Punição total - Parte 3 - Final
Mais algumas horas se passaram e Rosemary passou a ser cada vez mais permissiva, passou a masturbar os homens e começou a deixar que a tocassem desde que com delicadeza
— Na boquinha, deixa — Falou um rapaz jovem, provavelmente não tinha dezoito anos
— Já gozou na boca de alguém antes? — Ela falou enquanto acariciava o pau dele, sentada no banquinho
— Não!
— Você é Virgem? — Rosemary perguntou surpresa
— Sim! — Ele respondeu entre gemidos
Ela se levantou e deu as costas, colocou o pau dele entre as nádegas e o esfregou, ouviu quando ele gemeu e parou de respirar, em seguida sentiu o pau pulsar no meio da bunda e jorrar rios de porra quente que escorreram por ela
Rosemary riu se divertindo com a situação
— Próximo! — Falou como se atendesse uma fila de padaria
O próximo homem era um senhor de idade, o pau era pequeno, ele estava acima do peso. Não haviam pessoas muito gordas ou muito magras, a tecnologia controlava a estética física.
Ela acariciou o saco do homem, era grande e pendurado, Rosemary passou a apreciar os diferentes tipos. Só havia estado com dois homens até aquele dia, nunca fora uma mulher de muitos namorados nem nada além da conta, era decente.
Puxou a cabeça do pau para trás e o homem sorriu, passou a mão no cabelo grudento e molhado de porra de Rosemary
— Você é tão bonita! — Ele falou sorrindo
Por mais estranho que pareça ela achou Fofo e sorriu de volta, se inclinou e abocanhou o pau dele. No mesmo instante ele cresceu, mas não ficou gigante, apenas maior do que estava, era fino e ela conseguia manipulá-lo perfeitamente nos seus lábios e língua.
Ele pegou o cabelo solto e bagunçado dela e fez um tipo de rabo de cavalo improvisado, usando a porra como se fosse uma espécie de gel.
Rosemary apenas com os lábios e a língua aumentou os movimentos, havia lidado com muitos homens brutos e estava adorando aquele carinho, aquele cuidado então sentiu, um jato forte que a atingiu no fundo da garganta, ela arregalou os olhos e sentiu outro e mais outro.
Tentou se levantar, mas não conseguiu, o homem estava segurando a cabeça dela junto ao seu pau, ela bateu nele com as mãos e o empurrou, ele soltou, provavelmente temendo o guarda e ela se levantou tossindo e vomitando sêmen
— Filho da puta! — Ela gritou tossindo sêmen quente
Sua garganta queimava, ela sentia a porra salgada e espessa dele ao pigarrear.
Assim que se recuperou soltou as mãos que se apoiavam nos joelhos e ergueu o tronco, levou então um bofetão no rosto, com força, pegando-a desprevenida
Colocou a mão no Rosto e levou um tapa no seio
— Aaaiii — Ela reclamou
Um batalhão de mulheres se aproximava, vieram todas de uma só vez para castigá-la, Rosemary entrou em pânico, mas não podia desistir, isso seria pior
Elas começaram a rodear o circulo
— Guarda, Guarda! — Rosemary chamou
O Guarda se aproximou
— Não fechem o círculo, fiquem aqui na frente — Ele ordenou
As mulheres ficaram na frente de Rosemary, quatro por vez. Parecia que queriam surpreende-la, pois, os tapas vinha em lugares diversos, rosto, pescoço, costas, bunda, braços, seios
Rosemary apenas reclamava, mas não desviava e ouvia os xingamentos
— Puta
— Vagabunda
— Bandida
— Rampeira
— Vaca
— Piranha
As ofensas atingiram de verdade Rosemary, mas ela fez uma cara de impassível, como se nada a ofendesse. Ergueu novamente a postura e deixou que a desse tapas pelo corpo, fechou os olhos e sentiu as dores dos estalos das mãos das mulheres acertando-a com força. Uma ou outra agarrava um seio ou a bunda de Rosemary e apertava.
Durante a sessão de tapas e dores ela sentiu algo molhado, abriu os olhos e haviam homens a olhando e se masturbando, um deles havia gozado na perna dela
— Oi puta — Era Elaine, a cunhada de Rosemary — Tá gostando disso?
— Elaine, eu não fiz nada, eu não traí seu irmão
— Traiu sim, você é vagabunda, era um ano e você feriu a lei, oficialmente isso é traição
— Eu não amava seu irmão! — Ela falou em voz alta!
— Puta, podre! — Elaine falou cerrando o olhar. — Você tem que sofrer mesmo!
— Mas eu nunca traí ele, fui fiel, mesmo com esse casamento de aparências
— Meu irmão te amava! — Elaine gritou dando um tapa no rosto de Rosemary
— Eu sei, e eu respeitava isso, ele sempre me tratou bem
— Vagabunda — Elaine deu outro tapa em Rosemary
— O que eu sinto não vai mudar! — Rosemary respondeu
— Biscate! — Elaine deu outro tapa
Rosemary trincou os dentes, queria revidar, mas não podia.
Elaine então deu outros tapas no rosto, com força, Rosemary sequer fechou os olhos e a encarou o tempo todo
— Já chega — o Guarda se aproximou e puxou Elaine
— Essa porra que cobre seu corpo é o que você merece, nojenta como você, sua puta! — Elaine falou ao se afastar.
Rosemary apenas a observou ela se afastando a ofendendo.
Ficou imóvel vendo-a ao longe, sentiu algo em seu seio
— Vamos sua puta, quero gozar — Ela ouviu uma voz feminina
Olhou melhor, era uma mulher bela, cabelos louros, alta e com um pênis enorme e duro para fora da calça
Rosemary piscou sem entender
— Vai, chupa! — A mulher ordenou
— Mas eu — Rosemary não tinha preconceitos com transexuais, simplesmente não havia pensado no assunto
A garota pegou-a pelo cabelo e a puxou com violência em direção ao próprio pênis, Rosemary abocanhou e começou a chupar, sentiu a mão dela em seus cabelos e eu um tapa
— Tira a mão daí — Lembrou que sua garganta ainda doía pelo boquete forçado
Curiosamente Rosemary sentiu tesão, era diferente, aquele pênis era grande, largo, quente. Sem encontrar resistência a mão de Rosemary escorregou pela blusinha da mulher e agarrou seus seios, sentiu imediatamente a textura entumecida dos bicos e sentou então o jato forte de porra que a atingiu no queixo, pescoço e seios.
A Mulher sorriu e passou a mão no rosto de Rosemary, saiu sorrindo e rebolando.
Mas diversos homens e mulheres apareceram, Rosemary chupou a maioria, punhetou alguns e todos gozaram em diversos pontos de seu corpo, até que apareceu alguém que ela esperava, mas não queria acreditar.
— Ah... Pai — Ela falou abaixando o olhar e tentando se esconder
O Guarda se aproximou
— Você sabe as regras certo? — O Guarda perguntou — Como vai você deve gozar na boca dela.
— Sim eu sei — O pai de Rosemary respondeu enraivecido
— Por que filha? — Ele perguntou
— Ah pai, me perdoa, eu não queria, eu não consegui me controlar.
Ele parecia decepcionado
— Tudo bem, querida, não se esconda — Ele disse em um tom amoroso
Rosemary tirou as mãos dos seios e da bucetinha
— Você é muito bonita filha, não tenha vergonha disso — Ele falou acariciando o rosto melado de Rosemary, não sentiu nojo.
Rosemary se abaixou
— Vamos terminar logo pai — Ela falou esperando o pai colocar o pênis para fora
Ele colocou, estava semi duro, não totalmente. Era parecido com o dor irmão, mas tinha mais veias, Rosemary sentiu culpa pelo tesão que aquela visão havia lhe proporcionado, fechou os olhos.
Sentiu então algo em seus lábios, abriu a boca para chupar e sentiu um dedo, não era o pênis, olhou para cima e seu pai estava com o dedo na boca dela, encarou-o nos olhos e chupou seu dedo. Fez como havia visto em filmes pornográficos antigos, mantendo o contato visual, até que o pai fechou os olhos
Ela viu o pênis dele, estava duro, ereto e o acariciou, lambeu a cabeça e olhou em volta, muitas pessoas assistiam com sorrisos nos rostos maldosos, ela então abocanhou e sentiu o calor pulsante daquele pau, ficava cada vez maior, ele começou então a fazer movimentos de vai e vem, Rosemary queria que aquilo acabasse logo, sua língua acariciava para que ele gozasse rápido, sua mão fazia caricias no saco grande e caído e na base do pau para que gozasse rápido.
Muitos minutos se passaram, o pai gemia e não gozava
— Pai, está tudo bem? — Rosemary perguntou preocupada
Ele abriu os olhos e olhou para ela
— Eu sempre tive problemas para isso filha, era uma das reclamações da sua mãe.
Rosemary se levantou
— Ela reclamava disso? Acho que ninguém reclamaria — Ela continuou a masturbá-lo — Tem algo que eu possa fazer?
Ele a olhava apreensivo, o suor escorrendo da testa, então Rosemary começou a tentar algo diferente
— Você sente tesão em mim papai? — Não o chamava de papai, mas sim de pai, aquilo era novo
— Você é muito bonita
— Não pai, agora é a hora, você sempre quis me comer né? — Ela perguntou
— Ai minha filha — Ele gemeu
— Pode falar pai, eu sempre fui gostosa, andando de calcinha pela casa, adorava quando o senhor me via pelada
Ela sentiu o pau dele pulsar
— Você sempre foi delicada
— Uma vez vi o senhor transando com a mamãe, fiquei com vontade de entrar no meio — Ela estava inventando, precisava que o pai gozasse rápido, as pessoas não estavam ouvindo
— Por que não entrou? — O Pai respondeu entrando no jogo dela, ele gemia cada vez mais alto
— Não, mas fiz algo melhor, na manhã seguinte a mamãe foi trabalhar cedo, certo? — Rosemary havia visto eles transando, mas o que ela viu foi a mãe fazendo sexo oral para o pai durante um dia de manhã.
— Sim, foi — Ele respondeu gemendo e tremendo
— Quando ela saiu do quarto eu fui até lá, vesti as roupas dela e fiz um boquete no senhor
— Você o que? — O pai perguntou assustado
Rosemary continuou
— Eu chupei você, papai — Ela se abaixou — Vê se o senhor se lembra
Quando colocou o pau de volta na boca sentiu o gosto do sêmen, deu três chupadas e sentiu o jato quente em sua boca, segurou o pau quieta até ele terminar de gozar, começou a engolir a porra sem nem pensar, e não parava de vir, e muita até que ela conseguiu e ele parou.
Levantou-se ofegante, ambos se encararam
— Depois que terminar aí, precisamos ter uma conversa — O pai falou acariciando o rosto dela novamente
Ela fez que sim com a cabeça, não sabia se queria Transar ou Chorar, sentia-se confusa com tudo aquilo.
Os homens estavam diminuindo, as mulheres também, estava se aproximando do horário final da punição, Rosemary sentia-se bem, aquilo tudo iria acabar e ela iria para casa e aquilo seria esquecido pois ninguém falaria daquele dia, era uma tradição. Todos saberiam e lembrariam, mas seria um momento proibido de ser citado.
Então a juíza se aproximou, Rosemary sentia frio, mas estava ansiosa pelo fim
— A Família solicitou uma nova ação, e baseado no comportamento da Ré será concedido
— Será concedido o que? — Rosemary gritou em desespero
Três homens grandes se aproximaram, eram musculosos, um era Negro, um branco e outro mais moreno, todos carecas e com cara de mal e usavam túnicas brancas de algodão
Rosemary já havia ouvido falar, mas não queria acreditar, respirava com dificuldade
— Só quero ir embora — Ela suplicou — Já paguei minha pena
— E você embora, assim que terminar a última parte
— O que é agora? — Rosemary estava aflita e olhava para os homens
— A Penitencia final é passar pelos carrascos — A Juíza anunciou
— Carrascos? — Ela perguntou — Mas eu não matei ninguém
— Você teve comportamento de diversão durante sua penitencia, e a irmã da Ré disse que você a ofendeu de volta
— Mentira, eu não fiz nada disso! — Rosemary respondeu
— Houveram testemunhas — A Juíza disse e viu Elaine sorrir
Pensou em ofendê-la, mas isso iria atrapalhar mais, queria gritar Vabagunda maldita, mas respirou fundo.
— Tá, vamos logo – Respondeu desanimada
Duas mulheres se aproximaram e jogaram toalhas sobre Rosemary
— Você vai tomar um banho rápido e vai se alimentar brevemente pois o período está estendido
Ela queria acabar logo com aquilo mas sentia fome, estava bebendo o sêmen dos homens para se alimentar e não estava funcionando bem, sua barriga estava cheia, mas ainda sentia fome.
Foi escoltada para um quartinho próximo, ainda nua, um chuveiro quente estava ligado, entrou dentro e tomou banho sob a supervisão das mulheres, tentou puxar assunto com elas, mas nenhuma respondeu. Elas a apressaram, se ensaboou e tirou os excessos de porra do corpo e do cabelo.
As mulheres a secaram e pentearam seu cabelo, passaram creme e o amarraram.
Refizeram a maquiagem de Rosemary, ela estava cansada, mas a maquiagem fez a parecer descansada e jovial
Guiaram-na para fora, a multidão a esperava, havia agora uma cama quadrada e de aparência macia no lugar, os três homens esperavam.
Quando ela se aproximou as mulheres se afastaram, o homem negro a pegou pela mão, olhou para seu corpo, era sério, mas muito bonito.
Puxou a própria túnica e ficou nu, não tinha pelos no corpo, exceto pelos ralos em volta do pênis, e era um pênis muito grande, era o maior que ela havia visto comprido indo além do meio da coxa dele, mais largo que o braço dela.
Rosemary sentiu uma tremedeira, foi até os outros homens e puxou a túnica do mais moreno, também não tinha pelos, nem em volta do pau, tinha o pau cumprido, mas não tão grosso, era mais normal, isso a aliviou
Virou-se para o mais branco e puxou a túnica, era peludo, pelos negros em seu peito contrastavam com sua pele branca, o pau era grande e largo, mas nada absurdo.
— E agora? — Rosemary perguntou ao branco, todos eram mais alto que ela, cerca de dois palmos mais alto
— Agora você vai para a cama
Ela mordeu o lábio nervosa, olhou para a cama e viu a multidão se aglomerando em silencio, apreensiva, homens acariciando o pau enquanto olhavam a cena, casais abraçados.
Ela se aproximou da cama e se ajoelhou em cima dela, ficou de costas para a multidão e de frente para os três homens
O Homem negro se aproximou
— Como é seu nome? — Ela perguntou
— Meu nome é Celso — Ele respondeu sucinto
— Vocês vão me currar, é isso? — Rosemary perguntou
— Temos que transar com você, e acredite, te humilhar não é prazeroso para mim — Celso respondeu sensato
Ela sorriu, era uma notícia boa no meio de tanto coisa ruim.
— E como funciona isso? — Ela perguntou
Outro homem se aproximou, o branco e peludo
— Como é seu nome? — Ela perguntou
— Euclides — Ele respondeu — Pode ficar tranquila, não vamos te machucar
Aqueles homens estavam deixando Rosemary mais à vontade
— Agradeço Euclides — Ela olhou para o outro homem — E você, como se chama?
— Henrique — Ele disse segurando na mão dela em seguida beijando os dedos
Ela sorriu
— Vocês vão ser gentis comigo né? — Ela perguntou
Henrique se ajoelhou na cama na frente dela, a cama se deformou e ela caiu em cima dele, ele a segurou prontamente.
— Sim, vamos, só relaxe ok?
Ela respondeu que sim com a cabeça, estava entregue, cansada, psicologicamente estava quebrada.
Agarrou o pênis de Henrique, queria que ele gozasse rápido como os outros homens da fila, estava especialista nisso, antes desse dia havia pegado em poucos pênis, mas agora havia perdido a conta, talvez mais de três mil.
Sentiu então a cama se deformar, eram os outros homens subindo também, fechou os olhos e sentiu as mãos deles em seu corpo.
Apertaram seu bumbum, sentiu mãos na cintura e em seguida nos seios, eram mãos quentes, firmes, ela se arrepiou, abriu os olhos e viu na multidão as pessoas sorrindo e sentiu vergonha, fechou os olhos e as lágrimas caíram de seus olhos.
— Ei — Celso limpou as lágrimas — Não chora, não dê esse gostinho para eles, seja firme, feche os olhos, não olhe para eles.
Ela obedeceu, fechou os olhos e sentiu-se ser acariciada, invadida, eram trinta dedos a explorando, na bucetinha, seios, boca, pescoço, cuzinho. De nenhuma forma invasiva ou bruta. Apesar dos músculos e da aparência bruta os homens eram extremamente delicados e cuidadosos.
Rosemary sentiu um dedo em sua boca, lembrou de seu pai e chupou o dedo, era tão grosso quanto alguns pênis que ela havia sentido
— Baba bastante — Ela ouviu a voz no ouvido e obedeceu
Babou bastante no dedo e ele saiu de sua boca, resolveu abrir os olhos e encarar todos, viu Celso com a pele negra, fosca e com o dedo babado, a mão dele desceu e acariciou a porta da buceta de Rosemary, ela gemeu
— Cuidado — Advertiu
— Pode deixar — Ele respondeu em um sorriso
Devagar foi introduzindo o dedo na buceta de Rosemary, ela sentiu uma mão em sua bundinha, um outro dedo grosso tocou seu cuzinho com algo gelado, ela olhou por cima do ombro
— O que é isso? — Ela perguntou curiosa
— É um gel para te ajudar, relaxa — Henrique respondeu aos sussurros
Euclides avançou e agarrou os seios de Rosemary beijando-a no pescoço, ela soltou o ar, sentiu tesão, os homens eram carinhosos, bonitos e maravilhosos. Ele abaixou e começou a chupar seus seios, ela sentiu então forçar a entrada da buceta, era o dedo de Celso entrando nela, por instinto ela acabou segurando o pulso de Celso e tentando se afastar.
Ao empinar o bumbum sem querer, acabou sentindo o dedo de Henrique forçando-a por trás, ficou sem opção e sentiu o dedo de Celso entrar fundo nela, sentiu seus bicos dos peitos serem mordidos por Euclides e sua pele se arrepiar inteira, teve até uma tremedeira de poucos segundos quando Henrique enfiou o dedo no cuzinho dela.
— Aaaiii Cuidado — Ela falou segurando uma mão na frente e outra atrás
Sentiu Henrique beijar seu pescoço e forçar o dedinho para dentro
— Você precisa se acostumar, se não isso vai demorar demais
— Mas eu sou virgem aí — Ela respondeu
— O Gelsinho vai amortecer mais, confie em mim, não vou te machucar
Ela resolveu relaxar, soltou a mão deles e os deixou trabalhar
Os homens pareciam profissionais, a acariciavam, enfiavam os dedos nela em todos os buracos possíveis, era gostoso e ela só se sentia mal pela plateia, por ela aquilo seria num quarto privado, quantas pessoas gostariam de ter três homens daquele e não conseguiram.
Euclides colocou Rosemary de Quatro e ela chupou o pau de Celso, sentia o pau de Euclides passando em sua buceta arregaçando seus lábios, mas sem entrar
Celso se sentou na cama e em seguida deitou-se puxando Rosemary para cima dele. O pau de Celso bateu na barriga dela, estava duro ela o acariciou, sentiu alguém a abraçando por trás, era Euclides, o pau dele encostou na buceta dela e começou a entrar, era gostoso, eles haviam deixado Rosemary em um estado de tesão e entorpecimento tão grande que ela quase estava implorando por aquilo.
Apoiou as palmas das mãos no peito de Celso e empinou a bunda, o pau entrou gostoso e quente desbravando a buceta pouco explorada de Rosemary, ela não conseguiu se conter, fechou os olhos e urrou de tesão
— Porraaa! — Falou em voz alta arrancando murmúrios e risos do público, ela não ligou — Fode! — Continuou rebolando
O Público olhava atento enquanto Euclides castigava Rosemary com seu pau habilidoso, ela gemia de olhos fechados, parecia chorar de tesão, estava curtindo a situação.
Ele acelerou o ritmo por vários minutos, Celso acariciava os seios dela enquanto ela chupava o pau de Henrique diante dos olhares curiosos.
Então sentiu o ritmo aumentar, acelerar, sentiu que Euclides a apertava e gemia
— Vem goza pra mim, goza! — Ela falou sem se importar com o povo olhando e falando
Euclides então urrou de tesão e ela sentiu os jatos quentes e volumosos dentro da buceta
— Aaaaaaa — ela gritou — Isso, me enche, caralho! — Rosemary havia esquecido onde estava, ou isso ou simplesmente não ligava, ela mesma não saberia dizer
O pau de Euclides ficou alguns minutos dentro dela, pulsando e Gozando, ela continuava a ser bolinada nos seios por Celso e ter a boca fodida por Henrique.
Então ele tirou o pau, deu um beijo no pescoço dela e se levantou
Rosemary olhou para ele sorridente, gostava de manter contato quando transava, era romântica e sabia que aquilo a deixaria chateada, ele deu a volta na cama e sentou-se à sua frente, quando a encarou sorriu e Rosemary sentiu-se bem por uns segundos.
Sentiu então o pau de Celso roçando a buceta dela, teve que se mexer e se erguer tamanho era o pau do rapaz
— Será que cabe? — Ela perguntou baixinho — Estou com medo!
Ele sorriu
— Devagar cabe, vem devagarinho — Ele falou acariciando o seio dela
Rosemary pegou no pau
— Caralho como está duro, como você consegue!
Ele riu
— Vem — Ordenou baixinho enquanto passava a cabeça do pau no Clitóris de Rosemary causando choquinhos no corpo dela
Rosemary colocou a cabeça na porta de sua buceta, era enorme, maior que um punho, demorou para deixar que entrasse
As pessoas estavam apreensivas, olhavam com cuidado e se perguntavam se ela aguentaria, não era algo obrigatório, mas ela tentaria, as pessoas estavam ansiosas para saber, mas sem compromisso com nada.
Ela conseguiu, o pau entrou um pouco e ela sentou arder
— Caralho! — Ela falou de olhos fechados — Esse é grosso, vai me arregaçar
— Vai sim, vai devagar! — Celso respondeu
Ela continuou a descer, cada vez mais engolia o pau dele com sua boceta molhada com sêmen escorrendo de dentro do gozo anterior, ela entendeu que Euclides havia gozado dentro dela justamente para lubrificar, mas ficou em dúvida se isso foi proposital.
Quando estava quase tudo dentro ela não se aguentou, gritou a plenos pulmões
— Puta merda, que pau gigante do caralho! — Novamente arrancou risos da multidão.
Ficou estática quando sentiu as mãos de Henrique atrás dela, acariciando sua barriga e tocando seu cuzinho, ele forçou o dedo e ela sentiu medo, mas não doeu
— Esta mais amortecido né? — Ele perguntou enquanto beijava a orelha de Rosemary
— Sim, tá bom — Ela respondeu
Então ele posicionou o pau na porta do cuzinho dela e começou a entrar, Celso a segurou pelas coxas quando percebeu que ela, por reflexo, iria sair de onde estava.
Rosemary abriu os olhos e viu Celso
— Não, fica quietinha para não te machucar — Ele falou em alerta
Rosemary sentia seu cu sendo preenchido pelo pau de Henrique, sentia pouca dor, apenas algumas pontadas, como o pau a preenchia a buceta inteira ela estava achando gostoso, sentiu que os paus enormes se encontraram por dentro do corpo dela, se não houvesse uma barreira eles poderiam se tocar.
Henrique pegou-a pela cintura e começou a movimentá-la, para cima e para baixo. O pau de Henrique entrava e saia do cu no mesmo ritmo que o pau de Celso entrava e saia da buceta de Rosemary,
Ela fechou os olhos, jamais havia sentido aquilo, era estranho, invasivo, mas se sentia segura, feminina, desejada, começou a sentir um calor, um choque e gritou
— Meu deus, meu deus — Seu corpo começou a tremer, estava gozando, era um orgasmo no meio da multidão — Puta que pariu!
Os homens não pararam e ela começou a evoluir de um gozo simples para Orgasmos múltiplos
Henrique empurrou ela fazendo-a ficar de Quatro e começou a bombar no cuzinho virgem dela enquanto Censo comia sua buceta com potência e virilidade.
Rosemary começou a urrar e a socar o peito de Celso
— Porra, me fode caralho — Ela soltou o cabelo e suas mãos percorriam o próprio corpo — Isso é o máximo
A voz dela saia tremida tamanho era o tranco do orgasmo em seu corpo
Os homens a comeram por vários minutos, Celso anunciou o gozo e em seguida a encheu de porra, Rosemary sentiu a pressão, era incrível parecia que ia explodir, por reflexo colocou a mão no ventre
— Nossa!
Então sentiu seu cuzinho sendo preenchido e sentiu uma mordida no pescoço, era Henrique gozando em seu cu
Ela ficou respirando ofegante, fazendo barulho, despreocupada, e ainda gemendo, os paus saíram e ela sentia a porra escorrer e seu corpo tinha choques de tesão e gozo, olhou para a multidão e alguém puxou aplausos como por deboche e a multidão acompanhou, ela olhou para a cunhada sentada próxima e mandou um beijo para ela.
— Vaca — Falou em voz baixa
Rosemary foi absolvida por todos seus crimes. Teve suas roupas de volta e saiu dali seu amado teria algum tempo na cadeia ainda, mas ela tinha posses, casa e empresas que seu marido havia deixado. Foi até a padaria na manhã seguinte, sentia-se arregaçada e cansada, mas estava leve, como se a punição houvesse limpado sua alma, esperou que fosse julgada e que as pessoas olhassem para ela, mas não.
Pediu um café e viu que o homem que a atendeu havia sido o mesmo que forçou o gozou na boca dela
— Bom dia Rosemary — Ele falou sorridente — Com açúcar e creme?
Ela confirmou, as pessoas agiam como se nada houvesse acontecido.
Caminhou com dificuldades e se sentou para comer.
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Beijinhos, RK