de desprezo ou deboche, quando gozava era sempre na boquinha da coitada.

Comia Cláudia na maior parte das vezes como cadelinha – vulgo doggystyle – e o prazer sempre era só dela. Quando a magrinha era rebelde, pegava o cinto e maculava a pele da magrinha de cintadas para logo depois amara-lo – o cinto - no pescoço da pobrezinha e puxa-lo enquanto come o cuzinho da baiana. Dava puxadas consideráveis no cinto que era feito de coleira, Cláudia ficava muitas vezes sem ar, mas sempre gozava vezes seguidas.

Thabata comprou um cintaralho diferente da qual Cláudia nunca havia sentido antes. Não era tão grande, mas era grosso e cheio elevações, como se fosses bolinhas encrustadas nele, e Thabata sádica como deixou Cláudia de bruços nus sobre o chão gelado de inverno em sua casa e comeu a buceta e o cu da magrinha que estava com o rosto vermelho tamanho pelo quanto era fodida pela feminista. Gozou e levantou do chão com um ódio terrível daquela sádica filho da puta. Thabata também saia com Cláudia pelas ruas e dava encravadas na magrinha para todo mundo ver, teve uma vez até que levantou tanto que rasgou as calcinhas e a baiana ficou com alguns ferimentos leves na buceta.

Lá fora a feminista era vista por todos como “mulher guerreira”, “batalhadora”, “defensora das minorias”, das “mulheres”, mal sabiam o quão sádica era essa filho da puta.

Cláudia sentia até uma espécie de alívio quando quem lhe fodia era Amanda e não via a cara de Thabata por vários e vários dias. Agora a magrinha estava tão obediente que Amanda com suas botas de couro bem estilo dominatrix, fazia-a lambê-la e a magrinha parecia tão submissa aceitando tudo aquilo que a morena fazia até lamber as solas de suas botas bem como o salto agulha das mesmas.

Amanda chegava do trabalho e logo mandava Cláudia – que deveria sempre ser pontual - tirar seus tênis, suas meias – Amanda tinha chulé – e a magrinha tinha que lambê-los e cheira-los, logo em seguida a magrinha devia chupar sua buceta e ela aguentava tudo isso como uma boa garota. A morena fez com que Cláudia usasse uma espécie de dois prendedores nos bicos dos seus peitos e no qual era ligado por uma correntinha dourada, Cláudia sentia dor no começo, com o tempo foi se acostumando. Amanda ainda soca sua bunda nas narinas da magrinha ficando algum tempo sentada sobre o rosto de Cláudia que saia da casa de Amanda com o cheiro da bunda da mesma em sua face – não era doloroso quanto o de quando Thabata fazia com ela. Seu hálito também tinha semelhante cheiro muitas vezes, também o cheiro da buceta de Amanda ou a rola de Robson. Robson sapecava a magrinha no gozo, gozava na pobrezinha todas as noites na qual ela ia até a casa deles para eles se deliciarem com ela. Uma das punições que mais custou Cláudia a aceitar fazendo um grande esforço para permanecer em si era as mijadas. Robson e Amanda mijavam em Cláudia, dava um belo banho de mijo – “O que é Golden shower?” - na magrinha que vomitava muito no começo, mas que também foi meio que se habituando com o tempo.

Vendo a mudança que se operou na magrinha, Amanda logo passa a pegar mais leve com a pobrezinha. Acariciava com mais ternura, chupava a buceta da magrinha e a magrinha esguichava gozo muitas vezes, Amanda bem entendia o que dava prazer para a baiana.

Cláudia atuava muito bem e não deixava transparecer sua raiva ou seus planos.

-Está vendo todo pudor que você tinha? Toda aquela pose de recatada? Todos os joguinhos que você sempre fez pelo que eu sei, não só comigo, com um bocado de gente, a humilhação que todos passavam quando queriam alguma coisa com você? – diz Amanda e continua –todo esse orgulho, todos esses joguinhos e todo seu pudor foram tirados na ponta do meu borrachudo aqui, da força da nega aqui e claro, do seu medo –continua – mas a partir de agora vou te tratar melhor, afinal você é minha namoradinha, não é? huahua

Cláudia respondia sempre com poucas palavras.

-Faça o que quiser comigo, sou sua!

-Assim que gosto de ver!

Alguns dias se passam e a baiana vai para a casa do casal como habitualmente tem feito naquele período decadente de sua vida, era num sábado à tarde, o casal planejou apenas assistir Netflix enquanto Cláudia nua fazia tudo que eles mandavam. Chupa a buceta de Amanda enquanto era apalpada na bunda por Robson logo ele pede uma cavalgada da magrinha, ela atende, Amanda se senta e apalpa um dos peitos de Cláudia conforme a magrinha cavalga Robson, Robson coloca o polegar na boca de Cláudia, “é agora!” pensou ela e logo colocando seu plano em prática. Deu uma bela mordida no dedo fazendo um corte fundo tamanha a força que empregou. Amanda viu e ficou irada, Robson chorava feito uma menininha segurando o dedo sangrando, a morena então repete o que fez uma vez, pegando Cláudia pelos cabelos e a jogando pra fora de sua casa totalmente nua. Era isso que Cláudia queria, estava dando certo!

Novamente sendo chamada de todos os nomes possíveis, ela caminha as ruas onde se encontrava todo tipo de predadores e pessoas mal intencionadas que sequer queria saber o que estava ocorrendo. Cláudia que cobria apenas a buceta e os peitos, andava pelas ruas a caminho do seu destino. Eduardo Souza. Eduardo é 2 anos mais jovem que Cláudia, negro, alto com seus 1,92, um pouco acima do peso e careca, o negão nunca conseguiu nada com a magrinha, mas a mesma não o deixava se afastar – essa mania de brincar com os sentimentos alheios tem lhe custado caro. Entre o grupo de amigos do negão, quem mais se destacava era um grupo de extermínio feito por policiais de conduta duvidosa e cidadãos de bem da cidadezinha. Cláudia sabia disso – só Deus sabe como – e por isso Eduardo é peça fundamental para sua vingança.

Nem era caminho para sua casa, mas Cláudia andou até lá sofrendo todas as humilhações possíveis e tudo ocorria conforme o planejado. Eduardo a viu, estava lavando o carro e viu uma quase multidão assediando uma mulher nua a distância. Foi até lá ver e era Cláudia, a menina que gostava havia anos. Olhou com o olhar de repugnância para a magrinha e se condenou mentalmente por ter sentimentos por uma vagabunda feito aquela. O plano de Cláudia deu errado! Ela então volta a todo vapor para a casa de Amanda sem pensar direito pois era apalpada, beliscada por onde quer que andasse. Chegou na casa de Amanda e sequer a morena estava lá, teria que encarar a multidão de machos predadores a sua volta. O suor corria pela testa, o coração a mil, a bunda ardida dos beliscos e palmadas que levara nas ruas. Ela decide ir para sua casa e entra justo pelo caminho do catador de papelão... Sardinha então mandou ela entrar ali no terreno – tem uma casa abandonada da qual ele vive que está caindo aos pedaços, fendas e sujeiras para todos os lados – e como o calor abafava seus pensamentos foi até lá sem pensar no que poderia acontecer, e não dá outra. Vendo a garota que é uma loirinha maravilhosa, nua na sua frente. Pega-a pelo braço e leva pra dentro da casa. Cláudia logo vê que tem alguma coisa errada, lá dentro ele a leva para um quarto todo arrebentado, empurra-a pra dentro dele, e logo tranca a porta – que parecia a coisa com melhor estado naquele casebre – com cadeados e correntes – a tranca já não fechava a anos, por isso fez um rombo na porta e logo colocou correntes.

-Vagabundinha vai leva rola hoji – e continua -hoji é dormi de barriga cheia huahua

-Me tira daqui seu filho da putaa! SOCORRO! SOCORROOO! Tem um estuprador aqui – continuava e continuava e Sardinha logo respondeu

-Ninguém vai ti escuta putinha do caraio – e continua – ninguém nem passa aqui direito, vai morrê gritando ai- e continua -Ce fica ai qui vou guarda meu carrin pra dentro – iria guardar seu carrinho de catar papelão

E Cláudia estava já irada pelo seu plano não dar certo, ela não fica parada esperando ajuda não, vê uma placa contra a parede e logo vê por um buraquinho que dava lá pra fora, estava mal pregada de modo que era só ela a entortar e dar o pé daquele lixo. Consegue entortar um pouco e se mete naquele buraco e logo ficou presa não conseguindo nem ir para frente e nem voltar para trás e nenhum movimento que fizesse poderia livrá-la daquela situação. Sua retaguarda totalmente desprotegida e a parte de seu busto, bem como braços já na parte de fora, que logo cansava e olha se apoiava com as mãos no chão. Viu um cara e gritou por ele, parecia ter transtornos mentais e quando ela chegou perto pode ter certeza. Fedia mijo, merda e suor de roupas nunca lavadas, e disse a ele

-Me tira daqui moço, por favor! -falava ela tom de súplica

Ele logo veio perto dela, vendo aquela gostosinha nua logo seu pau fica grande dentro das bermudas surradas e sujas que usava, Cláudia notou e olhou com uma tremenda cara de nojo para ele

-Garotinha qué minha ajuda, minha ajuda – ele olhava para baixo e olhava pra ela -garotinha bonita qué minha ajuda

-Simmm – e continua – me ajuda a sair dessa moço, tem um homem mal lá dentro

-Homi mal lá dento? Sardinha num é mal não – e continua -Moça qué vê meu pintinho, qué?

-Não quero seu retardado imundo! – e continua -Só me tira dessa porra!

-Tá brava cumigo – e foi se afastando

-NÃOO Não tô!- e continua – sou sua amiga, me tira daqui vai?

-Tá bom, amiga, eu ajudo, Saci ajuda você -ela ficou sabendo o apelido do louquinho, era um negrinho de 1,75 com transtornos mentais, abandonado pela família e vive junto de Sardinha naquela casa desolada há anos, recebeu o apelido de Saci por causa do tamanho do seu pau que parecia uma perna, não tão grosso, mas grande, parecendo uma cobra -Moça quer ver pintinho do Saci? – perguntava ele dando risadinhas estranhas

Cláudia com uma cara de desânimo logo concordo:

-Tá bom vai – e continua – quero ver o pintinho do Saci -falava ela com um nojo tremendo e logo saci abaixava as bermudas e Cláudia viu aquela cobra enorme que ele guardava dentro das bermudas e logo pediu a Deus para livrar ela daquela, fez mil promessas só para se livrar daquela situação. Mas parece que Deus não queria ouvir suas preces...

-Moça chupa o pintinho do Saci? – nem esperou ela perguntou logo se aproximando dela com aquela giromba toda -Aí Saci ajuda, ajuda sim

Cláudia não tinha escapatório, aquele louquinho era sua única chance de escapar dali, com a língua, sem colocar a cabeça do pau de Saci dentro de sua boca, a magrinha de olhos fechados chupava a cabeça do mal do louquinho. Ele sentindo um tesão inimaginável e ela um nojo tremendo como nunca havia sentido antes em toda sua vida. O louquinho tinha um cheiro terrível o que de fato fez Cláudia tem ânsia de vomito e vomitar várias vezes. Saci sem querer se desequilibra e vai para frente logo deixando Cláudia com uma das bochechas cheias por estar com metade do pau do cara na sua boca – quase rasga sua boca o desgraçado – e aí é que ela vomita de vez deixando o pau dele sujo de vomito.

Por trás magrinha podia ouvir o som do cadeado se abrindo e logo as correntes da porta fazendo barulho e num instante lá estava a porta aberta e era Sardinha – demorou pois estava colocando tudo para dentro, carrinho, bagulhos, quebrou no furor de comer a magrinha várias muambas que vendia – que logo observa:

-Saci vai come sozinho a novinha e nem vai dividi cumigo é? – Cláudia ouviu e logo suplicava para Saci tirar ela dali e ele queria, mas se afastava por causa de Sardinha

-Tentou escapa é sua putinha? – e continua -tá té empinada pronta pra eu traça huahua

-Saci amigo, tira amiguinha daqui tira? – falava com coração saltando a boca Cláudia

-Sardinha fica bravo, fica bravo...

Logo Cláudia escuta o barulho dos cintos sendo abertos, a calça sendo abaixada e Sardinha falando inúmeras vulgaridades. A aflição corrói Cláudia que agora xinga Saci pedindo pra tirar ela dali e ele nada faz. Sente o cuspe de Sardinha e umas esfregadas dos dedos dele em sua buceta, e dá uma bela estremecida, xinga-o, pragueja contra ele, promete acabar com ele e ele nem aí. Começa a enfiar na bucetinha de Cláudia

-Hohoho fazia tempu que eu num cumia uma tão gostosinha assim

-Ahhh ahhh ahh seu desgraçado ahhh ahh ahh você vai me pagar ahhh ahh quando eu sair ahhh ahhh dessa! -a pica do velho era grossa e parecia uma mandioca entrando e saindo de si

Saci só olhava e seu “pintinho” subia de novo. Foi chegar perto de Cláudia e ela deu-lhe uma cabeça com gosto nas bolas e logo ele sai dali chorando para dentro de casa. Sardinha nem se importou com o louquinho, estava era traçando uma pati deliciosa e ele não arredaria pé dali por nada desse mundo. Até levanta uma das pernas de Cláudia para penetrar mais profundo, ficando com o outro pé que não o erguido, sobre a ponta dele, já para o lado de fora se equilibrava com as mãos no chão e os peitos balançavam a todo instante. As socadas eram vigorosas na buceta de Cláudia que não parava nem com os gemidos e nem com os xingamentos. E acaba por ela sentir o líquido da gozada do velho dentro de sua buceta, leva dois tapinhas na bunda e Sardinha parece se afastar deixando Cláudia do jeito que estava. Ela tenta escapar a todo custo tentando amassar mais a placa pra conseguir sair dali de qualquer jeito. Depois de um tempo escuta alguém entrando e vê logo em seguida na sua frente – lado de fora da casa – Sardinha. Se era ele quem estava ali, quem era que estava lá dentro? Sardinha fala:

-Agora queru uma mamada da princesa – e continua – se morde, quebro seu pescoço ouviu bem?

Cláudia concorda, o que mais poderia fazer? Lá dentro sente alguém pondo a mão na sua bunda e logo com o polegar abrir uma das bandas da bunda como se quisesse olhar seu cuzinho. Meu Deus, era “Saci” pensou Cláudia. Alguém deu instruções ao louquinho, pois ela mal sabia o que fazer numa situação daquelas, ou não, deu de morto para comer o coveiro.

E logo devagarinho e tremendo entrava a giromba de Saci no cu da Cláudia, tenta pedir socorro mais é abafada com a pica de Sardinha entrando em sua boca enquanto o mesmo com uma das mãos pegava num dos peitinhos da baiana e os apalpava com gosto. O louquinho não aguentou muito e logo gozou no cuzinho de Cláudia – que ficou até aliviada nessa hora- mas Sardinha ficou um bom tempo empurrando a cabeça da magrinha contra seu abdômen e ela fazia uma garganta profunda no velho que a faz engolir toda sua porra e ela vomita o que pode depois.

Ele a deixa lá novamente, queria comê-la de novo mais tarde, Cláudia não se dá por vencida, conseguindo se livrar daquela placa, mas machucando um dos braços e muito das unhas quebradas. Quase cai de cara no chão, mas não tá nem aí, se livrou daquilo, foi para sua casa – sendo atazanada o tempo todo pelos machos no caminho – entra pela porta dos fundos e direto para o seu quarto. “Esses filhos da puta gozaram em mim! Me pegaram na marra! Isso não vai ficar assim!”. Logo ela se arruma e vai para delegacia, pretende ocultar a parte de Amanda, Robson e Thabata pelos efeitos que poderiam ter aquilo, aquela não era a hora para dar com a língua nos dentes. Foi denunciar e na delegacia da mulher parecia era que faziam troça de si, pode ouvir um “ela procurou, olha só o jeito dela”, saiu de lá indignada. E no mesmo dia Sardinha sumiu dali ninguém sabe aonde ele se encontra.

Cláudia então desaba no choro e no ódio, mas se sente impotente com tudo que ocorreu e logo ela chuta o balde de vez. Não poderia fazer nada, perdeu a fé em Deus e iria aproveitar a vida como pudesse, que se foda tudo, pensava ela.

Amanda ficou sabendo do ocorrido de Cláudia nua nas ruas pelo próprio Eduardo que é amigo de infância de Robson. O casal então procura punir a magrinha pelo desaforo, sabiam que ella queria tentar algum plano com Eduardo pois o mesmo sempre teve amigos obscuros. A morena então recebe a magrinha dentro de sua casa, Cláudia tinha um semblante de gelo, Amanda a recebeu e logo Robson também, Cláudia já sentia o peso do castigo pelo semblante dos dois. Robson segurou Cláudia que tentava se afastar e Amanda pegou a maquininha de cortar cabelo e raspou todo cabelo de Cláudia deixando a cabeça lisa sem um fio sequer. A magrinha foi aos prantos, tinha muito ódio dos dois na hora. Eles a liberaram para ir para sua casa. A família de Cláudia achou estranho ver ela daquele jeito e a magrinha bem sabia o que poderia acontecer se desse com a língua nos dentes e fez o melhor que podia para disfarçar sua ira.

Por dias Amanda e Robson não chamaram ela para casa deles até que num sábado a morena manda mensagem para a magrinha, Cláudia foi até eles. Colocaram ela para dentro e rasgaram suas roupas os dois iriam comê-la selvagemente e pela primeira vez Cláudia se entregava:

-Me fode gostoso seus filhos da puta! Me rasga no meio! -dizia Cláudia com certo olhar fatal e os dois ficaram até boquiabertos, a magrinha estava realmente dominada! Será?

Foderam vezes sem parar e Cláudia até beijou de língua Amanda e Robson, tentava gemer, gritar as alturas mas Amanda tapava a boca da magrinha. Robson gozou na cabeça raspada de Cláudia que estava de joelhos com a língua pra fora pedindo uma gozada no rosto

O casal comprou inúmeras perucas para que Cláudia usasse e ela agora de fato é a putinha deles

Vocês acham que acaba aqui e tudo se resolveu e todos viveram felizes para sempre (nem todos)? Ledo engano, continuemos.

Cláudia sentindo que nada mais fazia sentido na vida, se jogou de cara dentro da poça e de lá parece não querer. Amanda prostituía Cláudia agora, que não ofereceu muita relutância. Começou com amigos de Amanda e Robson, logo conhecidos, vizinhos, a fama de puta de Cláudia vai subindo. A magrinha não mais morava com sua família agora, o casal ganhava uma bolada com a prostituição da baiana e a mesma também tirava uma boa grana na qual o casal compartilhava com ela - claro, a maior parte ficava para eles. A baiana passa a cheirar pó para ficar ligadona e tira mais dinheiro do que já tirou há todos esses anos no seu emprego de publicidade

As amigas de Cláudia sabem que ela se prostitui agora, as mais antigas amigas, continuam sendo amigas, mas agora tem alguns receios, muitas pessoas se afastaram de si, o pai da magrinha sentia nojo da filha. Sua mãe Rita e Daniel não.

Uma amiga sua chamada Luciana, morena tom escuro de pele – parda caro leitor, nada de politicamente correto-, bem cavala, bunda grande, seios fartos, pernas lindas, pés maravilhosos e macios, buceta grande, malhada trincando, cabelos castanhos escuros lisos e longos, sabendo que Cláudia fazia programas, mandou mensagem no Whatsapp da amiga perguntando se ela fazia isso e aquilo, que ela e seu namorado André - branco, alto, malhado, 1,90 de altura, se parece um pouco com o humorista Rafinha Bastos - estavam interessados em um ménage. Cláudia diz que faz tudo, aceita a proposta do casal. Cláudia estremece quando vê Luciana peladinha, as duas se beijavam e logo André entra na roda. O namorado de Luciana põe para gravar enquanto os três fodem deliciosamente. Cláudia diz até hoje que o pau do namorado de Luciana era gigantesco e que ele queria por que queria socar até o talo nela. Luciana aguentava inteirinho o pau do namorado no seu rabo. André recebeu um boquete divino das duas garotas. Luciana põe um cintaralho e fode Cláudia a todo vapor com seu namorado também penetrando a magrinha. Os dois adoram os peitos de Cláudia e sempre estão apalpando ou chupando-os. Cláudia amou fazer programa com o jovem casal que outrora foram amigos comuns seu.

A vida não é créditos infinitos em Las Vegas, tudo tem seu preço!

O pai de Cláudia como já foi dito, trabalha em construções, tem diversos amigos de bebedeira que trabalham ou já trabalharam com ele.

O grupo diz que tem uma nova putinha na cidade - nunca viram Cláudia, não sabiam que era filha do amigo Domingos - e que diziam que ela era bem safadinha, Domingos ignorante que só nem imaginou que era sua filha, continuou a encher a cara com os camaradas

Mandaram mensagem para Cláudia que aceitou a proposta deles que seria num motel bem escondido nos confins da cidade. Amanda e Robson disse que ficariam por perto pois sabiam o que pedreiros eram capazes, se ela precisasse era só correr e mandar mensagem para eles – estão apenas protegendo o ganha pão deles, eles não ficaram amorosos com a magrinha da noite para o dia, se você pensou isso, volte para as novelas da Globo.

Cláudia já havia cheirado algumas carreirinhas para aguentar o coito, um grupo de 5 pedreiros iriam foder a magrinha e ela não sabia que o pai estava no meio - o mesmo não imaginava que a putinha que eles iriam foder era a própria filha.

De viagras nos bolsos, rumam os velhos para o quarto da baiana.

Domingos como já foi relatado era impotente, vendo que a mulher ficava mais gostosa – menos comportada e mais safada- todo dia – vocês sabem o que se passou com Rita não? – resolve ir no médico para resolver o problema de disfunção erétil. Não deu outra, receitou viagra e mais algumas outras coisas para o velho. Preparado para foder Rita, ela sempre inventa uma desculpa para não ter relações com ele, o velho de saco cheio corre agora atrás de prostitutas e não tinha o costume disso, já que era bruto, rústico e sistemático como foi um dia o pai num passado longínquo.

Chegando no lugar que foi combinado, os pedreiros já foram pegando, apalpando, despindo-a, e Cláudia ficando peladinha. Todos com o pau ficando duros igual uma rocha, ela sentia as mãos ásperas sobre seu corpo e o cheiro terrível de suor exalando dos velhos, aguentava tudo. Domingos é o último a entrar no quarto, está cambaleando – todos eles tinham tomado algumas a mais -, eles já preparam para penetrar nela, Domingos sem ver que era a filha quer ser o primeiro

-Huahua Dominguinhos tá na seca pessoal, deixa o véio ir primeiro - diz um deles

Cláudia está meio grogue, mas ao ouvir o nome de seu pai fica em alerta e chegando com o pau duro próximo dela, é seu pai mesmo! Pensava ela

Ela tenta se esquivar, mas os pedreiros a seguram e logo Domingos vê que é sua filha, se espanta! Eles seguravam Cláudia que ficava de pernas abertas para Domingos

-Seus filhos de uma rapariga é minha filha! - falava ele e não conseguia tirar os olhos do bucetão da filha na sua direção, ela parecia Rita quando era mais jovem.

Eles dão risada e no lugar de Domingos se afastar ele está se aproximando

-Paiii sou EU! CLÁUDIA! Você não vai fuder sua própria filha, vai?

O cérebro do homem pulsa mais na ponta de seu pau, isso é certeza. Será que Domingos vai foder sua filha?

Continua


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Comentários

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05/02/2021 19:51:06
Muito louco meu kkkkk
09/01/2021 21:45:29
Quando sai a continuação?

Listas em que este conto está presente

Família Lima
Amor, sentimentos, incesto, sexo, tabu, escândalos, lesbianismo, estupros na Família


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