O bordel privé de Dayer: o flat do Posto 2
O rapaz fêmea Mayron Dayer, o putinha, comprou um flat no posto 2 de Copacabana. Uma quitinete com vista para o mar azul, com os raios dourados do astro rei adentrando pela janela e a brisa amenizando o calor do verão apesar do apê ficar nos fundos do prédio. Uma daquelas localizações milagrosas, que não fica na orla e nem é de frente para rua. Nos fundos, uma área que dificilmente aceitará construção nas próximas décadas, a bela vista está garantida e nada o torna devassável a olhares indiscretos. Próprio para as intenções de Dayer de ter aonde receber seus machos a hora que quiser, a hora que sentir a cucetinha piscar de desejo. O décor de rendez-vous chique como todo o viado adora denúncia-se uma alcova logo que a porta se abre. Todo atapetado, com poltronas gigantes e macias que servem para dormir e fuder, confortavelmente, várias almofadas em seda vermelho e dourado espalhadas por todos os cantos, iluminação indireta e colorida, ambiente aromatizado com perfume de flores e cheiro de desejos... Dayer preparou seu bordel privé para ser abatido por fudedores profissionais ou casuais, comprometidos em dar prazer custe o que custar.
Se liguem: puta (mulher claro!) não está nem aí se o cara brochou ou está de pau duro; ela só quer a GRANA; puto (viado, claro!) quer mais um caralho grande, grosso, galudo e duraço, leitinho de macho na boca e levar surra de caralho, arrebentador de pregas. Foder com macho assim não tem preço. E viado-puta paga pra ser feliz...
Todos tem duas vidas. Paralelas. A convencional e, outra, a secreta. Uma atende à sociedade hipócrita e a outra serve à realização dos sonhos e desejos guardados a sete chaves dentro da alma. São duas faces que se complementam. Com Dayer, Mayron Dayer, não é diferente. Viado-fêmea com o vigor de um putinha virgem que aguenta ser estuprado por três, quatro, dez machos, como já provou; e como já comprovou está disponível também para levar caralhada 24/7, isto é 24 horas por dia, sete dias por semana. Fuder, fuder como verdadeira puta, foi, é e será sempre a face vida de Dayer, que só é oculta pra quem não quer ver. Não assumir publicamente que é puta nem sempre significa que o viado é enrustido. Dayer só se expõe. Só se revela para quem ele quer que sua cucetinha seja visitada, usada, abusada e arregaçada...
O primeiro da sua lista negra de fudedores que Dayer convidou para a inauguração do seu bordel privé foi Arthur. Negão, baiano, 30 anos, 1m90, 89 kg, pés 46 – o número que Dayer calça bem com sua cucetinha insaciável, – conhecido pirocão gigante, com seus 24 cm, cabeçudo, grosso, cheio de veias e leite farto. Rapaz-fêmea exclusivamente passiva e submissa, como um ômega de verdade, bronzeada, baixinha, gordinha, 86cm de bumbum redondinho e uma cucetinha apertada e gulosa, Dayer já conhece bem esse caralho em que tantas vezes mamou, sentou, cavalgou, rebolou e quicou. Dayer conhece Artur há dez anos. É cliente do Negão com milhas de fodas e noitadas quentes. O putinha ama o caralho do negão.
Agora, que conseguiu montar seu bordel privé, Dayer poderá ser abatido por um, dois, dez machos caralhudos e vorazes por sexo e grana. Jakson Jeba, outro negão, 28 anos, 1m75, 82kg e um cacete de 24cm, reto, imponente, que faz qualquer puta, mulher ou viado, subir pela paredes de felicidade. Jeba foi o segundo convidado. A jeba negra de Jakson conhece bem as entranhas de Dayer... diversas vezes mergulhou, literalmente de cabeça, seu membro enorme na cucetinha gulosa do rapaz-fêmea, enterrando-o até o talo. Jeba é da lista negra de fudedores-convidados organizada por outro Cavalão, cafetão de Dayer da Lapa, que colocou a negritude caralhuda e fodedora na fita do rabão do rapaz-fêmea. Cavalão da Lapa é responsável pela lista negra e que agora com o lupanar inagurado significa que ficará completa brevemente.
Obviamente que sendo seu cafetão, o Cavalão da Lapa não precisava ser convidado... tem direito adquirido sobre o putinha. E bem ao contrário de Arthur e Jakson, não tem físico privilegiado nem beleza facial. Cara de bandido, pinta de malandro, tipo cafajeste - que mantém duas putas e três travecos na pista - sendo que Mayron Dayer é o único viado do seu plantel, com um tratamento diferenciado. O cafetão agenda e cafetiza cafuçus favelados de quem Dayer se torna cliente. Porém, como os outros dois machos, Cavalão faz juz ao apelido pelo que carrega entre as pernas, um caralho de grosso calibre, que faz Dayer ir às estrelas de felicidade e prazer.
Tudo pronto para os convidados, a noite vai chegar...