Nunca imagine (no cu)

Lucas, 20 anos, bonito?... me acho.

Deu match. Linda ela. Fomos pro zap. A conversa rolou fácil. Um coisa que me atraiu era o papo reto dela. O primeiro nude dela mostrava peitos grandes para a proporção do corpo. Bicos arredondados. Bunduda. Não sou o que se pode chamar de pauzudo, mas tô dentro do que seria a média do brasileiro. NO sexo virtual, ela falava umas coisas, para mim estranhas, mas eu não dava muita corda. Quando finalmente fomos nos ver, eis o que aconteceu.

Pelas conversas on line já tinha sacado do que ela gostava. Beijos fortes e mãos direto na bunda, na buceta sem muito cuidado. Pegando forte. Ela de frente, no meu colo, me beijando, com os lindos peitos à mostra. Peguei forte na bunda dela abrindo e com meu indicador toquei no cuzinho. Ela gemeu e me falou no ouvido: cuidado que eu também posso querer. A frase ficou sem resposta. Ela sentou no meu pau. Dava pra sentir a cabeça tocando o útero dela. De novo, só que agora mais incisivo, cravei o dedo no cuzinho dela. Ela se ajeitava pra abrigar o dedo e meu pau. Gemeu alto e gozou. Orgasmo intenso. Do jeito que ela estava ficou de pé no sofá (onde estávamos), segurou meus cabelos e começou a esfregar a vagina molhada no meu rosto. Não era algo de leve. Ela praticamente se enfiava na minha boca. Deite pro lado e ela continuou cavalgando agora com toda a bunda no meu rosto. Cheiro de goza feminina, misturada com cheiro de cu. Não pensei duas vezes: meti a lingua. Ela começou a bater uma deliciosa siririca enquanto eu lambia o cuzinho. Como num quase prolongamento do primeiro orgasmo, ela estremeceu novamente. Gozou tanto que lhe escorria pelo períneo. Incansável, ela não deu tempo pra nada. Mudou a posição e passou a me chupar. Prendi a cabeça entre minhas pernas e enfiei. Não houve tempo pra ânsia de vômito. Meu pata tinha entrado pela garganta. Eu segurava o gozo. Quando achei que ela poderia ficar sufocada, ela deu seu jeito: enfiou o dedo de um só vez no meu cu que não tive tempo nem de reagir. Tirei meu pau de dentro da sua garganta em meio a uma sensação estranha e incômoda. De repente, ela tocou um ponto mágico. Não consegui disfarçar o tesão que me invadiu. Ela, safada, notou. Me punhetava com força com movimentos que me fizeram perder o controle. Um corrente elétrica no meu corpo. O orgasmo foi intenso, e mesmo depois de já ter expulsado todo meu esperma no rosto e naqueles peitos enormes, as contrações não paravam. Foi tão intenso que tive a impressão de que os testículos se viravam do avesso pra jogar as últimas gotas de sêmen. Nunca tinha imaginado.