50 tons de dominação, parte 3
Eu tinha uma encontro com Lucas e no dia ele me envia uma caixa para a minha casa. Eu a abro e encontro um par de meias 7/8 pretas e uma cinta-liga. Coloco os dois e ficam lindos em mim. Depois pego uma saia preta de tecido sintético de cintura alta, super justa, o que realçava ainda mais os meus quadris, mas extremamente curta, mal cobria a minha bunda e o tecido era tão colado e pouco flexível que quando eu me abaixava podia sentir que a minha bunda ficava exposta e pior, de frente para o espelho eu pude ver que ele deixava a minha boceta completamente exposta só deu afastar as pernas, ou seja, a única maneira de estar decente era ficar completamente parada e em pé. A próxima peça é uma blusa, também preta e de um tecido super-leve e texturizado, mas completamente transparente. Eu a visto e meus peitos estão claramente visíveis. Por fim, no fundo do da caixa eu encontro um par de sapatos de salto agulha lindos e um bilhete:
Vista o que está nessa caixa e mais nada à não ser uma casaco para sair da sua casa. Eu pego as 22h
A minha relação com Lucas não era convencional, nós não éramos namorados, eu era a submissa dele. Quando estamos juntos ele me controla completamente, mas fora isso eu sigo a minha vida normalmente, a não ser por ter que me manter sempre depilada e não usar mais calcinha, para lembrar que eu era submissa, o que eu gostava e me dava tesão. Eu nunca sairia com uma roupa como a que eu estava, mas como era Lucas que me obrigava eu podia me entregar à fantasia de me vestir como uma puta sem me sentir mal.
Lucas me leva até um bar meio escondido, só tinha uma placa discreta na frente do portão, mas você tinha que apertar o interfone para entrar. Andamos por um caminho de pedras até uma porta de madeira entalhada, algo bem imponente. A porta dá para um bar todo equipado, uma parede inteira iluminada com as garrafas, um balcão de madeira e uma fileira de bancos circulares altos na frente. Nós tiramos os casacos e eu me vejo em pé diante da hostess com os de mini-saia e com os peitos completamente visíveis.
Havia algumas mesas espalhadas pelo salão com alguma pessoas. Lucas nos leva para sentar nas cadeiras do balcão, o que eu não queria por causa da saia curta, mas tenho que obedecer. O que eu temia se prova verdadeiro, a saia simplesmente foram uma tenda e eu sinto a minha boceta exposta. Mas fica ainda pior, Lucas me manda afastar os joelhos, depois diz no meu ouvido: Fique assim, está dando para ver toda a sua boceta, até a rachinha. Isso me deixa com vergonha, mas eu não estava fazendo aquilo porque eu queria, mas porque o meu dono estava obrigando, pelo menos era isso que se passava na minha cabeça, porém eu só conseguia sentir a minha xoxota ficando mais e mais molhada. Pedimos os nossos drinks e conversamos, Lucas passa o dedo na minha boceta e comenta o que eu sou uma puta safada toda molhada por estar com a boceta exposta, o que era verdade.
A gente nem tinha terminado o drink quando se aproxima um casal, o homem era mais velho, com certeza mais de 50 e estava acompanhado de uma mulher loira de uns 40 anos que usava um vestido tomara que caia justíssimo e com um zipper na frente, dava para ver cada curva do corpo de violão dela e os peitos pareciam que iam explodir de tão levantados. Nós pés ela tinha botas de couro que iam até acima dos joelhos. Para a minha máxima vergonha eles eram amigos de Lucas e se aproximam para conversar e eu sentada com a boceta e os peitos expostos na frente deles e tendo que agir e conversar normalmente enquanto Lucas me apresenta como a nova submissa dele, se se apresentam como João e Miriam.
Eu sinto as minhas orelhas quentes de tanta vergonha, até agora a nossa relação era secreta, ser apresentada como submissa era algo embaraçoso. Mas todo mundo age normalmente, conversando comigo como se eu estar praticamente nua e ser submissa de alguém fosse algo comum. Eles então perguntam se nós vamos para a masmorra e Lucas diz que sim. Meu coração gela ao ouvir essa palavra, mas eu tenho que caminhar junto com eles por uma das portas que saia do bar. Passamos por um corredor com várias salas, eu vejo muitas coisas e percebo que aquele não era um bar comum.
Na primeira sala havia um cara lambendo as botas de uma dominatrix e outras pessoas assistindo. Na segunda sala havia um homem amarrando duas garotas, uma estava completamente nua e já amarrada, as pernas delas estavam bem juntas por causa das cortas, mas dava para ver a virilha depilada dela, já a outra usava só com uma calcinha preta e o cara estava amarrando os peitos dela. Por fim chegamos na terceira sala, que parecia a masmorra da Lucas, com correntes penduradas no teto e um X em cada lado da parede.
Nós entramos na última sala e Lucas me manda tirar a blusa e a saia. Eu estou morrendo de vergonha de fazer isso na frente de outras pessoas, mas como escrava tenho que obedecer e fico só de meias, cinta e sapatos de salto, Miriam então me manda tirar os sapatos, Lucas olha para mim indicando que eu tenho que obedecer. Eu estou só com as meias e a cinta quando Lucas me algema no X da parede, o que me obriga a ficar com os braços para cima e as pernas bem abertas, expondo completamente os meus seios e a minha boceta. Os três aproveitam para me tocar, principalmente o casal, que me avalia inteira, eles sentem a firmeza dos meus seios, a sensibilidade dos meus mamilos e do meu grelo, até a profundidade da minha boceta, que Miriam avalia enfiando dois dedos o mais fundo que consegue. Isso tudo é extremamente humilhante, eu me sinto como uma égua sendo vendida.
Em seguida Lucas pega um chicote de nove pontas e começa a me acertar nos peitos, a dor é horrível, mas eu tenho que contar os golpes e agradecer da seguinte forma: 1, obrigado senhor por disciplinar essa escrava. 2, obrigado senhor por disciplinar essa escrava. Enquanto estou sendo fustigada eu vou entrando em transe, a dor vai para o fundo da minha mente enquanto eu me sinto mais exitada e submissa à cada golpe. Quando chega em 15 golpes, Lucas para, mas é substituído por Miriam, que está com um chicotinho de montaria bem pequeno, só que ela o usa direto na minha boceta e por ser mulher ela sabe onde bater e parece ter menos dó de me atingir em um lugar tão sensível do que Lucas, vários golpes vão direto no meu grelo e nos pequenos lábios da minha boceta.
Depois dos peitos e da boceta, chega a vez da minha bunda. Eles me viram e me algemam de novo, agora é a vez de João, que pega uma palmatória para acetar as minha bunda. Ele me bate até eu sentir ela queimar, mas depois ele começa a acariciar a minha boceta e enquanto me penetra com o dedo diz:
-- Lucas, a puta está encharcada, posso meter o pau nela? -- Meu coração dispara quando eu ouço isso, ele me tratando como um objeto, um brinquedo sexual que pode simplesmente emprestado, o problema é que isso havia aumentado ainda mais o meu tesão.
-- Não, a boceta dela é minha -- diz Lucas para o meu alívio, mas ele completa -- porém você pode usar o cu dela.
Eu então sinto o meu cu sendo lubrificado e logo em seguida a pica daquele invade o meu cu e eu sou fodida por um homem que tinha acabado de conhecer. Minha humilhação se completa quando ele goza e tira o pau e eles me soltam. Eu pelo menos tenho o alívio de ver que ele estava de camisinha. Eu também vejo que Miriam estava com o zipper do vestido e sentada em cima de um cavalo de madeira. O cavalo era um instrumento de tortura especialmente cruel para mulheres. Era um prisma triangular regular (eu sou professora de matemática, portanto é assim que eu sei descrever o objeto de tortura). Ele ficava em cima de um cavalete e Miriam estava sentada com o apex do triângulo bem na boceta, dessa forma toda a pressão do peso dela apertava a parte mais sensível do corpo dela. As mãos estavam amarradas atrás e Lucas também tinha prendido os peitos dela com cordas enquanto eu era chicoteada pelo amigo, por fim ela tinha prendedores nos mamilos. Eles me pegam e me colocam de joelhos de frente para a boceta de Miriam, como ela estava bem na beirada do cavalo o grelo dela está bem na minha frente.
-- Escrava, chupe a boceta dessa garota mal comportada.
Eu nunca tinha feito nada com outra garota e sinto até um pouco de repulsa de chegar com a minha boca em uma boceta, no fundo da minha mente eu fico repetindo: Eu não sou sapatão, estou fazendo isso só porque o meu dono está mandando, mas quando eu começo a lamber o grelo dela todo exposto e bem grande ela geme e isso me dá ainda mais tesão. Eu passo a chupar o grelo dela como se fosse uma mini pica e não demora para a outra mulher gozar na minha boca. A sim, nesse ponto já tinha um monte de gente nos assistindo e a vergonha que havia passado volta toda de uma vez.
Lucas me manda me vestir, e nós voltamos para o bar e sentamos em uma mesa. Miriam e João se despedem, mas a gente toma mais um drink, eu fico olhando para as pessoas, sabendo que à alguns momentos eles estavam me assistindo ser torturada, currada ou chupando outra mulher. Eu tento baixar o rosto, mas Lucas me manda olhar para a frente e não ter vergonha de ser o que eu sou e que eu só podia baixar a cabeça para ele, meu dominador. Depois disso ela paga e nós saímos do lugar. O carro estava estacionado na rua de trás, por isso nos caminhamos. Ao virar a primeira esquina havia um grande muro e de repente Lucas me empurra contra o muro e levanta a minha saia. Ele tapa a minha boca com a mãe e simplesmente coloca o pau para fora e mete em mim até gozar na minha boceta, como se estivesse me estuprando, mas não tem nada de estupro, pelo contrário, eu tenho um orgasmo gigante e ainda bem que estava com a boca tampada, pois se não teria acordado todo mundo da rua com o meu grito. Depois continuamos caminhando até o carro, eu sentindo a porra escorrendo da minha boceta. Dentro do carro ele me beija e diz:
-- Você é um brinquedo sexual para mim, seu corpo serve para ser usado e emprestado para quem eu quiser, não é escrava?
-- Sim, senhor.
-- Mas você gosta disso, não é putinha.
-- Sim, senhor.