A Deusa Taweret - Capítulo 26 - O Ritual da Taweret e Capítulo 27 (PRÉVIA)

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Data: 28/07/2020 14:55:33
Última revisão: 28/07/2020 16:10:29

Capítulo 26 – O Ritual da Taweret

Era a véspera da Lua cheia e o meu pupilo ainda não tinha voltado da sua missão de resgate.

- O Chifre de Behemoth falhou. Ele proferiu o encantamento errado ou a Taweret bolou alguma esquema para contra-atacar – Tomando o meu conhaque sozinho na sala eu refletia sobre isso.

Seja lá o que aconteceu.

O que eu sei era que agora o Ritual de transferência da Taweret estaria completo em breve.

- Moleque! Vem cá e traz o meu jornal!

E o filho amado da Sarah vem e me traz o meu The Guardian.

- Bom. Você está menos mimado e mais responsável. Ainda usando o amuleto de proteção?

O garoto puxa a camisa e exibe o Selo de Salomão no pescoço.

- Perfeito. Continua com ele até depois de amanhã. Aí você tira e faz o que quiser.

- Mas e o meu pai? Quando ele volta?

Já estava na hora de falar a verdade pra ele.

- Seu pai foi tentar salvar a sua mãe dos homens tribais. Mas ele não conseguiu. Você nunca mais verá nenhum dos dois.

Chocado o garoto espera catatônico eu continuar.

- Olha. Foda-se. Eu vou ter que explicar tudo mesmo. Eu estou escrevendo tudo o que aconteceu com os seus pais. A minha participação nisso era te proteger e impedir que você soubesse da verdade. Mas agora que os dois não irão mais voltar, você merece ler sobre os fatos.

Com o garoto chocado eu vou buscar um rascunho que eu tinha batido em minha velha companheira. A minha antiga máquina de datilografia.

- Aqui. Toda a história do ponto de vista do seu pai. Ele me relatou por e-mail detalhadamente tudo que ele viu e eu transcrevi aqui. Além disso eu tenho a minha análise histórica e filosófica que estou escrevendo. Mas no seu caso como você é só uma criança, a visão fria do diário do seu pai que eu escrevi já é o suficiente. Toma.

E eu boto um bolo de folhas paginadas, porém soltas na mão dele.

- Agora vai lá pro quarto ler e para de me encher o saco. Ora, porra.

E o garoto chorando vai pro quarto com o rascunho que eu digitei.

Pronto.

Você precisa amadurecer bem rápido.

___________________________________________

- Chefe, você viu a Ada?

- Não, minha Deusa. Amanhã será o festival e não estamos com tempo pra cuidar daquele demônio dos infernos.

Desde ontem depois do incidente dela chupando o meu sangue, eu havia tirado a Ada da caixa dela.

Durante a noite ela havia urrado e gritado muito de dor e a sua transformação se acelerou em um crescimento exponencial.

E quando as pessoas da tribo vieram me adorar.

Eles viram a sua Deusa no trono.

E além disso uma mulher alienígena branca e molenga com uma cauda do tamanho dela pulando e quicando do teto ao chão. Até um buraco no telhado ela fez nessa brincadeira.

Para mim era só o meu gatinho se divertindo e fazendo piruetas.

Mas todos olharam amedrontados pra ela. Os habitantes tribais olhavam pra Ada como um demônio que ameaçava as suas próprias vidas e a da sua sagrada Taweret.

E pra impedir conflitos eu solto a Ada lá fora.

E ela tinha sumido desde então.

- Tudo bem, chefe. Ela deve estar caçando animais silvestres na floresta.

O ancião olhava pra frente com um rosto amargurado. Sem nem usar os meus poderes eu podia ler aqueles pensamentos. Mas eu os uso para ter certeza e identifico a preocupação dele.

- Não fique pensando esses absurdos, a Ada não irá predar ninguém da vila. Confie em mim.

- Minha Deusa, em você eu sempre confiarei. É naquela aberração do Mundo dos Mortos que eu não confio. Ela é má. Eu sinto isso nos meus ossos.

- Acalme-se. Concentre-se em preparar o meu Ritual.

________________________________________

Não era possível.

Eu passo a dia inteiro lendo os escritos que o vovô Alvo’o fez.

Nesse texto o meu papai relatava o dia a dia dele ligando pra mamãe. Até que tudo isso ficou suspeito e a minha mãe parecia que estava em perigo. Nos textos o meu pai falava que ela foi possuída por uma Deusa.

Taweret.

Então quem me chamou para conversar não era a mamãe?

Foi essa Deusa?

Eu não sabia em quem acreditar.

A vida inteira o meu pai me colocou contra os índios e falava sobre eles sendo maus e a mamãe não estar segura lá.

Mas ela sempre voltava das viagens e ria comigo. Aí minha mamãe Sarah me falava como que eles eram diferentes, porém gentis e bons.

E eu nunca soube ao certo o que eu pensava desses homens selvagens.

Já era no dia da lua cheia. Eu fiquei lendo o dia inteiro até acabar com essa história e chegar até o dia do tal do Ritual, onde o Professor falou ao meu pai que hoje devia ser o dia onde essa Deusa iria oficializar a transferência completa para o corpo da minha mãe.

O Professor Alvo’o queria que eu não visse nada sobre o que aconteceria hoje.

Mas eu precisava saber a verdade.

Eu então vou me esgueirando de fininho até a sala. O Alvo’o estava dormindo com a TV ligada roncando alto.

- Onde ele escondeu o meu Ipad?

Quando meu pai me deixou ali eu peguei a minha roupa e guardei. Mas o meu tablet o vovô Alvo’o guardou para que eu não ligasse para a minha mãe.

Depois de caçar e fuçar a casa inteira eu acho o meu tablet escondido dentro do fogão que ele nunca usava pra nada mesmo.

- Pronto, agora eu só preciso voltar.

E com todo cuidado do mundo eu fecho a porta do fogão e devagarinho eu vou engatinhando pelo chão e ao chegar no quarto e tranco a porta bem devagar pra evitar barulho.

Tremendo eu procuro o meu carregador na mochila e vou apertando desesperadamente o power e ligando o aparelho.

Já eram quase 7:00 da noite e a lua despencava agora mais visível no início do céu noturno.

- Vai! Liga logo!

Depois disso eu fui abrir o aplicativo do Skype e ele teve que atualizar antes.

- Que inferno! Vai!

Ao acabar eu clico no contato da minha mãe (que era o único que eu tinha) eu aperto o botão verde de ligar.

Conectando...

Conectando...

Conectando...

Quando finalizou eu vejo duas pernas pretas na frente da tela. Ao fundo tinha um parede de pedras e velas.

- Então estas são todas as coisas dela?

- É tudo que a Sarah tinha na cabana. Eu revistei tudo para ter certeza.

- Nenhum vestígio dela pode ser deixado pra trás. Nada do passado da nossa Taweret pode sobrar.

Eram dois selvagens tribais e eles conversavam em um inglês horrível misturado com dialeto local. Eu só entendia tudo porque preenchia as lacunas do que foi dito na minha cabeça, como se fosse uma fusão de diálogo e palavras-cruzadas.

- Hey! O que vocês estão fazendo? – Eu pergunto do meu quarto em Londres.

Nada. Nenhuma resposta deles.

- Cadê a mamãe? – Eu tento de novo.

E só então eu noto que o Skype estava com o meu contato mutado do lado de lá do notebook da minha mãe.

Eles se afastam e as pernas pretas somem.

E então um par de pernas brancas e uma bunda de mulher aparecem na tela.

- Mãe, é você?

Ela senta sobre os joelhos na frente da tela e um velho da tribo começa a falar do seu lado.

- Povo de nossa tribo, hoje celebramos o nascimento da nossa nova Taweret. Nossa Rainha, nossa Deusa.

- Nascimento? Então esse é o Ritual do texto? O papai estava certo? Mas porque ele não te salvou, mamãe?

E o velho negro continua.

- Com ela a nossa vila irá florescer em números e ser próspera novamente. Que seja fértil o teu solo sagrado. E que comece então o Ritual de Taweret!

Eu imaginei que o Ritual fosse ter algum livro mágico; algum objeto santo; alguma coisa assim que eu via nos meus desenhos.

Mas não.

Do nada vários homens pelados aparecem com seus pipis (era assim que me pai me falou pra chamar aquilo) duros na frente da minha mãe ao seu redor com ela ajoelhada no chão.

- Deusa Taweret, receba a nossa humilde devoção.

Minha mãe pega com a mão aquelas coisas pretas enormes dos homens selvagens e começa a masturbá-los (era esse o termo?).

- É uma honra, Taweret. Dê vários filhos a essa tribo que lhe acolheu e despertou a sua verdadeira forma.

Vários filhos?

Quando o meu papai tinha falado no texto de Deusa da Fertilidade eu imaginei que ela fosse alguém que com esse Chá dela garantisse a fertilidade e saúde das mulheres da tribo. E só.

Mas só agora eu entendi a verdade.

Era a mamãe que teria de ter esses vários filhos para a tribo inteira.

Os negros nus começam a meter seus paus (falavam assim na escola) na boca da minha mãe, Aquilo me deixa enjoado. Ver um garoto mais velho chupando os peitos dela já foi ruim. Mas aquilo que eu via agora era bem pior.

Tinha uma ardência forte e queimação no meu peito ao ver a cena.

- Pera ai! Tá doendo de verdade. É outra coisa.

Eu mexo na minha roupa e vejo que era o Amuleto de sei lá o que de Salomão que estava quente e brilhando. Parecia um pão de queijo quente derretendo a minha pele.

Eu seguro aquilo e jogo fora.

E ao olhar para a tela.

Tudo muda.

Agora a mamãe estava em pé inclinada pra frente com um negão espetando ela por trás com seu pau. Outro puxava o seu cabelo e enfiava a sua rola (pode chamar assim também?) na garganta dela.

- Deusa!! Oh!! Você está aceitando tão fundo a minha lança!! Oh!!

E um pouco atrás esperando a sua vez outro diz olhando pra trás.

- Irmãos! Se preparem para vir depois de mim. Irei alimentar a nossa Deusa sedenta e insaciável!

Desde que eu joguei o amuleto fora aquela cena agora me enchia não só de ciúmes, mas de uma excitação (é assim que se fala mesmo?) estranha. Meu pipi fica durinho na minha calça.

Eles ficam mais de uma hora se revezando com a minha mãe. Homens de todas as ideias apareciam e ela fazia a mesma coisa com eles. Cada vez mais suando e pingando de cansaço. Mas ela não parava e não enfraquecia. O corpo dela estava se encharcado de suor e isso parecia que só a agradava e a deixava mais feliz que tudo na vida.

E eles mudam de posição e deitam no chão. Eram um tapete de homem pelados com troncos pra cima vibrando e balançando ansiosos.

E a minha mamãe Sarah passa a sentar no pau ereto (ou erecto?) deles no chão. Era tipo uma gincana onde ela tinha que pular cada ora em um trampolim diferente.

- Suas lanças poderosas estão cutucando o meu ventre! Oh! Que maravilhoso!

- Irei preencher o seu ventre divino com minha semente, Taweret!

- Sim! Espero que seja generoso e me dê todo o seu amor!!

- Taweret!!

- Taweret!!

Muitas vozes de todos os lados que a câmera do PC dela não capturava começam a gritar o apelido da minha mãe. E ela fica quicando também por no mínimo uma hora.

E sem conseguir resistir eu tiro a minha roupa.

E começo a mexer no meu pauzinho como a minha mãe tinha feito com os nativos selvagens.

Depois disso, um guerreiro forte pega ela e a bota no colo como se a minha mãe fosse uma criança. Ele era tão alto que a webcam do chão só conseguia pegar o bumbum da mamãe.

- Que esse seu recipiente aguente bastante. Pois hoje vamos castigar esse corpinho que era da Sarah.

E ele começou a mexer o quadril e a furar a minha mãe com força e ela a gemer de prazer.

E eu continuo a me tocar me imaginando ali.

Eu pensei que seria como um dos guerreiros.

Mas não.

Algo dentro da minha alma me pedia pra ajudar a mamãe e a salvar ela. Dividindo essa atribuição e não deixando a minha mãe tão cansada fazendo aquilo sozinha.

Quando o negão termina de preencher a vagina (falam assim na aula) dela com aquela coisa branca (gozo?) eles a botam no chão de quatro.

E então aquele velho aparece agora pelado e segura a cintura da minha mãe por trás, como se ela fosse uma cadela, e mete por trás com força e nem parecia que era velhinho. Ele devia ter a idade do Alvo’o ou mais, mas o Professor com certeza infartaria só de ver a cena.

- Tome agora o sêmen forte do chefe da tribo! Oh! Eu soube desde o dia que encontrei a Sarah que ela era a escolhida para acolher você. Só o corpo dela pode aguentar esse tranco. Que o destino se cumpra!

E voz da minha mãe fala respirando forte.

- Sim. Este corpo vai aguentar anos e anos. Vamos! Imponham toda a virilidade de vocês dentro de sua Mãe! Me encham até a borda com seus leites da vida!

Agora durante várias horas dezenas de pessoas se revezam com ela no chão. Eu olho pro relógio e faltava só dois minutos pra meia noite já.

E de todos eles eu noto um menino que devia ter um pouco mais que a minha idade.

Era o garoto do peito.

Ele fica em cima da mamãe e ela o beija. Depois disso a minha mãe abraça ele com as pernas enquanto o garoto faz sexo com a minha própria mãe.

Nesse instante eu me sujo na cama e fico todo melado. Meu rosto estava vermelho de ciúme, inveja, raiva e tesão (deve ser essa a palavra certa).

Quando todos finalizam a minha mãe fica jogada no chão sozinha. Foi tanto gozo da tribo que a minha mamãe Sarah estava transbordando e pingando no chão de pedra.

- Vamos queimar as coisas dela e finalizar o Ritual.

A gravação começa a ficar com bordas pretas e eu entendi que o computador e várias objetos dela estavam em uma pilha que estava queimando agora.

- Mãe! Levanta! Me fala onde você está! Eu quero ir até você!

Ela fica sentada no chão olhando pra mim.

E enquanto a imagem estava se apagando.

Ela acena um tchau pra mim.

- Mãe! MÃE!! NÃO!! MAMÃE!!!

E tudo some.

‘’Esta pessoa está indisponível no momento’’.

__________________________________________

Capítulo 27 – ⚒️⚒️⚒️⚒️ EM CONSTRUÇÃO ⚒️⚒️⚒️⚒️

Finalmente!

Eu estava completamente renascida!

Depois de esperar milênios atrás de milênios, o meu sonho se concretizou.

Eu ordenei então que colocassem a Estátua na caverna. Mesmo que fosse só um pedaço de pedra sem poder algum, ainda era um meio de escapar caso algo me ameaçasse nos próximos milhares de anos e tentasse destruir o meu novo reinado na terra.

Eu aprendi com a Sarah e com as novidades do século XXI. Eu não podia dominar o mundo da maneira convencional de exércitos e expansão territorial. Armas nucleares e muitas feras de aço em diferentes formas e com várias poderes incríveis dominavam o céu, a terra e o mar. O homem abandonou os deuses e agora tentava imitar o divino, em sua arrogância eles cresceram apoiados na Ciência e não davam valor a nada que não fosse a si mesmos.

Eu teria que primeiro cuidar da minha tribo.

E depois expandir com um emissário.

E eu já sabia exatamente quem seria esse emissário.

- Zabu, eu quero que você escolha um tronco bem grande e raspe um espaço grande dele. E depois você irá fazer um risco nele todo dia com uma faca. Quando a madeira possuir 1000 rasgos, eu quero que você me leve até a saída da Vila, pois eu serei ‘’achada’’ pelo resto do mundo.

- Sim, minha Deusa. Mas alguma coisa?

- Eu quero um pouco de privacidade. Os cultos serão o dia inteiro e eu andarei também pelo vilarejo curando e tratando dos enfermos. Mas por volta da meia noite de todo dia eu quero ficar a sós. Isso começa a partir de hoje.

- Assim será feito.

__________________________________________

E naquela noite na meia noite eu estava na minha barraca, que agora era o templo oficial deles, olhando para o céu pelo buraco que a Ada fez.

- Venha, minha companheira de espécie. Eu sei que você está com medo, irmã mais nova. Mas ninguém irá te machucar. Você acha que eu cuidei tanto de você e te dei tanto do meu próprio sangue para que algum mal te ocorresse? Pode aparecer.

Então pelo buraco do telhado uma alienígena esguia e ágil como uma raposa albina e molenga aparece sibilando com uma língua cumprida pra fora.

- Isso. Eu criei esse horário para te deixar vir e me ver em paz. Eu sabia que você estava arisca e só assim aceitaria entrar.

Ela então salta dentro e para na minha frente. Ada se apoia somente na cauda e fica como se estivesse sentada em uma mola, eu tinha que erguer o olhar pra cima a fim de manter contato visual com ela.

- Tudo bem? Eu não consigo mais escutar os seus pensamentos. Então se você não falar eu não conseguirei te entender.

Ada fica de quatro e começa a andar e a circular o cômodo por trás do trono.

- Isso. Pode brincar. Eu ficarei aqui de olho em voc-

A cauda dela enrola o trono e o meu pescoço de uma vez só com muita força. Era um aperto que quebraria o pescoço de qualquer outro ser humano normal na hora.

E como se estivesse levitando, ela aparece na minha frente flutuando apoiada na sua cauda similar a uma pipa.

- Tá... Me machucando... Você está com forme? Pode se alimentar, mas com calma. AH!! NÃO!!

Dentes enormes como de tubarão aparecem enfileirados em várias colunas, como fixadores internos de um verme sanguessuga, e a Ada se projeta e voa na minha garganta.

Eu estaria morta na hora se ela tivesse feito isso antes do Ritual. Mas agora como eu estava com 100% do meu poder eu conseguia alimentar ela e me curar.

Só que lutar era praticamente inviável para dizer o mínimo, ou impossível para dizer a verdade. Além desses dois gastos de energia, o meu poder ainda estava sendo usado para gestar os filhos da tribo das sementes que já cresciam no meu útero. Não sobrou nada para eu usar na minha metamorfose e afugentar a Ada.

O que foi que eu fiz?

Na ânsia de ter uma amiga igual a mim eu criei uma predadora de mim mesma?

Até o dia do Ritual não houve incidentes. Ninguém ali da vila se machucou. Todos só ficaram com medo de ficar sozinho ou em grupos pequenos. A Ada deve ter ficado faminta esperando o momento para entrar e se alimentar de novo de mim.

E enquanto eu quase desmaiava ela finaliza e some como se fosse só um sonho.

E eu fico ali só focando na minha cura e segurando a minha jugular com a mão. Aquela cobrinha branquela predadora de Deusa que antes era só o meu pet e que antes era só o marido da Sarah sai pelo buraco do teto.

- Talvez o meu experimento tenha dado errado. Ainda não sei fazer Ciência do jeito certo.


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Comentários

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29/07/2020 22:43:31
Amor, eu estou ocupada com certos trabalhos rsrs. Amanhã sairá mais. Será curtinho mas espero que gostem
29/07/2020 21:54:50
So eu que toda hora vem olhar para ver se saiu no capitulo?
28/07/2020 22:38:10
Ótimo conto
28/07/2020 22:37:56
Também acho que a deusa cometeu um erro ao criar essa Ada. Ainda vai ser a ruína dela
28/07/2020 20:27:33
Adorei continua assim obrigado
28/07/2020 17:30:34
Parece que a Deusa Taweret está brincando demais com o seu experimento. Vocês acham que saiu do controle dela?
28/07/2020 16:10:55
PRÉVIA do Capítulo 27 já está aqui neste conto
28/07/2020 15:37:13
Jozito, sairá agora a prévia dentro desse. Aguardem.
28/07/2020 15:18:52
ADA Ada Ada acho q vai ver sem importante pra história
28/07/2020 15:12:51
Delicia de conto... Minha esposa e minha filha tb são bem putinhas, confiram nossas aventuras.
28/07/2020 14:58:38
Mas será que ela está segura? Ada fugiu da vila? Ainda irei colocar a prévia do Capítulo 27 ainda hoje.
28/07/2020 14:58:07
Agora é oficial, A Deusa Taweret renasceu


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