Filha sem futuro 2

Depois de tirar a virgindade da Marina, foi que me toquei que ela era a minha filha. Então aqueles dois sentimentos conflitantes voltaram. Um enorme remorso e um desejo sobre-humano. Mas agora todas as barreiras haviam caído. Tudo que eu execrava como pai, eu mesmo acabara de fazer. E mesmo com toda essa ojeriza que eu sentia, ainda assim, eu olhava para o seu corpo deitado ao lado do meu e sentia um imenso desejo.

Ela dormia, mas eu passei a noite em claro, fui para o meu quarto e a insônia continuou, o meu pau não relaxava. Repassei toda a cena na minha cabeça, cada palavra, cada atitude dela, cada deslize meu e onde aquilo tudo nos levou, era fato que eu alimentava um desejo quase incontrolável por ela havia vários meses, mas se ela não tivesse sido tão atirada eu jamais teria avançado o sinal. No fim das contas, convenci-me de que ela era tão culpada quando eu.

O dia já ia quase amanhecendo quando enfim conseguiu dormir. Acordei próximo do meio-dia dia, tomei um banho e fui para cozinha, não havia sinal dela, comi, consultei os e-mails e fiquei de bobeira pela internet, já passavam das quatro da tarde quando ela chegou, tinha ido ao cinema. Me comprimentou com um selinho e foi para seu quarto, fiquei impressionado com a naturalidade com que encarou tudo.

Ela saiu só de calcinha e passou para o banheiro, fui atrás, ela tomou um susto quando entrei sem bater. Virou-se rapidamente, já havia tirado a calcinha, reparei em seus seios e desci o olhar para sua boceta peludinha. Marina estava de costas para a pia, então eu também podia ver a sua bundinha empinada pelo espelho.

— Eu me assustei — falou ela.

Eu permaneci em silêncio e imóvel, apenas admirando aquela jovem mulher. O clima libidinoso não podia ser disfarçado. Ainda assim nós dois ficamos em silêncio. A pele branca em contraste com seu cabelo preto liso que descia até à metade das costas, os pelos pubianos que escondiam de modo precário a sua racha, tudo isso exercia sobre mim um encanto que, por aqueles poucos instantes, deixaram-me paralisado.

Seu olhar de anjinho inocente em nada se assemelhava ao olhar de safada da noite anterior. Parecia outra pessoa, mas ela exercia um fascínio sobre mim ainda maior que a puta safada daquela ocasião.

— Está precisando de alguma coisa, papai? — Enfim ela quebrou o silêncio.

Sua voz era doce, angelical, submissa, mas a sua boceta estava ali disponível exalando feminilidade, desejos de toda natureza, volúpia e um cheiro afrodisíaco que eu sentia desde que cheguei-me mais perto dela. Toquei seus flancos com as mãos. Ela veio para perto como quem já sabia o que ia acontecer. Colou o seu corpo no meu. A sua boca na minha orelha esquerda.

— Quer foder a tua filhinha, papai?

Dizendo isso ela se afastou e caminhou para dentro do box. Fiquei parado meio hipnotizado pela visão que se mostrava. Pelo que ela falava e pelo seu cheiro feminino. Seu doce cheiro íntimo de mulher.

Com uma naturalmente impressionante, ela abriu o chuveiro e começou a tomar seu banho. Eu fiquei apenas olhando. Ela se lavou e depois se enrolou na toalha, passou por mim, foi até seu quarto e vestiu apenas uma calcinha de renda extremamente sexy e um sutiã meia taça combinando em cor e estilo com a peça de baixo.

Quando ela ia passando por mim novamente, dessa vez no corredor que levava à cozinha, segurei em seu braço com um pouco de força, apenas para demonstrar firmeza sem machucar. Ela parou e olhou pra mim com um olhar de medo que contrastava com a roupa que vestia. Conduzi-a para meu quarto, joguei-a na cama, ela ficou de quatro, a visão da sua bunda naquela posição era algo de outro planeta.

Meu pau já estava para explodir dentro da cueca.

Ainda de quatro com a bunda apontando para o teto, ela mesmo foi retirando a calcinha, com a cabeça apoiada no travesseiro. Assim que se livrou da calcinha, comecei a beijar a sua bunda. A sua gruta pingava de excitação, beijei seu cu arrancando um gemidinho de gatinha manhosa, passei a língua na sua racha, ela gemeu novamente, toquei o clitóris e apenas isso já foi suficiente para ela se virar de frente pra mim.

— Vem, que já estou em chamas — disse ela.

Eu me posicionei por cima dela e meti.

Ela suspirou e já na terceira estocada, pediu pra parar.

— Ai. Já estou muito perto — disse ela.

Virei ela de quatro novamente e meti nessa posição, ela gemia, gritava de prazer, dizia que estava doendo, mas não pedia pra parar, assim ela aguentou mais alguns segundos, mas logo anunciou que ia gozar.

Tirei novamente e sem que ela suspeitasse do que estava por vir, fiz que ela deitasse na cama de costas pra mim. Deitei por cima dela e coloquei meu pau na entrada do seu cu. Ela não disse nada quando pressionei seu botão. Ajudei um pouco com a mão e senti quando a cabeça entrou.

Ela soltou um gemidinho de dor, mas não protestou. Pressionei um pouco mais e ela só gemia. Meti mais, sentindo seu cu apertado se contrair em volta do meu pau. Recuei um pouco e meti novamente, ela gritou quando entrou tudo, mas não reclamou. Acelerei os movimentos e ela chorava, mas pedia mais.

— Mete no meu cu, papai — dizia ela. — Fode o cu da tua filhinha puta.

E eu metia mais forte, mais rápido e ela chorava na minha pica.

Então ela começou a gemer mais alto e empinou a bunda contra meu pau engolindo toda a extensão da minha vara em em instantes ela gozou gritando de prazer. Gozei no seu cu, mas não tirei de dentro.

Fiquei parado descansando.

— Ai papai. Que delícia de pau! — Exclamou a minha putinha safada e antes que ela fizesse qualquer outra coisa, comecei a me movimentar novamente no seu cu arrombado. Ela protestou, mas eu não parei. Pouco tempo depois, ela já rebolava empalada pelo meu pau duro. Dessa vez a foda foi bem mais vigorosa e ela ajudava com movimentos inimagináveis.

— Gosta de tomar no cu?

— Gosto muito — disse ela — fode o cu da tua puta safada e sem futuro.

E dizendo isso ela gozou empinando aquela bunda contra meu corpo. Meti tudo no seu rabo e gozei pela segunda vez.

Quando tirei, ela deitou-se de lado, estávamos exaustos. Ela então me olhou nos olhos e mandou:

— Nunca imaginei que tomar no cu fosse tão gostoso.

Eu sorri.

Ainda naquela noite, estávamos vendo televisão quando ela subiu em cima de mim me olhou nos olhos e disse:

— Sou a tua mulher, a tua puta e a tua cadela, mas quero ser a tua esposa.

— Esposa?

Até esse dia nunca tinha parado pra pensar na diferença.

— O que você quer dizer? — Perguntei.

— Quero ser a dona da casa, dormir na sua cama, ou melhor: nossa cama e quero viajar pra onde ninguém nos conheça e viver a nossa lua de mel como marido e mulher.


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Comentários

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13/09/2020 18:42:10
Uma excelente continuação, bem excitante. Nota 10. E vejamos o que vem a seguir-.
05/07/2020 03:39:57
Delicioso, muito tesudo, hummmm ki delícia
04/07/2020 20:25:25
Adorei o conto. Fiquei muito molhadinha. Adoro conversar com caras mais velhos. de 45 em diante. Mandem e-mail no seguinte endereço:
04/07/2020 15:11:20
Sensacional
04/07/2020 08:42:19
Nossa que tesao
Mks
03/07/2020 12:14:51
delícia, quero mais !
03/07/2020 08:31:03
03/07/2020 08:25:31
Delícia de conto
03/07/2020 06:43:32
Adoro incesto. Procuro mãe e filha pra um relacionamento a três.
03/07/2020 04:47:02
Muito bom. Bem escrito.

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Felimor
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