Ulisses, o novato do interior - Depois da academia.
Os dias passavam e minha relação com Ulisses continuava muito boa, não tínhamos nada oficialmente, éramos livres e ao mesmo tempo tínhamos uma amizade e lealdade, já nos comunicávamos apenas com olhares em certas situações, na empresa tínhamos a hora de trabalhar duro, mas também a hora do cafezinho, do papo despretensioso e tudo sem dar pinta, de forma natural, a gente evitava falar de sentimentos, ou algo que viesse a atrapalhar nosso companheirismo, não nego que às vezes me pegava querendo ter ciúmes dele, mas sabia que nossa relação estava boa do jeito que estava.
Ulisses por ser terceirizado largava do trabalho um pouco mais cedo que eu, ele fazia outros bicos no tempo livre, eu saia já perto das 17h, ainda assim íamos malhar no mesmo horário, frequentávamos academias diferentes, ele ia para uma bem mais afastada com vários rapazes da idade dele e eu ia para a minha acompanhado do meu personal, Ulisses ia caminhando, sempre com a desculpa de já ir aquecendo no caminho, por diversas vezes cruzava com ele no trajeto, eu no carro e ele no passo acelerado.
Num determinado dia nos cruzamos, ele indo andando, um short um pouco mais curto, acima do jeolho, as panturrilhas peludas e grossas combinavam com suas coxas que sempre deixavam os shorts apertados, não sei como ele fazia séries de exercícios pras pernas sem rasgar os shorts, inclusive até calças jeans ele chegava à rasgar em atividades cotidianas, conforme ele já tinha me dito algumas vezes, nos cumprimentamos, ele com um balançar de cabeça ou com uma leve buzinar, admirei também sua bunda e segui meu caminho.
Fui pra academia já com a imagem de Ulisses na cabeça, principalmente a visão de seu corpo de costas, a coluna bem ereta, o cabelo cortado baixinho atrás, seu par de pernas que andavam apressadas e sempre me davam a impressão de serem tortinhas( o que eu acho fofo até hoje), a bunda linda e grandinha, tudo em ali era sexy, e perambulou nos meus pensamentos durante meu treino inteiro.
Demorei bastante na academia, meu personal pegou pesado comigo, terminei fiquei descansando e enrolando, com preguiça de ir pra casa, vendo os outros malhando, me rehidratando, enfim, coisas de quem não tem muito o que fazer ou estava com preguiça... Quando recebo uma mensagem de Ulisses, perguntando se eu ainda estava na academia e se poderia buscá-lo lá na dele, pois na ida tinha feito o percurso correndo e ao chegar no local era dia de treino de pernas, ele ofegante me dizia que estava sem condições de voltar andando, para o Ulisses se reclamar de cansaço ou algo do tipo era sinal que realmente era verdade, ele era a disposição em pessoa, não lhe faltava energia para nada, e sempre de bom humor, qualidades que admirava demais.
Prontamente concordei em ir buscá-lo fui em direção ao estacionamento já com a imagem dele na cabeça e além de tudo ia poder sentir seu cheiro no pós-treino, gosto de um cheiro de homem, natural, de saber as diferenças para cada situação.
Cheguei na academia onde Ulisses estava, o encontrei já na calçada me esperando, seu semblante era de exaustão, o rosto branco que já era avermelhado do sol agora estava ainda mais rubro, a respiração ofegante, o suor escorria da parte superior do rosto em direção à barba, perguntei se ele estava bem mesmo, ele sorriu, aquele sorrido grande, dentes largos, que forma gominhos nas bochechas e seus olhos esverdeados continuavam lá brilhantes, nessas ocasiões ele me excitava e me dava vontade de abraça-lo e mimá-lo ao mesmo tempo.
Ele sentou no banco ao meu lado já de pernas bem abertas, gostava que ele fazia aquilo sem nenhuma pretensão, era apenas seu jeito de macho maludo que o levava à fazer aquilo e justamente por não querer excitar e nem provocar, ele conseguia o efeito oposto e potencializado em mim, um arrepio subiu pela minha nuca e meu pau já estava em riste.
Aumentei o volume do ar, Ulisses se recostou para trás na poltrona do carro e abriu ainda mais as pernas, se aconchegou, levantou um braço para trás da cabeça e fechou os olhos para assim o corpo relaxar, eu dirigia devagar e ficava excitado com aquela simples imagem.
O seu cheiro era de apenas desodorante e suor, o suor de Ulisses tinha um cheiro característico, era um cheiro de homem mas que não é mau cheiro de suor ou nada do tipo, é um odor dele que se misturava ao desodorante mas continuava presente, era como uma marca própria, já havia sentido antes mas sempre misturado à desodorante e perfume, nesse dia senti apenas o suor excessivo e o desodorante, assim seu cheiro prevaleceu ainda mais, eu tinha vontade de respirar fundo e de perto, mas não queria que ele saísse daquele transe em que estava de olhos fechados ao meu lado.
Fui a viagem inteira sentindo aquele cheiro, másculo, forte, que até hoje só senti nele, a blusa mais colada deixava seu peitoral definido e pontudo, ao mesmo tempo vendo aquele short curto que deixava a poupa das suas coxas aparecerem, o volume ali no meio, ao chegarmos perto da casa dele, eu não resisti e peguei naquela mala, estava mole, o pau repousava sobre as grandes bolas, pude senti-lo, o meu latejava...
Segurei um pouco seu saco e tirei a mão, antes que ele dissesse algo, eu completei dizendo que tinhamos chegado, ele abriu a porta e agradeceu, eu o encarei, apesar de também estar suado e cansado, não tinha como resistir e pedi para subir junto, ele disse que estava suado, fedendo e exausto, tentou me despachar, mas eu insisti e disse que ele não teria grandes esforços, que meu tesão resolveria tudo por nós dois, ele me olhou como se eu fosse doido e concordou que eu entrasse.
Entrei primeiro e Ulisses atrás de mim trancando a porta, assim que ele o fez, eu o agarrei por trás, cheirei sua nuca de uma forma quase violenta, enfiei meu nariz nos seus cabelos, mesmo suados ainda estavam com cheiro de shampoo bem no finalzinho, passei meu braço sobre seu peitoral e com o outro tentei alcançar seu pau, Ulisses ficou parado, ainda apoiou seu corpo no meu e tentou aproveitar, estava mesmo cansado, fomos andando pro seu quarto, eu em fúria e tesão, ele manso e sem rejeições.
Chegamos no quarto eu pedi que ele deitasse para tirar a sua roupa, primeiro os sapatos e meias, os pés dele eram largos e pequeno, o dedão bem maior que os outros dedos que desciam em escadinha, ele deitado na ponta da cama, com os pés quase arrastando no chão , me ajoelhei e passei as duas mãos, uma em cada coxa
pela parte de dentro e apertei, Ulisses suspirava de olhos fechados.
Sentei por cima dele na altura das pernas e tirei sua blusa com ele ainda deitado, o cheiro que subiu foi inebriante, eu cheirei aquele blusa de perto, mas a vontade era de tragá-la, ele me olhava quase assutado, quando terminei com a blusa, beijei seus peitos, lambendo os mamilos salgadinhos, respirava fundo, queria sentir tudo, fui até suas axilas os pelos pretos e lisos, lá o cheiro de desodorante quase ganhava a briga com o odor do suor, a mudança de tomalidade era perceptível, tomado pelo tesão e cheiros comecei a beijar Ulisses equanto tirava a minha blusa.
Ambos sem blusa, eu ainda por cima dele, tirei seu short de elástico e curto, a cueca azul escura estava com a marca da pica dura, as grandes bolas marcavam abaixo, enquanto a pica apontava para a direita no cumprimento da cueca, cheirei seu short, na parte da frente e depois na da detrás, estava ainda úmido, o cheiro de saco e um leve cheiro de bunda quase me fizeram gozar, minha cueca já estava melada.
Lambi o pau de Ulisses por cima da cueca, mas o tesão já tinha me dominado e eu queria comer aquela bundinha suada de qualquer forma, saquei o pau dele para fora chupei um pouco, agora novamente de jeolhos, o deixei bem melado, brinquei com seu cuzinho para que ele entendesse o que eu queria, ele começou a relaxar, uma mistura de tesão com o corpo dolorido que pedia que ele ficasse parado e sem tensões.
Fiquei de pé e puxei o corpo de Ulisses para ainda mais na beira da cama, levantei suas pernas, deixei o cuzinho à mostra e quase desprotegido, pois a bunda grande de Ulisses sempre queria escondê-lo, ele já fazia bico de dor, como quem previa o que iria acontecer em seguida, mas não me negava aquele prazer, levou um braço acima dos olhos e a outra mão apertava a colcha da cama, enquanto eu, com cuspe ia ajeitando meu pau no rumo certo.
Coloquei as pernas de Ulisses quase junto a sua barriga, ele fazia caretas, já tinha malhado perna e eu ainda fazer aquilo, mas confesso que sua cara de dor só me deixava mais excitado, às vezes gostava de ser mal na medida do possível, ultrapassar alguns limites saudáveis, e foi com a carinha dele de dor que dei o primeiro impulso no meu pau rumo ao seu buraquinho.
Ele gemeu, tanto pela dor nas pernas, quanto no rabo, mas não me pediu para parar, tentava alcançar minha barriga com o braço e me pedia para ir devagar, eu fui metendo, metendo, comendo aquele cuzinho aos poucos, minha saliva ficava perdida na sua bunda e meu pau friccionava na portinha já quase seco, então eu tirava e cuspia mais.
Com algum tempo finalmente o cuzinho já estava lubrificado e meu pau foi tomando aquele espaco por completo, tenho 19cm de pica, cabeça vermelha, veiuda, grossa, eu sabia que Ulisses se esforçava para me agradar, pois meu pau gerava dor e ainda mais naquele dia junto com as outras dores musculares, eu tentei aproveitar ao máximo aquele momento em que o homem forte e disposto que eu conhecia estava relativamente vulnerável e sem forças.
Ficava apoiado nas suas coxas arqueadas, mexendo meu quadril, colocando pressão e enfiando meu pau inteiro, sentia todo o cumprimento do seu rabo, da bunda até o fundo daquele cuzinho, Ulisses respirava fundo, prendia e soltava de uma vez, gemia, fechava os olhos e virava o rosto para o lado.
Eu tentava punhetá-lo, mas acho que todo seu cansaço, além daquela posição onde minha pica ia tão fundo e fazia pressão, acabou por não deixando seu pau endurecer por completo, ainda assim suas caras e bocas me davam todo o tesão que eu precisava.
Foi uma verdadeira foda, eu pude me satisfazer ao sentir meu pau entrar inteiro e deslizar no entra e sai daquele rabo, de um macho que não me pedia para parar, apesar de tudo, o saco grande que ficava caindo em direção ao meu pau, o cheiro de suor que aumentava ainda mais, preenchendo todo o quarto, tudo aquilo me fez gozar e urrar alto, eu parecia um animal, dando as últimas metidas pós-gozo, como se o pau teimasse em não amolecer, Ulisses respirava exaurido e agradecido por tudo aquilo ter acabado, mas com um sorriso de canto de boca, no fundo o sacana tinha gostado de ser possuído daquela forma, sem desculpas ou lenga-lenga.
Tirei meu pau e me deitei ao seu lado, enquanto eu demorei um bom tempo para me recuperar ele tomou um banho e voltou, me disse que nunca tinha me visto daquele jeito, que eu o tinha maltratado demais, mas que teria volta, eu sorri, safado e apreensivo, concordando que o devia uma, o que será que ele estava planejando...
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